Estratégia Local de Desenvolvimento

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1 Estratégia Local de Desenvolvimento O valor actual das características ambientais e paisagísticas do território do sudoeste de Portugal, da sua biodiversidade e o potencial do seu património cultural são indubitáveis. A grandeza e profundidade dos espaços de oportunidade em aberto também. Porém, o desenvolvimento duma estratégia, de longo prazo, de afirmação deste território assente nestas potencialidades depara-se com um problema chave: a falta de suporte humano e organizativo. Face a este enquadramento, a adopção duma estratégia local de desenvolvimento, passa pela REESTRUTURAÇÃO DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO, assente na re-funcionalização económica e social e na indispensável qualificação dos recursos humanos, no sentido da valorização das suas características ambientais e do seu património cultural. A estratégia apresentada passa necessariamente pela prossecução de seis objectivos fundamentais estratégicos: - A travagem do processo de rarefacção populacional, como condição indispensável à própria manutenção das suas características ambientais; - O aumento da massa crítica, quer dos recursos humanos quer das organizações que traduzem o pulsar da vida económica e social do território; - O aumento do peso institucional através da criação dum consenso em torno da valia ambiental do território, e da materialização duma parceria efectiva, pública e privada, que pense, dinamize e acompanhe uma estratégia e aproxime e relacione os esforços e energias dos actores locais, prevenindo os movimentos político-sociais e económicos fracturantes; - A revitalização das actividades económicas do território através do desenvolvimento duma cultura empreendedora em torno das características ambientais e do património cultural, que contribua para modificar a sua base económica, de forma a que o território possa, a prazo, transformar as suas virtualidades neste domínio em vantagens competitivas no terreno da economia de mercado; - A redução de perda de biodiversidade e; - A redução dos riscos ambientais, per se, questões centrais da sustentabilidade futura do território. A implementação da estratégia passa pela prossecução conjunta e integrada dos objectivos mencionados. Estes são fortemente complementares, de difícil concepção no enquadramento estratégico existente, apesar da sua natureza claramente distinta: - Travar o processo de rarefacção populacional, conter a perda de biodiversidade e reduzir os riscos ambientais são, claramente objectivos defensivos, isto é, a sua consumação é uma condição sine qua non de sustentabilidade do território; - Revitalizar as actividades económicas, aumentar a massa crítica e reforçar o peso institucional, têm um carácter claramente ofensivo. 1

2 O problema da rarefacção populacional só se deixará de colocar, quando o território tiver uma base económica sólida e dinâmica. Porém, devido às debilidades existentes, o esforço deverse-á concentrar nas seguintes linhas estratégicas: - Diversificação e refuncionalização das actividades económicas, através do apoio de acções de desenvolvimento de actividades relacionadas com o Turismo Rural e de Natureza e à dinamização dos produtos de qualidades, etc. - Melhoria da qualidade de vida; - Qualificação dos recursos humanos e das organizações; - Gestão do espaço rural. Torna-se, cada vez mais importante, reestruturar a base económica do território. Para tal, é urgente a diversificação das actividades económicas nas explorações agrícolas e o reforço das actividades emergentes (turismo rural e de natureza, a produção biológica, as actividades lúdico-culturais, entre outras) que, embora com algum significado, não têm dimensão suficiente para darem, por si só, o contributo necessário em termos de criação/manutenção de emprego do sector empresarial. A revitalização da actividade ecónomica está, ainda, directamente ligada à competitividade dos produtos de qualidade do território. Por outro lado, as características dos sectores tradicionais, nomeadamente, ao nível de cultura empresarial, não permitem uma rápida adaptação às novas condições de mercado. Assim o esforço nesta direcção tem de assumir um carácter dúplice de reestruturação em função dos novos nichos de mercado e de apoio à manutenção da actividade. Travar o processo de rarefacção humana integra, não só a diversificação da economia, mas também, a melhoria de qualidade de vida das populações do território de intervenção e só será possível, intervindo em duas vertentes distintas: - Melhoria da rede dos serviços básicos reduzindo desigualdades e promovendo a coesão social do território; - Valorização do património cultural do território que se expressa pela sua forte identidade, riqueza e diversidade, quer de interesse histórico, arqueológico, artístico e etnográfico. Num mundo cada vez mais globalizado, o território só será competitivo se superar o défice estrutural de qualificações da sua população, promovendo o conhecimento científico, a inovação e a modernização do tecido produtivo. Um território maioritariamente classificado como rural é de vital importância promover uma gestão sustentável dos sistemas agrícolas e florestais numa perspectiva multifuncional adequada à conservação de valores de biodiversidade e de manutenção da paisagem, de forma a garantir nos curtos, médio e longos prazos, a redução dos riscos associados. Esta 2

