Associação Nacional das Empresas de Segurança [ GUIA DO CURSO ] FORMAÇÃO DE FORMADORES DE ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS

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1 Associação Nacional das Empresas de Segurança [ GUIA DO CURSO ] FORMAÇÃO DE FORMADORES DE ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS

2 FORMAÇÃO de FORMADORES 2

3 «A segurança é a salvaguarda da vida e a proteção da propriedade, sob todas as formas, frente aos acidentes, roubos, agressões, fraudes, incêndios, explosões, danos ou perdas e que cobre todos os aspetos da prevenção dos danos». CoESS (Confederação Europeia dos Serviços de Segurança) 3

4 ÍNDICE A Universidade Aberta 5 A Associação Nacional das Empresas de Segurança 9 Enquadramento do curso 10 Objetivos do curso 11 Competências a adquirir 12 Módulos, objetivos, competências e conteúdos 13 Públicos-alvo do curso 28 Pré-requisitos dos formandos 29 Duração e estrutura do curso 30 Calendarização do curso 31 Atividades dos formandos 32 Metodologia e sistema de tutoria 33 Recursos de aprendizagem 35 Avaliação, classificação e certificação 36 Compromissos dos participantes 37 Diretor, coordenadores e formadores 38 Acompanhamento do curso 43 Anexos 44 E-atividades Exemplo de e-atividade Plataforma Informática Moodle Modelo do Certificado de Formação

5 A UNIVERSIDADE ABERTA Universidade Pública de Ensino a Distância A Universidade Aberta (UAb), universidade pública de ensino a distância estatutariamente tem como missão, no contexto universitário português e de acordo com a lei que o enquadra, a criação, transmissão e difusão da cultura, dos saberes, das artes, da ciência e da tecnologia, ao serviço da sociedade, através da articulação do estudo, do ensino, da aprendizagem, da investigação e da prestação de serviços. A Universidade é uma pessoa coletiva de direito público (NPC ) e goza de autonomia estatutária, pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar, podendo, na prossecução dos seus fins, por si só ou em cooperação com outras entidades, universitárias ou outras, tanto públicas como privadas, criar ou incorporar no seu âmbito pessoas coletivas de direito privado. A Universidade tem a sua sede em Lisboa e dispõe de delegações nas cidades do Porto e de Coimbra, podendo criar outras delegações ou entidades de apoio, no território nacional ou fora dele, necessárias à realização dos seus objetivos. Nos termos da lei, são atribuições da Universidade: a) Realizar ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos, bem como de outros cursos pós -secundários, de cursos de formação pós -graduada e de outros, nos termos da lei, destinados a populações que procurem o ensino a distância; b) Promover a aprendizagem ao longo da vida, nomeadamente através de ações de formação, qualificação e reconversão profissional, em domínios estratégicos para o desenvolvimento e a atualização de conhecimentos; c) Garantir que, a todo o tempo, será considerada a especificidade dos estudantes de ensino a distância, através do apoio e enquadramento pedagógico, bem como da salvaguarda dos respetivos direitos; d) Realizar investigação e apoiar a participação dos seus docentes e investigadores em instituições científicas; 5

6 e) Conceber, produzir e difundir recursos educacionais mediatizados e em rede, suscetíveis de utilização através das tecnologias de informação e comunicação, destinados ao ensino formal e não formal a qualquer nível, à defesa e promoção da língua e da cultura portuguesas, no País e no estrangeiro, com especial relevo para os países e comunidades de língua portuguesa; f) Contribuir para a difusão e a promoção da sociedade do conhecimento, incentivando, pela sua metodologia própria, a inclusão digital, a apropriação e a autoconstrução de saberes e a transferência e a valorização económica do conhecimento científico e tecnológico; g) Promover a cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; h) Contribuir, no seu âmbito de atividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua oficial portuguesa e os países europeus; Estas atribuições abrangem o território nacional, podendo ser extensivas a estruturas delegadas, para esse fim criadas no estrangeiro. Fundada em 1988, a UAb é a única instituição de ensino superior público vocacionada para o ensino a distância. Desde o início, a UAb tem estado orientada para a educação de grandes massas populacionais geograficamente dispersas, tendo-se já proporcionado formação de nível superior a mais de 10 mil estudantes, em 33 países dos cinco continentes, licenciando-se mais de 9 mil estudantes, concedendo-se mais de um milhar de graus de mestre e cerca de uma centena de graus de doutor. Pioneira no ensino superior a distância em Portugal, a UAb tem promovido ações relacionadas com a formação superior e a formação contínua, contribuindo igualmente para a divulgação e a expansão da língua e da cultura portuguesas, com especial relevo nos países e comunidades lusófonos. Ao longo dos 20 anos de existência da UAb, os seus docentes e investigadores têm desenvolvido atividades de investigação científica através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação, concebendo e produzindo materiais pedagógicos nas áreas da tecnologia do ensino e da formação a distância, e da comunicação educacional multimédia. Com mais de 400 títulos editados, de 3500 horas de produções audiovisuais e de 6000 horas de emissões televisivas, produzidas nos seus estúdios, a UAb tem procurado sobretudo incentivar a apropriação e a autoconstrução de saberes, concebendo 6

