GUIA DE CURSO BIOLOGIA E CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS DAS PLANTAS. Curso em Regime de E-learning. 1ª Edição 2012
|
|
- Isaque Lombardi Madureira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BIOLOGIA E CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS DAS PLANTAS Curso em Regime de E-learning 1ª Edição GUIA DE CURSO Coordenador: Prof. Doutor Mário do Carmo Formadora: Doutora Carla Varanda
2 INDICE INTRODUÇÃO 3 CONTEXTO 4 PÚBLICO-ALVO 5 PRÉ-REQUISITOS DOS FORMANDOS 5 OBJETIVOS 5 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 6 PLANO DE ESTUDOS E ESTRUTURA CURRICULAR 7 SINOPSE DAS UNIDADES CURRICULARES 7 METODOLOGIA E SISTEMA DE TUTORIA 10 RECURSOS DE APRENDIZAGEM, PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS 11 AVALIAÇÃO 11 CANDIDATURAS 11 PROPINAS 12 COORDENAÇÃO 12 CONTACTOS PARA INFORMAÇÕES 12 CORPO DOCENTE - NOTAS BIOGRÁFICAS 13 ESTRUTURA CURRICULAR 15 Universidade Aberta Página 2
3 INTRODUÇÃO Pioneira no ensino superior a distância em Portugal, a Universidade Aberta (UAb), ao longo dos seus 24 anos de existência, tem promovido ações relacionadas com a formação superior e a formação contínua, contribuindo igualmente para a divulgação e a expansão da língua e da cultura portuguesas, com especial relevo nos países e comunidades lusófonos. A UAb tem procurado, especificamente, incentivar a apropriação e a autoconstrução de saberes, concebendo e lecionando cursos de 1º, 2º e 3º ciclos, formando técnicos e docentes, de acordo com uma assumida filosofia de prestação de serviço público. Os docentes e investigadores da UAb têm desenvolvido atividades de investigação científica através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação, concebendo e produzindo materiais pedagógicos nas áreas da tecnologia do ensino e da formação a distância e da comunicação educacional multimédia. A oferta de ações de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) da Universidade Aberta é também suportada na Internet e recorre à plataforma informática Moodle, sendo desenvolvido em regime de ensino a distância online, assíncrono, com tutoria ativa e permanente, através de fóruns de discussão. O ensino a distância é uma modalidade de ensino-aprendizagem que nasceu no final do século XIX, que a rápida evolução das telecomunicações e da informática veio alterar radicalmente, acrescentando novas e importantes potencialidades que fazem dele o regime de ensino do futuro. A atual expansão da Internet e da Word Wide Web (WWW) e o desenvolvimento ainda mais recente dos programas informáticos de gestão do ensino-aprendizagem vieram, de facto, modificar o panorama do ensino a distância, permitindo a criação de espaços virtuais de ensino com designações diversas (centro de ensino virtual, escola virtual, etc.), onde a palavra «virtual» apenas significa que esses espaços não têm implantação e realidade físicas palpáveis. É no espaço virtual de formação/aprendizagem da UAb que se vai desenvolver o curso de BIOLOGIA E CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS DAS PLANTAS. Universidade Aberta Página 3
4 CONTEXTO As plantas, de uma forma mais ou menos direta, constituem o alimento do qual humanos e animais dependem. Alimentos como a carne, o leite e os ovos provêm de animais que por sua vez dependem das plantas para a sua alimentação. Desde que as condições de solo, temperatura, humidade e luminosidade sejam as adequadas, as plantas crescem e produzem. No entanto as plantas também ficam doentes cujos sintomas são variados, podendo-se traduzir em deficiências no crescimento e na produção, cloroses e necroses, morte de parte ou da totalidade da planta. Os agentes que causam doenças em plantas são muito semelhantes aos que causam doenças nos humanos e animais. Nestes incluem-se as pragas (insetos e nemátodes) e os patogenes (fungos, bactérias e vírus). Fatores abióticos como condições