3 intervenção é fundamental, seja pela sua relevante dimensão económico-social seja pelo contributo para o aumento da sustentabilidade e da qualidade de vida em meio rural. A prossecução dos objectivos e a implementação da ELD serão operacionalizadas através do recurso aos eixos 1,2 e 3 do PRODER, o PROMAR e os programas específicos do QREN. Parceria () As entidades que constituem a parceria do Grupo de Acção Local ADERE são: Públicos: Município de Aljezur; Município de Lagos; Município de Monchique; Município de Portimão; Município de Silves; Município de Vila do Bispo; PNSACV; Direcção Regional de Cultura do Algarve. Privados: AFLOSUL - Associação de Produtores Florestais do Sul; ALMARGEM Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve; APAGARBE - Associação de Produtores de Medronho do Barlavento Algarvio; APEM - Associação Produtores de Enchidos Monchique; ASCAL - Associação de Criadores de Gado do Algarve; ASPAFLOBAL - Associação de Produtores Florestais do Barlavento Algarvio; Associação de Defesa Património Histórico e Arqueológico de Aljezur Associação de Produtores de Batata Doce de Aljezur; Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Algarve, Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Silves; CASAS BRANCAS Associação do Turismo de Qualidade do Litoral Alentejano e Costa Vicentina; Federação de Caçadores do Algarve; FRUTARADE - Cooperativa de Fruticultores Cooperativa de Fruticultores de Silves; FRUTICOOP - Cooperativa Agrícola dos Fruticultores de Lagos; Pedralva Surf Hotels; Santa Casa da Misericórdia de Vila do Bispo; VICENTINA Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste; 3

4 Villa Termal das Caldas de Monchique; VIVER SERRA - Associação para a Protecção e o Desenvolvimento das Serras do Barlavento Algarvio. Órgão de Gestão O órgão de gestão é constituído pelos seguintes parceiros: Município de Aljezur; Município de Monchique; Município de Vila do Bispo; AFLOSUL - Associação de Produtores Florestais do Sul; APAGARBE - Associação de Produtores de Medronho do Barlavento Algarvio; Associação de Produtores de Batata Doce de Aljezur; FRUTARADE - Cooperativa de Fruticultores de Silves; Pedralva Surf Hotels; VICENTINA Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste (Entidade Gestora). Território de Intervenção e População Freguesia Concelho Distrito População (Hab.) Área (Km2) Aljezur Aljezur Faro ,66 Bordeira Aljezur Faro ,53 Odeceixe Aljezur Faro ,23 Rogil Aljezur Faro ,55 B.S.Miguel Vila do Bispo Faro 440,80 Budens Vila do Bispo Faro ,74 Raposeira Vila do Bispo Faro ,46 Sagres Vila do Bispo Faro ,46 V. do Bispo Vila do Bispo Faro ,03 B. S. João Lagos Faro ,56 Bensafrim Lagos Faro ,68 * Odiáxere Lagos Faro ,34 Alferce Monchique Faro ,69 Marmelete Monchique Faro ,87 Monchique Monchique Faro ,26 Mexilhoeira Grande Portimão Faro ,40 Silves Silves Faro ,25 *Alcantariha Silves Faro ,99 *Algoz Silves Faro ,94 TOTAL ,44 * Freguesias não rurais 4

