PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO
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- Fernando Chaves Antas
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1 ESTÁCIO-CERS DIREITO TRIBUTÁRIO: Competência Tributária e Tributos PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO Prof. Dr. Fábio P. Calcini Contribuições Fundamento - Constituição Federal CONTRIBUIÇÕES: COFINS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS e Programa de Integração Social PIS/PASEP Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente àscontribuições a que alude o dispositivo. 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) CARACTERÍSTICAS COMUNS Não exige lei complementar para sua instituição, salvo no caso de contribuições novas, onde se utiliza a competência residual (art. 195, 6º, 154 e 146, CF) - STF Pela própria etimologia contribuição, entende-se que se trata de um tributo onde cada pessoa contribuirá para formação de fundos necessários ao custeio de determinadas despesas públicas; A atividade estatal deverá se voltar para o grupo de pessoas chamado a contribuir para o órgão, fundo ou despesa; Deve existir uma necessária correlação entre o custo da atividade estatal e o montante a ser arrecado, devendo levar em consideração a participação de cada contribuinte na geração da despesa; Tem finalidade específica (o produto da arrecadação deve ser aplicado na finalidade constitucional e legal descrita); Natureza tributária. (portanto, prescrição e decadência, necessidade de lei complementar art. 146, CF Súmula vinculante 08 STF. CONTRIBUIÇÕES - TIPOS Contribuições sociais (a. destinadas à seguridade social; b. outras contribuições sociais); Contribuições de intervenção no domínio econômico - CIDE; Contribuições de interesses de categorias profissionais ou econômicas. 1
2 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS IMUNIDADE As contribuições devem observar todos os princípios constitucionais (legalidade, irretroatividade, anterioridade, anterioridade nonagesimal, igualdade (capacidade contributiva), não-confisco; Legalidade: nas contribuições há necessidade de previsão expressa em lei da finalidade (destinação) obs: impostos. Anterioridade contribuições para seguridade social possuem previsão constitucional no art. 195, 6º, CF; Possui também o princípio norteador da solidariedade (universalidade) Receitas de exportação (art. 149, 2º, inciso I, da CF) 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação Receitas decorrentes das variações cambiais nas exportações: imunidade? (STF, RE ). CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Contribuições para a seguridade social (previdenciárias, COFINS, CSLL, etc) Outras Contribuições (PIS, Salário-educação, etc). COFINS E PIS Histórico Legislativo PIS: (i) LC 7/70; (ii)- Decretos-lei e alteração para a receita (reconhecido como inconstitucional pelo STF Resolução do Senado 49/95); (iii)- Lei n /95 (fruto da MP 1.212/95); (iv)- Le n /98; COFINS E PIS Histórico Legislativo FINSOCIAL (DL 1.940/82) COFINS: (i) LC 70/91; (ii)- Lei n /98; (iii)- Leis ns /2000 (combustíveis); /2000 (farmacêuticas, perfumarias); /2002 (autopeças), etc. COFINS E PIS Histórico Legislativo PIS regime não cumulativo: Lei n /2002 COFINS regime não cumulativo: Lei n /2003; PIS/COFINS: diversas alterações e legislações: (Leis n /2004; /2009; /2011; /2011; /2012; Lei n /2014); PIS/COFINS importação Lei.n /
3 COFINS E PIS Arrecadação (i)- PIS/COFINS: 2ª maior fonte de arrecadação 4,8% do PIB (1ª IR); (ii)- COFINS: R$ 101 bilhões, 613 milhões; (iii)- PIS: R$ 27 bilhões, 164 milhões. (iv)- IR(R$ 170 milhões, 155 milhões); ICMS (R$ 191 bilhões e 986 milhões) COFINS E PIS Dimensão normativa - Legislação atual Coletânea da legislação de PIS/COFINS (versão de 23/03/2012): a páginas; b. 9 Leis Complementares; 64 leis ordinárias; 2 Medidas Provisórias; 76 Decretos; 3 Portarias Conjuntas PGFN/SRF;1 Portaria Interministerial; 1 Portaria Conjunta MCT/MDIC/MF; 1 Portaria SECEX; 4 Portarias do MF; 3 Portarias RFB; 4 Portarias conjuntas RFB/SECEX; 1 Portaria MF; 56 Instruções Normativas; 1 Ato Declaratório Normativo; 3 Atos Declaratórios; 2 Atos Declaratórios SRF; 24 Atos Declaratórios Interpretativos SRF; 12 Atos Declaratórios Interpretativos RFB; c. + Constituição Federal. d. + jurisprudência administrativa e judicial. COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita = Decreto-Lei n /87 (art. 22)... a receita bruta das vendas de mercadorias e de mercadorias e serviços, de qualquer natureza, das empresas públicas ou privadas definidas como pessoa jurídica ou