ROBÓTICA, O DESAFIO DE IR ALÉM

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1 ROBÓTICA, O DESAFIO DE IR ALÉM BONIFÁCIO, Selma de Fátima 1 - SME BERALDO, Patrícia 2 - SME ALVES, Ana Pierina Schlichta 3 - SME GOMES, Fabrícia Cristina 4 - UFPR / SME CEZÁRIO, Silmara Campese 5 - SME Grupo de Trabalho - Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Muitos alunos chegam às escolas e veem o trabalho ali realizado, de forma diferenciada, ou seja, para alguns, algo fácil demais, para outros com um interesse maior em uma área do que na outra. Tais alunos, após investigação clínica e pedagógica, quando diagnosticados como superdotados são vistos como alunos que não necessitam de atendimento na parte cognitiva, pois possuem condições naturais de realizar tudo com sucesso. No entanto, este é um público que necessita de propostas pedagógicas que canalizem o seu potencial em atividades desafiadoras, uma vez que é necessário, sobretudo, trabalhar com a intenção de que sintam-se 1 Mestre em Educação pela UFPR. Especialista em Filosofia Política pela UFPR. Especialista em Metodologia do Ensino de História pela Universidade Positivo. Especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação na Promoção da Aprendizagem pela UFRGS. Professora de História e Filosofia da Rede Municipal e Estadual de Ensino de Curitiba. Atua no Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional da SME na assessoria pedagógica para uso de tecnologias. scolodel@sme.curitiba.pr.gov.br. 2 Especialista em Práticas Pedagógicas pela UNICENP. Professora da Rede Municipal de Ensino de Curitiba. Atua no Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional da SME na assessoria pedagógica para uso de tecnologias. pberaldo@sme.curitiba.pr.gov.br. 3 Especialista em Informática na Educação pelo IBPEX. Especialista em Psicopedagogia pela FACINTER. Professora da Rede Municipal de Ensino de Curitiba. Atua no Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional da SME na assessoria pedagógica para uso de tecnologias. anaalves@sme.curitiba.pr.gov.br. 4 Mestranda em Educação pela UFPR. Especialista em Tecnologias Aplicadas a Educação pela PUCRJ. Especialista em Psicopedagogia pela PUCPR. Professora da Rede Municipal de Ensino de Araucária. Pedagoga da Rede Municipal de Ensino de Curitiba. Atua no Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional da SME na assessoria pedagógica para uso de tecnologias. fabgomes@sme.curitiba.pr.gov.br. 5 Especialista em Língua Espanhola pela Tuiuti. Professora de Língua Portuguesa Rede Municipal de Ensino de Curitiba. Atua no Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional da SME na assessoria pedagógica para uso de tecnologias. scezario@sme.curitiba.pr.gov.br.

2 5427 parte do processo educacional, estimulando sua autoconfiança e autoestima perante os demais que fazem parte de seu meio. Com a iminência desta preocupação, foi proposto aos alunos da rede Municipal de Ensino de Curitiba, com laudo de altas habilidades/superdotação (AH/SD), um curso de robótica que favoreça o trabalho em equipe, construção e programação de robôs, propiciando um ambiente de valorização de habilidades, conhecimentos e competências inerentes a estes alunos, além de oferecer neste contexto, estímulos necessários à sua aprendizagem num meio democrático em que todos do grupo têm voz e vez para realizar as atividades sugeridas e/ou propostas pelos próprios alunos. É um trabalho que se renova a cada ano, que conta com novas propostas de desafios, pesquisas e programações, o que estabelece necessidade de estudo contínuo, não caracterizando neste momento, uma conclusão do mesmo, mas sim uma abertura a novas e contínuas pesquisas na intenção de compreender e propiciar diversas e frequentes possibilidades a estes alunos, público alvo do conteúdo central do presente estudo. Palavras-chave: Altas habilidades, robótica, aprendizagem. Introdução A sociedade está rodeada pela tecnologia que se reflete de forma direta na educação. Sabemos que os recursos tecnológicos são um meio e não um fim para atingir o objetivo final da aprendizagem. Devemos pensar na educação de uma forma mais ampla quanto à dinâmica do conhecimento; desenvolvimento de materiais que permitem uma atividade reflexiva por parte do aluno e a criação de um produto, quando ocorre a aprendizagem. A educação tecnológica facilita a aprendizagem da ciência, promovendo o interesse e a motivação para que o estudante descubra novas experiências, que irão contribuir na sociedade com o envolvimento dos componentes curriculares. Unindo a teoria à prática ela é capaz de desenvolver nos estudantes alguns conceitos que as demais disciplinas quase não abordam, como: trabalho em equipe, autodesenvolvimento, capacidade de solucionar problemas, senso crítico, exposição de pensamentos, criatividade, autonomia e responsabilidade. Por tratar-se de uma área multidisciplinar, a robótica estimula os alunos a buscarem soluções que integram conceitos e aplicações de outras disciplinas envolvidas, como matemática, física, mecânica, eletrônica, design, informática, etc. Quando o estudante pesquisa, constrói, programa e opera robôs, se apropria de muitos conceitos científicos e adquire a habilidade de estruturar investigações e aplicar aptidões para resolver problemas concretos.