5 Mapa do Território de Intervenção 5

6 Análise SWOT Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças Áreas / Domínios de Intervenção Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Ameaças Sistema de alto valor natural enquanto suporte de Crescente abandono da propriedade biodiversidade Crescente procura / valorização dos produtos endógenos a Insuficiente qualificação da mão-de-obra associada à floresta nível nacional e internacional Floresta (Madeira, Cortiça, Mel, Cogumelos, Porco Preto, Caprinos, Medronho) e Caça Grande potencial para a exploração de madeiras Elevado risco de incêndio Possibilidade de criação de indústria transformadora na Z.I. Cultura individualista Condições edafoclimáticas favoráveis à floresta de uso Fragilidade organizativa dos produtos endógenos Potencialidade de exploração a nível turístico Resistência à mudança múltiplo e ao abastecimento de aquíferos Elevado grau de reconhecimento nacional e internacional da qualidade e valor dos produtos da floresta de uso múltiplo Reduzida dimensão das explorações (Madeira, Cortiça, Mel, Cogumelos, Porco Preto, Caprinos, Medronho, etc.) Elevado potencial de transformação dos produtos endógenos Progressivo abandono das zonas rurais Território incluído na zona demarcada de produção de porco Declínio da produção de cortiça Desenvolvimento do turismo cinegético Perda de população detentora do saber fazer preto Existência de raças autóctones (ovinos da raça churra algarvia, caprinos da raça algarvia e porco preto) adaptadas Relevância da economia paralela na comercialização dos Recente legislação para a gestão da floresta produtos da floresta de uso múltiplo Diminuição das reservas aquíferas subterrâneas Ordenamento da actividade cinegética Elevado potencial para a silvo-pastorícia Perda de biodiversidade Grande atractividade da paisagem Implementação do mercado das emissões de CO2 Debilidade financeira dos proprietários Serviços de apoio à actividade florestal qualificados e equipados Integração em Rede Natura 2000 Construção de uma central de Biomassa no concelho de Monchique Desertificação física do território Definição das ZIF s Existência de uma associação do sector Insuficiência de infra-estruturas e serviços complementares Potencial de crescimento da oferta Competição com oferta não licenciada Turismo de Natureza / Turismo em Espaço Rural Elevada % de território integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e Rede Natura 2000 Oferta pouco estruturada Inserção na região de turismo mais importante a nível Pressão turística do Litoral "Sol e Praia " nacional Proximidade ao complexo turístico-urbano litoral Fraca representatividadee/reconhecimento do sector na região Inoperacionalidade das entidades competentes para o licenciamento Produto certificado (IGP) Falta de visão estratégica do sector associativo Criação de uma marca / imagem uniformizada Exigências da legislação enquadradora Qualidade reconhecida pelo consumidor Processo produtivo com fraca capacidade tecnológica Crescente procura Produtos de Qualidade (Mel) Elevada capacidade produtiva Potencial de aproveitamento dos subprodutos Produtores jovens e qualificados

7 Elevada rentabilidade Fraca intervenção / representatividade do sector associativo Existência de caracterização química e organoléptica da Exigências da legislação enquadradora aguardente de medronho Elevado "Saber-fazer " Fraca organização da comercialização Mercado externo por explorar Possibilidade de perda da isenção (actualmente 50%) de imposto sobre o álcool para pequenos produtores Produtos de Qualidade (Medronho) Potencial de crescimento da produção Produto não certificado Reduzida dimensão da propriedade Fraca promoção do produto Competência técnica para a produção Fraca organização da comercialização Central para a comercialização em construção Envelhecimento dos produtores Existência de uma associação representantiva do sector Fraca mecanização da produção Diversificação dos processos de transformação Elevado preço da terra para novas explorações Processo de certificação quase concluído (IG) Baixo investimento em Marketing Potencial aproveitamento dos sub-produtos (energéticos e alimentares) Exigências da legislação enquadradora Produtos de Qualidade (Batata-doce) Elevada capacidade produtiva Qualidade reconhecida pelo consumidor Facilidade no escoamento / venda do produto Potencial de crescimento da produção Preço competitivo Central fruteira bem equipada Baixa rentabilidade para pequenos agricultores Processo de transformação com valor acrescentado Concorrência externa Produtos de Qualidade (Citrinos) Elevada capacidade de produção Baixo investimento em Marketing nos Citrinos do Algarve Valor paisagístico dos pomares Produto certificado (IGP) Competência técnica para a produção Elevada capacidade produtiva Fraca intervenção / representatividade do sector associativo Diversificação dos canais de distribuição Mau funcionamento do matadouro Produtos de Qualidade (Enchidos) Instalações produtivas legaliadas Produto não certificado Forte concorrência externa forte Qualidade reconhecida pelo consumidor Distância ao matadouro Potencial de crescimento da produção