a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda (art. 22). STF, RE FINSOCIAL STF, ADC 1- LC 70/91 - Cofins STF, RE Lei n /98 COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita (Antes EC 20/98) STF RE AgR-AgR-PR Logo, revela-se ilegítima a incidência, no regime pretérito à EC 20/1998, da COFINS sobre a receita advinda da locação de bens, dados os limites do conceito constitucional de faturamento, que não alcança receitas provenientes de fontes diversas da alienação de mercadorias e da prestação de serviços COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita (art após Emenda Constitucional 20/98) Leis n /2002 e /2003 (i) todo faturamento pode ser considerado receita, todavia, nem sempre esta é faturamento; (ii)- noção mais ampla; (iii)- entrada ou ingresso de recursos financeiros com repercussão patrimonial; COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita (art após Emenda Constitucional 20/98) Leis n /2002 e /2003 (cont.) (v) - relação de causalidade entre a origem da entrada e seu reflexo patrimonial - ingresso que corresponda a uma causa inicial ou primária (receita nova); 3
4 COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita (art após Emenda Constitucional 20/98) Leis n /2002 e /2003 (cont.) (vi) - riqueza nova há de ser decorrente do exercício da atividade empresarial, que se realiza a partir da celebração de negócios jurídicos como a venda de mercadorias, prestação de serviços, bem como cessão onerosa e temporária e direito de remuneração de investimentos. Faturamento/receita (art após Emenda Constitucional 20/98) Leis n /2002 e /2003 (cont.) (vii) - ingresso deve trazer como consequência um reflexo patrimonial positivo originado da participação da própria fonte produtora COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita (art após Emenda Constitucional 20/98) STF RE O conceito de receita, acolhido pelo art. 195, I, b, da Constituição Federal, não se confunde com o conceito contábil. Entendimento, aliás, expresso nas Leis /02 (art. 1º) e Lei /03 (art. 1º), que determinam a incidência da contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS não cumulativas sobre o total das receitas, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita (art após Emenda Constitucional 20/98) STF RE Ainda que a contabilidade elaborada para fins de informação ao mercado, gestão e planejamento das empresas possa ser tomada pela lei como ponto de partida para a determinação das bases de cálculo de diversos tributos, de modo algum subordina a tributação. A contabilidade constitui ferramenta utilizada também para fins tributários, mas moldada nesta seara pelos princípios e regras próprios do Direito Tributário COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita (art após Emenda Constitucional 20/98) STF RE Sob o específico prisma constitucional, receita bruta pode ser definida como o ingresso financeiro que se integra no patrimônio na condição de elemento novo e positivo, sem reservas ou condições COFINS E PIS Aspecto Material Faturamento / receita bruta Faturamento/receita: Alteração pela Lei n /2014: (i) compreende a receita bruta de que trata do art. 12 do Decreto-Lei n /77; (ii)- DL 1.598/77 art. 12: Art. 12. A receita bruta compreende: I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos incisos I a III. 4
5 COFINS E PIS Aspecto espacial e Temporal Espacial = todo território nacional Temporal = momento do faturamento ou da receita. Regime de competência = quando da emissão do faturamento; Regime de caixa = quando do recebimento. Regra é o regime de competência, embora existam exceções (optantes pelo lucro presumido podem adotar regime de caixa, desde que também o adote para IRPJ e CSLL; contratos com o poder público) COFINS E PIS - Aspecto pessoal Sujeito ativo = União Sujeito passivo = Pessoa jurídica ou aquelas equiparadas pela Lei do imposto de renda que tenham auferido faturamento ou receita COFINS E PIS - Regime tributário Não cumulatividade (Art. 195, 12, CF, Leis /2002 PIS e / COFINS; Cumulatividade (LC 70/91, 9.715/95 e 9.718/98) Obs: incidência monofásica. COFINS E PIS Não cumulatividade (art. 195, 12, CF) 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. (i) a não cumulatividade, a partir da EC 42/2003, constitucionalizou-se no art. 195 da CF/88; (ii)- com a constitucionalização, a não-cumulatividade restringiu a liberdade do legislador para aplicação, bem como ao intérprete; COFINS E PIS Não cumulatividade (art. 195, 12, CF) (iii) - o regime não cumulativo adotado pela legislação foi o subtrativo indireto, com algumas ressalvas; (iv) - a não cumulatividade para o PIS e a COFINS deve estar vinculada à receita e não ao produto (IPI) ou mercadoria (ICMS), possuindo, assim, uma maior amplitude para a obtenção de créditos. OBS: tema aguardando julgamento no STF em repercussão geral: RE (item 756). COFINS E PIS Não cumulatividade Optantes (regra geral) Todas as pessoas jurídicas estão sujeitas ao regime não-cumulativo, salvo aquelas excluídas pela legislação (art. 8º, Lei /2003, ex. optantes pelo lucro presumido) 5