7 e lecionando cursos, formando técnicos e docentes, de acordo com uma filosofia de prestação de serviço público. Estudantes-alvo A UAb assume como missão fundamental formar estudantes que, por várias razões, não puderam, no seu tempo próprio, encetar ou prosseguir estudos universitários. Por outro lado, a UAb procura corresponder às expectativas de quantos, tendo eventualmente obtido formação superior, desejam reconvertê-la ou atualizá-la; o que significa que, por vocação, tenta ir ao encontro das expectativas de um público adulto, com experiência de vida e normalmente já empenhado no exercício de uma profissão. Assim, é condição necessária para ingressar na UAb ter mais de 21 anos de idade e realizar provas de acesso a esta universidade, que não integra o concurso nacional de acesso ao ensino superior. As licenciaturas da UAb não têm numerus clausus. A UAb também efetua provas especialmente destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior (ACFES) dos maiores de 23 anos. Pioneira no E-Learning em Portugal Enquanto universidade pioneira no Ensino Superior a Distância em Portugal, e tendo em conta a sua responsabilidade como principal centro nacional de competência nesta área, a UAb desenvolveu um inestimável know-how, que lhe permitiu constituir a maior bolsa de oferta de cursos online do País. No ano letivo , a UAb tornou-se na primeira e única universidade (pública) em Portugal a lecionar todas as licenciaturas e mestrados pela Internet, em regime de e-learning, através de um Modelo pedagógico virtual inédito no País e desenvolvido por esta instituição. A UAb é também considerada um dos mega-providers de e-learning europeus, desempenhando um papel preponderante na lecionação de cursos de 1.º Ciclo (licenciaturas) e de 2.º Ciclo (mestrados), em domínios das Humanidades, das Ciências e Tecnologia, da Educação e Ensino a Distância, das Ciências Sociais e da Gestão. Todos os cursos de licenciatura e mestrado da UAb estão adequados ao Processo de Bolonha. Modelo pedagógico virtual O modelo pedagógico da UAb assenta no regime de e-learning e na utilização intensiva das novas ferramentas de comunicação online. Promovendo a interação entre estudantes e docentes, este modelo está fortemente centrado no estudante, 7

8 enquanto indivíduo ativo e construtor do seu conhecimento. Permite ainda uma maior flexibilidade na aprendizagem, onde a comunicação e a interação se processam de acordo com a disponibilidade do estudante, partilhando recursos, conhecimentos e atividades com os seus pares. A avaliação dos conhecimentos e competências, baseada na avaliação contínua, assume soluções diversificadas. Nos cursos de graduação, o estudante possui um cartão de aprendizagem onde investe ao longo do seu percurso, realizando e-fólios, creditando e-valores e efetuando provas presenciais. Nos cursos de pós-graduação, a avaliação desenvolve-se de formas muito variadas, recorrendo, por exemplo, a portfólios, blogs, projetos, ensaios, resolução de problemas, participação em discussões, relatórios e testes. Inclusão digital A frequência da UAb é fator de inclusão social pela vertente da alfabetização digital: o ensino online exige competências específicas por parte do estudante, pelo que todos os programas de formação certificados pela UAb incluem um módulo prévio, de frequência gratuita. Deste modo, os novos estudantes podem adquirir as competências necessárias à frequência do curso ou do programa de formação em que se inscrevem. A expansão da Internet e da Word Wide Web (WWW) e o desenvolvimento dos programas informáticos de gestão do ensino/aprendizagem, vieram modificar o panorama do ensino a distância, permitindo a criação de espaços virtuais de ensino com designações diversas, centro de ensino virtual, escola virtual, etc., onde a palavra virtual apenas significa que esses espaços não têm implantação e realidade físicas palpáveis. É pois no espaço virtual de formação/aprendizagem da UAb (em que se vai desenvolver o curso de aprendizagem ao longo da vida Curso de Formação (Específica) de Assistentes de Recintos Desportivos. A Universidade Aberta, instituição de direito público dependente do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, encontra-se abrangida pelo Art.º 2.º da Portaria n.º 782/97 de 29 de agosto e, por força dos seus estatutos, não carece de acreditação como entidade formadora por parte Direção de Serviços de Qualidade e Acreditação da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) ou de qualquer outra entidade. 8

9 A AESIRF A Associação Nacional das Empresas de Segurança (AESIRF) conta com duas décadas de serviço, é uma instituição profundamente conhecedora do mercado nacional de segurança privada, assumindo o estatuto de interlocutor junto do Ministério de Administração Interna, tendo assento no Conselho de Segurança Privada, organismo da tutela com importância decisiva para o funcionamento do setor, além de parceiro social na regulação do setor através dos mecanismos da contratação coletiva. São objetivos da AESIRF: Congregar as empresas portuguesas de segurança privada; Estimular a análise e a investigação dos problemas inerentes à atividade, com especial incidência nas componentes técnica, económica e legislativa; Representar e defender os interesses dos Associados perante a administração do Estado, incentivando a produção legislativa quando tal se justifique; Velar pelo respeito dos princípios da ética profissional do setor e pelo cumprimento da legislação em vigor; Assegurar o cumprimento de padrões de qualidade na prestação de serviços de segurança privada; Servir de mediador nos conflitos eventualmente surgidos entre empresas associadas; Manter um serviço de informação aos Associados em tempo útil. A AESIRF presta os seguintes serviços aos seus associados: Representação do setor de atividade no Conselho de Segurança Privada; Negociação do quadro regulamentador das relações de trabalho para o setor em contratação coletiva; Informação sobre empresas exportadoras e assuntos económicos; Divulgação sobre oportunidades de negócios; Divulgação dos trabalhos desenvolvidos no quadro das comissões técnicas de normalização; Manutenção de bases de dados atualizadas sobre a situação dos processos das Empresas de Segurança privada e Alvarás emitidos; Divulgação dos critérios de qualidade que obrigam as empresas no quadro comunitário. 9

10 ENQUADRAMENTO DO CURSO A atividade de segurança privada tem uma função subsidiária e complementar da atividade das forças e dos serviços de segurança pública do Estado e, integrada na segurança interna e ligada à segurança de pessoas e de bens e à prevenção e dissuasão de atos ilícitos, tem já uma importância económica e social muito significativa em Portugal, de que é prova a existência atual de mais de centena e meia de entidades do setor, com cerca de postos de trabalho. Os vigilantes de segurança privada são indivíduos vinculados por contrato de trabalho às entidades titulares de alvará ou de licença, habilitados a exercerem funções de vigilante, na proteção de pessoas e bens. Os assistentes de recinto desportivo (ARD) são vigilantes especializados que desempenham funções de segurança e proteção de pessoas e bens em recintos desportivos e anéis de segurança, nos termos previstos em portaria do Ministro da Administração Interna e do membro do Governo que tutela a área do desporto e são formados pela frequência, com aproveitamento, de um curso base e de um curso específico cujos formadores devem frequentar com aproveitamento um curso ministrado por uma escola de ensino superior. De acordo com a lei os assistentes de recinto desportivo desempenham as seguintes funções: a) Vigiar o recinto desportivo e anéis de segurança, cumprindo e fazendo cumprir o regulamento de utilização do recinto pelos espectadores; b) Controlar os acessos, incluindo detetar e impedir a introdução de objetos e substâncias proibidas ou suscetíveis de possibilitar atos de violência; c) Controlar os títulos de ingresso e o bom funcionamento das máquinas destinadas a esse fim; d) Vigiar e acompanhar os espectadores nos diferentes setores do recinto bem como prestar informações referentes à organização, infra estruturas e saídas de emergência; e) Prevenir, acompanhar e controlar ocorrências de incidentes, procedendo à sua imediata comunicação; 10