ambientais desfavoráveis, sejam estas falta ou excesso de nutrientes, humidade ou luz, ou a presença de substâncias químicas no solo ou ar também podem causar doenças nas plantas. As doenças das plantas fazem com que muitas vezes exista menos produção, menos alimento e por isso os custos de alimentação sejam mais elevados. Os produtos obtidos podem ter uma menor qualidade, podendo muitas vezes conter substâncias tóxicas, para humanos e animais, resultantes da presença de determinados fungos ou bactérias. Outras consequências das doenças das plantas são a devastação de determinadas espécies de plantas o que pode levar à sua quase extinção, assim como afetar aspetos relacionados com a beleza da nossa paisagem. Nos últimos anos o controlo de pragas e doenças das plantas dependeu de um uso excessivo e extensivo de pesticidas. No entanto muito dos químicos têm-se revelado tóxicos para microrganismos não alvo, assim como para humanos e animais. Os custos da contaminação ambiental na nossa saúde e bem-estar devido aos esforços que têm sido feitos para controlar as pragas e doenças das plantas são difíceis de estimar. Desta forma, a identificação atempada do agente causador da doença, assim como o conhecimento da sua biologia e epidemiologia vão diminuir a necessidade e a frequência da aplicação de pesticidas, e vão contribuir para a descoberta de estratégias mais amigas do ambiente. Com o curso de Biologia e Controlo de Pragas e Doenças das Plantas, pretende-se sensibilizar e formar os formandos, na área da Proteção das Plantas, para que consigam identificar atempadamente os problemas fitossanitários das culturas e conheçam os métodos mais eficazes de prevenção e controlo das pragas e doenças em cada caso. Com o aumento da população mundial e a diminuição da terra cultivável e de outros recursos naturais, a necessidade de um controlo de pragas e doenças das plantas seguro e eficiente, irá ser uma das necessidades mais básicas para garantir a alimentação da crescente população mundial. Universidade Aberta Página 4
5 PÚBLICO-ALVO São destinatários deste curso: Agricultores e silvicultores; Técnicos das Direções Regionais de Agricultura; Todos aqueles que pretendam atualizar e ampliar conhecimentos em domínios científicos da Proteção de Plantas, nomeadamente na identificação, biologia, epidemiologia, prevenção e controlo dos vários agentes causadores de doenças em plantas. PRÉ-REQUISITOS DOS FORMANDOS Consideram-se importantes fatores de frequência no âmbito deste curso: Motivação dos formandos e a sua disponibilidade total para interagir com os formadores na colocação de questões ou dúvidas sobre as matérias e disponibilidade de tempo para estudarem os conteúdos, elaborarem todas as atividades sugeridas, as autoavaliações propostas. Cumulativamente, os formandos devem possuir: Habilitações ao nível de escolaridade ou experiência profissional considerada relevante; Conhecimentos e prática de informática como utilizadores, em ambiente Windows; Conta de correio eletrónico ativa e alguma prática na sua utilização; Disponibilidade de cerca de horas/ semana para participação nos fóruns de discussão e nos chats; realização de autoestudo dos conteúdos disponibilizados online e/ ou em CD-ROM; cumprimento das tarefas determinadas e elaboração das autoavaliações e avaliações formativas e sumativas. OBJETIVOS Com este curso pretende-se: Formar e capacitar os agricultores e silvicultores no domínio das pragas e doenças das plantas e o seu controlo, com vista a lhes garantir uma capacidade competitiva, face à crescente procura de qualidade. Sensibilizar os formandos para os vários tipos de agentes patogénicos que afetam as plantas, os comportamentos destes e a sua prevenção; Universidade Aberta Página 5