6 COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo Total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil (art. 1º, 1 º e 2º, das Leis n /2002, /2003) Receita = receita bruta (art. 12 DL 1.598/77) Exclusões da base de cálculo (art. 1º, 3º); Exclusões da base de cálculo (art. 1º, 3º): I - isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); II - de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível; III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; IV revogado; COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo Exclusões da base de cálculo (art. 1º, 3º): V - referentes a: a) vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos; b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita; VI - decorrentes de transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1 o do art. 25 da Lei Complementar n o 87/96; VII - financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404/76, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da Cofins COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo Exclusões da base de cálculo (art. 1º, 3º): VIII - relativas aos ganhos decorrentes de avaliação do ativo e passivo com base no valor justo IX - de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos e de doações feitas pelo poder público X - reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos; XI - relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude das isenções e reduções de que tratam as alíneas a, b, c e e do 1 o do art. 19 do Decreto-Lei n o 1.598/77; XII - relativas ao prêmio na emissão de debêntures. Obs: outras exclusões: IPI, ICMS-ST. COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo DISCUSSÕES: -Exclusão do ICMS e ISS da base de cálculo (STF RE ; RE RG ; ADC 18); -Inadimplência (STF, RE ); -Reembolso / rateio de despesas (RFB, Solução de Divergência 23/2013); -Receita de terceiros ou mero ingresso (taxa de cartão crédito; taxa de agenciamento STF ARE AgR / PR); -Crédito presumido exportação (RE RG) -Comércio (bonificações, marketing, logística, fidelidade, etc; -Decreto 8.426/2015 receitas financeiras 0% p/ 4,65%. COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo - Créditos Por ser um sistema não-cumulativo, deduz-se do valor apurado créditos concedidos pela lei (art. 3º). Créditos: I - bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: (Redação dada pela Lei nº , de 2004) a) no inciso III do 3º do art. 1º desta Lei; e b) nos 1º e 1º-A do art. 2º desta Lei; II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº10.485, de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI; 6
7 COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo - Créditos III - energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica; IV - aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; V - valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES; COFINS E PIS - Não cumulatividade Base de cálculo Créditos VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; VII - edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; VIII - bens recebidos em devolução cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada conforme o disposto nesta Lei; COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo Créditos IX - armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos incisos I e II, quando o ônus for suportado pelo vendedor; X - vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção. XI - bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços. COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo Créditos Não há crédito em relação (art. 3º, 2º): I - de mão-de-obra paga a pessoa física; e II - da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição, inclusive no caso de isenção, esse último quando revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços sujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pela contribuição. COFINS E PIS Não cumulatividade Base de cálculo Créditos Os créditos não aproveitados em um mês, podem ser aproveitado nos subsequentes. Não há correção monetária (regra). Somente dará direito ao crédito bens e serviços adquiridos de pessoas jurídicas domicilias no país, bem como custos e despesas incorridos e pagos para pessoas jurídicas domiciliadas no país. O valor do crédito é calculado sobre o percentual de 7,6% (COFINS) e 1,65% (PIS) COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo em função dareceita (ampla); regime próprio; não se confunde com o IPI, ICMS e IRPJ; noção ampla; Peculiaridade da atividade desempenhada (o caso concreto); Todos os custos, despesas, gastos e dispêndios que contribuam de forma direta ou indireta para o exercício da atividade econômica visando à obtenção de receita, salvo expressa previsão legal em sentido contrário; 7
