RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

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1 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC / Fiscalização 300/2012 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 367/ Plenário Objeto da fiscalização: Quadra esportiva - escola Augusto Meira - Ceará-Mirim - RN Funcional programática: KV.0001/ Implantação e Adequação de Estruturas Esportivas Escolares - Nacional Tipo da obra: Edificação - Escolas Período abrangido pela fiscalização: 24/11/2011 a 18/4/2012 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADO Órgão/entidade fiscalizado: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - MEC Vinculação (ministério): Ministério da Educação Vinculação TCU (unidade técnica): 6ª Secretaria de Controle Externo Responsáveis pelo órgão/entidade: nome: José Carlos Wanderley Dias de Freitas cargo: Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação nome: ANTONIO MARCOS DE ABREU PEIXOTO cargo: Prefeito de Ceará-Mirim/RN Outros responsáveis: vide rol na peça: Rol dos Responsáveis Ceará Mirim PROCESSOS DE INTERESSE - TC / TC / TC /2012-3

2 2 RESUMO Esta auditoria compõe um conjunto de quinze fiscalizações a serem realizadas no âmbito de uma fiscalização temática em obras de construção de quadras esportivas escolares executadas com recursos federais. A ação de construção das quadras esportivas escolares é conduzida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Os resultados de sua análise poderão possibilitar ganhos de escala na correção dos problemas detectados. Ao mesmo tempo, produzirão informações que devem ser enviadas ao Congresso Nacional. Em virtude da alta materialidade do programa, que em sua totalidade prevê o dispêndio de recursos da ordem de R$ 4,1 bilhões para construção de quadras esportivas escolares, optou-se pela realização de uma Fiscalização Temática, cujo objeto abrangeu as obras de construção de quinze quadras localizadas em oito municípios, de três regiões do país. A Fiscalização Temática objetiva avaliar a aplicação dos recursos do PT KV.0001, do Orçamento Geral da União de 2012, no âmbito do Plano de Ações Articuladas do MEC. A proposta do programa, integrante do PAC2, é atender a escolas, com 500 alunos ou mais, até 2014, sendo com construção de quadras cobertas e com cobertura de quadras já existentes. Conforme consulta ao Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle - SIMEC, do Ministério da Educação, em 08/06/2012, havia obras de construção de quadras esportivas escolares, custeadas com recursos do PAC2, cadastradas. Dessas, seis constavam como concluídas, sete se encontravam paralisadas, 463 estavam em execução e as demais não haviam sido iniciadas. O FNDE elaborou, disponibilizando aos municípios interessados em seu site na internet, o projeto de uma quadra esportiva coberta padronizada, sendo facultada aos municípios somente a adequação da obra às características de cada terreno, se necessária. De acordo com a Resolução CD/FNDE n. 69, de 28 de novembro de 2011, os recursos para execução das obras são repassados pelo FNDE em parcelas, de acordo com a execução de cada obra individualmente, da seguinte forma: 20% do valor da obra após a aceitação do termo de compromisso; 30% do valor da obra após a homologação e a publicação do vencedor do certame licitatório, comprovada por meio da anexação dos atos no SIMEC; 25% do valor da obra quando o ente comprovar, por meio da inserção no SIMEC de relatório de vistoria técnica, o atingimento mínimo de 25% de execução físico-financeira; e 25 % do valor da obra quando o ente comprovar o atingimento mínimo de 50% de execução físico-financeira. A presente auditoria foi realizada no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE/MEC e no Município de Ceará-Mirim/RN, no período compreendido entre 28/3/2012 e 18/4/2012, e teve por objetivo avaliar as obras de construção da quadra esportiva com palco coberta da Escola José Augusto Meira.

3 3 A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 2 - O procedimento licitatório foi regular? 3 - O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? 4 - Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 5 - Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? 6 - A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 7 - A formalização e a execução do Termo de Compromisso foram adequadas? Para a realização deste trabalho, foram seguidas as diretrizes do roteiro de auditoria de conformidade. As principais constatações deste trabalho foram: (i) Projeto básico deficiente; (ii) O orçamento não é acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços no edital. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,86, que corresponde ao valor do Contrato 233/2011. Uma vez que esta fiscalização compõe uma Fiscalização Temática, seus benefícios relacionados à revisão do projeto básico estão estimados de forma consolidada no âmbito do processo / (Fiscalis 295/2012). As propostas de encaminhamento para as principais constatações contemplam ciência à Prefeitura Municipal de Ceará-Mirim/RN e ao FNDE.

4 4 S U M Á R I O Título Página 1 - APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Visão geral do objeto Objetivo e questões de auditoria Metodologia Utilizada Volume de recursos fiscalizados Benefícios estimados da fiscalização ACHADOS DE AUDITORIA Projeto básico deficiente ou desatualizado. (IG-C) O orçamento não é acompanhado das composições de todos os custos 20 unitários de seus serviços no Edital / Contrato / Aditivo. (OI) 4 - CONCLUSÃO PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO ACHADOS RECLASSIFICADOS APÓS A CONCLUSÃO DA FISCALIZAÇÃO Achados desta fiscalização ANEXO Dados cadastrais Projeto básico Execução física e financeira Contratos principais Histórico de fiscalizações Deliberações do TCU Relatório, voto e AC 2820/2012-P Anexo Fotográfico 54

