Aplicação do Padrão Data Access Object (DAO) em Projetos Desenvolvidos com Delphi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicação do Padrão Data Access Object (DAO) em Projetos Desenvolvidos com Delphi"

Transcrição

1 Aplicação do Padrão Data Access Object (DAO) em Projetos Desenvolvidos com Delphi Marcelo Sardagna 1, Adilson Vahldick 1 1 Departamento de Sistemas e Computação Universidade Regional de Blumenau (FURB) Blumenau, SC Brasil msardagna@gmail.com, adilsonv77@gmail.com Trabalho de Graduação Resumo. Este artigo apresenta uma proposta para utilização do padrão Data Access Object em aplicações desenvolvidas com Delphi utilizando os componentes DBExpress. Em seguida descreve uma ferramenta desenvolvida para alterar o código fonte em arquivos PAS e DFM de aplicações legadas em Delphi para empregar essa proposta de utilização do padrão. Abstract. This work presents a proposal for utilizing Data Access Object pattern at Delphi applications with DBExpress components. Next describes a tool developed to modify the source code in PAS and DFM files from legacy applications in Delphi for utilizing the pattern propose in this work. 1. Introdução O ambiente de desenvolvimento Delphi é um ferramental que permite o desenvolvimento rápido de aplicações, pois ele se baseia em arrastar componentes para a janela, criar ligações entre esses componentes e alterar suas propriedades. O sucesso do Delphi se deve à pouca exigência técnica dos programadores para desenvolver uma aplicação, pois a maior parte do trabalho é esse arrastar e conectar os componentes. A necessidade de programar linhas de código é minimizada com a possibilidade de codificar todas as regras de negócio na própria janela onde foram arrastados os componentes. Por outro lado, a rapidez e a facilidade em desenvolver as aplicações dessa maneira traz sérios problemas na manutenibilidade. A reusabilidade é baixa pois o código é programado na própria janela e o também devido ao alto acoplamento, pois os componentes são todos atrelados à janela. No Delphi costuma-se programar nas próprias janelas, logo, a reusabilidade, quando acontece, é de janelas e não de regras de negócio. Entretanto, o Delphi permite o desenvolvimento orientado a objetos, onde podem se programar as regras de negócios em classes, ou mesmo em componentes, e conectar esses objetos nas janelas aumentando o nível de reusabilidade. Contudo, quem inicia com Delphi, se encanta com as facilidades proporcionadas pelo ambiente e somente se depara com os problemas de manutenção num segundo momento, quando o cliente solicita mudanças nos requisitos, ou se deseja aproveitar um projeto para outros clientes.

2 Uma das situações que pode se notar a baixa reusabilidade é quanto à conexão com banco de dados. As expressões SQL são informadas diretamente nos componentes, seja nas janelas ou num Data Module. As mudanças no projeto do banco de dados exigem acessar componente a componente e alterar as expressões para atender essas alterações. Na última década tem-se dedicado esforços no estudo e disseminação dos padrões de projeto para aumentar a reusabilidade de software e por consequência diminuir o custo de manutenção. Segundo Gamma et al (2000), Valente (2003), Shalloway e Trott (2004) e Fowler (2006), os padrões de projeto permitem a reutilização de arquiteturas e projetos bem sucedidos, reaproveitando soluções e a experiência dos modeladores, assim como estabelecendo um vocabulário comum para os envolvidos no desenvolvimento melhorando a comunicação entre eles. Além disso, a adoção de padrões requer adaptação dos projetos, e com isso naturalmente as aplicações precisam serem bem arquitetadas para tal reaproveitamento, criando assim um ciclo virtuoso entre a nova aplicação e os padrões já adotados por um equipe. Na busca de uma solução para melhorar a manutenibilidade das aplicações em Delphi quanto à conexão de banco de dados é proposto neste trabalho uma estratégia de adoção do padrão de projetos Data Access Object (DAO), que abstrai e encapsula os mecanismos de acesso a banco de dados (AECE, 2005), adaptado na utilização de componentes DBExpress. Também é demonstrada a ferramenta implementada para empregar essa estratégia em aplicações Delphi legadas. Esse artigo é estruturado da seguinte forma: primeiro é apresentada uma breve fundamentação sobre o padrão DAO, para em seguida apresentar os componentes Delphi considerados nesse trabalho; na seção seguinte é apresentada a estratégia de utilização do padrão DAO em aplicações Delphi; na seção subsequente é demonstrado a ferramenta implementada para alterar projetos em Delphi para utilizar o padrão; e por último são apresentadas as conclusões em relação ao estudo feito nesse trabalho. 2. Data Access Object (DAO) O padrão DAO consiste em abstrair o mecanismo de persistência utilizado na aplicação. A camada de negócios acessa os dados persistidos sem ter conhecimento se os dados estão em um banco de dados relacional ou um arquivo XML. O padrão DAO esconde os detalhes da execução da origem dos dados (SUN, 2007).