6 Proporcionar aos formandos conhecimentos no domínio do diagnóstico através da identificação das principais pragas e doenças das várias culturas, assim como o reconhecimento de sinais e sintomas que lhes estão associados; Proporcionar aos formandos conhecimentos no domínio da biologia e epidemiologia das pragas e doenças das várias culturas; Conhecer os vários métodos de controlo das pragas e doenças das plantas e aprender a tomar a decisão do controlo (como e quando tratar). Proporcionar aos formandos competências no domínio das TIC que lhes permitam desenvolver tarefas de pesquisa e de exploração da plataforma Moodle. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da ação de formação, os aprendentes devem ter adquirido conhecimentos e desenvolvido capacidades que os habilitem a: Conhecer a sintomatologia, biologia e prejuízos causados pelas pragas e doenças das plantas; Enumerar possíveis agentes causadores das sintomatologias de campo por consulta de bibliografia especializada de manuais e sites de internet; Identificar e tratar no campo os problemas fitossanitários que surjam nas culturas mais cultivadas em Portugal; Reconhecer e descrever padrões de progressão da doença/praga nas culturas para a sua limitação; Compreender a importância socioeconómica das pragas e doenças das plantas; Analisar um problema fitopatológico e elaborar um plano de resolução a explicar eficazmente ao agricultor ou aplicador do produto; Sentido de aprendizagem ao longo da vida e partilha constante de conhecimentos. Desenvolver uma atitude crítica de reflexão pessoal e profissional conducente a um processo de autoformação que se enquadre numa perspetiva de gestão e aperfeiçoamento profissional permanente. PLANO DE ESTUDOS E ESTRUTURA CURRICULAR O plano de estudos do Curso consiste em: Formação teórica geral (a funcionar em classe virtual); O curso adota assim um regime de ensino em e-learning. Os postulados subjacentes a estas dimensões da formação operacionalizam se em saberes organizados em 2 unidades de formação que pressupõem um nível de Universidade Aberta Página 6
7 exigência e uma carga de trabalho global que se traduz em 104 horas de trabalho, que correspondem a 4 ECTS. SINOPSE DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADE DE FORMAÇÃO: AMBIENTAÇÃO ONLINE (13 HORAS) MÓDULO 0: INTEGRAÇÃO E AMBIENTAÇÃO AO CONTEXTO DO E-LEARNING ENG.º DIAS GASPAR (13 HORAS) Esta Unidade Curricular (UC) tem por objetivos a socialização dos participantes e a criação de um grupo de trabalho, a familiarização com a utilização do software de gestão do curso, de forma a adquirirem as competências necessárias à exploração eficaz de todas as suas funcionalidades de intercomunicação, em especial as assíncronas, necessárias à frequência do curso. Será explicada e treinada a forma como pesquisar depressa e bem informação na Web e será pedido aos participantes a procura (na Web) de informação relevante sobre os temas que constituem as matérias do curso. A UC é de natureza prática, com uma orientação centrada no saber fazer. No final desta unidade de formação, os formandos deverão ter adquirido competências nas seguintes domínios: No uso dos recursos tecnológicos disponíveis no ambiente online (saber-fazer); Confiança e socialização online (formal e informal) nas diferentes modalidades de comunicação disponíveis no ambiente virtual (saber relacionar-se); Em diferentes modalidades de aprendizagem e trabalho online (aprendizagem independente, aprendizagem colaborativa, aprendizagem a pares, aprendizagem com apoio de recursos); Comunicação da presença social através da interação em contexto informal; Gerais de utilização da Internet (comunicação, pesquisa, gestão do conhecimento e avaliação de informação) no ambiente virtual onde irá decorrer o curso (uso efetivo do correio eletrónico, saber trabalhar em grupos online, saber fazer pesquisa e consulta de informação na Internet); Regras de convivência social específicas da comunicação em ambientes online. Universidade Aberta Página 7