5 5 1 - APRESENTAÇÃO As ações de implantação e adequação de estruturas esportivas escolares estão inseridas no Plano de Ações Articuladas (PAR) do Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), apresentado pelo Ministério da Educação em abril de 2007, colocou à disposição dos estados, municípios e Distrito Federal, instrumentos de avaliação e de implementação de políticas de melhoria da qualidade da educação, sobretudo da educação básica pública. O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, um programa estratégico do PDE, instituído pelo Decreto 6.094, de 24 de abril de 2007, inaugurou um novo regime de colaboração, conciliando a atuação dos entes federados, envolvendo primordialmente a decisão política, a ação técnica e atendimento da demanda educacional, visando à melhoria dos indicadores educacionais. Sendo um compromisso fundado em vinte e oito diretrizes e consubstanciado em um plano de metas, compartilha competências políticas, técnicas e financeiras para a execução de programas de manutenção e desenvolvimento da educação básica. A partir da adesão ao Plano de Metas, os estados, os municípios e o Distrito Federal passaram à elaboração de seus respectivos Planos de Ações Articuladas (PAR). O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE é o agente responsável pela condução da ação de construção de quadras esportivas cobertas. Nesse sentido, descentraliza os recursos do OGU e fornece um projeto padrão para construção das quadras aos municípios beneficiados, que são responsáveis pela execução das obras, sob supervisão do FNDE com relação à aplicação dos recursos. Em 2012 foram previstos na LOA R$ ,00 para a implantação e a adequação de estruturas esportivas escolares, em âmbito nacional. A elevada participação de recursos federais nesta ação faz necessária a avaliação da conformidade da aplicação dos recursos. Importância socioeconômica Trata-se da construção de infraestrutura esportiva (quadras esportivas cobertas) em escolas públicas da educação básica. As obras em questão têm o objetivo de melhorar a estrutura física para realização de atividades pedagógicas, recreativas, culturais e esportivas em escolas públicas de ensino fundamental e médio. A proposta do programa, integrante do PAC2, é atender a escolas, com 500 alunos ou mais, até 2014, sendo com construção de quadras cobertas e 4 mil com cobertura de quadras já existentes. O investimento total será de R$ 4,1 bilhões. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho

6 6 Em cumprimento ao Acórdão 367/ Plenário, realizou-se auditoria no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - MEC e na Prefeitura Municipal de Ceará-Mirim, Estado do Rio Grande do Norte, no período compreendido entre 28/3/2012 e 18/4/2012. As razões que motivaram esta auditoria foram o elevado vulto de verbas alocadas pelo Governo Federal e a relevância do programa de construção de quadras poliesportivas nas escolas públicas Visão geral do objeto O objeto da auditoria contempla a descentralização de recursos realizada pelo FNDE ao município de Ceará-Mirim/RN com destinação de recursos para a construção da quadra esportiva da escola pública municipal José Augusto Meira. A quadra possui cobertura metálica e um palco, nos termos do projeto padrão fornecido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Para a construção da quadra esportiva foi celebrado o contrato 233/2011, no valor de R$ , Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar a construção de quadra esportiva na escola José Augusto Meira em Ceará-Mirim - RN. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 2) O procedimento licitatório foi regular? 3) O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? 4) Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 5) Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? 6) A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 7) A formalização e a execução do Termo de Compromisso foram adequadas? Metodologia utilizada Para a realização deste trabalho, foram utilizadas as diretrizes do roteiro de auditoria de conformidade. No desenvolvimento da fiscalização, foram observados os padrões de auditoria, tendo sido utilizadas as matrizes de planejamento, de procedimentos e de achados. Foram utilizadas especialmente as seguintes técnicas de auditoria:

7 7 - exame documental: apreciação de documentos como projeto básico, edital, planilha orçamentária, memoriais descritivos, especificações técnicas e o confronto dessas informações; - revisão analítica: especialmente nas planilhas de orçamento, analisando os itens (materiais e serviços) correspondentes a 79,96% do total da planilha-padrão disponibilizada pelo FNDE; - inspeção física; e - conferência de cálculos: aplicada na avaliação da correção das planilhas de custos da obra Volume de recursos fiscalizados O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,86. O volume de recursos fiscalizados correspondente ao valor do contrato 233/ Benefícios estimados da fiscalização Uma vez que esta fiscalização compõe uma Fiscalização Temática, seus benefícios relacionados à revisão do projeto básico estão estimados de forma consolidada no âmbito do processo / (Fiscalis 295/2012). 3 - ACHADOS DE AUDITORIA Projeto básico deficiente ou desatualizado Tipificação do achado: Classificação - grave com recomendação de continuidade (IG-C) Justificativa de enquadramento (ou não) no conceito de IG-P da LDO - Na medida em que a sistemática de descentralização de recursos do PAC2 para a construção das quadras esportivas prevê a transferência dos recursos previamente à sua aplicação na obra, considera-se que, neste caso, o bloqueio orçamentário não constitui uma medida saneadora eficaz. Ainda, o valor do contrato 233/2011 (R$ ,86) é inferior ao valor calculado como referência (R$ ,12). Por fim, como a regularidade da aplicação dos recursos pelo município será apreciada pelo FNDE quando da prestação de contas final, verifica-se que há oportunidade tempestiva de adoção de providências no sentido de se adequar a execução financeira da obra aos parâmetros corretos de projeto e às características do caso concreto. Sendo assim, não se vislumbra, neste momento, a necessidade de paralisação do contrato, não se enquadrando a situação encontrada no disposto nos incisos IV ou V do caput do art. 91 da Lei /2011 (LDO 2012) Situação encontrada: Ao se analisar o projeto da obra de construção da quadra esportiva com palco coberta da Escola José Augusto Meira, em Ceará-Mirim/RN, constataram-se divergências relevantes entre as informações constantes do memorial descritivo, dos projetos e da planilha orçamentária, evidenciando que o projeto