3 Figura 1 Estrutura do padrão DAO A figura 1 apresenta a estrutura do padrão DAO. A classe DataAccessObject encapsula o acesso aos dados, que por sua vez é mantido pela classe DataSource que pode ser um arquivo XML, uma base de dados ou algum serviço remoto, ou seja, a origem dos dados. A classe BusinessObject representa a aplicação, ou também conhecido como cliente do padrão, que usa um objeto DataAccessObject. Ao utilizá-lo a classe cliente recebe ou envia um objeto TransferObject. Esse objeto contém os dados a serem enviados ou trazidos da origem dos dados. Exemplificando com uma aplicação real, uma classe ProdutoDAO (que faz o papel de DataAccesObject) pode ser responsável pelo acesso aos dados do cadastro de produtos. Um produto desse cadastro pode ser representado por uma classe Produto (que desempenha o papel de TransferObject). A classe ProdutoDAO pode ter um método para leitura que recebe um chave, busca o produto na origem de dados (que pode ser um banco de dados), cria um objeto Produto com os dados do produto e devolve esse objeto à aplicação. A classe ProdutoDAO pode ter um método para salvar que recebe como parâmetro um objeto Produto e com essas informações inclui ou altera um produto na origem dos dados. 3. Componentes DBExpress O pacote de componentes DBExpress está disponível a partir da versão 7.0 do Borland Delphi e permite acesso aos banco de dados sem necessidade de configuração ou aplicações adicionais no Windows, como acontecia nas versões anteriores (BORLAND, 2005). A conexão e o acesso com os bancos de dados é feito com as próprias DLLs fornecidas pelos fabricantes dos SGBDs. Os componentes DBExpress abstraem e encapsulam o acesso ao banco de dados, mas não podem ser considerados a aplicação do padrão DAO na sua forma mais pura, pois eles não utilizam objetos TransferObject. Os dois principais componentes são o TSQLConnection e TSQLQuery. No componente TSQLConnection se configura o banco de dados, ou seja, qual a DLL e por consequência, qual o SGBD a ser acessado. O componente TSQLQuery é responsável pelo acesso aos dados e é nesse componente que o programador insere as expressões SQL. Ambos os componentes abstraem para o implementador detalhes do banco de dados, ou seja, os componentes fazem o acesso à DLL enviando as expressões SQL e devolvendo os resultados dessas execuções. 4. Padrão DAO com DBExpress O objetivo de definir uma estratégia para utilização do padrão DAO nesse trabalho é permitir que as expressões SQL sejam concentradas em classes DataAccessObject, e não espalhadas pelas janelas como acontece convencionalmente. Pretende-se aqui definir como funcionarão as classes DataAccessObject e TransferObject. O papel de DataSource será desempenhado pelos dois componentes DBExpress comentados na seção anterior. A conexão com o banco é desempenhada pelo componente TSQLConnection, e normalmente existe um único objeto desses na aplicação toda, pois o tempo e a quantidade de recursos alocados para conexão é