8 Guia do Curso Biologia e Controlo de Pragas e Doenças das Plantas UNIDADE DE FORMAÇÃO: BIOLOGIA E CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS DAS PLANTAS (91 HORAS ) MÓDULO 1: A PROTEÇÃO E A P RODUÇÃO INTEGRADAS DOUTORA CARLA VARANDA (9 HORAS ) Com este módulo pretende se que o formando tenha capacidade para: Conhecer os conceitos da proteção e produção integradas a nível da estimativa de risco, nível económico de ataque e métodos de luta disponíveis para controlo dos inimigos das culturas; Conhecer as metodologias associadas às medidas preventivas; Conhecer as metodologias associadas às medidas de controlo, conhecer os diferentes tipos de luta; Conhecer e saber consultar a documentação oficial portuguesa (DGADR) sobre os meios de luta em proteção integrada. Conhecer o modo de Produção Integrada. CONTEÚDOS: Conceito de planta saudável. O triângulo da doença. Os componentes da Proteção Integrada. O modo de Produção Integrada. MÓDULO 2: PRAGAS DAS PLANTAS : BIOLOGIA, SINTOMAS E CONTROLO DOUTORA CARLA VARANDA (28 HORAS ) Com este módulo pretende se que o formando tenha capacidade para: Identificar as principais pragas das culturas a partir da sua observação; Reconhecer os principais sinais e sintomas das pragas de plantas e conhecer as estratégias para o seu controlo. CONTEÚDOS: Classificação dos insetos com maior interesse agronómico/florestal. Universidade Aberta Página 8
9 Guia do Curso Biologia e Controlo de Pragas e Doenças das Plantas Biologia, estragos e meios de luta dos principais insetos que afetam as plantas. Definição de nemátode. Biologia, estragos e controlo das principais doenças causadas por nemátodes em plantas. MÓDULO 3: FUNGOS E B ACTÉRIAS : BIOLOGIA, SINTOMAS E CONTROLO DOUTORA CARLA VARANDA (28 HORAS ) Com este módulo pretende se que o formando tenha capacidade para: Observar e descrever sinais e sintomas resultantes da presença dos agentes patogénicos presentes numa cultura; Reconhecer e descrever a progressão dos sintomas no campo para determinar possíveis medidas de limitação; Determinar os meios de controlo mais eficientes para cada doença/cultura. CONTEÚDOS: Definição e Biologia dos Fungos; As principais doenças de plantas causadas por fungos, sejam fungal-like e fungos verdadeiros, biologia, sintomatologia e controlo. Definição e Biologia das Bactérias; As principais doenças de plantas causadas por bactérias, sintomatologia e controlo. MÓDULO 4: VÍRUS: SINTOMAS, TRANSMISSÃO E DOUTORA CARLA VARANDA (17 HORAS ) DIAGNÓSTICO Com este módulo pretende se que o formando tenha capacidade para: Conhecer a estrutura e composição dos vírus, a infeção e a resposta na célula hospedeira, o genoma; Conhecer os sintomas associados à presença dos vírus nas plantas. Compreender os mecanismos envolvidos na transmissão viral; Conhecer os principais métodos de diagnóstico de vírus. CONTEÚDOS: As propriedades dos vírus, características e biologia; Universidade Aberta Página 9
10 Guia do Curso Biologia e Controlo de Pragas e Doenças das Plantas A transmissão de vírus por vetores, as estratégias dos vírus e implicações no seu controlo; Os métodos de diagnóstico viral específicos e não específicos. MÓDULO 5: TRABALHO FINAL DOUTORA CARLA VARANDA (9 HORAS ) Com este módulo pretende se que o formando tenha capacidade para: Aplicar os conhecimentos adquiridos nos módulos anteriores, desde a identificação dos sinais e sintomas das principais pragas e doenças, à elaboração de um plano de tratamentos para uma determinada cultura. METODOLOGIA E SISTEMA DE TUTORIA A metodologia seguida neste curso é a estabelecida no Modelo Pedagógico Virtual da UAb para formações avançadas a desenvolver em regime de e-learning. A forma de trabalho utilizada neste curso compreende: Leitura individual e reflexão sobre os conteúdos disponibilizados ou sobre temas obtidos pelos formandos, Partilha da reflexão e do estudo entre os formandos, Esclarecimento de dúvidas nos fóruns