8 Qualidade reconhecida pelo consumidor Fraca organização do sector Criação de associação representativa (Cooperativa do Algarve) Exigências da legislação enquadradora Produtos de Qualidade (Vinho) Condições edafoclimáticas propícias Processo produtivo com fraca capacidade tecnológica Existência de mercado Elevada capacidade de produtiva Produtos de Qualidade (Produtos Biológicos - Hortícolas) Qualidade reconhecida pelo consumidor Falta de capacidade produtiva / excessiva diversificação Crescimento do mercado a nível internacional Exigências da legislação enquadradora Produtores jovens e qualificados Explorações de reduzida dimensão Capacidade energética (renováveis) instalada Impacto visual 3000 Horas de luz / ano Potencial risco para a avifauna (parques eólicos) Potencial de crescimento da produção Poluição sonora Aumento do preço do petróleo Condições de vento favoráveis Elevado investimento inicial Aumento da procura de energias renováveis Produção Energética Elevada quantidade de biomassa Inexistência de tecnologia instalada para a produção de Construção da central de biomassa de Monchique biomassa Linha de costa vasta Tecnologia disponível Conhecimento técnico existente Reconhecimento da qualidade do pescado Inexistência de certificação Processo de transformação com valor acrescentado Preço crescente dos combustíveis Outras actividades económicas (Pesca Tradicional) Existência de controlo higio sanitário do pescado Existência de infraestruturas para a comercialização Inexistência de diferenciação dos produtos resultantes da pesca artesanal e intensiva Produção significativa Inexistência de matadouro na região Aumento do património genético Forte concorrência internacional Boas condições edafo climáticas Fraca expressão da produção a nível nacional Potencial aumento da aptidão leiteira Envelhecimento dos produtores Existência de associações/cooperativas representantivas do Inexistência de tratamento dos efluentes Valorização da lã Introdução de novas raças exóticas sector Outras actividades económicas (Agro-pecuária - Pequena dimensão das explorações raças autóctones) Inexistência de certificação Inferior rendimento das carcaças Baixo investimento em Marketing

9 Rede de restauração de grande dimensão Recurso habitual à cozinha internacional Escoamento dos produtos locais Fraco profissionalismo no sector Existência de uma gastronomia identificativa Desorganização da oferta Novas formas de comercialização Elevada sazonalidade Outras actividades económicas (Restauração) Valorização dos produtos da região Baixo investimento em Marketing Novos meios de comunicação Fraco espírito associativo Forte sazonalidade Fraca qualificação dos profissionais Outras actividades económicas (Jardinagem e serviços associados) Existência de profissionais qualificados Elevado custo de mão de obra Elevado potencial de mercado Competição com empresas de fora do território Crescimento continuado do mercado N.º de empresas a operar Elevada percentagem de população idosa na Z.I. Inexistência de creches em Vila do Bispo Cobertura de creches no T.I. Exigências da legislação enquadradora Boas condições do Lar da 3ª Idade existente em Silves Insuficiência de Lares de 3ª Idade Elevado n.º de população envelhecida Fraca capacidade financeira da população idosa Serviços Sociais Gosto da população idosa pela sua residência Necessidade de investimentos muito elevados Pouca apetência do território para atrair investimentos Ausência de serviços continuados Reduzida oferta de serviços S.A.D. Existência de infra-estruturas com boas condições Reduzido n.º de médicos Criação do Hospital Central do Algarve Sector privado mais atractivo Saúde Proximidade do Hospital do Barlavento Existência das Termas das Caldas de Monchique Fraca atractividade para a deslocação dos médicos para as Aposta do Governo em cuidados paliativos zonas rurais Valorização do turismo de saúde e bem-estar Fraca capacidade das zonas rurais para a atracção dos profissionais de saúde Condições climáticas adequadas para o turismo de saúde e bem-estar Existência de Silves) no T.I. um Instituto Superior (Instituto Piaget em Reduzido n.º de escolas secundárias (uma escola no T.I., em Aposta do Administração Pública na requalificação dos Envelhecimento da população Silves) Centros Escolares Aumento do n.º de licenciados Elevada taxa de abandono escolar Aposta do Governo no processo de reconhecimento e validação de competências Educação / Formação Baixo nível de qualificação Falta de Empreendedorismo Grande resistência à mudança

