Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 179 Conteúdo - Atos publicados em Fevereiro de 2015 Divulgação em Março/2015

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1 Clipping Legis REINTEGRA - Regulamentação - Alterações - Decreto Federal nº 8.415/2015 IRPF - Declaração de Ajuste Anual (DIRPF 2015) - IN RFB nº 1.545/2015 Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Nº 179 Conteúdo - Atos publicados em Fevereiro de 2015 Divulgação em Março/2015 esocial - Regulamentação e aprovação do Manual de Orientação - Resolução do CG do esocial nº 1/2015

2 Índice

3 1 Legislação tributária federal - Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - MP nº 669/2015 e Ato CNa 5/2015 Em 27 de fevereiro de 2015, foi publicada a Medida Provisória nº 669 que alterou a Lei nº /2011 para majorar as alíquotas da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Também foram alteradas a Lei nº /2011, a Lei nº /2014 e a Lei n /2005 no tocante à tributação de bebidas frias, bem como a Lei n /2013, que dispõe sobre medidas tributárias referentes à realização, no B, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de Contudo, em 5 de março de 2015, foi publicado o Ato do Congresso Nacional n 5 po meio do qual a citada MP foi devolvida à Presidente da Repúplica e declarada a perda de sua eficácia. 1 2 REINTEGRA - Regulamentação - Alterações - Decreto Federal nº 8.415/2015 Em 27 de fevereiro de 2015, foi publicado no DOU-Extra o Decreto Federal nº para regulamentar a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA), reinstituído pela Lei nº /2014, que tem por objetivo devolver parcial ou integralmente o resíduo tributário remanescente na cadeia de produção de bens exportados, e para revogar o Decreto Federal nº 8.304/2014 que antes tratava da matéria, conforme resumidamente disposto a seguir: No âmbito do REINTEGRA, a pessoa jurídica que exporte os bens tratados no referido decreto poderá apurar crédito, mediante a aplicação do percentual de até 3% sobre a receita auferida com a exportação desses bens para o exterior. O percentual aplicável sobre a receita auferida supracitada, para fins de apuração do referido crédito, será de: i. 1%, entre e ; 2%, entre e ; e i 3%, entre e Considera-se também exportação a venda à Empresa Comercial Exportadora (ECE), com o fim específico de exportação para o exterior. Na hipótese de a exportação realizar-se por meio de ECE, o direito ao crédito estará condicionado à informação, no Registro de Exportação, da pessoa jurídica que vendeu à ECE o produto exportado. Para cálculo do crédito tratado nesse decreto, o percentual a ser aplicado será o vigente na data de saída da nota fiscal de venda para o exterior, no caso de exportação direta, ou para a ECE, no caso de exportação via ECE. A apuração de crédito, nos termos do REINTEGRA, será permitida na exportação de bem que, cumulativamente: i. tenha sido industrializado no País; esteja classificado em código da TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011 e relacionado no Anexo desse decreto; e i tenha custo total de insumos importados não superior ao limite percentual do preço de exportação estabelecido no anexo desse decreto. O crédito em comento somente poderá ser compensado com débitos próprios, relativos a tributos administrados pela RFB ou ressarcido em espécie. 3

4 1 2 Com relação à declaração de compensação ou ao pedido de ressarcimento do crédito: a. a pessoa jurídica deverá declarar que o custo total de insumos importados não ultrapassou o limite percentual do preço de exportação; b. a declaração de compensação ou o pedido de ressarcimento, somente poderá ser efetuado depois do encerramento do trimestre-calendário em que houver ocorrido a exportação e a averbação do embarque. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de IRPF - Declaração de Ajuste Anual (DIRPF 2015) - IN RFB nº 1.545/2015 Em 4 de fevereiro de 2015, foi publicada a Instrução Normativa RFB n 1.545, para estabelecer normas e procedimentos para a apresentação da Declaração do Ajuste Anual do IRPF (DIRPF), referente ao exercício de 2015, pela pessoa física residente no B, que no ano-calendário de 2014 tenha recebido rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma seja superior a R$ ,55 ou que se enquadre em uma das demais situações nela previstas. Mantém-se a opção pelo desconto simplificado, correspondente à dedução de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na DIRPF, limitado a R$ ,89, implicando na substituição das deduções previstas na legislação tributária. Entre outras disposições, a referida IN prevê que a DIRPF deve ser elaborada, exclusivamente, com o uso de: i. computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração (PGD) relativo ao exercício de 2015, disponível no sítio da RFB; computador, mediante acesso ao serviço Declaração IRPF 2015 on-line, disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) no sítio da RFB supracitado, somente com certificado digital, observadas as vedações especificadas na referida IN; ou i dispositivos móveis, tablets e smartphones, mediante a utilização do serviço Fazer Declaração. A DIRPF 2015 deve ser apresentada no período de a , pela Internet, observados os itens supracitados e demais disposições da referida IN. Parcelamento ordinário de tributos federais - Pessoas jurídicas em recuperação judicial - Regulamentação - Portaria conjunta PGFN/RFB nº 1/2015 Em 18 de fevereiro de 2015, foi publicada a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1 para alterar a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15/2009, que dispõe sobre o parcelamento de débitos para com a Fazenda Nacional (parcelamento ordinário - Lei nº /2002), no que se segue, resumidamente: A portaria conjunta em comento acrescentou o Capítulo III-A Do Parcelamento de Pessoas Jurídicas em Recuperação Judicial, o qual dispõe que o sujeito passivo que pleitear ou tiver deferido o processamento da recuperação judicial poderá parcelar seus débitos com a Fazenda Nacional em até 84 parcelas mensais e consecutivas, nos moldes que especifica. Relativamente à atividade rural, prevê a IN a obrigatoriedade de entrega da declaração, entre outras, para quem obteve receita bruta em valor superior a R$ ,75. 4