moderados pelos formadores-tutores Realização das atividades propostas. A leitura e a reflexão individuais devem ocorrer ao longo de todo o processo de aprendizagem, pois sem essa componente, o formando ficaria muito limitado na sua participação nos fóruns previstos, assim como também dificilmente poderá realizar com sucesso as atividades programadas. A aprendizagem está estruturada por Tópicos. Em cada Tópico será criado um fórum moderado pelo formador e que permanecerá aberto ao longo de todo o curso, para esclarecimento das dúvidas e das dificuldades sentidas e apresentadas pelos formandos, proporcionando assim uma possibilidade de interação permanente dos formandos entre si e com o formador. Universidade Aberta Página 10
11 RECURSOS DE APRENDIZAGEM, PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS Nas diferentes unidades de formação será pedido aos formandos que trabalhem e estudem apoiando se em diversos recursos de aprendizagem, desde textos escritos, livros, recursos web, objetos de aprendizagem, etc., em diversos formatos e disponibilizados na plataforma de e-learning. Embora alguns desses recursos sejam digitais e fornecidos online, no contexto da classe virtual, existem outros, como livros, que poderão ser adquiridos opcionalmente pelos formandos. AVALIAÇÃO A qualidade de um sistema de avaliação determina, em grande medida, a qualidade da ação formativa. Nesse sentido, adota-se um sistema de avaliação contínua, rigoroso e que minimize a componente subjetiva, sempre presente. A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do próprio contexto de ensino aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem ser variados de forma a anular ou reduzir ao mínimo admissível a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Deste modo, considera-se: Uma componente de avaliação contínua, sumativa, que vale 60%, i.e., um máximo de 12 valores, desenvolvida ao longo de todo o curso e baseada na realização de minitestes no final de cada módulo. Os mini-testes são constituídos por questões de seleção de resposta como, por exemplo, questões de escolha-múltipla ou verdadeirofalso. São realizados online, com tempo limitado, e têm extensão e valorização proporcional à duração do módulo a que digam respeito; Uma componente de avaliação final, sumativa, que vale 40%, i.e., um máximo de 8 valores, baseada na elaboração de um trabalho aplicado final realizado individualmente ou por grupos de 2 formandos e que procura conciliar a componente teórica com uma vertente mais prática. Consideram se com aproveitamento no curso os formandos que obtiverem a classificação mínima de 10 valores, em 20 possíveis, e que tenham apresentado o trabalho final. CANDIDATURAS As candidaturas ao Curso de Biologia e Controlo de Pragas e Doenças das Plantas decorrem de 1 a 22 de outubro de. Serão aceites inscrições, por ordem de chegada até um máximo de 100. As inscrições são feitas através de inscrição online, acessível a partir do site da Universidade Aberta em: Universidade Aberta Página 11
12 PROPINAS O preço do curso será de 200 por formando. O custo inclui a matrícula e material pedagógico. COORDENAÇÃO Prof. Doutor Mário do Carmo Coordenador Telefone: mcarmo@uab.pt CONTACTOS PARA INFORMAÇÕES Unidade para a Aprendizagem ao Longo da Vida (UALV) Telefone: alv.info@uab.pt Universidade Aberta Página 12