4 considerável e limitada. Por essa razão, cada classe DataAccessObject receberá como parâmetro no construtor um objeto TSQLConnection que será guardado num atributo. Como os componentes visuais são associados com componentes DataSource (classe do pacote DataAccess), e esse componente pode ser associado com componentes TSQLQuery, definiu-se que os métodos de leitura devem receber como parâmetro um objeto TSQLQuery, e popular seu atributo SQL. Com isso, a classe aqui proposta não fornece objetos TransferObject. A figura 2 demonstra um exemplo de um método de leitura de dados. function TFORNECEDORDADO.SelecionarFornecedor(FQuery : TSQLQuery; Fo_Cod: Variant): TSQLQuery; begin FQuery.SQLConnection := Conecta; FQuery.Close; FQuery.SQL.Clear; FQuery.SQL.Add( Select * From Fornecedor ); FQuery.SQL.Add( Where Fo_Cod= :Fo_Cod ); FQuery.ParamByName( FO_COD ).AsString := Fo_Cod; Result := Fquery; end; Figura 2 Exemplo de método de leitura de dados Entretanto, para os métodos de inserção, alteração e exclusão, definiu-se que deve receber um objeto TransferObject e criar um TSQLQuery dentro do próprio método, mapear o objeto TransferObject para código SQL e executar a expressão. A figura 3 apresenta um exemplo para o método de inserção. procedure TFORNECEDORDAO.Inserir(FORNECEDOR : TFORNECEDOR); var FQuery : TSQLQuery; begin FQuery := TSQLQuery.Create(Nil); try FQuery.SQLConnection := Conecta; FQuery.SQL.Clear; FQuery.SQL.Add('Insert Into FORNECEDOR'); FQuery.SQL.Add('(FO_COD, FO_DSC, FO_DSC_RED, FO_CNPJ, '+ 'FO_INSCR_EST, FO_RUA, FO_CEP, FO_CIDADE, FO_BAIRRO, FO_UF'); FQuery.SQL.Add('Values'); FQuery.SQL.Add('(:FO_COD,:FO_DSC,:FO_DSC_RED, :FO_CNPJ, '+ ':FO_INSCR_EST,:FO_RUA,:FO_CEP,:FO_CIDADE,:FO_BAIRRO,:FO_UF )'); FQuery.ParambyName('FO_COD').AsInteger := FORNECEDOR.FFO_COD; FQuery.ParambyName('FO_DSC').AsString := FORNECEDOR.FFO_DSC; FQuery.ParambyName('FO_DSC_RED').AsString := FORNECEDOR.FFO_DSC_RED; FQuery.ParambyName('FO_CNPJ').AsString := FORNECEDOR.FFO_CNPJ; FQuery.ParambyName('FO_INSCR_EST').AsString := FORNECEDOR.FFO_INSCR_EST; FQuery.ParambyName('FO_RUA').AsString := FORNECEDOR.FFO_RUA; FQuery.ParambyName('FO_CEP').AsString := FORNECEDOR.FFO_CEP; FQuery.ParambyName('FO_CIDADE').AsString := FORNECEDOR.FFO_CIDADE; FQuery.ParambyName('FO_BAIRRO').AsString := FORNECEDOR.FFO_BAIRRO; FQuery.ParambyName('FO_UF').AsString := FORNECEDOR.FFO_UF; FQuery.ExecSQL; finally FreeAndNil(FQuery); end; end; Figura 3 Exemplo de método para inserção As próximas figuras exemplificam a utilização desses métodos numa aplicação real. A figura 4 apresenta dois trechos de código de como seria incluir e buscar fornecedores sem utilização do padrão. As expressões SQL dos componentes QueryInsereFornec e QueryBuscaFornec da figura 4 são atribuídos uma única vez

5 diretamente durante a edição da form. A figura 5 apresenta as mesmas operações utilizando o padrão DAO. With QueryInsereFornec do begin ParamByName('FO_DSC').AsString := ednome.text; ParamByName('FO_DSC_RED').AsString := ednomefantasia.text; ParamByName('FO_CNPJ').AsString := edinscrest.text; ParamByName('FO_INSCR_EST').AsString := edcnpj.text; ExecSQL; With QueryBuscaFornec do begin Close; ParamByName('FO_COD').AsInteger Open; := strtoint(edcodigo.text); Figura 4 Exemplo de código fonte para inserir e buscar fornecedores With QueryInsereFornec do Begin Fornec := TFornecedor.create; Fornec.FO_DSC := ednome.text; Fornec.FO_DSC_RED := ednomefantasia.text; Fornec.FO_CNPJ := edinscrest.text; Fornec.FO_INSCR_EST := edcnpj.text; FornecDAO.Inserir (Fornec); FornecDAO.SelecionarFornecedor(QueryBuscaFornec, strtoint(edcodigo.text)); QueryBuscaFornec.Open; Figura 5 Exemplo de inserção e busca de fornecedores utilizando padrão DAO 5. Ferramenta Aplicadora do Padrão DAO em Projetos Delphi A utilização de padrões leva a produtividade devido ao reuso e facilidade na manutenção, e uma vez de conhecimento da equipe sobre o assunto eles são facilmente empregados em novas aplicações. Com o intuito de permitir que aplicações legadas em Delphi possam ser convertidas para aplicações que utilizam o padrão DAO, foi desenvolvida uma ferramenta que interpreta e altera os projetos substituindo código fonte tanto em arquivos PAS quanto DFM. A ferramenta foi desenvolvida na forma de assistente, isto é, cada passo na conversão é dividida numa página e todas contendo um botão para ir à próxima fase. O código a ser gerado e as alterações no projeto acontecem somente no final. As fases na aplicação do padrão são as seguintes: 1. identificação do projeto e do banco de dados: nesse momento o usuário informa o local onde está armazenado o projeto em Delphi, qual a pasta de destino do projeto convertido (com isso o projeto original é mantido) e qual o banco de dados a ser considerado; 2. identificação das tabelas a serem aplicadas o padrão DAO: baseado no banco de dados informado na fase anterior, a ferramenta apresenta todas as tabelas que pertencem a esse banco, para que o usuário selecione quais são as tabelas que devem ser consideradas na aplicação do padrão. Com isso, a ferramenta mapeará uma classe DataAccessObject e uma TransferObject relativa a cada tabela. A