8 8 básico disponibilizado pelo FNDE aos municípios para a licitação das obras não possui um nível de detalhamento e precisão suficientes para retratarem adequadamente as características do objeto projetado, em dissonância com o disposto no art. 6º, inciso IX, da Lei 8.666/93 e no art. 125 da Lei /2011 (LDO 2012). Adicionalmente, o confronto entre os quantitativos de serviços constantes da planilha padrão elaborada pelo FNDE e os quantitativos calculados pela equipe de fiscalização (com base nos projetos e no memorial descritivo) resultou na diminuição do preço máximo admissível para as obras de R$ ,00, de acordo com as orientações gerais para preenchimento do SIMEC, para R$ ,12 após analisada uma amostra de 80% da planilha padrão. Com efeito, o FNDE elaborou e disponibilizou aos municípios interessados os projetos para construção de uma quadra esportiva coberta padronizada, cabendo aos municípios a adequação da obra às características de cada terreno. Juntamente com os projetos, o FNDE disponibilizou uma planilha orçamentária com a relação dos serviços, e respectivos quantitativos, necessários à execução da obra (planilha padrão). De acordo com a sistemática estabelecida pelo FNDE, os municípios deveriam utilizar essa planilha padrão, sendo vedado alterar seus serviços ou quantitativos. Aos municípios caberia a especificação dos preços unitários dos serviços da planilha e o acréscimo somente dos eventuais serviços preliminares, necessários à preparação do terreno para implantação da quadra. Por fim, a partir dos projetos fornecidos pelo FNDE e da planilha padrão com os preços unitários estabelecidos pelo município, a administração municipal realizava o procedimento licitatório para contratação da execução da obra. Ainda, o FNDE estabeleceu um valor global limite para a somatória dos preços dos itens contidos na planilha padrão, sendo que somente os serviços adicionais de cada obra, necessários em função das características de cada local de implantação, poderiam extrapolar esse valor global. No entanto, o FNDE não disponibilizou aos municípios os valores unitários adotados para cada item da planilha padrão, nem mesmo informou qual foi a referência utilizada para formar o valor global admissível e, consequentemente, não informou quais foram as composições unitárias adotadas para a formação do preço admissível para a construção das quadras. Também não foram fornecidas aos municípios as composições do BDI e dos encargos sociais utilizados pelo FNDE. Em suma, os problemas de deficiência de projeto e sobrepreço de quantitativo relatados acima constam da documentação encaminhada pelo FNDE, sendo que essa planilha foi utilizada por todos os municípios em seus orçamentos-base para licitar as obras, de acordo com a sistemática adotada no programa. Tal fato agrava a situação em tela, visto que o indício de irregularidade observado será propagado em todas as obras previstas (até 6.116), fazendo com que o valor admitido a maior verificado possa chegar a R$ 227 milhões (R$ ,00 subtraídos de R$ ,12 e multiplicado por 6.116). Dada a gravidade das constatações, a equipe provocou o FNDE, mediante questionário de auditoria, para que se manifestasse quanto a elas. A seguir, serão detalhadas as análises do projeto básico e da planilha orçamentária padrão, além de analisada a manifestação do FNDE sobre as impropriedades apontadas ao longo da fiscalização.

9 9 I) Análise do Projeto Básico De acordo com análise amostral efetuada por esta equipe de auditoria, foram observadas divergências entre o memorial descritivo, os projetos e a planilha orçamentária, podendo-se destacar as seguintes: - Fck do Concreto:no item 5 - Estrutura Metálica e Cobertura, do memorial descritivo, define-se que os pilares serão de concreto com fck de 25 MPa. Entretanto, na planilha orçamentária, o serviço 3.4 considera o fck do concreto de 20 MPa; RESPOSTA do FNDE: Existe uma inconsistência entre a planilha orçamentária e o memorial descritivo com relação ao fck do serviço referente ao concreto. O equívoco está na especificação do memorial descritivo que será devidamente corrigida conforme a planilha orçamentária. A informação será retificada por meio de errata e divulgada às entidades contempladas; ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que o FNDE se comprometeu em retificar as informações constantes do memorial descritivo, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. - Telhas: no item 5 - Estrutura Metálica e Cobertura, do memorial descritivo, afirma-se que serão utilizadas telhas de aço galvanizado ondulada de 0,5 mm; já no projeto (arquivo "QUADRA 2_ARQ- PRANCHA 01.pdf"), no Corte AA, consta que a telha ondulada será de alumínio natural, com espessura de 0,6 mm. Na planilha, o serviço 5.2 diz respeito à Chapa Corrugada de Alumínio de espessura de 0,7 mm; RESPOSTA do FNDE: O memorial descritivo está correto. A descrição na planilha orçamentária deverá ser ajustada ao discriminado no memorial descritivo. Será providenciada a compatibilização das informações, retificando-se o fato, por meio de errata, a ser divulgada às entidades contempladas com projeto. ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que o FNDE se comprometeu em retificar as informações constantes da planilha orçamentária, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. - Alambrado: de acordo com o projeto ("QUADRA 2_ARQ-PRANCHA 03.pdf"), o alambrado possui altura de 1,50 m nas laterais da quadra e de 3,00 m no fundo. Entretanto, na planilha orçamentária, o serviço 10.1 especifica uma altura de 4 metros; RESPOSTA do FNDE: Na planilha orçamentária foi verificado lapso na discriminação com relação aos 4,00m de altura do alambrado. A medida de 93,20 metros lineares, constante no quantitativo da planilha orçamentária, é compatível com o metro linear do perímetro do alambrado da quadra poliesportiva coberta com palco, considerando o projeto arquitetônico e não a discriminação dos 4,00 metros de altura discriminado na planilha orçamentária, que será devidamente corrigida conforme projeto o arquitetônico. ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que o FNDE corrigiu a informação na planta encaminhada à equipe (Anexo I), e se comprometeu em retificar as informações disponibilizadas aos municípios, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. - Piso industrial: no item 6 - Pisos, do memorial descritivo, especifica-se que o piso industrial polido na cor cinza em cimento comum com granitina terá 17 mm de espessura acabada. Entretanto, o serviço