13 CORPO DOCENTE - NOTAS BIOGRÁFICAS CÂNDIDO DIAS GASPAR Licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica (ramo telecomunicações e eletrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico/Academia Militar-1970) e concluiu a pós-graduação em Comando e Direção no Instituto de Altos Estudos Militares em Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e eletrónica, segurança, higiene e saúde no trabalho, formação pedagógica online, formação em e-learning, gestão global e auditoria da formação profissional. É autor de obras nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Elétricas, da Iluminação, da Climatização e da Manutenção Elétrico-Eletrónica. É professor na Universidade de Luanda, Instituto Tecnológico de Luanda, Academia Militar, Universidade Aberta e Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa. Foi autor de conteúdos e formador em cursos de prevenção de riscos na indústria. É formador, em regimes presencial e a distância (elearning), em diversas organizações públicas e privadas. CARLA MARISA REIS VARANDA Licenciou-se em Engenharia Agrícola pela Universidade de Évora em 2003 e concluiu o Mestrado em Biologia de Pragas e Doenças das Plantas em Entre 2003 e 2006 trabalhou no Laboratório de Virologia da Universidade de Évora onde otimizou várias técnicas de diagnóstico viral e deu apoio prático às cadeiras de Patologia Vegetal do curso de Engenharia Agronómica da Universidade de Évora. Em 2006 trabalhou numa empresa de produção intensiva de plantas ornamentais como pessoa responsável da área da fitossanidade, para identificação e controlo das pragas e doenças das plantas, onde também dava formação aos trabalhadores. Em 2007 iniciou o seu doutoramento em Ciências Agrárias, onde estudou, durante 4 anos, a transmissão de vírus por fungos e suas implicações no controlo das doenças de plantas. Em 2011 terminou o doutoramento com Honra e Distinção (19/20 valores). É autora de 7 artigos internacionais com arbitragem científica e de elevado fator de impacto. Em recebeu uma bolsa atribuída pela Fundação para a Ciência e Tecnologia para o estudo e desenvolvimento de métodos moleculares para proteção de doenças em plantas. MÁRIO FERNANDO RAMOS DO CARMO PEREIRA BASTOS Licenciou-se em História pela Universidade de Lisboa-Faculdade de Letras (1984); concluiu o mestrado em História Regional e Local (1999) e doutorou-se em História Universidade Aberta Página 13
14 Contemporânea (2006), ambas naquela instituição, cujas dissertações abordaram o mundo rural. Foi professor na Universidade Moderna nos cursos de Organização e Gestão de Empresas, Investigação Social Aplicada e Psicopedagogia Curativa; na mesma universidade, coordenou a pós-graduação em Gestão de Caça e Turismo da Natureza ( ); é formador em diversas ações de formação. Foi investigador no INA (2002/2003) e, atualmente, no Centro de História da Universidade de Lisboa. É autor de diversos trabalhos na área da cinegética; é coordenador do Curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural na Universidade Aberta e do Curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar; é vice-coordenador/formador da pós graduação em Gestão Autárquica e Modernização: Os Novos Desafios do Poder Local. Universidade Aberta Página 14
15 ESTRUTURA CURRICULAR UNIDADES DE FORMAÇÃO MÓDULOS DOCENTES HORAS Ambientação Online Unidade Didática: Ambientação e socialização online Eng.º Dias Gaspar 13 Unidade Didática 1: Proteção e Produção Integradas Doutora Carla Varanda 9 Biologia e Controlo de Pragas e Doenças das Plantas Unidade Didática 2: Pragas das Plantas: Biologia, Sintomas e Controlo Doutora Carla Varanda 28 Unidade Didática 3: Fungos e Bactérias: Biologia, Sintomas e Controlo Doutora Carla Varanda 28 Unidade Didática 4: Vírus: Sintomas, transmissão e Diagnóstico Doutora Carla Varanda 17 Unidade Didática 5: Trabalho Final Doutora Carla Varanda 9 TOTAL 104 Universidade Aberta Página 15
CURSO DE INTRODUÇÃO À ACESSIBILIDADE EM AMBIENTES VIRTUAIS
CURSO DE INTRODUÇÃO À ACESSIBILIDADE EM AMBIENTES VIRTUAIS (IAAV) Coordenador: Professor Doutor António Quintas Mendes Formadora: Mestre Manuela Francisco Índice 1. ENQUADRAMENTO... 1 2. CARACTERIZAÇÃO
Leia maisLicenciatura em Línguas Aplicadas
Guia de Curso 1º Ciclo 2014-2015 Departamento de Humanidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Organização do curso... 3 3. Destinatários... 3 4. Condições de acesso e pré-requisitos... 3 5. Candidaturas...