6 classe DataAccessObject conterá os métodos para inserir, alterar, excluir e selecionar todos os registros. A classe TransferObject conterá um atributo para cada coluna da tabela; 3. análise dos arquivos PAS e DFM: nessa fase a ferramenta analisa cada arquivo do projeto procurando pelos componentes TSQLQuery. São considerados somente os componentes arrastados para as janelas. Para esses componentes são procurados pelas expressões SQL associadas a eles. Uma vez localizada a expressão, ela é classificada quanto a natureza do operação (INSERT, UPDATE, DELETE ou SELECT) e a tabela envolvida. A informação da tabela determina a classe DataAccessObject a ser considerada. Em seguida cada expressão SQL deve gerar um método nessa classe. Toda vez que é encontrada uma expressão SQL é primeiramente verificado se ela já foi mapeada para um método, ou seja, se já foi identificada essa expressão em outro momento. Com isso evita-se métodos duplicados na classe DataAccessObject. As expressões SELECT que envolvem mais de uma tabela fazem com que a ferramenta mapeie uma nova classe DataAccessObject sendo batizada com a união do nome de todas as tabelas envolvidas na expressão; 4. nomear métodos das classes DataAccessObject: após a análise de todos os arquivos são apresentados ao usuário todas as classes que serão geradas, e métodos identificados para cada classe, junto da expressão SQL que originou a necessidade do método e as units em que ela foi identificada. Nessa fase o usuário pode alterar o nome do método a ser gerado, pois a regra de batismo da ferramenta é baseada na natureza da operação (InserirXXX, AlterarXXX, ExcluirXXX e SelecionarXXX, onde XXX é o nome da tabela) e mais um número sequencial. Por exemplo, a ferramenta pode ter detectado vários comandos SELECT (o que é bem natural) para a tabela de pedidos e o nome dos métodos seriam SelecionarPedido1, SelecionarPedido2 e assim por diante. Esses nomes não são muito sugestivos sobre o objetivo do comando de seleção, e por essa razão a ferramenta permite que os métodos sejam rebatizados. A figura 6 apresenta a tela capturada da ferramenta relativa a essa fase e a figura 7 mostra a janela onde pode se alterar o nome de um método; 5. geração do código e substituição dos arquivos PAS e DFM: essa é a última fase do processo. Para os arquivos DFM são eliminadas as expressões SQL dos componentes TSQLQuery e criado um método FormCreate (se ainda não existia) na janela com a inicialização das expressões através da classe DataAccessObject. Para os arquivos PAS, as linhas de código com as expressões SQL são eliminadas e substituídas por chamadas aos métodos das classes DataAccessObject, da forma como já foram ilustrados nas figuras 4 e 5. Após a execução dessas fases o novo projeto estará funcional e utilizando o padrão DAO. Qualquer mudança no projeto do banco de dados e que exiga alterações no projeto Delphi devem ser feitas diretamente nas classes DataAccesObject.

7 Figura 6 Janela com a fase 4 da ferramenta Figura 7 Janela para alteração do nome do método

8 6. Conclusões A aplicação de padrões de projeto eleva o nível de qualidade no produto final. Após experimentar a ferramenta descrita nesse trabalho numa aplicação real percebeu-se que o código gerado permite facilidade em sua manutenção, pois eliminou a redundância, e concentrou todo o código SQL em classes específicas. Devido à forma como os programadores Delphi estão habituados a desenvolverem as aplicações através de usar muito componentes, sugere-se que qualquer nova técnica ou idéia para melhorar o desenvolvimento de aplicações nessa linguagem inclua a utilização de componentes. Outro ponto importante a ressaltar, é que a prática de novas técnicas e paradigmas de desenvolvimento considerem a aplicações legadas. Existe muito código no Brasil produzido com Delphi, inclusive com versões anteriores à 7.0, e um fator motivante de novidades é que sejam compatíveis com o que já faça parte do portfólio da equipe de desenvolvimento. O texto apresentado nesse artigo levou em consideração esses dois pontos: propôs idéias para a adoção do padrão de projeto DAO usando componentes DBExpress, e descreveu uma ferramenta para que aplicações legadas possam usufruir dessas idéias. Referências Aéce, I. (2005) Analisando o Microsoft PetShop 3.0. São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 07 abr Borland Software Corporation. (2005) Borland Delphi for Microsoft Windows: help. Version Fowler, M. (2006) Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Gamma, E. et al (2000) Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Valente, L. (2003) Design patterns: padrões para projetos.. 24 f. Dissertação (Mestrado em Computação)-Universidade Federal Fluminense, Niterói. Disponível em: < Acesso em: 07 abr Shalloway, A.; Trott, J. (2004) Explicando padrões de projeto: uma nova perspectiva em projeto orientado a objeto. Sun. (2007) Core J2EE patterns: data access object. Disponível em: < Acesso em: 15 abr. 2007