10 considera Piso Industrial com espessura de 12 mm; RESPOSTA do FNDE: Existe uma inconsistência entre a planilha orçamentária e o memorial descritivo com relação à espessura do piso industrial, tendo na planilha orçamentária a estimativa de 12,00 mm e no memorial de 17,00 mm. O erro está na especificação do memorial descritivo que será devidamente corrigida conforme a planilha orçamentária. A informação será retificada por meio de errata e divulgada às entidades contempladas. ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que o FNDE se comprometeu em retificar as informações constantes do memorial descritivo, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. - Arquibancada: no item 8 - Arquibancadas, do memorial descritivo, especifica-se que a estrutura das arquibancadas será de tijolo maciço sob placas pré-moldadas de concreto armado para os assentos, com inclinação de 0,5 %. Entretanto, analisando-se a planilha, não foi possível identificar, no item 4 - Paredes e Painéis, o serviço correspondente à execução de tijolo maciço; RESPOSTA do FNDE: Este item relaciona-se com a resposta ao item 1.6. Conforme o constante na prancha n. 11 a estrutura da arquibancada é de concreto e não de tijolo maciço. O memorial descritivo será corrigido, e divulgado adequadamente. ANÁLISE DA EQUIPE: A prancha n. 11 apresenta o detalhamento das placas pré-moldadas de concreto para os assentos e encostos da arquibancada. Na visita à obra, a equipe de auditoria constatou que essas placas são apoiadas em tijolos maciços, sendo que o encosto não estava sendo feito de concreto, mas sim utilizando a própria alvenaria rebocada e pintada. Ressalta-se que o assento da arquibancada estava sendo executado em concreto, compatível, portanto, com o projeto. É importante observar que as informações apresentadas (Prancha n. 11) não estavam disponíveis para os municípios até o presente momento, sendo necessário que o FNDE efetue as devidas orientações e comunicações acerca das alterações realizadas nos projetos e memoriais, de modo que os serviços a serem executado sejam compatíveis com as novas especificações. Portanto, no presente caso, será necessária a orientação e fiscalização por parte do FNDE de modo a verificar se os encostos das arquibancadas serão de fato executados com as placas de concreto. - Vão da cobertura: embora o item 5 - Estrutura Metálica e Cobertura, do memorial descritivo não especifique o vão entre os pilares, a partir dos projetos, constatou-se que seu valor é de 25,80 m. Entretanto, o item 5.1 considera estrutura de aço em arco com vão 30 m; RESPOSTA do FNDE: A tabela do Sinapi, parâmetro para o cálculo de valores referenciais, possui preços para 20m e depois para 30m para o item estrutura metálica. Adotou-se a nomenclatura e o valor do Código Sinapi mais próximo para o caso empregado, ou seja, 30 metros de vão. ANÁLISE DA EQUIPE: a equipe considera que o FNDE deveria ter inserido na planilha a denominação adequada do serviço, de modo a não confundir os licitantes e a empresa contratada quanto ao serviço a ser executado. Analisando o preço unitário do serviço em questão, verificou-se que ele é compatível com o valor de referência calculado pela equipe para o vão de 25,80m, sendo necessário somente que o FNDE corrija a denominação do serviço na planilha, de modo a retratar adequadamente a medida do vão em relação ao memorial descritivo e aos projetos.

11 11 - Medidas (alma) do arco metálico: a prancha 2 do projeto estrutural (arquivo EST_02_QUADRA COBERTA_PALCO.PDF), cuja nota 1 especifica que as medidas estão em milímetros, apresenta medidas para o semi arco metálico que não correspondem ao vão de projeto, ou ao vão citado na planilha orçamentária. Como exemplo, a alma da peça é indicada como medindo 3200 milímetros, o que se mostra incompatível com as demais grandezas da obra. RESPOSTA do FNDE: Especificamente na prancha 2, o desenho aponta escala equivocada. Será corrigido no referido projeto à escala adequada. ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que o FNDE se comprometeu em retificar as informações constantes da prancha 2, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. - Eletrodutos: embora o item 10 - Instalações Elétricas, especifique que os eletrodutos serão de aço galvanizado, no projeto (QUADRA 2_ELE-PRANCHA 01.pdf) e na planilha orçamentária (serviços 9.1, 9.2 e 9.3), consta que eles serão de PVC. RESPOSTA do FNDE: Existe uma inconsistência entre a planilha orçamentária e o projeto elétrico com relação ao serviço de eletroduto, sendo o da planilha orçamentária especificada como de PVC e do projeto em aço galvanizado. A divergência está na especificação do projeto elétrico e o mesmo será devidamente corrigido conforme a planilha orçamentária. ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que o FNDE se comprometeu em retificar as informações na da especificação do projeto elétrico 2, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. Cumpre ressaltar que os esclarecimentos apresentados pelo FNDE em resposta ao Questionário de Auditoria nº /2012 e as correções que o referido órgão se comprometeu a realizar não estavam disponíveis para as empresas licitantes nem para a empresa contratada até o presente momento. Assim, é importante registrar que as providências que serão tomaras pelo FNDE são decorrentes dos apontamentos efetuados pela equipe de auditoria. Caso não houvesse a atuação desta unidade, as divergências de informações e falhas de projeto permaneceriam existindo, acarretando falhas na execução das quadras com palco cobertas contratadas até a data da fiscalização, lembrando que o programa prevê a construção de um total de obras de quadras. Portanto, ficou evidenciado que o projeto básico disponibilizado pelo FNDE aos municípios para a licitação das obras não possui um nível de detalhamento e precisão adequados. Convém lembrar que a caracterização precisa, completa e adequada do objeto é condição essencial para a contratação, segundo o que dispõe o artigo 14 da Lei /93. Assim, o projeto elaborado e disponibilizado pelo FNDE como projeto básico não possui os elementos do art. 6º, inciso IX, da Lei de Licitações e Contratos. Essa constatação é ainda mais grave quando se considera que esse mesmo projeto seria utilizado em larga escala, propagando os erros de projeto e os problemas deles decorrentes. II) Análise da planilha orçamentária padrão elaborada pelo FNDE O indício de sobrepreço apurado em decorrência de superestimativa de quantitativos foi evidenciado nos seguintes itens:

12 12 Serviço Estrutura de Aço em Arco Vão de 30 m: Esta equipe calculou a área de cobertura como sendo de 1.038,84 m2, e não de 1.289,20 m2, como apresentado na planilha orçamentária. A equipe obteve o valor aproximando a forma da cobertura em arco para um triângulo, com medidas de 4,52 m (altura) e de 12,90 m (base), obtendo-se, desse modo, uma inclinação aproximada de 6%. A partir dessa inclinação, calculou-se a área de cobertura, multiplicando 1,06 pela área projetada (980,4 m2); RESPOSTA do FNDE: Na folha 04 do questionário do TCU consta a indicação da prancha 02/03 do projeto de Cobertura de Quadra e não do projeto de Quadra Coberta com Palco. Portanto, foi identificada uma discrepância na apuração da área da cobertura. Calculou-se novamente a área do telhado no projeto original, da quadra coberta, baseando em arquivo Cad, obtendo-se uma área real de 1.114,20 m², área esta divergente dos 1.289,20 metros quadrados da planilha. A informação será retificada por meio de errata e divulgada às entidades contempladas. ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que a área calculada inicialmente pela equipe se tratava de uma estimativa, que não levava em conta o fato de a superfície do telhado ser curva, e que o FNDE se comprometeu em retificar as informações constantes da planilha, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. Cabe registrar que as alterações promovidas pelo FNDE resultaram em uma redução de R$ ,50 no valor global da obra. Serviço Chapa Corrugada de Alumínio E= 0.7 mm: O cálculo realizado foi o mesmo do Serviço 5.1; RESPOSTA do FNDE: idem item 5.1. ANÁLISE DA EQUIPE: idem item 5.1. Cabe registrar que as alterações promovidas pelo FNDE resultaram em uma redução de R$ 3.615,50 no valor global da obra. Serviço Piso Industrial Natural esp. = 12 mm, inclus. polimento (interno): Como não está claro no projeto e no memorial descritivo o local em que será utilizado o piso em questão, supôs-se que este item seria aplicado apenas na área interna ao alambrado. Desse modo, calculou-se a área de 502,20 m2 (31 x 16,2), valor inferior aos 679,00 m2 constantes da planilha orçamentária; RESPOSTA do FNDE: O projeto arquitetônico não possui cotas de dimensionamento da área exata de onde foi executado o piso industrial da quadra coberta com palco. Foi verificado que a área que delimita o piso industrial em questão foi calculada pela área da projeção interna dos pilares, descontada das arquibancadas e do palco, totalizando área de 676,24 m² (ver Anexo 1). Portanto o quantitativo constante na planilha orçamentária é compatível com o projeto e será providenciada a complementação das informações sobre a área exata do referido piso no projeto arquitetônico. ANÁLISE DA EQUIPE: a equipe considerou que as justificativas apresentadas não foram suficientes para esclarecer a divergência apontada inicialmente. Com base nas visitas realizadas pela equipe às

13 13 obras já executadas e no projeto original, constata-se que o piso industrial é executado somente na área delimitada pelos alambrados (508,89 m2). A partir da planta encaminhada com o detalhamento dos pisos (Anexo 1), constata-se que a área total com piso (industrial + arquibancadas + palco) é de 802,80 m2. Desse modo, a diferença entre os quantitativos (293,91 m2) representa o total a ser executado para o serviço PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4, ESP.= 1.5cm (arquibancadas + palco). Assim, além do quantitativo do item em tela, que deve ser alterada de 679,00 m2 para 508,89 m2, a quantidade do serviço 7.2 na planilha também deve ser modificada, passando de 97,30 m2 para 293,91 m2. É importante observar que as informações apresentadas (Detalhamento das áreas - Anexo I) não estavam disponíveis para os municípios até o presente momento, sendo necessário que o FNDE efetue as devidas orientações e comunicações acerca das alterações realizadas nos projetos e memoriais, de modo que os serviços a serem executado sejam compatíveis com as novas especificações. Serviço Alambrado p/ Quadra Esportiva Altura 4 m: A partir do projeto ("QUADRA 2_ARQ-PRANCHA 03.pdf"), a equipe calculou o valor de 154,02 m2 de alambrado, considerando que nas laterais da quadra a altura seria de 1,50m e, no fundo, de 3,00 m, somando-se também os 4 trechos de transição, de 1,5 m x 2 m. Como a planilha estipula uma altura de 4 m, dividiu-se a área obtida por este valor, obtendo-se 38,51 m, valor inferior aos 93,20 m estabelecidos na planilha orçamentária; RESPOSTA do FNDE: Foi verificado em cálculo, transformando-se a unidade do quantitativo do alambrado, de metro linear para metro quadrado, que o quantitativo constante em planilha orçamentária é compatível com o previsto no projeto arquitetônico. A medida de 93,20 metros lineares constante no quantitativo da planilha orçamentária é adequada com a medida em metro linear do perímetro do alambrado da quadra poliesportiva coberta com palco, considerando o projeto arquitetônico e não a discriminação dos 4,00 metros de altura constante em planilha orçamentária. O dado será devidamente retificado conforme o projeto arquitetônico, por meio de errata a ser divulgada às entidades contempladas. ANÁLISE DA EQUIPE: a equipe considerou que as justificativas apresentadas não foram suficientes para esclarecer a divergência apontada inicialmente. A partir dos projetos ("QUADRA 2_ARQ- PRANCHA 03.pdf" e "Anexo 1"), é possível observar que o alambrado será executado somente atrás de uma das traves (próxima ao palco). No lado oposto, o fechamento da quadra será feito por meio de alvenaria combinada com elementos vazados de concreto. Desse modo, a medida real é 78,46 metros lineares, devendo-se alterar o referido quantitativo na planilha do orçamento-base do FNDE. Serviço Armadura CA-50 Média d = 6,3 a 10 mm: A partir das plantas estruturais 07, 08, 09 e 10 ("EST_XX_QUADRA_COBERTA_PALCO.PDF"), constatou-se que o peso total de aço é de 1.400,9 kg (599, , , ,2). Entretanto, na