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisMESTRADO EM INFORMAÇÃO E SISTEMAS EMPRESARIAIS
MESTRADO EM INFORMAÇÃO E SISTEMAS EMPRESARIAIS Belo Horizonte Município de Boane, Província de Maputo 2014 MESTRADO EM INFORMAÇÃO E SISTEMAS EMPRESARIAIS INTRODUÇÃO O curso de Mestrado em Informação e
Leia maisGuia de Curso. Pós-Graduação em Reabilitação Sustentável de Edifícios. Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância
Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Coordenação do Curso José António Moreira & Ana Ferreira Ramos jmoreira@uab.pt;
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto
Leia maisJogos e Mobile Learning em contexto educativo
Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Formação de Professores Tema: Educação Especial 16 17 Edição Instituto de Educação da
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisCaracterização do Curso de Formação de eformadores
Caracterização do Curso de Formação de eformadores 27 Titulo do Curso Curso de Formação de eformadores Titulo dos Módulos Módulo de Integração Módulo 1: Evolução Histórica e Teorias do Ensino e Formação
Leia maisCurso: Formação de Formadores em Educação a Distância
Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância Data de início: 28 de março de 2012 Data de término: 6 de maio de 2012 CARGA HORÁRIA: 40 horas DESCRIÇÃO: O curso de Formação de Formadores em Educação
Leia maisCURSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO
Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância Informações e Secretariado do Curso Dra. Nira Nunes E-mail: cps@uab.pt Os contactos e informações sobre este Curso são apenas efetuados
Leia maisHIDROPONIA GUIA DE CURSO. Curso em Regime de E-learning. 4ª Edição 2014/2015. Coordenador: Prof. Doutor Mário do Carmo
HIDROPONIA Curso em Regime de E-learning 4ª Edição 2014/2015 GUIA DE CURSO Coordenador: Prof. Doutor Mário do Carmo Índice INTRODUÇÃO... 3 CONTEXTO... 4 PÚBLICO-ALVO... 5 PRÉ-REQUISITOS DOS FORMANDOS...
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisCONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS. O Projeto de Ensino a Distância da Universidade de Coimbra UC_D
CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS O Projeto de Ensino a Sílvia Nolan 1 Factos e Números Fundada em 1290 Uma das universidades mais antigas do mundo A única em Portugal até 1911 21820 alunos 2056 alunos estrangeiros
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisDGAJ/DF. Curso em E-learning
Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisFORMAÇÃO EM REGIME DE E-LEARNING GESTÃO DA SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
FORMAÇÃO EM REGIME DE E-LEARNING GESTÃO DA SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO CURSO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO em regime de e-learning 2 A definição da política de segurança, higiene
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisCurso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)
Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice
PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a
Leia maisComunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso)
Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Lucília Maria P. T. Santos Universidade de Aveiro Resumo O uso e a aplicação de tecnologias da comunicação e informação, TIC, integram
Leia maisPROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA
PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Susana BARRETO 2 ; Filipe ALPUIM 3 ; Paulo OLIVEIRA 4 RESUMO A melhoria da eficiência dos sistemas de drenagem
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia maisMANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA
MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA 2015 INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA - Rua Torquato Laranja, nº 92 Centro CEP 29100-370 - Vila - Velha ES - Tel: (27) 3320-3400 Seja
Leia maisVersão 1.00 GUIA. FORMAÇÃO INICIAL/CURSOS TD Requisitos para ministrar formação à distância
Versão 1.00 GUIA FORMAÇÃO INICIAL/CURSOS TD Requisitos para ministrar formação à distância Edição: Coordenação: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Departamento de Formação e Qualificação
Leia maisDepartamento de Ciências da Saúde LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - 2014-2015. Biologia Oral II. Designação ECTS Docentes T TP.
