Direito Previdenciário - Custeio

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1 Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera

2 "CONTRIBUIÇÃO DOS EMPREGADORES SOBRE A FOLHA DE SALÁRIOS E DEMAIS RENDIMENTOS DO TRABALHO" O artigo 195 da Constituição da República trata do financiamento da seguridade social e traz em seu inciso I, letra "a", a contribuição do empregador, da empresa e ainda, da entidade a ela equiparada. Art. 195 A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: Nota: Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 Redação anterior: Redação original a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; Nota: Acrescentado pela Emenda Constitucional nº 20/98 Constituinte. Note que a Emenda Constitucional nº 20/98 alterou o texto original dado pelo legislador Além de estar prevista constitucionalmente a contribuição da empresa sobre a folha de 01

3 salários está disciplinada no artigo 22, da Lei 8.212/91, conhecida como Lei de Custeio da Previdência Social que também já teve sua redação alterada, pelas Leis 9.732/98 e 9.876/99, e estabelece contribuição sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços. O ANTECEDENTE DA REGRA-MATRIZ DE INCIDÊNCIA O Critério Material Para o Profº Wagner Balera, in Revista de Direito Tributário, v. 60, pg.113, a expressão utilizada pelo legislador "folha de salário", na verdade corresponde a "folha de salário de contribuição" que carrega conceito diverso daquele dado pelo direito do trabalho. Para o Profº Balera "folha de salário de contribuição é a expressão que equivale, no contexto previdenciário, a qualquer tipo de remuneração, ainda que não inclusa em folha. No mesmo sentido é o entendimento do Ministro Cláudio Santos, também citado pelo Profº Nicolau Konkel Junior, in Contribuições Sociais, Doutrina e Jurisprudência, da ed Quartier Latin. Desde a EC 20/98 e após a entrada em vigor da Lei 9.876/99, a contribuição passou a incidir não só sobre a folha de salários, mas também sobre as demais remunerações. Podemos apontar o núcleo da norma, correspondente ao critério material, como sendo: "Utilizar-se do trabalho remunerado de pessoa física, com ou sem vinculo empregatício". O Critério Espacial A norma que estabelece a contribuição social sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho possui, segundo classificação do Profº Paulo de Barros Carvalho, critério espacial bem genérico, assim todo e qualquer fato que suceda em qualquer ponto do território nacional estará apto a desencadear seus efeitos peculiares. 02

4 O Critério Temporal: A contribuição, objeto de nossa aula, se ajusta àquelas espécies de tributos que definem, implícita ou expressamente o momento de ocorrência do fato jurídico tributário. A norma estabelece o período mensal para apuração dos valores, fixando o último dia de cada mês como critério temporal da contribuição. Para que ocorra a incidência da contribuição não importa que o salário tenha efetivamente sido pago. Basta a utilização de mão-de-obra, a qual gera uma obrigação e, de forma correspondente, uma despesa para a empresa. CONSEQUÊNCIA DA REGRA MATRIZ DE INCIDÊNCIA Critério Pessoal O Sujeito ativo é o credor da obrigação, revelando-se como titular da prestação que é objeto da relação jurídica tributária, enquanto o devedor recebe o nome de sujeito passivo. SUJEITO ATIVO = CREDOR = INSS O INSS Instituto Nacional do Seguro Social é o sujeito ativo da relação de custeio aqui estudada, conforme dispõe o artigo 33 da Lei 8212/91, que trata DA ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES. Na qualidade de sujeito ativo o INSS tem a prerrogativa da Secretaria da Receita Federal de poder examinar a contabilidade da empresa, não prevalecendo para esse efeito o disposto nos arts. 17 e 18 do Código Comercial, ficando obrigados a empresa e o segurado a prestar todos os esclarecimentos e informações solicitadas. O sujeito passivo, após a EC 20/98 e a edição da Lei 9.876/99, já não carece de qualidade 03

5 especial, bastando que seja efetivamente empresa. SUJEITO PASSIVO = DEVEDOR = EMPRESA = EMPREGADOR = ENTIDADE A ELA EQUIPARADA, NA FORMA DA LEI Determinação Quantitativa: Base de Cálculo e Alíquota A BASE DE CÁLCULO Quanto às contribuições sobre a remuneração dos empresários, autônomos e avulsos, previstas na redação original deste inciso I do artigo 22, gostaríamos de fazer retrospectiva da legislação, apontando seis pontos importantes para a compreensão da Base de Cálculo da contribuição do empregador sobre a folha de salários: 1º) O STF, nas ADIns 1.102, e 1.116/95, declarou inconstitucionais as expressões "empresários e autônomos"; 2º) Quanto aos avulsos, o STF suspendeu a eficácia da expressão "avulsos" (concedendo liminar na ADIn /DF) e, posteriormente, extinguiu a ação sem julgamento de mérito por entender que a Lei Complementar nº 84/96 havia revogado a Lei nº 8.212/91, no tocante a essa contribuição, concluindo pela impossibilidade da cobrança da contribuição social, permanecendo devidas as contribuições para cobertura de acidente do trabalho. 3ª) Antes da Lei nº 8.212/91, essas contribuições estavam previstas no inciso I do art. 3º da Lei nº 7.787/89 em relação a qual o STF, no Recurso Extraordinário nº /200, declarou inconstitucional a contribuição sobre a remuneração de administradores e autônomos prevista no citado inciso I. Posteriormente, o Senado Federal (Resolução nº 14, de 19/04/95) suspendeu as expressões "avulsos, autônomos e empregadores" contidas no já referido inciso I. 4º) A Lei Complementar 84/96, aplicada de 05/96 até 02/2000, reinstituiu essas contribuições com alíquota de 15%, facultando, em relação aos autônomos, a opção da empresa pelo recolhimento de 20% sobre o salário base do segurado; 04