11 De acordo com a Portaria n.º 1522-B/2002 de 20 de dezembro a formação dos assistentes de recinto desportivo é feita por módulos de formação específica cujos formadores que devem ter frequentado, com aproveitamento, um curso de formação específica ministrado em escola superior de ensino oficialmente reconhecida.. Neste enquadramento legal a Universidade Aberta (UAb) e a Associação Nacional das Empresas de Segurança (AESIRF) oferecem ao mercado este curso de formação específica para formadores de vigilantes ARD, a desenvolver em regime de formação a distância online (ou e-learning) permitindo assim uma formação qualificante, flexível e geograficamente não localizada, condição indispensável para levar esta ação formativa a regiões do país onde ela dificilmente seria levada a efeito. 11

12 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos gerais do curso são proporcionar aos participantes conhecimentos atualizados e competências pedagógicas e técnicas necessárias para a ministrar a formação de assistente de recintos desportivos, cumprindo todos os requisitos da lei. O regime de funcionamento online suportado por uma plataforma informática de gestão da formação/aprendizagem permitirá ainda alcançar outros objetivos e adquirir outras competências, secundários em relação ao âmbito geral deste curso, mas de extrema importância para a empregabilidade, como sejam: Proporcionar e/ou treinar competências nos domínios da comunicação e das Tecnologias de Informação e Comunicação que lhes permitam no futuro uma mais fácil pesquisa de informações técnicas de que necessitem para o seu trabalho, mais rápido e fácil contacto com os seus pares nacionais e internacionais e ainda competências para a frequência de outras ações de formação a distância na modalidade de e-learning. 12

13 COMPETÊNCIAS GERAIS A ADQUIRIR No final do curso espera-se que os participantes tenham adquirido as competências necessárias para preparar, desenvolver e avaliar sessões de formação de ARD, através da: Definição de objetivos pedagógicos gerais e operacionais para ações de formação de ARD; Escolha e aplicação dos métodos e das técnicas pedagógicas mais adequadas à formação de ARD; Seleção, conceção e adequação dos recursos didáticos em suportes diversificados, em função da estratégia pedagógica adotada; Construção e aplicação de instrumentos de avaliação, em função dos objetivos previamente definidos, que permitam verificar e controlar os resultados da aprendizagem, a eficiência e a eficácia da formação; Este curso permitirá, também, aos formandos adquirir ou desenvolver diferentes competências, ditas para a empregabilidade, designadamente competências de comunicação online, de trabalho em equipa, de utilização de tecnologias informáticas, de autogestão do tempo e das atividades e da sua capacidade de autoaprendizagem. 13

14 MÓDULOS, OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS O curso está estruturado em 7 módulos que se realizam sequencialmente. Estes módulos são precedidos de um módulo de ambientação ao contexto em que se desenvolve o curso e de integração dos participantes, também designado módulo 0 ou pré-curso. Este módulo é obrigatório apenas para os formandos que não tenham frequentado a formação básica de vigilantes na Universidade Aberta ou outra qualquer formação onde tenham tido a necessária ambientação ao contexto do e-learning e ao modelo pedagógico virtual da UAb. O curso tem a duração total de 156 horas (volume ou carga de trabalho dos formandos) a que corresponde um crédito de 6 ECTS 1 da UAb, e realiza-se em regime de formação a distância online (e-learning) ao longo de 15 semanas. Na Internet o curso é suportado pela plataforma informática de ensino/aprendizagem Moodle, adaptada ao modelo pedagógico virtual da UAb. Módulo 0: Ambientação ao Contexto do E-learning Duração: 10 horas/1 semana Objetivos do módulo Este módulo tem por objetivos a socialização dos participantes e a criação de um grupo de trabalho online, a familiarização com a utilização do software de gestão do curso (o Learning Management System Moodle, em por forma a adquirirem as competências necessárias à exploração eficaz de todas as suas funcionalidades de intercomunicação necessárias à frequência do curso, em especial as assíncronas. Durante o Módulo 0 será ainda explicada e treinada a forma como pesquisar depressa e bem informação na Web e será pedido aos participantes a procura (na Web) de informação relevante sobre temas que constituam matérias do curso 1 O ECTS (Sistema Europeu de Transferência de Créditos) foi desenvolvido pela Comissão Europeia. Os créditos ECTS representam o volume de trabalho que o estudante/formando deve produzir. Na UAb 1 ECTS equivale a 26 horas de trabalho, do formando. 14

15 Competências a adquirir No final deste módulo, pretende-se que os formandos sejam capazes de: interagir e comunicar com os colegas, com os formadores e com o interface de aprendizagem no sentido de conseguir resolver problemas básicos de interação, de comunicação; explorar com eficácia todas as ferramentas e possibilidades da plataforma Moodle, com o estatuto de formando. pesquisar, selecionar e organizar informação a partir da Web para a transformar em conhecimento mobilizável. pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e das situações. A plataforma informática de ensino/aprendizagem da UAb O que é o Moodle. Formas de organizar espaços no Moodle; Recursos e ferramentas da plataforma Moodle Estrutura do espaço Moodle deste curso; tópicos do curso; recursos disponíveis e ferramentas a utilizar. Treino na exploração das ferramentas e recursos da plataforma Treino com fóruns, trabalhos, testes, questionário, wikis, referendos, equipas, etc. Prática de pesquisa de informação na Web Como procurar informação usando: palavras-chave, operadores boleanos, sinais, especificação de formatos, aspas e asteriscos; Motores de busca e meta-motores; Credibilidade da informação na Web. Critérios de avaliação 15