8 COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO. ALCANCE DO TERMO. O termo insumo utilizado pelo legislador na apuração de créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins denota uma abrangência maior do que MP, PI e ME relacionados ao IPI. Por outro lado, tal abrangência não é tão elástica como no caso do IRPJ, a ponto de abarcar todos os custos de produção e despesas necessárias à atividade da empresa. Sua justa medida caracteriza-se como o elemento diretamente responsável pela produção dos bens ou produtos destinados à venda, ainda que este elemento não entre em contato direto com os bens produzidos, atendidas as demais exigências legais. (CARF, 3ª Seção, acórdão , 3ª Câmara, 1ª Turma Ordinária, Rel. Cons. Mauricio Taveira e Silva, j. 02/06/2011). CSRF, Proc. Adm / COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo TRIBUTÁRIO. PIS. COFINS. REGIME NÃO CUMULATIVO. DISTINÇÃO. CONTEÚDO. LEIS Nº /2002 E /2003, ART.3º, INCISO II. LISTAEXEMPLIFICATIVA. 1. A técnica empregada para concretizar a não cumulatividade de PIS e COFINS se dá por meio da apuração de uma série de créditos pelo próprio contribuinte, para dedução do valor a ser recolhido a título de PIS e de COFINS. 2. A coerência de um sistema de não cumulatividade de tributo direto sobre a receita exige que se considere o universo de receitas e o universo de despesas necessárias para obtê-las, considerados à luz da finalidade de evitar sobreposição das contribuições e, portanto, de eventuais ônus que a tal título já tenham sido suportados pelas empresas com quem se contratou. 3. Tratando-se de tributo direto que incide sobre a totalidade das receitas auferidas pela empresa, digam ou não respeito à atividade que constitui seu objeto social, os créditos devem ser apurados relativamente a todas as despesas realizadas junto a pessoas jurídicas sujeitas à contribuição, necessárias à obtenção da receita. 4. O crédito, em matéria de PIS e COFINS, não é um créditomeramentefísico, quepressuponha, comonoipi, a integraçãodoinsumoaoprodutofinalou seuusoou exaurimento no processo produtivo. 5. O rol de despesas que enseja creditamento, nos termos do art. 3º das Leis /02 e /03, possui caráter meramente exemplicativo. Restritivas são as vedações expressamente estabelecidas por lei. 6. O art. 111 do CTN não se aplica no caso, porquanto não se trata de suspensão ou exclusão do crédito tributário, outorga de isenção ou dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias. (TRF 4, APELAÇÃO CÍVEL Nº /SC) COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades: Indústria (bens e serviços, utilizados como insumo... na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes.. ); Serviço (bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços (...), inclusive combustíveis e lubrificantes ); Comércio (bens e serviços, utilizados como insumo na (...) destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes... ). COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - INDÚSTRIA: Jurisprudência ligada ao processo produtivo destinado à fabricação de bens ou produtos (noção de insumo ampla e relacionada à noção de receita); Posicionamento mais amplo (acolhimento de créditos desde a etapa que antecede à própria fabricação de bens, passando pelo processo de elaboração e também o pós-industrial); Pontos de controvérsia. COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - SERVIÇO: Jurisprudência mais peculiar e atenta ao perfil da prestação de serviço (objeto social) para análise dos bens e serviços que serão reconhecidos como insumo (noção de insumo ampla e relacionada à noção de receita); Posicionamento amplo (acolhimento de bens e serviços que direta ou indiretamente levem ao exercício da atividade; aqueles que obstem à atividade ou mesmo levem à perda de qualidade da prestação de serviço); Pontos de controvérsia. COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - SERVIÇO: Insumos, para fins de creditamento da Contribuição Social nãocumulativa, são todos aqueles bens e serviços pertinentes ao, ou que viabilizam o processo produtivo e a prestação de serviços, que neles possam ser direta ou indiretamente empregados e cuja subtração importa na impossibilidade mesma da prestação do serviço ou da produção, isto é, cuja subtração obsta a atividade empresária, o implica em substancial perda de qualidade doproduto ou serviço daí resultantes (CARF, 3ª Seção, Ac ). 8