6 5º) Em 1997, com a Lei nº 9.528, a redação original do artigo 22 foi alterada para incluir a remuneração devida, além das pagas ou creditadas, enunciando que a contribuição também incide sobre as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; 6º) A Lei nº 9.876/99, com vigência a partir de 03/2000, majorou a alíquota, alterou a redação do inciso I, para incluir os avulsos, acrescentou os incisos III (contribuintes individuais) e IV (cooperados) do art. 22 da Lei nº 8.212/91 e revogou a Lei Complementar nº 84/96. A determinação quantitativa da contribuição sobre a folha de salários e dos demais rendimentos do trabalho exige compreensão do critério material e corresponde à soma de toda obrigação assumida pela empresa em relação às pessoas que lhe prestem serviços de natureza empregatícia ou decorrente do trabalho. Podemos citar três possíveis bases de cálculo : 1 A primeira, incidente sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, a empregados e trabalhadores avulsos; 2 A segunda, incidente sobre o total das remunerações pagas ou creditadas aos segurados contribuintes individuais; tomador. 3 a terceira, incidente sobre a prestação de serviços das cooperativas de trabalho, a cargo do 05

7 Evidente, pois, que para haver incidência da contribuição é necessário que o empregador, a empresa ou entidade a ela equiparada remunere pessoa física, mesmo sem vínculo empregatício, conforme redação introduzida pela EC 20/98. A prestação do serviço deve ser onerosa. A Base de cálculo da contribuição do empregado, do contribuinte individual e do avulso está limitada ao valor teto da previdência social. DIVERSAMENTE do que ocorre aqui. Assim, não há limite teto para incidência da contribuição do empregador. Daí podermos afirmar estarmos tratando de verdadeiro imposto. A contribuição incidirá sobre a soma total, sem limite máximo. Estão sujeitas e devem ser informados na GFIP, pelo empregador, o valor do total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; A contribuição do empregador incidirá também sobre valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. de 03/00. Tal preceito foi acrescentado no artigo 22, inciso IV pela Lei nº 9.876/99, com vigência a partir Até 02/00 vigorou a LC nº 84/96. Havia discussão sobre a constitucionalidade da Lei 9.876/99 que criou o tributo, revogando Lei Complementar!! Evidente, que tal distorção só se manteve em razão da modificação do artigo 195 pela EC 20/98 que passou a prever, constitucionalmente a contribuição. Para as empresas de pequeno porte e as microempresas, a Lei nº 9.317/96 criou sistema simplificado de recolhimento de contribuições do INSS e da Receita Federal. 06

8 Na falta de prova regular e formalizada, o montante dos salários pagos pela execução de obra de construção civil pode ser obtido mediante cálculo da mão-de-obra empregada, proporcional à área construída e ao padrão de execução da obra, cabendo ao proprietário, dono da obra, o ônus da prova em contrário. A lei, aqui, estabelece a inversão do ônus da prova. Ainda quanto à Base de Cálculo: Conforme 2º do artigo 22, em sua redação original, não integram a remuneração e, portanto, não seriam computadas para incidência da contribuição do empregador, as parcelas elencadas no artigo 28, 9º da Lei 8.212/91. A Lei , de , por sua vez, também traz rol de verbas que não são consideradas salário - "corujinha entra com a placa com o nº da Lei /01", tais como vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço. (podem aparecer na tela peças de roupas, botas, óculos de proteção, computador, etc) O mesmo artigo 28, mencionado inicialmente, exclui do conceito de salário de contribuição e, em conseqüência, dos valores devidos ao FGTS e à Previdência Social, benefícios ou utilidades, desde que extensivos a todos os empregados /2001. As hipóteses elencadas no 9º do artigo 28 da Lei 8.212/91, e se repetem na Lei A Lei /01, ao contrário da Lei previdenciária não exige que a utilidade seja colocada à disposição de todos os empregados, limitando-se a dizer que não é salário o(s): 07

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