16 Módulo 1: Enquadramento e operacionalização da formação (presencial e a distância online) Duração: 40 horas /4 semanas Objetivos do módulo: Proporcionar aos participantes conhecimentos e desenvolver competências que lhes permitam: Caracterizar os métodos e as técnicas pedagógicas utilizados em formação; Caracterizar a comunicação pedagógica nos métodos ativos e não ativos; Definir objetivos gerais e operacionais; Preparar e desenvolver sessões de formação e avaliar as aprendizagens. Competências a adquirir Capacidade para estabelecer e redigir objetivos e objetivos operacionais Capacidade para estabelecer critérios de avaliação Competência para selecionar e utilizar recursos didáticos variados Capacidade para elaborar planos de sessões formativas Conteúdos programáticos Enquadramento da formação (5 h) Fatores e processos da aprendizagem Métodos e técnicas pedagógicas Operacionalização da Formação (20 h) Objetivos pedagógicos Avaliação da aprendizagem Recursos didáticos Acompanhamento e avaliação da formação Planeamento da formação (5 h) Estrutura do plano de sessão Recursos pedagógico-didáticos Formação a distância online (e-learning) (10 h) O formando online Fundamentos do ensino a distância online Ser formador online Conceber e desenhar atividades online 16

17 Módulo 2: Responsabilidades gerais dos ARD Duração: 10 horas /1 semana Objetivos do módulo: Dar aos formandos os conhecimentos básicos sobre as funções e deveres dos ARD incluindo os limites da sua atuação; Proporcionar um conhecimento adequados das estruturas de segurança dentro dos recintos desportivos, bem como qual deve ser o comportamento de um assistente e a sua integração nessa estrutura. Competências a adquirir Capacidade para interiorizar quais as funções dos ARD e para os integrar na estrutura do pessoal responsável pela manutenção da ordem e de um ambiente pacífico nos recintos desportivos. Conteúdos programáticos Conceito de política de segurança; Conhecimentos elementares sobre legislação referente à prevenção da violência nos recintos desportivos; Deveres e padrões de conduta esperados de um assistente de recinto desportivo; Estrutura de comando de segurança; História de incidentes e das suas consequências. Módulo 3: Manutenção de ambientes seguros Duração: 20 horas TP /2 semanas Objetivos do módulo Proporcionar conhecimentos sobre (1) o controlo de espectadores, (2) a identificação dos potenciais riscos e (3) as formas de resposta atempada para prevenir ou reduzir o impacte de quaisquer incidentes. Competências a adquirir Capacidade para identificar riscos e adequar as suas atuações aos mesmos. Capacidade para conter os espectadores nos limites de um comportamento ordeiro e cooperativo. 17

18 Capacidade para acalmar os espectadores exaltados. Conteúdos programáticos do módulo Princípios de gestão de multidões; Psicologia básica do controlo de multidões; Dinâmicas de multidões, densidades, tensões e sobrelotações; Reposta a incidentes (exemplo: decisões de arbitragem; incêndio conducente a evacuação; pacote suspeito; etc.); Técnicas de comunicar com espectadores promovendo a calma; Técnicas de controlo de acesso, incluindo detetar e impedir a introdução de objetos e substâncias proibidas ou suscetíveis de possibilitar atos de violência. Trabalho prático de identificação de riscos em situações diversas e de adoção de medidas para acalmar espectadores MÓDULO 4: espectadores em eventos desportivos Duração: 20 horas TP/2 semana Objetivos do módulo: Dotar os participantes de conhecimentos que lhe permitam dar uma resposta adequada às questões suscitadas pelos espectadores quer seja no campo legal, quer sobre normas de segurança nos recintos desportivos, quer ainda sobre aspetos relacionados com o conforto e bem-estar. Competências a adquirir: Capacidade para esclarecer cabalmente os espectadores em assuntos legais e normativos da segurança nos recintos desportivos. Capacidade para auxiliar crianças e pessoas deficientes espectadores de eventos desportivos. Conteúdos programáticos Comportamentos antissociais, racistas e xenófobos; Técnicas de dissuasão de comportamentos racistas e xenófobos; Como atuar face à violação dos regulamentos do recinto e legislação contra a violência em recintos desportivos; 18

19 Apoiar o espectador enquanto cliente do recinto; Atuar em situações de crianças ou pessoas perdidas; Auxiliar pessoas portadoras de deficiências. Trabalho prático. Módulo 5: Auxílio de emergência Duração: 20 horas TP/2 semanas Objetivos do módulo: Proporcional aos participantes conhecimentos básicos que lhe permitam fazer face a situações de necessidade de ajuda de emergência (primeiros socorros), numa perspetiva, essencialmente, de saber o que não deve ser feito, tendo em vista preservar a vida, limitar os efeitos e auxiliar na recuperação do sinistrado. Competências a adquirir: Capacidade para promover o isolamento das vítimas Capacidade para aplicar manobras de as suporte básico de vida Conteúdos programáticos do módulo: Como abordar um incidente; Princípios básicos de avaliação de prioridades; Como atuar em relação às pessoas que rodeiam o sinistrado; Princípios básicos de primeiros socorros. Suporte básico de vida Trabalhos práticos sobre situações diversas Módulo 6: Prevenção, proteção e luta contra incêndios Duração: 10 horas T/1 semana Objetivos Proporcionar conhecimentos sobre a evolução dos fogos, as suas formas de extinção, a seleção de os meios de intervenção imediata contra incêndios e o modo de operar extintores. 19

20 Competências a adquirir Aplicar os meios de prevenção e/ou de proteção de fogos mais adequados a cada caso. Competência para selecionar o melhor agente extintor para cada tipo de incêndio. Conteúdos programáticos do módulo: Fatores do fogo Fases de desenvolvimento de um incêndio Tipos de fogos Medidas de prevenção e proteção contra incêndios Substâncias extintoras e sua utilização mais eficaz Tipos de extintores e forma de os operar Manutenção obrigatória dos meios de extinção Módulo 7: Planos de emergência e de evacuação de recintos Duração: 20 horas TP/2 semana Objetivos do módulo Garantir que o assistente fica apto a atuar corretamente, quer a título individual quer como membro de uma equipa de segurança, na execução dos planos de evacuação dos recintos desportivos onde presta serviço, bem como na implementação e execução dos planos de contingência. Competências a adquirir Competência para interpretar e implementar um plano de emergência. Capacidade para orientar uma evacuação de pessoas em condições seguras. Conteúdos programáticos O que são planos de contingência e de emergência; Seus objetivos; Características desses planos; Evacuação de estádios. Razões, tipos e métodos; Formas de comunicação da central de segurança com os assistentes; Comportamento das multidões numa crise; Rotas de acesso e pontos de encontro. O que são e a que se destinam; 20