5 1 2 Parcelamentos e pagamentos de débitos tributários - Regulamentação - Alterações - Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 2/2015 Em 18 de fevereiro de 2015, foi publicada a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 2 para alterar portarias anteriores que dispunham sobre o pagamento e o parcelamento de débitos à PGFN e à RFB, de que tratam os arts. 1º a 13 da Lei nº /2009 e o art. 3º da MP nº 470/2009, disciplinando ainda o art. 33 da Lei nº /2014, que permitiu a utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para a quitação antecipada de débitos parcelados, no que, resumidamente, se expõe: Observadas as particularidades de cada modalidade de parcelamento ou pagamento de débitos, a portaria conjunta em comento acresceu às portarias conjuntas ora alteradas dispositivo determinando que a partir de , havendo indeferimento pela RFB dos créditos de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL utilizados para liquidar, total ou parcialmente, os débitos pagos ou parcelados, bem como as multas e os juros relativos aos débitos pagos ou parcelados, o sujeito passivo poderá, no prazo de 30 dias, contado da intimação realizada pela RFB quando da revisão para fins de cancelamento dos créditos indeferidos e recomposição da dívida paga ou parcelada: i. pagar o saldo devedor decorrente da recomposição (das parcelas); ou apresentar manifestação de inconformidade contra o indeferimento dos créditos. Poder Judiciário Informativo de Jurisprudência do STJ nº Destaque STJ - Fato gerador do IPI nas operações de comercialização, no mercado interno, de produtos de procedência estrangeira Havendo incidência do IPI no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (art. 46, I, do CTN), não é possível nova cobrança do tributo na saída do produto do estabelecimento do importador (arts. 46, II, e 51, parágrafo único, do CTN), salvo se, entre o desembaraço aduaneiro e a saída do estabelecimento do importador, o produto tiver sido objeto de uma das formas de industrialização (art. 46, parágrafo único, do CTN). A norma do parágrafo único do art. 46 do CTN constitui a essência do fato gerador do IPI. A teor dela, o tributo não incide sobre o acréscimo embutido em cada um dos estágios da circulação de produtos industrializados. O IPI incide apenas sobre o montante que, na operação tributada, tenha resultado da industrialização, assim considerada qualquer operação que importe na alteração da natureza, funcionamento, utilização, acabamento ou apresentação do produto, ressalvadas as exceções legais. De outro modo, coincidiriam os fatos geradores do IPI e do ICMS. Consequentemente, os incisos I e II do caput do art. 46 do CTN são excludentes, salvo se, entre o desembaraço aduaneiro e a saída do estabelecimento do importador, o produto tiver sido objeto de uma das formas de industrialização. EREsp PR, Rel. originário Min. Sérgio Kukina, Rel. para acórdão Min. Ari Pargendler, julgado em 11/6/2014, DJe 18/12/2014.Informativo de Jurisprudência do STJ nº 553. Informativo de Jurisprudência do STJ nº Destaque STJ - Desconto de créditos do valor apurado a título de contribuição ao PIS e da COFINS É cabível o aproveitamento, na verificação do crédito dedutível da base de cálculo da contribuição ao PIS e da COFINS, das despesas e custos inerentes à aquisição de combustíveis, lubrificantes e peças de reposição utilizados em veículos próprios dos quais faz uso a empresa para entregar as mercadorias que comercializa. Isso porque o creditamento pelos insumos previsto nos arts. 3º, II, da Lei /2003 e da Lei /2002 abrange os custos com peças, combustíveis e lubrificantes utilizados por empresa que, conjugada com a venda de mercadorias, exerce também a atividade de prestação de serviços de transporte da própria mercadoria que revende. 5