14 14 planilha orçamentária, consta o total de 4.244,11 kg. Cabe ressaltar que, ainda que se levasse em consideração o total do aço CA 60 (382,5 kg), a quantidade total resultaria em 1.783,4 kg, valor bastante discrepante em relação ao constante na planilha; RESPOSTA do FNDE: Aos valores indicados nas pranchas 07, 08, 09 e 10 devem ser adicionados os valores do aço dos pilares que possuem comprimento variável, conforme indicado nas tabelas denominada "VAR" constantes nas referidas pranchas. O cálculo dos comprimentos e pesos de aço estão indicados na prancha nº 11, onde também está detalhada a malha da ferragem do contrapiso da quadra. Destarte, os valores de aço calculados estão corretos, conforme evidencia o somatório de todas as pranchas. A prancha nº 11 não consta no sítio do FNDE, por erro de envio para o setor responsável pela inserção na página correspondente. O documento será publicado no sítio do FNDE, na internet. ANÁLISE DA EQUIPE: a equipe considerou que as justificativas apresentadas foram suficientes para esclarecer parcialmente a divergência apontada inicialmente. A partir da prancha 11 apresentada, é possível identificar que o quantitativo de aço é de 2.372,10 kg, os quais, somados aos 1.400,90 kg apurados inicialmente, resultam em 4.155,50 kg, e não em 4.244,11 kg (quantidade constante da planilha). É importante observar que as informações apresentadas (Prancha n. 11) não estavam disponíveis para os municípios até o presente momento, sendo necessário que o FNDE efetue as devidas orientações e comunicações acerca das alterações realizadas nos projetos e memoriais, de modo que os serviços a serem executado sejam compatíveis com as novas especificações. Serviço Concreto p/ vibr., fck 20 MPa com agregado adquirido: A partir das plantas estruturais 07, 08, 09 e 10 ("EST_XX_QUADRA_COBERTA_PALCO.PDF"), constatou-se que o volume total de concreto é de 29,22 m3 (9,46 + 7,17 + 9,19 + 3,4). Entretanto, na planilha orçamentária consta o total de 53,05 m3; RESPOSTA do FNDE: A prancha nº 11 possui o detalhamento da arquibancada executada em concreto, cujo volume é de 21,35 metros cúbicos de concreto. O volume total calculado seria então de (29,22+21,35 = 50,57m³). No cálculo estrutural, no item aço já foi considerado um adicional de peso por conta das perdas, o que não acontece com o concreto. Conforme o sistema de medição de praxe, consideramos a perda de 5% no volume do concreto. O valor total é, portanto, 53,09 metros cúbicos. ANÁLISE DA EQUIPE: as justificativas apresentadas serviram para justificar de forma parcial as divergências apontadas inicialmente. A partir da prancha 11 apresentada, é possível identificar que o quantitativo real das peças de concreto da arquibancada é de 17,12 m3, e não de 21,35 m3, como informado pelo FNDE. Desse modo, o quantitativo total de concreto é de 46,34 m3, devendo-se promover a adequação do referido valor na planilha do orçamento-base do FNDE. É importante observar que as informações apresentadas (Prancha n. 11) não estavam disponíveis para os municípios até o presente momento, sendo necessário que o FNDE efetue as devidas orientações e comunicações acerca das alterações realizadas nos projetos e memoriais, de modo que os serviços a serem executado sejam compatíveis com as novas especificações.

15 15 Serviços Esmalte Sintético em Estrutura de Aço Carbono 50 micra c/ Revólver: A partir da planilha orçamentária, observou-se que o quociente resultante da divisão da área da pintura (1.662,00 m2) pela área de cobertura (1.289,20) resultou em um valor de aproximadamente 1,29. Desse modo, multiplicou-se este coeficiente de 1,29 pela área correspondente ao Serviço 5.1 calculada conforme descrito anteriormente (1.038,84 m2), o que resultou em um quantitativo estimado de 1.339,24 m2 para o item em tela, sendo que, na planilha orçamentária, consta o quantitativo de 1.662,00 m2; RESPOSTA do FNDE: O cálculo foi realizado conforme a resposta do item 1.1 e chegou ao resultado de 1.437,32 metros quadrados. A informação será retificada por meio de errata e divulgada às entidades contempladas. ANÁLISE DA EQUIPE: considerando que a área calculada inicialmente pela equipe se tratava de uma estimativa, que não levava em conta o fato de a superfície do telhado ser curva, e que o FNDE se comprometeu em retificar as informações constantes da planilha, esta equipe resolveu aceitar as justificativas apresentadas. Cabe registrar que as alterações promovidas pelo FNDE resultaram em uma redução de R$ 1.970,44 no valor global da obra. Serviço Pintura c/ Primer Epoxi em Estrutura de Aço Carbono 25 micra c/ Revólver: O cálculo realizado foi o mesmo do Serviço 8.5. RESPOSTA do FNDE: idem item 8.5. ANÁLISE DA EQUIPE: idem item 8.5. Cabe registrar que as alterações promovidas pelo FNDE resultaram em uma redução de R$ 2.790,53 no valor global da obra. III) Resumo A adequação de quantitativos de serviços promovida pelo FNDE (serviços 5.1, 5.2, 8.4 e 8.5) e as divergências detectadas pela equipe de auditoria (serviços 3.3, 3.4, 7.3, 10.1, e 7.2) resultam em uma redução de R$ ,88 do orçamento-padrão. Desse modo, o valor global que serve de paradigma para as obras das quadras cobertas com palco passa a ser de R$ ,12, representando uma redução de 7,58% em relação ao valor anteriormente adotado pelo FNDE (R$ ,00). Agrava a presente constatação o fato de que o indício de irregularidade observado será propagado em todas as obras previstas (até 6.116), fazendo com que o valor admitido a maior verificado possa chegar a R$ 227 milhões (R$ ,00 subtraídos de R$ ,12 e multiplicado por 6.116). Conforme exposto, as divergências constatadas decorrem de um projeto padrão elaborado pelo FNDE, tendo sido identificadas em toda a amostra de obras de quadras esportivas que compõem a presente Fiscalização Temática. Assim, para que não haja sobreposição de análise de irregularidades idênticas e

16 16 relacionadas, propõe-se a remissão à irregularidade análoga que está sendo tratada de maneira consolidada no âmbito do processo / (Fiscalis 295/2012), no qual há determinação ao FNDE com vistas a prevenir a ocorrência de dano ao erário. Destaque-se que somente após a realização de todas as fiscalizações será possível mensurar com mais exatidão quais os impactos dessa irregularidade no programa como um todo. Diante disso, por ora, deixa-se de propor audiência dos responsáveis, para que o assunto volte a ser abordado na consolidação da fiscalização temática, realizada no âmbito do TC /2012-0, quando então já poderão ser constatadas as medidas efetivamente tomadas pelo FNDE para a correção da irregularidade. Por fim, é importante observar que o valor do Contrato 233/2011 (R$ ,86) é inferior ao valor calculado como referência (R$ ,12), o que indica a inexistência de sobrepreço.