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

Especificação do Trabalho

Especificação do Trabalho Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

Padrão ix. Q-Ware Cloud File Publisher Manual para realização do Donwload de Arquivos. Versão 1.0.1.0

Padrão ix. Q-Ware Cloud File Publisher Manual para realização do Donwload de Arquivos. Versão 1.0.1.0 Padrão ix Q-Ware Cloud File Publisher Manual para realização do Donwload de Arquivos Versão 1.0.1.0 Copyright 2000-2013 Padrão ix Sistemas Abertos Ltda. Todos os direitos reservados. As informações contidas

Leia mais

Apostila Delphi V 1.0

Apostila Delphi V 1.0 Preço: R$ 5,00 Link de download: setup.exe Tipo da licença: demonstração Limitações: perrmite visualizar até a página 12. Exige cadastro on-line para solicitar chave de registro. 1 / 7 Apostila completa

Leia mais

O QUE É A CENTRAL DE JOGOS?

O QUE É A CENTRAL DE JOGOS? O QUE É A CENTRAL? A Central de Jogos consiste de duas partes: Um site na Internet e um programa de computador (Central) que deve ser instalado em sua máquina. No site www.centraldejogos.com.br, você pode

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

8 Threads. 8.1 Introdução

8 Threads. 8.1 Introdução 1 8 Threads 8.1 Introdução Uma thread, também chamada de tarefa, pode ser definida como uma parte ou rotina de um processo em execução que compartilha o mesmo espaço de endereçamento, mas tem seu próprio

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Help & Manual Versão 6.2.0 Build 2537

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Help & Manual Versão 6.2.0 Build 2537 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Help & Manual Versão 6.2.0 Build 2537 Sumário Introdução... 3 Histórico... 4 1. Tópicos... 5 2. Configuração dos popups... 12 3. Estilos... 13 3.1 Criação de Estilos... 13 3.2 Importação

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O servidor de arquivos fornece um ponto centralizado na rede para armazenamento e compartilhamento de arquivos entre os usuários. Quando

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União

Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÕES COMENTADAS Prof.: Erion Monteiro Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União Nível Superior Cargo 1 Analista Administrativo 11/9/2010 Sequencial 015

Leia mais

Tarefa Orientada 18 Procedimentos armazenados

Tarefa Orientada 18 Procedimentos armazenados Tarefa Orientada 18 Procedimentos armazenados Objectivos: Criar Procedimentos armazenados Chamar procedimentos armazenados Utilizar parâmetros de entrada e de saída Um procedimento armazenado representa

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Manual do Usuário. Captação Qualitativa PPA. Manual do Usuário. Captação Qualitativa

Manual do Usuário. Captação Qualitativa PPA. Manual do Usuário. Captação Qualitativa Manual do Usuário PPA 1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão NELSON BARBOSA Secretário Executivo DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Secretária de Orçamento

Leia mais

Driver da KODAK D4000 Duplex Photo Printer para WINDOWS

Driver da KODAK D4000 Duplex Photo Printer para WINDOWS ReadMe_Driver.pdf 11/2011 Driver da KODAK D4000 Duplex Photo Printer para WINDOWS Descrição O driver da D4000 Printer é um driver da impressora MICROSOFT personalizado para uso com a D4000 Duplex Photo

Leia mais

TechProf Documento de Arquitetura

TechProf Documento de Arquitetura TechProf Projeto SuporteProf Versão 1.0 15 de junho de 2016 Responsáveis: Adelson Santos de Melo Filho, Edvaldo Nicolau da Silva, Moisés Luis da Silva Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Uso do SQLite no Android Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Aprender a persistir dados utilizando o banco de dados SQLite. Conhecer e utilizar a classe SQLiteOpenHelper.

Leia mais

Início Rápido: Registar para o Centro de Negócios da Microsoft

Início Rápido: Registar para o Centro de Negócios da Microsoft Guia do Cliente O Centro de Negócios da Microsoft permite que as pessoas em sua organização exibam com segurança contratos de compras, exibam pedidos de licenciamento por volume, efetuem o download do

Leia mais

12.1 - Inserção de Ponto de Entrada. Autoenge Módulo Automação Página 1

12.1 - Inserção de Ponto de Entrada. Autoenge Módulo Automação Página 1 12 - Módulo Automação Residencial - Autopower Manual de utilização Módulo Automação Residencial Para maiores informações, acesse www.autoenge.com.br ou por email suporte@autoenge.com.br 12.1 - Inserção

Leia mais

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...