6 1 2 De fato, o art. 3º, II, da Lei /2003 registra expressamente que a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação aos bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes. Dessa forma, importante ressaltar que é o próprio dispositivo legal que dá, expressamente, à pessoa jurídica o direito ao creditamento pelos bens utilizados como insumo na prestação de serviços, incluindo no conceito desses bens os combustíveis e lubrificantes. Ademais, fato incontroverso é o de que o valor do transporte da mercadoria vendida está embutido no preço de venda (faturamento), como custo que é da empresa, ingressando assim na base de cálculo das contribuições ao PIS/COFINS (receita bruta). Com o custo do transporte e o correspondente aumento do preço de venda, há evidente agregação de valor, pressuposto da tributação e também da aplicação da não cumulatividade. cargo do comprador, fornecendo a ele o serviço, ou (b) terceirizar a atividade de transporte de suas mercadorias para uma outra empresa que possivelmente seria criada dentro de um mesmo grupo econômico apenas para se fazer planejamento tributário, com renovados custos burocráticos (custos de conformidade à legislação tributária, empresarial e trabalhista para a criação de uma nova empresa). Em suma, caracterizada a prestação de serviços de transporte, ainda que associada à venda de mercadorias que comercializa, há de ser reconhecido o direito ao creditamento pelo valor pago na aquisição das peças, combustíveis e lubrificantes necessários a esse serviço, tendo em vista que são insumos para a prestação do serviço. 1ª Sessão. REsp RS, Rel. originário Min. Herman Benjamin, Rel. para acórdão Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 16/12/2014, DJe 19/12/2014. Informativo de Jurisprudência do STJ nº 554. Por certo, a vedação do creditamento em casos como o presente teria por únicos efeitos (a) forçar a empresa vendedora/transportadora a registrar em cláusula contratual que as despesas da tradição (frete) estariam a 6

7 Trabalhistas e Previdência Social 2 esocial - Regulamentação e aprovação do Manual de Orientação - Resolução do CG do esocial nº 1/2015 Em 24 de fevereiro de 2015, foi publicada a Resolução do Comitê Gestor do esocial nº 1 para dispor sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial) no que segue, resumidamente: A presente resolução regulamenta o esocial como instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, que padroniza sua transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo Ambiente Nacional, composto por: i. escrituração digital contendo os livros digitais com informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas; sistemas para preenchimento, geração, transmissão, recepção, validação e distribuição da escrituração; e i repositório nacional contendo o armazenamento da escrituração. 1 2 O esocial é composto pelo registro de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas agrupadas em eventos especificados, mas não dispensa os obrigados ao esocial da manutenção, sob sua guarda e responsabilidade, dos documentos, na forma e prazos previstos na legislação aplicável. Os eventos que compõem o esocial obedecerão às regras constantes no Manual de Orientação do esocial, tendo sido aprovada a versão 2.0 por essa resolução, disponível no sítio eletrônico do esocial na Internet, no endereço < e serão transmitidos ao Ambiente Nacional nos prazos estabelecidos na resolução em comento. Os órgãos e as entidades integrantes do Comitê Gestor do esocial regulamentarão, no âmbito de suas competências, o disposto nessa resolução. 7

8 s com a Expediente cor predominante do arquivo. o fundo da página for colorido. Clipping Legis é uma publicação PwC de cunho meramente informativo e não contempla toda a legislação e a jurisprudência divulgada no mês. A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários da empresa. A consulta do material legislativo e judiciário aqui reportados requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles youtube.com/pwc Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. As informações descritas nesta publicação sobre alguns julgamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça são resumos, não oficiais, efetuados a partir do conteúdo dos boletins informativos e das ementas dos acórdãos disponíveis nos sites desses Tribunais, na Internet. O conteúdo desta publicação não representa uma interpretação da jurisprudência e sua utilização pressupõe a análise do inteiro teor dos acórdãos feita por consultores youtube.com/pwc Todos os direitos autorais reservados à PwC. Permitida a reprodução desde que seja citada a fonte. As fotos são parte do banco de imagens da youtube.com/pwc 2015 PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. youtube.com/pwc O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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