21 Trabalho práticos diversos: interpretação de PE, estabelecimento de regras de evacuação; criação de rotas seguras e regras de evacuação, etc. Avaliações Duração: 6 horas No final de cada módulo realiza-se uma prova de avaliação contínua sobre a matéria do respetivo módulo. No final da ação realiza-se uma e-atividade final, escrita, que terá a forma de um trabalho a realizar offline, de um teste online, de um projeto ou outra qualquer natureza que se julgue apropriada. A prova de avaliação final incide sobre toda a matéria do curso. 21

22 PÚBLICO-ALVO DO CURSO Face ao crescimento do setor de atividade da segurança privada e do número de acontecimentos desportivos de importância relevante, o número de assistentes de recintos desportivos necessários é crescente. Há pois necessidade de formar um número também crescente de formadores destinados à formação específica dos ARD. Trata-se de um público formando adulto, por norma já trabalhador. Este facto deve ser tido em consideração na forma como se deve fazer aprender, como motivar para essa aprendizagem e como fazer a sua avaliação. Aos candidatos a formadores de ARD exige-se, por lei, terem concluído, com aproveitamento, o ensino secundário ou ser formador de segurança privada durante, pelo menos, cinco anos (Art.º 5º da Portaria n.º 1522-B/2002, de 20 de dezembro). 22

23 PRÉ-REQUISITOS DOS FORMANDOS Considera-se como fator de sucesso neste curso a motivação dos formandos e a sua disponibilidade total para interagirem com os formadores e com os outros formandos, seus pares, na colocação de questões ou dúvidas sobre a matéria, e ainda disponibilidade de tempo para estudarem os conteúdos em situação on e offline, elaborarem todas as atividades sugeridas, as avaliações propostas e a avaliação final. Cumulativamente, os formandos devem possuir: Habilitações ao nível do ensino secundário ou experiência de pelo menos 5 anos de formador de segurança privada; Conhecimentos e prática de informática como utilizadores, em ambiente Windows; Alguma prática de utilização de browsers de navegação na WWW, muito em especial do Internet Explorer (IE) da Microsoft; Uma conta de ativa e alguma prática na sua utilização; Disponibilidade de tempo mínima de10 horas por semana para: participação nos fóruns de discussão e nos chats; realização do autoestudo dos conteúdos disponibilizados online; elaboração das e-atividades formativas e sumativas. elaboração do trabalho final. 23

24 DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO A duração total do curso é de 156 horas (carga de trabalho dos formandos) estando estruturado em 7 módulos, correspondendo cada módulo a um tema de formação. A lecionação dos módulos é sequencial. O curso inicia-se com um módulo de ambientação ao contexto do e-learning, de socialização online e de treino com a plataforma informática (Moodle.UAb) que suporta o curso. Módulo 0 10 horas 1semana Módulo 1 40 horas 3semana Módulo 2 10 horas 1semana Módulo 3 20 horas 2semana Módulo 4 20 horas 2semana Módulo 5 20 horas 2semana Módulo 6 10 horas 1semana AVALIAÇÕES Módulo 7 20 horas 2semana E-atividade para avaliação final 156 horas 15 semanas 6 ECTS da UAb 24

25 CALENDARIZAÇÃO DO CURSO MÓDULOS Módulo 0 Ambientação ao contexto do e-learning DATAS 15out2011 Sessão presencial 17 a 23out2011 FORMAÇÃO DE FORMADORES DE ARD Módulo 1: Enquadramento e operacionalização da formação Avaliação Módulo 2: Responsabilidades gerais dos ARD Avaliação Módulo 3: Manutenção de um ambiente seguro Avaliação Módulo 4: Espectadores de eventos desportivos Avaliação Módulo 5: Auxílio de emergência Avaliação Módulo 6: Prevenção, proteção e luta contra incêndios Avaliação Módulo 7: Planos de emergência e de evacuação de recintos desportivos Avaliação 24out2011 a 20nov2011 Após o final do módulo anterior idem idem Idem Idem Idem Avaliação final 25

26 ATIVIDADES DOS FORMANDOS MÓDULOS Sessão presencial A m e Módulo 0 ou Módulo t de Integração Familiarização com a plataforma o Moodle e socialização no d ambiente online o l o g i a Restantes Módulos s e g u i d a Avaliação Final (e-atividade final) n e s DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Abertura do curso Apresentação do plano do curso e dos formadores dos diferentes módulos Acesso ao curso na plataforma Moodle da UAb Apresentação da estrutura do curso criado na plataforma e da forma como participar Treino com a plataforma Moodle Aceder à Plataforma MoodleUAb e ao curso Editar o seu perfil e colocar uma fotografia na plataforma Efetuar a apresentação individual no espaço Moodle do curso Consultar o Guia do Curso Consultar o Guia do Formando Online Consultar o tutorial sobre a Plataforma Moodle Executar as pesquisas de informação pedidas e colocar os resultados no Fórum de Discussão Treinar com as diversas ferramentas da plataforma e de acordo com instruções do formador Participar nos fora de discussão abertos e no chat Ao longo dos diversos módulos os e-formandos são chamados a desenvolver uma série de atividades formativas que se podem sintetizar em: Leitura e estudo das matérias do Módulo colocadas online e de outros documentos disponibilizados pelos e-formadores Interação com os formadores e com os outros e-formandos nos fora de discussão criados. Esta interação (quantidade de mensagens, sua relevância e sua oportunidade) é considerada na avaliação contínua Fazer a e-atividade correspondente ao módulo. Esta e-atividade é objeto de avaliação contínua Estudo dos conteúdos Execução da e-atividade online no período de tempo estabelecido ou Revisão dos conteúdos Recolha de informação adicional Estruturação e redação do trabalho Alojamento do trabalho, no local próprio criado no espaço do curso na plataforma Moodle, dentro da data-hora limite imposta. Esta e-atividade é objeto de avaliação final 26