9 COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - COMÉRCIO: Poucos precedentes; Jurisprudência mais restritiva em razão da redação dada ao art. 3º, inciso II, das Leis n /2002 e /2003; Atividade de maior controvérsia e restrição aos créditos na atualidade. COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - COMÉRCIO: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. PIS E COFINS. CREDITAMENTO. LEIS Nº /2002 E /2003. NÃO-CUMULATIVIDADE. ART. 195, 12, DA CF. MATÉRIA EMINENTEMENTE CONSTITUCIONAL. INSTRUÇÕES NORMATIVAS SRF 247/02 e SRF 404/04. EXPLICITAÇÃO DO CONCEITO DE INSUMO. BENS E SERVIÇOS EMPREGADOS OU UTILIZADOS DIRETAMENTE NO PROCESSO PRODUTIVO. BENEFÍCIO FISCAL. INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. IMPOSSIBILIDADE. ART.111 CTN. 1.A análise do alcance do conceito de não-cumulatividade, previsto no art. 195, 12, da CF, é vedada neste Tribunal Superior, por se tratar de matéria eminentemente constitucional, sob pena de usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal. COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - COMERCIO: 2. As Instruções Normativas SRF 247/02 e SRF 404/04 não restringem, mas apenas explicitam o conceito de insumo previsto nas Leis /02 e / Possibilidade decreditamento de PIS e COFINS apenas em relação aos bens e serviços empregados ou utilizados diretamente sobre o produto em fabricação. 4. Interpretação extensiva que não se admite nos casos de concessão de benefício fiscal (art.111 do CTN). Precedentes: AgRg no REsp /CE, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJe 8/2/13, e REsp /RS, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 22/9/ Recurso especial a que se nega provimento. (STJ, REsp /RS, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 09/04/2013, DJe 14/05/2013) COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - COMÉRCIO: Negou os seguintes créditos: valores pagos à empresas pela representação comercial (comissões); despesas de marketing para divulgação do produto, dos serviços de consultoria prestados por pessoas jurídicas (aqui incluídos assessoria na área industrial, jurídica, contábil, comércio exterior, dos serviços de limpeza, dos serviços de vigilância, etc. COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Atividades - COMÉRCIO: TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÕES AO PIS E COFINS NÃO-CUMULATIVAS. CREDITAMENTO. COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES E PEÇAS UTILIZADOS COMO INSUMOS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENTREGA DE MERCADORIAS VENDIDAS PELA PRÓPRIA EMPRESA. ARTS. 3º, II, DAS LEIS N. N /2002 E / O creditamento pelos insumos previsto nos arts. 3º, II, da Lei n /2003 e da Lei n /2002 abrange os custos com peças, combustíveis e lubrificantes utilizados por empresa que, conjugada com a venda de mercadorias, exerce também a atividade de prestação de serviços de transporte da própria mercadoria que revende. (STJ, REsp /RS). COFINS E PIS Não cumulatividade Polêmica noção de insumo INSUMO Reflexão Final: CARF; X Poder Judiciário OBS: STJ, Resp ; STF RE
10 COFINS E PIS Não cumulatividade crédito - FRETE Frete na operação de venda Frete internacional Frete na entrada (aquisição) Frete entre estabelecimentos Transferência de insumos Transferência durante o processo produtivo Transferência de produtos acabados Outras situações peculiares Operações relacionadas ao frete COFINS E PIS Não cumulatividade crédito - Aproveitamento Regra: créditos de PIS/COFINS somente para tais contribuições; Créditos acumulados: podem ser compensados ou restituídos (art. 16 Lei n /2005); Exportação (compensação): podem ser utilizados, a partir do mês em que apurados; Demais hipóteses (compensação/ressarcimento): após encerramento do trimestre calendário; Compensação com contribuições previdenciárias? Créditos presumidos Impossibilidade (ADI SRF 15/2008), salvo permissão expressa em lei COFINS E PIS Não cumulatividade Alíquota Regra: COFINS - 7,6% COFINS E PIS - Cumulatividade Todas pessoas jurídicas que tenham sido excluídas do regime não-cumulativo (art. 10, Lei n /2002; art. 8º, Lei n /2003); PIS 1,65% COFINS E PIS - Cumulatividade base de cálculo Faturamento = receita bruta do art. 12 do DL 1.598/77 (art. 3º Lei n /98 redação a partir de jan/2015) Antes: empresas que não estavam no regime não cumulativo, por força da inconstitucionalidade do art. 3º, 1º, Lei n /98, somente estavam sujeitas à tributação sobre o faturamento (Lei n /95 PIS- e LC 70/91 COFINS). Assim, receitas não operacionais, ou seja, não decorrentes de venda de mercadorias ou prestação de serviços, estariam fora da tributação por essas contribuições. A partir de jan/2015 há inconstitucionalidade? COFINS E PIS - Cumulatividade base de cálculo exclusões Exclusões da base de cálculo (art. 2º, 2º): I - as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; II - as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita bruta; III - Revogado; 10