Leia mais

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1)

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) MICROSOFT OUTLOOK 2003 - OBJECTIVOS OBJECTIVOS: Enumerar as principais funcionalidades do Outlook; Demonstrar a utilização das ferramentas do correio electrónico;

Leia mais

ACCESS BÁSICO. Exercício 1 NCE/UFRJ. 1. O que são bancos de dados?...

ACCESS BÁSICO. Exercício 1 NCE/UFRJ. 1. O que são bancos de dados?... Introdução ao Microsoft Access 97 Bancos de dados: o que são e como funcionam Criar e trabalhar com bancos de dados Bancos de dados: o que são e como funcionam 1. O que são bancos de dados? 2. Cite outros

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS

IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS 1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS Autor: Petrus Adriano Neto* petrusneto@yahoo.com.br RESUMO: A informatização das empresas é um caminho sem volta na

Leia mais

Do Word 2007 para o Office 365 para empresas

Do Word 2007 para o Office 365 para empresas Do Word 2007 para o Office 365 para empresas Faça a migração O Microsoft Word 2013 para área de trabalho está diferente das versões anteriores. Assim, veja a seguir uma visão geral dos novos recursos e

Leia mais

Movie Maker. Fazer download de vídeos no You Tube. Para publicar no You Tube. O Windows Movie Maker 2 torna fácil para qualquer pessoa

Movie Maker. Fazer download de vídeos no You Tube. Para publicar no You Tube. O Windows Movie Maker 2 torna fácil para qualquer pessoa Colégio Imperatriz Leopoldina Formação de Professores 2010 Movie Maker Fazer download de vídeos no You Tube O Movie Maker permite a edição de vídeos que estejam publicados no You Tube. É preciso fazer

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Até agora vimos como é formada a infraestrutura física e lógica das bases de dados com os principais componentes

Leia mais

Pacote de Idiomas do ImageNow Guia de Introdução

Pacote de Idiomas do ImageNow Guia de Introdução Pacote de Idiomas do ImageNow Guia de Introdução Versão: 6.6.x Escrito por: Product Documentation, R&D Data: Outubro de 2011 ImageNow e CaptureNow são marcas comerciais registradas da Perceptive Software.

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Agendador de Rotinas

Agendador de Rotinas Agendador de Rotinas Agendamento para Importação de Notas Fiscais É possível parametrizar o agendamento para importação de notas fiscais de entrada, saída e conhecimento de transporte, para todas as empresas

Leia mais

Objetivos Específico

Objetivos Específico Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de

Leia mais

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012 Criado em 23/04/2012 1 Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao A objetivo deste manual é orientar os usuários na utilização do novo sistema Débito, versão Web. Este sistema foi concebido para substituir

Leia mais

Suporte ao Desenvolvedor: 0800 770 332 0 www.desenvolvedoresdaruma.com.br. STK (Start Kit DARUMA)

Suporte ao Desenvolvedor: 0800 770 332 0 www.desenvolvedoresdaruma.com.br. STK (Start Kit DARUMA) STK (Start Kit DARUMA) Programando pela primeira vez com a DarumaFramework.dll O que vem a ser a DarumaFramework? A DarumaFramework é uma DLL integradora de alto nível, que foi desenvolvida para você programador,

Leia mais

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 Microsoft Dynamics AX Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 White paper Este white paper descreve como configurar e usar a integração de livros fiscais entre o Microsoft Dynamics

Leia mais

DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR

DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR Fortaleza - CE Introdução ao ambiente de desenvolvimento delphi e preparação da interface basíca O ambiente delphi foi criado pela Borland Software

Leia mais

Manual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Geral. Núcleo de Tecnologia da Informação

Manual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Geral. Núcleo de Tecnologia da Informação Divisão de Almoxarifado DIAX/CGM/PRAD Manual do Sistema de Almoxarifado Geral Versão On-Line Núcleo de Tecnologia da Informação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Manual do Sistema de Almoxarifado

Leia mais

Projeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância

Projeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância Página1 Apresentação Projeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância Olá Participante do Projeto ECA na Escola, Este tutorial pretende auxiliá-lo na navegação na Plataforma de Educação à Distância

Leia mais

APÓS A INSTALAÇÃO, MÃOS À OBRA. E AO TECLADO. MANUAL DE INSTALAÇÃO

APÓS A INSTALAÇÃO, MÃOS À OBRA. E AO TECLADO. MANUAL DE INSTALAÇÃO APÓS A INSTALAÇÃO, MÃOS À OBRA. E AO TECLADO. MANUAL DE INSTALAÇÃO 1 SEJA BEM-VINDO AO SIENGE. PARABÉNS! A partir de agora a sua empresa irá contar com os benefícios do Sienge. Conte conosco para ajudá-lo