27 METODOLOGIA E SISTEMA DE TUTORIA O curso segue um modelo no qual é a instituição formadora que define os objetivos, conteúdos, percursos de aprendizagem e meios e métodos de avaliação. Este modelo pressupõe a existência de canais de comunicação fáceis e disponíveis em permanência, entre a instituição e os formandos e entre estes e os formadores(es), canais esses integrados na plataforma Moodle a utilizar. A metodologia a utilizar neste curso é a estabelecida no Modelo Pedagógico Virtual da UAb para ações de aprendizagem ao longo da vida a desenvolver em regime de e- learning e adota o modelo de ensino/aprendizagem de 5 níveis de que nos fala Gilly Salmon (2000). A forma de trabalho utilizada neste curso compreende (1) a leitura e reflexão individuais dos conteúdos disponibilizados ou de outros sobre os mesmos temas obtidos pelos formandos, (2) a partilha da reflexão e do estudo com os colegas, assim como também (3) o esclarecimento de dúvidas nos fóruns moderados pelo formador e a (4) realização das e-atividades propostas. A leitura e a reflexão individuais devem acontecer ao longo de todo o processo de aprendizagem e sem elas o formando fica muito limitado na sua participação nos fóruns previstos, assim como também dificilmente poderá realizar com sucesso as atividades programadas. A aprendizagem está estruturada por Tópicos que correspondem a módulos do curso. Em cada Tópico será criado um fórum moderado pelo formador e que permanecerá aberto ao longo de todo o curso, para esclarecimento das dúvidas e das dificuldades sentidas e apresentadas pelos formandos, proporcionando assim uma possibilidade de interação permanente dos formandos entre si e com o formador. No módulo 0 e de acordo com o modelo de ensino/aprendizagem de Salmon cumprem-se os níveis 1 e 2, respetivamente acesso e motivação e a socialização online ; dependendo do grupo concreto de formandos iniciar-se-á ou não o nível 3 de processamento de conteúdos onde a tutoria se consubstancia no apoio na utilização de materiais pedagógicos e nas tarefas, nesta fase apenas em relação ao modo como 27

28 fazer pesquisa orientada em WWW. Nos módulos seguintes cumprem-se todos os restantes níveis do modelo de Gilly Salmon, processamento de conteúdos centrado na interação com os materiais de aprendizagem e com os restantes participantes do curso (colegas e formadores), construção do conhecimento onde é natural que o papel do formador se dilua e exploração, nível onde o suporte técnico disponibiliza novas fontes de informação e a tutoria dá apoio e resposta a questões. Em certos momentos do curso os formadores enviam aos formandos as e-atividades que devem realizar no prazo previsto e enviar ao formador para avaliação. Dada a natureza do tipo de trabalho a realizar pelos participantes, o acompanhamento dos mesmos exige grande disponibilidade por parte dos formadores, pelo que cada turma virtual não deve ter mais de 25 a 30 e-formandos. Nesta ação de formação os formandos terão, sequencialmente, acesso aos conteúdos dos diversos módulos, para o seu estudo e para a execução das atividades solicitadas, em situações on e offline. O acesso offline possibilita a leitura/estudo dos conteúdos dos módulos por parte dos formandos sem necessidade de ligação à Internet. A tutoria a prestar pelos formadores será ativa e permanente e far-se-á preferencialmente através dos fora de discussão abertos nos diversos tópicos (correspondentes aos módulos da estrutura do curso) na plataforma Moodle. Podem realizar-se sessões síncronas de discussão online (chats), em datas, horários e locais (Tópicos da Moodle) a comunicar antecipadamente pelos formadores. 28

29 RECURSOS DE APRENDIZAGEM Os materiais pedagógicos a fornecer aos formandos para utilização no curso são: Textos base sobre os temas a tratar, colocados online no curso criado na plataforma Moodle e/ou na Web em servidor a indicar aos participantes para procederem o seu download; Apresentações multimédia diversas concebidas pelos formadores para situações de aprendizagem específicas; Tutorial sobre a forma de utilizar a plataforma Moodle na situação de e-formando; Tutorial Como Fazer para, documento orientador dos procedimentos para aceder ao curso alojado na plataforma Moodle da UAb; Guia do Curso; Guia do Formando Online. Recursos técnicos Plataforma informática Moodle, em apoiada por 4 servidores e utilizando uma ligação com 200 MB de largura de banda. 29

30 AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do contexto de ensino-aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem, por isso mesmo, ser variados por forma a anular ou reduzir a um mínimo aceitável, a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Daí que todos os aspetos da avaliação devam ser muito claros e explícitos e a avaliação deve ser definida e planeada a par com o percurso formativo que se deseja e estar intimamente relacionada com os objetivos a atingir. Deste modo a avaliação do curso integra. Uma componente de avaliação contínua (que vale 60%), realizada ao longo do curso e baseada na pertinência, relevância e oportunidade da participação de cada formando nos fóruns de discussão 2 (20%) e na realização das e- atividades propostas (40%). A classificação da avaliação contínua é a média aritmética das avaliações de cada módulo. Uma componente de avaliação final (que vale 40%) baseada na elaboração de uma e-atividade 3, que pode revestir a forma de um teste, de um projeto, de um trabalho ou qualquer outra. Consideram-se com aproveitamento em cada uma das partes no curso os formandos que obtiverem a classificação mínima de 10 valores numa escala de 20. Para efeitos de aproveitamento as notas finais com décimas de 0,5 a 0,9 são arredondadas para o valor inteiro superior e de 0,1 a 0,4 para o valor inteiro inferior. A todos os formandos com aproveitamento é entregue um Certificado de Formação. 2 Na análise das mensagens enviadas será considerada a quantidade e a qualidade das mensagens, esta avaliada de acordo com as categorias a que se refere Philips (2000) 3 Uma e-atividade traduz-se num e-fólio, pequeno documento digital, elaborado pelo formando, colocado online de modo a ser visualizado pelo formador-tutor e pelo conjunto dos formandos, e constitui uma amostra esclarecedora de que o autor desenvolveu (ou adquiriu) uma dada competência (in Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta) 30