10 Elevada riqueza do património (natural, histórico, Fraca valorização do património arqueológico, etnográfico, cultural) Existência do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Fraco investimento em Larketing Vicentina Reconhecimento nacional e internacional do património Elevado risco de degradação do património rural islâmico e dos descobrimentos Complementaridade entre as diferentes vertentes do Incapacidade de resposta do Parque Natural do Sudoeste património Alentejano e Costa Vicentina Património histórico / cultural / natural Elevada percentagem do território em Rede Natura 2000 Centralização do poder de actuação / intervenção a nível nacional (Administração Central) Falta de visão estratégica na consideração como sector prioritário Dificuldades de implementação do Plano Nacional do Turismo de Natureza Elevado nível de investigação e inovação no sector dos Grande resistência à inovação nos processos produtivos citrinos e da pesca Centro de Investigação na área das energias e do ambiente Desajustamento da investigação das Universidades ás realidades do território Existência de estudos científicos sobre a qualidade dos Inadequação do tecido empresarial Financiamento do QREN para projectos I&DT Elevado risco associado ao I&DT produtos de qulidade do T.I. I&DT Inovação no sistema de recolha da batata-doce Falta de recursos humanos técnicos para a monitorização de Existência da marca Algarve processos de inovação Desadequação dos projectos I&DT às necessidades das empresas

11 Matriz de Enquadramento Lógico Hierarquia dos Objectivos Indicadores Realização Meta 2013 Resultado Meta 2013 Impacto Meta 2013 Medida / Acção do PRODER Objectivo Estratégico Objectivos Especificos Reestruturação do Território de Intervenção Revitalização das actividades económicas no Território de Intervenção Aumentar a massa crítica Aumentar o peso institucional através da dinamização da parceria local Preservar a biodiversidade do território (*) Redução dos riscos ambientais (*) Travar o processo de rarefacção humana no território Aumento do VAB não agrícola das actividades apoiadas N.º Bruto de empregos criados 0,16% 110 N.º adicional de turistas 5000 População das zonas rurais beneficiária de serviços melhorados Aumento da implementação da internet nas zonas rurais N.º de participantes que terminaram com sucesso uma actividade de formação N.º de parceres / intervenções sobre o Território de Intervenção e apoiados pelo GAL N.º de projectos resultantes da iniciativa da parceria 70,00% 80,00% 5 2 Valor Acrescentado adicional (VABpb) N.º adicional de empregos líquidos criados 1,00-2,00% 110 Aumentar a população residente no Território de Intervenção 2,50%