11 COFINS E PIS - Cumulatividade base de cálculo exclusões IV - as receitas de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei n o 6.404/76, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível; e V - a receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1º do art. 25 dalei Complementar nº 87/96 VI - a receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos. Obs: outras exclusões art. 2º, 6º (bancos, entre outros), 9º (operadoras de plano de saúde); COFINS E PIS - Cumulatividade Alíquotas Regra: COFINS 3% PIS 0,65% Imunidade: (i) - art. 149 (receitas exportação); (ii) entidades beneficentes (art. 195, 7º). Não incidência (art. 6º, Lei n /2003; art. 5º, Lei n /2002): I - exportação de mercadorias para o exterior; II - prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; III - vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação. Isenção COFINS (art. 14, MP 2.158): (i) - dos recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de economia mista; (ii) - exportação de mercadorias para o exterior; (iii) - dos serviços prestados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas Isenção (art. 14 MP 2.158): (iv) - do fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversível, observado o disposto no 3 º; (v) - do transporte internacional de cargas ou passageiros; (vi) - auferidas pelos estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei n o 9.432, de 8 de janeiro de 1997; 11
12 Isenção (art. 14 MP 2.158): (viii) - de vendas realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras nos termos do Decreto-Lei n o 1.248, de 29 de novembro de 1972, e alterações posteriores, desde que destinadas ao fim específico de exportação para o exterior; (ix) - de vendas, com fim específico de exportação para o exterior, a empresas exportadoras registradas na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Isenção (art. 14 MP 2.158): (x) - decorrentes de comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, produzidos na Zona Franca de Manaus para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados e consoante projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Isenção (art. 14 MP 2.158): (xi) - às atividades próprias das entidades a que se refere o art. 13, da Medida Provisória n /2001: templos de qualquer culto, partidos políticos; instituições de educação e de assistência social, instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, sindicatos, federações e confederações, serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei, conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas, fundações de direito privado e fundações públicas instituídas ou mantidas pelo Poder Público, condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais, a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 e seu 1o da Lei no 5.764/71. Alíquota zero: Diversas Leis e produtos (exemplo art. 1º, da Lei n /2004 produtos da cesta básica; produtos monofásicos - setor de autopeças, veículos), entre outros; A alíquota zero se aplica aos regimes não cumulativos e cumulativos; É possível manter o crédito no regime não cumulativo, na saída com alíquota zero; Produtos adquiridos com alíquota zero no regime não cumulativo não darão direito ao crédito (polêmica). Suspensão: Diversas Leis e produtos (exemplo agronegócio Lei n /2004; soja - Lei n /2013, entre outras); Em geral, a aquisição de insumo com suspensão permite no regime não cumulativo um crédito presumido previsto em lei específica; A suspensão se aplica no regime cumulativo e não cumulativo. REGIMES ESPECIAIS (em geral estabelecem venda com suspensão que se convertem em alíquota zero): RECAP Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras Lei n /2005; REPETRO Regime Aduaneiro Especial para a Indústria do Petróleo Decreto n /99; REIDI Regime Especial para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Lei n /2007). REPES Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia de Informação Lei n /2005; 12