31 COMPROMISSOS DOS PARTICIPANTES Assumidos pelo e-formadores Os formadores do curso assumem o previamente compromisso de: Estar à disposição dos formandos para um acompanhamento e apoio ativos durante todo o curso; Aceder à plataforma informática que suporta o curso no mínimo 2 vezes por dia (manhã e tarde/noite) para responder às mensagens que lhes são enviadas pelos formandos ou, por iniciativa própria, para colocar questões e/ou dar informações aos mesmos formandos; Exercer uma tutoria assíncrona (e eventualmente síncrona) pró-ativa e permanente, através dos fora de discussão e do correio eletrónico, se e quando necessário; Dar resposta às questões ou dúvidas apresentadas pelos formandos em 24 horas. A assumir pelos e-formandos Para que o curso atinja os níveis de eficácia e de eficiência pretendidos, torna-se necessário que os formandos, voluntariamente interiorizem e assumam os seguintes compromissos: Conseguir uma disponibilidade para o curso (on e offline) de cerca de 10 horas por semana; Aceder à plataforma onde decorre o curso no mínimo 4 vezes por semana e participar em todos os chats e fóruns de discussão enviando, no mínimo, 3 mensagens de teor relevante por módulo. O controlo do acesso dos formandos ao curso online é monitorizado pela emissão automática pela plataforma Moodle de relatórios, pedidos pelos Coordenadores do curso. Executar as e-atividades programadas ao longo dos módulos e outras que o formador venha a indicar; Colaborar ativamente em todas as atividades de grupo ou individuais que lhes forem propostas. 31

32 COORDENADORES E FORMADORES O curso tem como coordenadores Cândido Dias Gaspar, por parte da UAb e António da Silveira Malheiro, por parte da AESIRF. Os formadores do curso têm origens, formações e experiências académicas e profissionais diversas e são os que a seguir se indicam. FORMADORES Cândido Gaspar Paula Carvalho Luís de Jesus Teresa M. Pinto Luís de Jesus Adriana Machado Cândido Gaspar Luís de Jesus António Malheiro MÓDULOS 0. Ambientação e Socialização Online 1. Enquadramento e operacionalização da formação 2. Responsabilidades gerais dos ARD 3. Manutenção de ambientes seguros 4. Espectadores em eventos desportivos 5. Auxílio de emergência 6. Prevenção, proteção e luta contra incêndios 7. Planos de emergência Planos de evacuação Sínteses dos curricula vitae dos formadores Cândido Dias Gaspar licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica (ramo telecomunicações e eletrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico / Academia Militar-1970) e concluiu a pós-graduação em Comando e Direção no Instituto de Altos Estudos Militares em Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e eletrónica, com a segurança, higiene e saúde no trabalho, de formação pedagógica online, de formação em e-learning, de gestão global e de auditoria da formação profissional. É autor de manuais de formação nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Elétricas, da Iluminação, da Climatização, de Televisão e da Manutenção Elétrico-Eletrónica. Foi engenheiro de projetos em firma de telecomunicações e, em nome individual, na área das telecomunicações e da distribuição de energia elétrica. 32

33 Foi ou é professor na Universidade de Luanda (Departamentos de Eng.ª Eletrotécnica e de Eng.ª Mecânica), Instituto Tecnológico de Luanda, Academia Militar, Universidade Aberta e Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa. É formador, em regimes presencial e a distância (e-learning), em diversas organizações públicas e privadas. Possui o curso de Docentes em E-learning (UAb), o de Formação de Formadores Online (UAb) e o de Utilizador da Plataforma Moodle como Professor (Universidade Nova de Lisboa). É Coronel Engenheiro da Arma de Transmissões do Exército Português, na situação de reforma. Paula Cristina Moura de Carvalho é licenciada em Ciências Sociais e mestre em Estudos Americanos, tendo igualmente frequentado o curso de licenciatura em Direito até ao seu 3º ano. Possui diversos cursos de formação designadamente o curso de Formação de Formadores Online e a de Acessibilidade em Ambientes Virtuais. Realizou o estágio para Tecnólogo Educativo da Universidade Aberta. Possui competências técnicas na utilização de diversos softwares nos domínios da imagem, da edição vídeo, da multimédia e de plataformas de ensino/aprendizagem. Luís Manuel Tavares de Jesus é licenciado em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa e possui diversos cursos de formação designadamente os de Formação Pedagógica de Formadores, de Técnico Superior de Segurança e Higiene do trabalho, de Legislação Laboral, de Formação de Formadores de Assistentes de Recintos Desportivos e de Formação de Formadores em Igualdade de Oportunidades. Possui experiência profissional como gestor de logística e de ativos humanos e como formador de temas relacionados com a segurança privada e com segurança e higiene do trabalho. Possui o CAP de Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho válido até Possui também o CAP de formador de Assistentes de Recinto Desportivo (autorização legislativa da Portaria n.º 1522-B/2002 de 20Dez.) Teresa Maria Melão Pinto é licenciada em Psicologia Social e das Organizações pelo Instituto Superior de Psicologia, licenciada em Educação Física pelo Instituto Superior de Educação Física, da Universidade Técnica de Lisboa e mestre em Gestão da Formação Desportiva pela Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade Técnica de Lisboa. Tem trabalhado como professora de educação física e como orientadoras de estágios em educação física em diversas escolas. 33