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. Aécio Costa

Introdução a Banco de Dados. Aécio Costa Introdução a Banco de Dados Aécio Costa Porque utilizamos BD? Banco de Dados Um banco de dados é uma coleção de dados persistentes, usada pelos sistemas de aplicação de uma determinada empresa. DATE (2003)

Leia mais

PowerPoint 2010 para o Office 365 para empresas

PowerPoint 2010 para o Office 365 para empresas PowerPoint 2010 para o Office 365 para empresas Faça a migração O Microsoft PowerPoint 2013 tem uma aparência diferente das versões anteriores. Assim, veja a seguir uma visão geral dos novos recursos e

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL - MAC

SISTEMA OPERACIONAL - MAC Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - MAC Copyright GVT 2015 Versão 1.0.0 www.gvtcloud.com.br 1 1 Cloud... 3 1.1 Instalação do Cloud... 4 2 Configurações de preferências... 8 2.1 Geral... 10 2.2 Pastas...

Leia mais

Gerar o Ficheiro de Inventário

Gerar o Ficheiro de Inventário Gerar o Ficheiro de Inventário Data: 05-12-2014 Os dados a enviar no ficheiro são os seguintes Código do Artigo Código de Barras (se não existir deve preencher neste campo o código do artigo) Descrição

Leia mais

Manipulação de Dados em PHP (Visualizar, Inserir, Atualizar e Excluir) Parte 2

Manipulação de Dados em PHP (Visualizar, Inserir, Atualizar e Excluir) Parte 2 Desenvolvimento Web III Manipulação de Dados em PHP (Visualizar, Inserir, Atualizar e Excluir) Parte 2 Prof. Mauro Lopes 1-31 21 Objetivos Nesta aula iremos trabalhar a manipulação de banco de dados através

Leia mais

ÍNDICE. Delphi... 3 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10

ÍNDICE. Delphi... 3 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10 Delphi 7 ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10 CAPÍTULO 3 INICIANDO O Delphi... 18 FORM DESIGN... 19 CODE EDITOR... 23 OBJECT INSPECTOR... 26 OBJECT TREE VIEW... 29 PALHETA

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objeto

Análise e Projeto Orientados a Objeto Análise e Projeto Orientados a Objeto Objetivos Comparar e contrastar Análise e Projeto Definir O que vamos fazer na disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente

Leia mais

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.

Leia mais

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda em um servidor remoto) de armazenamento e distribuição de documentos

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre consultas no SAP Business One.

Bem-vindo ao tópico sobre consultas no SAP Business One. Bem-vindo ao tópico sobre consultas no SAP Business One. 1 Neste tópico, você aprenderá a criar consultas SQL utilizando as ferramentas de consulta do SAP Business One Assistente de consultas e Gerador

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

CentreWare Web 5.8.107 e superior Agosto de 2013 702P01949. Xerox CentreWare Web Identificar e Aplicar o Firmware Patch para Escanear

CentreWare Web 5.8.107 e superior Agosto de 2013 702P01949. Xerox CentreWare Web Identificar e Aplicar o Firmware Patch para Escanear CentreWare Web 5.8.107 e superior Agosto de 2013 702P01949 Identificar e Aplicar o Firmware Patch para Escanear 2013 Xerox Corporation. Todos os direitos reservados. Xerox, Xerox e Design, CentreWare,

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

AGENDAMENTO PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS FISCAIS 1. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO... 2 2. CONFIGURAÇÃO DO AGENDADOR... 3

AGENDAMENTO PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS FISCAIS 1. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO... 2 2. CONFIGURAÇÃO DO AGENDADOR... 3 AGENDAMENTO PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS FISCAIS SUMÁRIO 1. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO... 2 2. CONFIGURAÇÃO DO AGENDADOR... 3 3. CONFIGURAÇÕES PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS PARA USUÁRIOS NET... 7 4. PROCEDIMENTOS

Leia mais

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas.

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas. Balancete Orçamentário Produto : TOTVS Gestão Patrimonial - 12.1.6 Processo : Relatórios Subprocesso : Balancete Orçamentário Data publicação da : 17/06/2015 O Balancete é um relatório contábil oficial

Leia mais

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 - Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

Guia do Usuário do Aplicativo Desktop Client

Guia do Usuário do Aplicativo Desktop Client Guia do Usuário do Aplicativo Desktop Client Versão 6 20/08/2010 OAISYS 7965 S. Priest Drive, Suite 105 Tempe, AZ 85284 (480) 496-9040 Guia do Usuário do Aplicativo OAISYS Desktop Client 1 Instalação Navegue

Leia mais

Relatório referente ao período de 24 de abril de 2007 a 29 de maio de 2007.