13 PATVD Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital Lei n /2007; RETAERO - Regime Especial para a Indústria Aeronáutica Brasileira Lei n /2010; REPORTO Regime Tributário para incentivo à modernização e à ampliação da estrutura portuária Lei n /2004; RECOPA Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol Lei n /2010; RECOMPE Regime Especial para Aquisição de Computadores para uso Educacional Lei n /2010; RENEPEC Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Lei n /2010; RETID - Regime Especial para a Indústria de Defesa Lei n /2012. REIF Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Indústria de Fertilizantes Lei n /2013. REPNBL-Redes Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações Lei n /2012. COFINS PIS IMPORTAÇÃO COFINS E PIS IMPORTAÇÃO - Legislação Art. 195, IV, da CF/88: A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. Lei n /2004 COFINS E PIS IMPORTAÇÃO - Aspecto material Importar bens ou serviços provenientes do exterior (prestado por pessoa física ou jurídica) Importar (verbo) = trazer de fora bem (estrangeiro ou nacionalizados exportados) para se incorporar à economia interna ou adquirir serviço a serprestado no país ou cujo resultado aqui se verifique; Bem móvel (material ouimaterial); Prestação de serviços = obrigação de fazer (executado no país; ou executado no exterior, cujo resultado se verifique no país). COFINS E PIS IMPORTAÇÃO - Aspecto espacial e temporal Espacial = território nacional; Temporal (fato gerador) = (i) - Bem (entrada no território nacional desembaraço aduaneiro - Momento do registro da declaração de importação) arts. 3º e 4º; (ii) - Serviço (pagamento, o crédito, o emprego ou a remessa de valores a residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação) 13
14 COFINS E PIS IMPORTAÇÃO - Aspecto Pessoal Sujeito ativo = União; Sujeito passivo = (i) importador (pessoa física ou jurídica que promova a entrada do bem); (ii) pessoa física ou jurídica contratante do serviço; (iii) beneficiário do serviço caso o contratante também seja residente ou domiciliado no exterior. COFINS E PIS IMPORTAÇÃO - Aspecto quantitativo base de cálculo Base = valor aduaneiro (art. 149, 2º, III, a, CF); Bem importado = valor aduaneiro, na hipótese do inciso I do caput do art. 3 o desta Lei; Serviço = o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da retenção do imposto de renda, acrescido do Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza - ISS e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso II do caput do art. 3o desta Lei. Regra: COFINS E PIS IMPORTAÇÃO - Alíquota (i) Bens: COFINS 7,6% (se aprovada MP 668 9,65%); PIS 1,65% (se aprovada MP 668 2,1%) (ii) Serviços: COFINS (7,6%); PIS (1,65%) Obs: art. 8º estabelece outras alíquotas diferenciadas para setores como farmacêutico, perfumaria, toucador, higiene, autopeças, etc. (Constitucional? STF, RE /ES-RG) Adicional de 1% - COFINS art. 8º, 21: inconstitucional? Alíquota Zero (art. 8º, 12): livros, frutas, etc. Isenção (art. 9º): importações pela União, amostras sm valor comercial, bens pelo regime de drawback, entre outros. COFINS E PIS IMPORTAÇÃO crédito Crédito de PIS e COFINS (Art. 15): pessoas jurídicas sujeitas ao regime não-cumulativo de PIS e COFINS poderão descontar créditos a serem abatidos de referido tributo. I - bens adquiridos para revenda; II bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustível e lubrificantes; III - energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica; COFINS E PIS IMPORTAÇÃO crédito Crédito de PIS e COFINS (Art. 15): IV - aluguéis e contraprestações de arrendamento mercantil de prédios, máquinas e equipamentos, embarcações e aeronaves, utilizados na atividade da empresa; V - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços. Obs: Adicional 1% - COFINS não concede direito ao crédito (polêmica) OBRIGADO! FÁBIO PALLARETTI CALCINI Doutor e Mestre em Direito Constitucional pela PUC/SP Especialista em Direito Tributário pelo IBET Especialista em Direito Tributário Internacional pela Univ. Salamanca/ESP Advogado. Sócio do Escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia Membro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF (MF) Membro da Comissão Especial de Direito Tributário do Conselho Federal da OAB Membro da Comissão de Direito Constitucional da OAB/SP Professor de Graduação e Pós-Graduação (EPD, FAAP, FGV-DIREITO/SP, IBET, PUC/SP (COGEAE), UEL, UNISEB, ESTÁCIO entre outras.)autor de livros e artigos jurídicos. Fabio.calcini@brasilsalomao.com.br /fpcalcini@hotmail.com 14
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