3 5428 Atualmente a robótica educacional tem despertado muito interesse em alunos e professores, inteirando com a criatividade e várias disciplinas, pois através do lúdico torna-se um processo de motivação, colaboração, construção e reconstrução, levando o aluno a trabalhar de forma interdisciplinar e colaborativa. A Robótica pode ter uma presença marcante na sociedade e principalmente no processo ensino-aprendizagem, pois possibilita uma aprendizagem ativa e participativa, na qual o estudante é o sujeito do seu processo de construção do conhecimento. Para Santos (2013): Robótica educacional ou robótica pedagógica são termos utilizados para caracterizar ambientes de aprendizagem que reúnem materiais de sucata ou kits de montagem compostos por peças diversas, motores e sensores controláveis por computador e softwares que permitam programar de alguma forma o funcionamento dos modelos montados. Aumentando o interesse e a criatividade dos alunos e integrando diversas disciplinas, a robótica educacional, ou robótica pedagógica, tem despertado a atenção de professores e alunos. Nesse tipo de atividade, o aluno vivencia na prática através da construção de maquetes e robôs controlados por computador, conceitos estudados em sala de aula. (SANTOS, p. XX, 2013). A robótica educacional é uma tecnologia muito importante, pois, é um recurso na busca da inovação do processo cognitivo, a criação de modelos tridimensionais controláveis por computador, aliada à inteligência artificial, é hoje uma atividade que propicia resultados significativos no processo ensino-aprendizagem, possibilitando ao estudante tomar conhecimento da tecnologia atual e a desenvolver várias habilidades e competências como: * raciocínio lógico; * habilidades manuais e estéticas; * utilização de conceitos aprendidos em diversas áreas do conhecimento para o desenvolvimento de projetos; * resolução de problemas por meio de erros e acertos; * aplicação das teorias formuladas a atividades concretas; * utilização da criatividade em diferentes situações; * representação e comunicação, e outros. Em Curitiba os alunos com altas habilidades/superdotação estão matriculados em escolas de ensino regular e frequentam as salas de recursos do Centro Municipal de Atendimento Especializado - CMAE, com a finalidade para complementar o ensino