17 17 Ministério da Educação Obra: CONSTRUÇÃO DE QUADRA COBERTA (25,80x38m) Município: Todos Endereço: Orçamento-Base FNDE (Curva ABC) Planilha Orçamentária ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. Valor Unit. Orç. Base - FNDE (R$) Valor Total - Orç. Nova QTDE Base FNDE (R$) FNDE (R$) Novo Preço FNDE (R$) Diferença FNDE (R$) QTDE Secob1 Novo preço Secob1 (R$) Diferença Secob1 (R$) 5.1 ESTRUTURA DE AÇO EM ARCO VÃO DE 30m M ,20 96, , , ,17 (16.916,38) 1.114, ,17 (16.916,38) -13,57% 5.2 CHAPA CORRUGADA DE ALUMÍNIO E=0.7MM M ,20 43, , , ,49 (7.673,72) 1.114, ,49 (7.673,72) -13,57% 7.3 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO) M2 679,00 72, ,11-508, ,30 (12.366,80) -25,05% 10,1 ALAMBRADO P/QUADRA ESPORTIVA ALTURA 4M M 93,20 123, ,84-78, ,20 (1.817,64) -15,82% 3.3 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 4.244,11 6, , , ,96 (605,95) -2,09% ALVENARIA DE ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO (50X50X6cm) C/ARG. 4.2 CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3 ANTI-CHUVA M2 256,13 74, , CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 53,05 438, ,66-46, ,07 (2.941,59) -12,66% 8.5 ESMALTE SINTÉTICO EM ESTRUTURA DE AÇO CARBONO 50 MICRA C/REVÓLVER M ,00 12, , , ,72 (2.903,42) 1.437, ,72 (2.903,42) -13,52% 8.4 PINTURA C/ PRIMER EPOXI EM ESTRUTURA DE AÇO CARBONO 25 MICRA C/REVÓLVER M ,00 8, , , ,12 (1.903,20) 1.437, ,12 (1.903,20) -13,52% % 6.4 TIJOLINHO APARENTE 6,50x18cm C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA 1:3 M2 143,52 93, , MURO CONTORNO DE ALVENARIA. E CONCRETO(PILAR+CINTA),INCLUSIVE 4.1 PINTURA M2 113,20 148, , FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESP.= 12mm UTIL. 5X M2 308,30 42, , FORMA DE TÁBUAS DE 1" DE 3A. P/FUNDAÇÕES UTIL. 5 X M2 191,52 36, , PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, 7.2 TRAÇO 1:4, ESP.= 1.5cm M2 97,30 30, ,68 293, , ,83 202,06% 8.1 REVESTIMENTO TEXTURIZADO EM PAREDES INTERNA/EXTERNA C/ROLO M2 573,08 14, , Total amostra R$ ,36 Total (R$ ,72) (41.206,87) -10,03% Valor total orçamento base R$ ,99 Novo valor do orçamento-base R$ ,12-8,34% Valor limite adotado FNDE R$ ,00 Redução do valor limite R$ ,88

18 Objetos nos quais o achado foi constatado: (IG-C) - Contrato 233/2011, 30/11/2011, Construção de quadra poliesportiva coberta - PAC II pertencente à Escola Municipal José Augusto Meira, Constem - Construtora Torres e Melo Ltda Causas da ocorrência do achado: Ausência de revisão das informações constantes da planilha, projetos e memorial descritivo Efeitos/Conseqüências do achado: Aquisições ou contratações de equipamentos por preços maiores que o de mercado (efeito real) Critérios: Lei 8666/1993, art. 6º, inciso IX; art. 14 Lei 12465/2011, art. 91, 1º, inciso IV; art Evidências: Memorial Descritivo. Orçamento base elaborado pelo FNDE. Projeto arquitetônico - prancha 01. Projeto arquitetônico - prancha 02. Projeto arquitetônico - prancha 03. Projeto elétrico. Projeto estrutural - prancha 01. Projeto estrutural - prancha 02. Projeto estrutural - prancha 03. Projeto estrutural - prancha 04. Projeto estrutural - prancha 05. Projeto estrutural - prancha 06. Projeto estrutural - prancha 07. Projeto estrutural - prancha 08. Projeto estrutural - prancha 09. Projeto estrutural - prancha 10. Contrato 233/ José Augusto Meira. Proposta Preços. José Augusto Meira - 1ª medição - Contrato 233/2011.

19 19 José Augusto Meira - 2ª medição - Contrato 233/2011. Projeto Estrutural - Prancha 11. Questionário FNDE. Resposta FNDE 25/05/12. Planta Anexo 1 - detalhamento piso. Manual das Quadras Esportivas Cobertas. Resolução CD/FNDE n. 69, de 28 de novembro de Planilha Padrão da Quadra com Palco com preços unitários Conclusão da equipe: Ao se analisar o projeto da obra, constataram-se divergências relevantes entre as informações constantes do memorial descritivo, dos projetos e da planilha orçamentária, evidenciando que o projeto básico disponibilizado pelo FNDE aos municípios para a licitação das obras não possui um nível de detalhamento e precisão adequados. Adicionalmente, o confronto entre os quantitativos de serviços constantes da planilha padrão elaborada pelo FNDE e os quantitativos calculados pela equipe de fiscalização (com base nos projetos e no memorial descritivo) resultou na diminuição do preço máximo admissível para as obras de R$ ,00 para R$ ,12, após analisada uma amostra de 79,96% da planilha padrão. Ressalte-se que, mediante questionário de auditoria recebido pelo FNDE em 18/04/2012, foi concedido o prazo de 30 dias para que a entidade se manifestasse quanto às irregularidades apontadas, tendo sido recebida a manifestação em 18/05/2012 e analisada no âmbito da fiscalização. A situação encontrada decorre da utilização do projeto e do orçamento padronizados fornecidos pelo FNDE e este achado está sendo tratado de forma consolidada no âmbito do TC 7630/ (Fiscalis 295/2012), oportunidade na qual foi determinado ao FNDE, resumidamente, que: "(a) se abstenha de celebrar novos Termos de Compromisso para construção de quadras esportivas escolares cobertas com palco até que sejam publicadas em seu site na internet as versões revisadas da planilha orçamentária, acompanhada das composições unitárias de serviços; do BDI adotado; dos encargos sociais considerados; do memorial descritivo e dos projetos, com as correções das impropriedades apontadas nesta fiscalização, e que tenham sido comunicados todos os municípios contemplados no programa acerca dessa revisão; (b) substitua o paradigma de valor máximo atualmente admitido pelo valor de R$ ,12 quando da celebração de novos Termos de Compromisso para construção de quadras esportivas escolares cobertas com palco, sendo que somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, elaborado por profissional habilitado e aprovado pelo FNDE, poderá ser excedido o limite fixado, nos termos do art. 125 da Lei /2011 (LDO 2012); (c) adote as providências necessárias à adequação da execução física e financeira dos Termos de Compromisso celebrados para construção de quadras esportivas escolares cobertas com palco às premissas corretas de projeto e ao preço de mercado das obras, à luz do paradigma de valor máximo