12 Objectivos Operacionais (Actividades) 1. Apoiar a crição de microempresas prioritariamente do sector agro-alimentar com investimentos > EIXO 1 / MEDIDA 1.1 / ACÇÃO Modernização e Capacitação das Empresas 2. Apoiar a criação de centros de concentração e transformação do produto 3. Apoiar os processos de certificação dos enchidos e medronho 4. Acções de tutoria / consultoria 5. Apoiar a elaboração de planos de marketing, estudos de imagem, layout, merchandising e afins 6. Apoiar o estabelecimento de parcerias e de acções de benchmarking que visem a transferência de tecnologia e técnicas associadas aos usos dos produtos de qualidade do Território de Intervenção EIXO 1 / MEDIDA 1.2 EIXO 1 / MEDIDA 1.4 / Acção Apoio aos Regimes de Qualidade EIXO 1 / MEDIDA 1.4 / ACÇÃO Informação e Promoção de Produtos de Qualidade EIXO 1 / MEDIDA 1.4 / Acção Informação e Promoção de Produtos de Qualidade EIXO 1 / MEDIDA 4.1 Cooperação para a Inovação 7. Parcerias do sistema científico 8. Formação de curta duração em produtos de qualidade, etc. 9. Contribuir para a implementação dos Planos de Gestão Florestal no Território 10. Apoiar a criação e a diversificação das actividades não agrícolas nas explorações agrícolas N.º de beneficiários 20 Volume total de investimentos ,00 Aumento do VAB não agrícola das actividades apoiadas N.º bruto de empregos criados 0,16% 35 EIXO 1 / MEDIDA 4.1 Cooperação para a Inovação EIXO 1 / MEDIDA 4.2 / Acção Formação Especializada EIXO 1 / MEDIDA 1.3 Promoção da Competitividade Florestal EIXO 2 / MEDIDA 2.3 Gestão do Espaço Florestal e Agro-Florestal EIXO 3 / MEDIDA 3.1 / ACÇÃO Diversificação de Actividades na Exploração Agrícola 11. Apoiar a criação e o desenvolvimento de microempresas 12. Apoiar a criação e desenvolvimento de actividades turísticas e de lazer N.º de microempresas apoiadas / criadas Volume total de investimentos ( ) N.º de novas acções turísticas apoiadas Volume total de investimentos ( ) , ,00 N.º bruto de empregos criados Aumento do VAB não agrícola das actividades apoiadas N.º bruto de empregos criados 40 0,20% 35 N.º adicional de turistas EIXO 3 / MEDIDA 3.1 / ACÇÃO Criação e Desenvolvimento de Microempresas EIXO 3 / MEDIDA 3.1 / Acção Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer

13 13. Apoiar a conservação e valorização do património rural N.º de acções relativas ao património rural apoiadas Volume total de investimentos ,00 População das zonas rurais beneficiária de serviços melhorados 3% população área GAL EIXO 3 / MEDIDA 3.2 / Acção Conservação e Valorização do Património Rural. Apoiar a criação de creches no território de intervenção; 15. Apoiar a criação / melhoria de S.A.D (Apoio Domiciliário); 16. Apoio à requalificação das infra-estruturas existentes de âmbito social; N.º de projectos apoiados 1 projecto Volume total de investimentos ,00 N.º de acções apoiadas 3 Volume total de investimentos ,00 N.º de acções apoiadas 2 Volume total de investimentos , Apoiar acções de promoção do mundo rural nas urbes N.º de acções apoiadas 4 População das zonas rurais beneficiária de serviços melhorados População do território de intervençao benefiária de serviços melhorados / %População do território de intervenção benefiária de serviços melhorados / 10% da população área GAL 40,00% 20,00% EIXO 3 / MEDIDA 3.2 / ACÇÃO Serviços Básicos para a População Rural EIXO 3 / MEDIDA 3.2 / ACÇÃO Serviços Básicos para a População Rural EIXO 3 / MEDIDA 3.2 / ACÇÃO Serviços Básicos para a População Rural EIXO 3 / ACÇÃO Cooperação Interterritorial 18. Apoiar acções que visem a estruturação da oferta de Turismo Rural e de Natureza N.º de acções apoiadas 4 EIXO 3 / ACÇÃO Cooperação Transnacional 19. Apoiar acções de sensibilização às novas actividades não agrícolas em explorações agrícolas N.º de acções apoiadas 12 EIXO 3 / MEDIDA PACA 20. Apoiar as acções da disseminação e discussão pública da problemática dos territórios sob protecção ambiental N.º de acções realizadas 3 N.º de participantes nas acções 130 EIXO 3 / MEDIDA PACA N.º de acções de aquisição de competências 21. Animação e formação especializada do GAL N.º de participantes nas acções de aquisição de competências 22. Apoiar a implementação dos sistemas de qualidade no 3.º sector 6 60 N.º de participantes que terminaram com sucesso uma actividade de formação 80,00% EIXO 3 / MEDIDA Funcionamento dos Grupos de Acção Local (GAL), Aquisição de Competências e Animação

14 23. Apoiar acções que contribuam para a legalização de actividades turísticas paralelas 24. Apoiar a qualificação dos activos empregados com baixa escolaridade no território de intervenção (CNO, EFA's, e outras) 25. Apoiar acções de empreendedorismo feminino P.O.P.H 26. Apoiar a utilização de tecnologia energeticamente mais eficientes (incentivos QREN)

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.

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