LICENCIATURA Ciências Biomédicas ANO/SEMESTRE UNIDADE CURRICULAR Biologia Oral II ANO LECTIVO 3 º Ano/1.º Semestre 2014/2015 ECTS DA UNIDADE HORAS DE CONTACTO 7 T:20 TP:14 RESPONSÁVEL DA UNIDADE Nuno Rosa
Leia maisBolonha e o Papel das Estratégias num Curso em b-learning
(O Caso do Mestrado/CFE em Multimédia em Educação - 2003/2004) Bolonha E-learning 26 09 06 Organização da apresentação 1 Enquadramento 2 Modelo de funcionamento das disciplinas 1ª Fase: Familiarização/Socialização
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisGUIA DO CURSO AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
GUIA DO CURSO AGRICULTURA SUSTENTÁVEL Cursos em Regime de E-learning [CDG] Plano de Formação em Desenvolvimento Rural 2 A Estratégia Nacional para a agricultura e o desenvolvimento rural só pode ser realizada
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisGuia do Professor/Tutor Online
Guia do Professor/Tutor Online INTRODUÇÃO E nsinar online é uma experiência única, muito estimulante para um Professor Tutor, mas requer algumas competências pedagógicas específicas. As notas que se seguem
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisCOMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO
COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO O Curso de Mestrado em Ensino de Dança, cuja 1ª edição teve início em Outubro de 2011 foi, sem
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2013/2015
PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO
PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société
Leia maisGuia de Apoio ao Formando. Formação à distância
Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisCurso de Especialização de Gestão do Risco e Saúde no Trabalho OHSAS 18001 Coordenador/Formador: Dr.ª Emília Reis
Curso de Especialização de Gestão do Risco e Saúde no Trabalho OHSAS 18001 Coordenador/Formador: Dr.ª Emília Reis Índice Curso de Especialização de Gestão do Risco e Saúde no Trabalho... 3 Duração total...
Leia maisLisboa Coimbra Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2014
Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2014 Lisboa Coimbra Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 927 602 198 email: info@e comenius.com Planeamento
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisPrograma do Curso. Designação do curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Programa do Curso Designação do curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores Duração: 90 horas Área de formação: 146 Formação de professores e formadores Objetivos gerais: i) Avaliar o perfil do formador
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisEDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD
EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia maisLisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013
Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2013 Lisboa Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 email: info@e comenius.com Planeamento e Gestão da Formação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisIndústria Agroalimentar. Cursos de Formação. Primeiro Semestre 2016
Indústria Agroalimentar Cursos de Formação Primeiro Semestre 2016 Assista aos nossos cursos e atualize os seus conhecimentos sobre os requisitos inerentes à Indústria Agroalimentar. Introdução Localização
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPROGRAMA «Línguas AbERTAS»
PROGRAMA «Línguas AbERTAS» Coordenador: Doutor Jeffrey Scott Childs 1 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA... 3 2.1. Destinatários... 4 2.2. Condições de Acesso... 4 2.3 Objetivos...
Leia maisCandidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC
Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a
Leia maisGUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE:
GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE: Pedro Elias Produção Apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisUnidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL
ENQUDRAMENTO Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL A Faculdade de Ciências inclui nos seus planos de estudos diversas disciplinas que têm como objectivo sensibilizar os
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROGRAMAÇÃO PARA WEB Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular PROGRAMAÇÃO PARA WEB Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisPlano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisDermato-funcional nas Estrias
Dermato-funcional nas Estrias Workshop Prático 1.ª Edição 22 de Novembro de 2012 Resumo As estrias representam um problema com grande impacto pois apresenta uma incidência muito elevada, chegando a afetar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)
FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,
Leia maisRelatório formação b-on 2009
Índice Índice...2 Índice de Tabelas...2 Índice de Figuras...2 Índice de Gráficos...3 1 Sumário...4 1.1 Enquadramento...4 2 Formadores...4 2.1 Objectivos...4 2.1.1 Utilizadores finais...5 2.1.2 Profissionais
Leia maisGUIA DO CURSO CURSO GERAL DE DE
GUIA DO CURSO CURSO GERAL DE DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO GUIA DO CURSO GERAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO em regime de e-learning Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 2 ÍNDICE
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0
COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisCurso de Formação. Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014)
Curso de Formação Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisCONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004;
Resolução nº 004/2015. Altera o Regulamento das Disciplinas Interativas nos cursos de graduação reconhecidos, do Sistema de Ensino Presencial, ofertadas no Centro Universitário Cândido Rondon UNIRONDON.
Leia maisPrograma de formação para voluntários no sistema de justiça criminal
Título Programa de formação para voluntários no sistema (SJC). Descrição geral Este curso foi desenhado para combinar sessões presenciais e à distância para voluntários que trabalhem no SJC. Os voluntários
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia maisGEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS
GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS Francimar Gomes de Oliveira Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul francirrio@gmail.com Bruna Samylle Pereira de Oliveira Universidade
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira
Leia mais