20 20 admissível de R$ ,12, ressalvados os casos especiais, devidamente justificados; (d) comunique a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência, as ações empreendidas no sentido de dar cumprimento às determinações expendidas por esta Corte." Assim, uma vez que este achado está sendo tratado de forma consolidada no âmbito do TC 7630/ (Fiscalis 295/2012), deixa-se de propor encaminhamento no presente caso. Ademais, considerando que a responsabilização quanto à deficiência do projeto básico será conduzida no relatório de consolidação da Fiscalização Temática, no âmbito do TC /2012-0, deixa-se de propor audiência no que diz respeito a este achado. Por fim, cabe destacar que o valor do Contrato 233/2011 (R$ ,86) é inferior ao valor calculado como referência (R$ ,12), o que indica a inexistência de sobrepreço O orçamento não é acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços no Edital / Contrato / Aditivo Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: O orçamento da obra fiscalizada não está devidamente detalhado, visto que não possui as composições analíticas de seus custos unitários, bem como do BDI e dos encargos sociais, em dissonância com os ditames estabelecidos no art. 6º, inciso IX, alínea f; art. 7º, 2, inciso II; e art. 40, 2º, inciso II, da Lei 8.666/93. Do exame da Tomada de Preços 003/2011, constatou-se que o respectivo edital traz apenas o orçamento sintético, com a simples indicação dos serviços necessários, seus preços unitários e valor global da obra. O orçamento estava desacompanhado das composições analíticas de seus custos unitários, bem como do detalhamento dos encargos sociais e do BDI que lhe serviram de referência. Ademais, a Prefeitura Municipal de Ceará-Mirim/RN não condicionou no edital, para fins de julgamento, que a planilha orçamentária da proposta que fosse apresentada viesse obrigatoriamente complementada com as citadas peças de detalhamento, o que resultou na contratação de uma proposta cujo orçamento não possui as composições analíticas de seus custos unitários, do BDI e dos encargos sociais. Cabe ressaltar que o FNDE também não forneceu à prefeitura a composição dos preços nem o orçamento-base contendo a indicação de preços unitários dos serviços (a planilha fornecida ao município continha apenas os serviços e respectivos quantitativos), conforme tratado no achado 3.1. A ausência da composição de todos os custos unitários estimados pela administração para execução dos serviços contraria o disposto no art. 7º, 2º, II, da Lei nº 8.666/1993 e impossibilita que se conheçam os critérios utilizados para a formação do preço admissível pela Administração na medida em que não há fundamentação para os preços adotados, o que não permite garantir uma contratação com preços adequados à realidade do mercado.

21 21 Além disso, a indisponibilidade das composições de custos unitários aos interessados prejudica a transparência e a isonomia entre os licitantes. É fundamental que todos os licitantes obtenham acesso às mesmas informações a respeito do objeto licitado, de forma adequada e suficiente para a formulação de suas propostas. A ausência de estruturas analíticas do custo, com a decomposição do preço em custos diretos, indiretos, tributos e outros, não permite que se faça comparação com as propostas apresentadas. Essa prática de se adotarem orçamentos deficientes impõe sérias restrições aos sistemas de controles vigentes no país, dificultando ou até mesmo impedindo que os custos efetivos dos objetos contratados sejam devidamente apurados. A jurisprudência deste Tribunal, que se encontra consolidada na Súmula 258/2010, salienta a obrigatoriedade de que as composições dos custos unitários do objeto a ser contratado integrem a proposta exigida das licitantes e o orçamento do projeto básico da obra licitada. A ausência do detalhamento das composições do BDI e dos encargos sociais que a prefeitura utilizou no orçamento base da licitação contraria o disposto nos arts. 7º, 2º, e 6º, inciso IX, 'f', da Lei nº 8.666/1993. No âmbito deste Tribunal de Contas, podem ser citados julgados que culminaram com determinações para que a Administração explicitasse, em seus certames licitatórios, quando da elaboração das planilhas de referência para suas contratações, a composição do BDI que estava sendo utilizado na formação dos preços e exigisse que os licitantes fizessem o mesmo em relação às suas propostas, como os Acórdãos 2894/2010, 1.924/2010, 2.049/2008, 2.110/2008, 608/2008, 440/2008, 1.286/2007 e 2.262/2006, todos do Plenário. Cabe salientar que o FNDE também não indicou as composições do BDI a serem adotadas pelos municípios, conforme tratado no achado 3.1. Assim, uma vez que o FNDE disponibiliza o projeto básico das quadras esportivas com palco cobertas aos municípios, e que sua observação é compulsória, o FNDE deveria ter disponibilizado as composições unitárias dos serviços constantes da planilha orçamentária padrão, deixando aos municípios a responsabilidade de ajustar as composições à realidade local Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Contrato 233/2011, 30/11/2011, Construção de quadra poliesportiva coberta - PAC II pertencente à Escola Municipal José Augusto Meira, Constem - Construtora Torres e Melo Ltda Causas da ocorrência do achado: Projeto básico deficiente, sem elementos essenciais, e edital sem exigências essenciais Efeitos/Conseqüências do achado: Risco de revisão contratual danosa ao erário, em face do orçamento ser pouco preciso e transparente. (efeito potencial) Critérios: Acórdão 2262/2006, Tribunal de Contas da União, Plenário

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