Relatório referente ao período de 24 de abril de 2007 a 29 de maio de 2007. Relatório do GPES Relatório referente ao período de 24 de abril de 2007 a 29 de maio de 2007. Objetivo O objetivo desse relatório é expor alguns padrões de interface para Web que foram definidos pela Coleção

Leia mais

CDV. GID Desmanches. Manual do Usuário. Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.

CDV. GID Desmanches. Manual do Usuário. Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com. CDV GID Desmanches Manual do Usuário Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.br Sumário Administração... 1 Favoritos... 12 Fornecedor... 21 Cadastro...

Leia mais

Passo-a-passo Oi Torpedo Empresa

Passo-a-passo Oi Torpedo Empresa Passo-a-passo Oi Torpedo Empresa Índice Logando no Oi Torpedo Empresa...2 Termo de Adesão ao Serviço...5 Página de Entrada no Oi Torpedo Empresa...6 Cadastramento de Usuário (Funcionalidade Somente Disponível

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER

APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER A integração de dados do Controller com a contabilidade, seja com o sistema Contábil ou com qualquer outro sistema, é feita através de lotes. Os lançamentos seguem a estrutura

Leia mais

1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol

1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de

Leia mais

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso Carrera Pessoal 2015 Guia de uso Bem vindo ao Carrera Pessoal 2015, o gerenciador financeiro ideal. Utilizando o Carrera Pessoal você poderá administrar com facilidade as suas finanças e/ou da sua família.

Leia mais

Manual de Instalação do e.sic - Sistema Municipal de Informações ao Cidadão

Manual de Instalação do e.sic - Sistema Municipal de Informações ao Cidadão Manual de Instalação do e.sic - Sistema Municipal de Informações ao Cidadão Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo DDS Diretoria de Desenvolvimento de Sistemas SDS Superintendência

Leia mais

SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária

SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária Cascavel Novembro de 2009 Pedro Patitucci Finamore Daniel Bordignon Cassanelli Marco Antonio da Rosa DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA

Leia mais

AULA 16 - Sistema de Arquivos

AULA 16 - Sistema de Arquivos AULA 16 - Sistema de Arquivos Arquivos podem ser vistos como recipientes que contêm dados ou como um grupo de registros correlatos. Os arquivos armazenam informações que serão utilizadas, em geral, por

Leia mais

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO O melhor sistema de Gestão Financeira para micro e pequenas empresas.

MANUAL DE INSTALAÇÃO O melhor sistema de Gestão Financeira para micro e pequenas empresas. MANUAL DE INSTALAÇÃO O melhor sistema de Gestão Financeira para micro e pequenas empresas. INDÍCE 1. Características gerais 2. Guia rápido de instalação 3. Processo de instalação 4. Opções avançadas de

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer

Leia mais

Introdução ao Desenvolvimento de Jogos BCT - UERN

Introdução ao Desenvolvimento de Jogos BCT - UERN Introdução ao Desenvolvimento de Jogos BCT - UERN PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE O QUE É O SCRATCH? Scratch é uma nova linguagem de programação criada no Media Lab do

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem.

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem. APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Claudiléia Gaio Bandt 1 ; Tiago Heineck 2 ; Patrick Kochan 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 ; Angela Maria Crotti da Rosa 5 INTRODUÇÃO Este artigo descreve

Leia mais

Tarefa Orientada 16 Vistas

Tarefa Orientada 16 Vistas Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um

Leia mais

Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração

Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração 1) Faça o download do Medica Office através do nosso site www.medicaloffice.com.br opção do Download; 2) Após realizado o download do arquivo

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO PJe TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO MANUAL DO MAGISTRADO 1ºGRAU MÓDULO 4 Sumário 1 Detalhamento 3 11 Aba Processo 4 12 Aba Assunto 8 13 Aba Partes 9 14 Aba Documentos

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Protocolo Versão 1.17.0 Última revisão: 26/11/2015 2015 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos

Leia mais

Backup e Recuperação Guia do Usuário

Backup e Recuperação Guia do Usuário Backup e Recuperação Guia do Usuário Copyright 2007-2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 6 EJB Enterprise Java

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Atendente Comercial / Carteiro / Op. Triagem e Transbordo CORREIOS - Concurso Público 2015 2º CADERNO. Índice

Apostilas OBJETIVA Atendente Comercial / Carteiro / Op. Triagem e Transbordo CORREIOS - Concurso Público 2015 2º CADERNO. Índice 2º CADERNO Índice Pg. Microsoft Office: Excel 2010... Exercícios pertinentes... 02 63 Microsoft Office: Power Point 2010... Exercícios pertinentes... 104 146 Internet e Intranet. Conceitos básicos, navegadores

Leia mais