4 5429 curricular, atendendo a resolução do Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Básica Nº 04/2009. A participação no campeonato de robótica dos alunos de Altas Habilidades e SuperdotaçãoAH/SD teve início no ano de 2009 com uma equipe formada por 7 (sete) alunos de escolas distintas. Encontravam-se aos sábado, para a discussão do projeto de pesquisa e treino das missões. Nesse ano o tema do campeonato foi Climate Connections. Era a equipe que tinha a menor idade e participaram apenas da regional Curitiba. Esses alunos se conheceram na sala de recursos dos CMAE. Um dos objetivos principais de se utilizar a robótica de forma pedagógica é promover a integração do conhecimento com o maior número de disciplinas possíveis em um projeto, dessa forma, se utilizará conceitos de diversas disciplinas para a construção de modelos, levando os alunos a uma rica vivência interdisciplinar, para a contextualização do tema proposto para estudo. É uma atividade desafiadora, porém lúdica, que une aprendizado e prática. Além disso, valoriza o trabalho em equipe, a cooperação, planejamento, pesquisa, tomada de decisões, definição de ações, promove o diálogo e o respeito a diferentes opiniões. A robótica pedagógica envolve um processo de motivação, colaboração, construção e reconstrução, não só do robô, mas também do conhecimento que está sendo adquirido. Desenvolvimento A Robótica está muito mais próxima da vida das pessoas do que é possível imaginar. Uma simples hélice que gira para misturar condimentos se controlada por programa de computador pode ser considerada um robô.a Robótica Educativa é uma aplicação dessa tecnologia na área pedagógica, sendo uma forma que permite aos alunos a vivência de experiências parecidas às da vida real e que oferece oportunidades para propor a resolução de difíceis problemas. É necessário desmitificar um pensamento ainda persistente, no qual grande parte da sociedade associa a Educação Especial àqueles alunos que necessitam de atendimento especializado em decorrência de defasagem intelectual ou limitações físicas. Claro que estes também são atendidos por esta modalidade da Educação, no entanto, há que lembrar também dos alunos com altas habilidades e/ou superdotação, que necessitam de atenção especializada de acordo com os aspectos relativos ao seu diagnóstico, pois a partir das Diretrizes Gerais para o Atendimento Educacional aos Alunos Portadores de Altas Habilidades/Superdotação e

5 5430 Talentos, estabelecidas pela Secretaria de Educação Especial do MEC, há a seguinte definição: Altas habilidades referem-se aos comportamentos observados e/ou relatados que confirmam a expressão de traços consistentemente superiores em relação a uma média (por exemplo: idade, produção ou série escolar) em qualquer campo do saber ou do fazer. Deve-se entender por traços as formas consistentes, ou seja, aquelas que permanecem com frequência e duração no repertório dos comportamentos da pessoa, de forma a poderem ser registradas em épocas diferentes e situações semelhantes. (BRASIL, 1995, p. 13) Para estes alunos, o papel de família, em relação ao comprometimento com seu desenvolvimento físico e cognitivo é de extrema importância, pois são eles que muitas vezes observam primeiramente alguns comportamentos e/ou indícios que levem a um diagnóstico apurado, pois numa relação com os professores que terão a possibilidade de observação das ações destes alunos, podendo identificar a participação de forma destacada, seja pela criatividade ou envolvimento acima da média nas atividades propostas - e demais profissionais da escola ou ainda, profissionais como psicólogos, psicopedagogos que venham auxiliar tanto na identificação das altas habilidades/superdotação, bem como na melhor forma de condução de atividades ou encaminhamentos com o intuito do sucesso do aluno em todos os níveis/atividade em que se envolver. Neste caso, o psicólogo deve adotar uma postura de pesquisador, de investigador, com um olhar aguçado de bom observador, de modo a realizar uma leitura mais objetiva dos dados coletados. (GUIMARÃES, 2007, p.79) Muitas são as propostas de atividades ou oficinas direcionadas aos alunos com Superdotação/Altas Habilidades, como música, teatro e a robótica, da qual trata o presente artigo, na qual houve a pretensão de potencializar as habilidades demonstradas pelos alunos através de desafios lógicos, usando recursos da robótica, pois esta linguagem de programação favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico, de habilidades criativas e níveis superiores de pensamento (analisar, sintetizar e avaliar), bem como a socialização de ideias. A base teórica que orienta o trabalho com o lego/robótica é o construcionismo, idealizado por Seymour Papert, apaixonado desde a infância por entender o funcionamento de engrenagens. Após um período de trabalho/estudo com Jean Piaget, Papert criou a teoria construcionista de aprendizagem, que visa compreender como as crianças podem aprender e pensar utilizando a tecnologia.