34 Adriana Jorge da Silva Pereira Vaz Machado é licenciada em Enfermagem e pósgraduada em Saúde Familiar. Possui experiência profissional como enfermeira em diversas unidades hospitalares nacionais e estrangeiras. Possui diversos cursos de formação profissional na área da saúde, designadamente o curso de Suporte Básico de Vida, o curso Básico de Medicina e o curso de Acompanhamento Terapêutico. Na área pedagógica possui o curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores (IEFP). Participou em numerosos encontros, jornadas e congressos e seminários profissionais. É membro da Ordem dos Enfermeiros. António Silveira Malheiro iniciou a sua atividade no setor da segurança na proteção civil em 1974, tendo profissionalmente enveredado no setor da Segurança Privada em 1982, como consultor de segurança. Na sua carreira pode-se destacar o ter sido Diretor Geral da Pinkerton em Portugal e Diretor de Segurança da Delphi AS (multinacional entre as 60 maiores empresas do mundo e pertencente ao Grupo General Motors) para a Europa, África e Médio Oriente onde entre outras era responsável pela segurança das instalações da empresa na região, bem como do CEO e Vice Presidente do grupo quando se deslocavam a esta região. Desde 2003, em Portugal, tem atuado como consultor e formador de segurança integrada. Tem colaborado em diversos congressos, workshops, seminários e revistas sobre a segurança abrangendo diversos setores. É o Diretor da Revista Segurança Privada. 34

35 ACOMPANHAMENTO DO CURSO Para efeitos de acompanhamento permanente e de coordenação do curso os Coordenadores estão inscritos como formadores no espaço de aprendizagem criado na plataforma Moodle da UAb. Desta forma fica garantido que tudo o que se passe online será do seu conhecimento imediato e sem necessidades de ser objeto de qualquer relatório, permitindo uma intervenção mais atempada sempre que as situações a justifiquem. São também ser inscritos no espaço online do curso os elementos do MAI e da PSP a indicar à Coordenação como responsáveis pelo acompanhamento desta ação formativa, designadamente dos seus instrumentos de avaliação. A plataforma Moodle a utilizar como suporte deste curso permite de uma forma automática: Controlar e registar as entradas, saídas e percursos dos e-formandos no espaço onde decorre o curso, indicando as respetivas horas e dias; Editar estatísticas da participação diária, de participação por períodos de tempo e de participação total de cada formando; Editar resultados da participação de cada participante nos fóruns de discussão; Registar a data/hora de entrega de trabalhos; Contabilizar as mensagens enviadas para os diversos fóruns por cada participante; Etc. 35

36 ANEXOS 36

37 ANEXO 1: E-ATIVIDADE Ao longo do deste guia de curso por diversas vezes se faz referência a e-atividades pelo que se justifica esclarecer o seu significado. Designam-se e-atividades as atividades a realizar pelos formandos de cursos desenvolvidos em regime de e-learning. Este termo provém da analogia com o termo inglês de e-tivities enunciado por Gilly Salmon. Segundo Salmon, as e-atividades devem incluir um conjunto de sete características: 1. Possuir um título apelativo e motivador. Salmon defende que os títulos que os formadores online dão às e-atividades são muito importantes; os títulos devem dar informação, mobilizar os formandos e distinguir entre si as várias atividades. 2. Ter um elemento (faísca) que espolete a atividade e motive o envolvimento dos participantes. Esta faísca pode ser um estímulo, um desafio, uma informação. 3. Ter um conjunto de objetivos (e de competências) que os participantes podem esperar adquirir ou desenvolver com a atividade. Os objetivos e competências são desenvolvidos de modo diferente pelo tipo de atividade que foi concebida. O desenho e conceção da e-atividade pelo formador deve considerar esse aspeto. 4. Instruções que descrevem como o formando deve participar: por exemplo, explicitar que se espera que o estudante participe com, pelo menos, uma contribuição para a discussão e responda, pelo menos, a uma contribuição feita por um colega. 5. A lista de leituras bibliográficas ou de outros recursos relevantes para a sua resolução. 6. Instruções sobre o que os participantes devem fazer. De acordo com a autora, é difícil criar instruções claras e concisas, e esta competência desenvolve-se apenas com a prática e com o feedback de outros. Normalmente, as instruções criadas são ambíguas e incompletas, podendo gerar grandes dificuldades aos formandos (pois não incluem todas as ações necessárias para a sua realização). De acordo com o Modelo Pedagógico Virtual da UAb as e-atividades podem adquirir variadas formas designadamente: testes de tipos diversos (escolha múltipla, resposta verdadeira/falsa, de correspondência, etc.), pesquisas orientadas, projetos, sínteses, relatórios, etc. 37

38 ANEXO 2: EXEMPLO DE UMA E-ATIVIDADE E-ATIVIDADDE DO CURSO.. Trabalho organizado é meio caminho andado Em qualquer atividade os fatores que influenciam positiva ou negativamente as condições de trabalho podem ser materiais, ambientais, psicossociais ou associados à organização do trabalho. Os fatores referentes à organização do próprio trabalho Esta atividade integra o percurso formativo do curso.e será apresentada aos formandos no final da xª semana, devendo ser devolvida ao professor até às 23h55 da 2ª-feira da yª semana, o que significa que o aluno terá x dias úteis para a sua realização. Objetivos e competências a adquirir Consolidar conhecimentos sobre organização e gestão do trabalho; Aplicar os conhecimentos adquiridos na análise de situações concretas de trabalho; Identificar os fatores de risco para a trabalhadora da situação de trabalho apresentada; Propor medidas preventivas para minimizar/eliminar os fatores de risco identificados. Participantes Esta atividade deve ser realizada individualmente por todos os formandos do curso Durante esta atividade cada formando deve: Fazer uma nova leitura dos conteúdos.. Elaborar a sua resposta, que passa a constituir o seu e-fólio; Enviar o e-fólio ao formador até à data-limite estabelecida no Calendário; Estrutura da atividade Esta atividade é realizada em apenas uma fase e deve dar origem apenas a 1 ficheiro. Calendário da atividade Sábado (xx/yy) Domingo (../..) Apresentação da e-atividade (e- Fólio ) no Tópico x no Moodle 2ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 3ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 4ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 5ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Redação da atividade 6ª-Feira (../..) Redação da atividade Sádado (../..) Domingo (../..) 2ª-feira (../..) Redação da atividade Envio ao formador Instruções e sugestões aos formandos Até ao dia./.vai realizar esta e-atividade na qual deve demonstrar que adquiriu conhecimentos e competências que lhe permitiram analisar a situação proposta e indicar medidas que possibilitem prevenir os fatores de risco que identificou. 38

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