6 5431 O construcionismo é uma teoria proposta por Seymour Papert, e diz respeito à construção do conhecimento baseada na realização de uma ação concreta que resulta em um produto palpável, desenvolvido com o uso do computador, que seja de interesse de quem o produz. (Papert, 1994) Tal teoria prevê dar condições aos alunos de explorar seu potencial intelectual por meio do aprender fazendo, sendo de fato, construtor do conhecimento, tornando a aprendizagem significativa nas diferentes áreas do conhecimento num ambiente construtivo, que estimula o pensar, criar, raciocinar, possibilitando a construção do conhecimento que acontecem por meio de aproximações, tentativas, acertos, erros e descobertas, culminando na aprendizagem. Assim, esta intenção contou com um encaminhamento metodológico dividido em três momentos de grande relevância: - Atividades online de programação e de estrutura - Construção do robô - Introdução dos sensores (toque, luz, som e supersônico) por meio de desafios. Como o trabalho da robótica é realizado por duas vertentes (estrutura e programação), iniciou-se o contato com a programação por meio da atividade online Light-Bot (acesso pelo endereço O objetivo do jogo é coordenar um robô por meio de comandos iconizados para que ele alcance o quadrado azul e acenda a luz, completando assim diversos níveis. Desta maneira os alunos percebem a lógica de uma programação. Em relação à estrutura, os alunos puderam entender o conceito por meio do jogo World of Goom que o objetivo é, manuseando os seres redondos, atingir a saída em um tubo, que os suga. No segundo momento, os alunos tiveram contato com as maletas de robótica, que possuem o material NXT Educacional da LEGO. A proposta para o grupo foi a montagem de um robô básico, com motores, de acordo com uma montagem direcionada. Esta montagem ocorreu em duplas, onde um aluno era o organizador, com a função de identificar as peças e entregar ao construtor, no qual monta o robô. Com o robô montado, foram apresentados os sensores de toque, luz, som e supersônico. A cada sensor apresentado era proposto um desafio no qual os alunos deveriam utilizar o sensor apresentado.

7 5432 Considerações Finais Os resultados obtidos sempre foram além da proposta inicial, uma vez que os alunos não se contentavam com aquilo que lhes era proposto, pois ao concluir as atividades iniciais, faziam novas propostas, novas atividades com desafios ainda mais complexos e potencialmente ligados às intenções iniciais, mas com novas programações que exigiam maior habilidade e destreza ao resolvê-las. Ao concluir o curso de robótica com os alunos, o sucesso alcançado, a rapidez na aprendizagem e na superação dos desafios surpreendeu de forma positiva, pois estes foram capazes de construir um robô, acoplar motores e sensores e programar este robô para realizar desafios propostos e planejar os próprios desafios. Ao término desta etapa percebeu-se que, doravante eles têm autonomia para construir e programar robôs que executem vários desafios. De fato, as atividades propostas os estimularam, sendo que alunos com altas habilidades e superdotação necessitam de uma rotina de atividades que os desafiem o tempo todo, fazendo-os exercitarem a criatividade, originalidade, raciocínio lógico-matemático, rever e refinar suas ideias em busca da organização correta de pensamento, opiniões e argumentos com a intenção de um aprendizado que venha por meio de real construção do conhecimento, na qual o aluno passa por todas as questões elencadas anteriormente contando claro, com a mediação docente, principal fator articulador do processo ensino-aprendizagem. REFERÊNCIAS BRASIL (1995) Diretrizes gerais para o atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades/superdotação e talentos. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial. GUIMARÃES, Tânia Gonzaga. Avaliação psicológica de alunos com altas habilidades. In:FLEITH, Denise de Souza; ALENCAR, Eunice M.L. Soriano de (ORG.) (2007) Desenvolvimento de Talentos e Habilidades Orientações a pais e professores. Porto Alegre: Artmed. p PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, Resolução nº 4/2009. Disponível em: < Acesso em 22 abr

8 SANTOS, Isaias. Robótica na escola. Disponível em: < Acesso em 22 abr

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