MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA

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1 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA PROCESSO : 03 /2013 UNIDADE JURISDICIONADA : Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior UNIDADE GESTORA : Coordenação-Geral de Planejamento e Integração Consular - CGPC OBJETIVO DA AUDITORIA : Tomada de Contas Anual EXERCÍCIO : 2012 Relatório de Auditoria de Gestão nº. 03/2013 I - INTRODUÇÃO Em atendimento à determinação contida no Memorandum CISET/02, de 3 de janeiro de 2013, do Secretário de Controle Interno, apresentamos o presente Relatório de Auditoria, que examina os atos e fatos de gestão praticados no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012, sob a responsabilidade dos dirigentes da Unidade em referência. 2. Os trabalhos de auditoria interna nas contas da Unidade Gestora- CGPC, realizaram-se por ocasião do levantamento de Tomada de Contas e foram desenvolvidos in loco, na sede da Unidade Gestora, onde se encontram arquivadas as primeiras vias dos processos de pagamento e os demais documentos que comprovam a execução orçamentária, financeira e patrimonial.

2 3. Os exames foram efetuados por amostragem, segundo a natureza do gasto e sua representatividade, de acordo com as normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. II TOTAL E REPRESENTATIVIDADE DA DESPESA REALIZADA 4. A Unidade Jurisdicionada realizou, no exercício sob exame, despesas no valor nominal de R$ ,00 (trinta e três milhões, seiscentos e setenta e seis mil e quatrocentos reais), que corresponde a 1,29 % do montante das despesas realizadas pelo Itamaraty, no País e no exterior. III - RESULTADO DOS EXAMES 5. Com base nos exames realizados na documentação comprobatória dos atos e fatos de gestão, que deram origem ao presente processo, e em cumprimento ao disposto no Anexo IV da Decisão Normativa TCU nº 124/2012, apresentamos as seguintes observações: 6. Não há ocorrência de atos de Gestão relacionados aos itens 10 e 14 do anexo IV da DN/TCU nº 124/ Avaliação, considerando a natureza jurídica e o negócio da unidade jurisdicionada, da conformidade das peças exigidas nos incisos I e II do art. 13 da IN TCU nº 63/2010 com as normas que regem a elaboração de tais peças 7. A Unidade elaborou as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de As peças contemplaram os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da IN/TCU nº 63/2010 e do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 119, de 18 de janeiro de Avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no cumprimento dos objetivos e metas físicas e financeiras planejados ou pactuados para o exercício, identificando as causas de insucessos no desempenho da gestão

3 8. Com base nas informações registradas no Relatório de Gestão, acompanhadas de dados comparativos, entre as execuções do exercício de 2011 e as do exercício de 2012, revelam, na avaliação da equipe de Auditoria, que são satisfatórios os resultados alcançados pela UJ em suas diversas áreas de atuação, consubstanciadas no PPA por meio do objetivo 0911 Aprimorar e expandir os serviços consulares, o tratamento dos temas migratórios e as atividades de apoio às comunidades no exterior, nos termos da política governamental estabelecida pelo Decreto nº 7214/2010, Programa 2057 política externa. 9. Com base na análise das despesas realizadas pela Unidade Gestora, a Auditoria constatou que os gastos foram realizados visando a atender as atividades inerentes aos objetivos e às metas traçadas pela Unidade. 3. Avaliação dos indicadores instituídos pela unidade jurisdicionada para aferir o desempenho da sua gestão: 10. A UJ com objetivo, entre outros, de, atender determinações da Corte de Contas, instituiu para avaliação de suas atividades o Índice de Produtividade Consular Consolidado - IPCC. O indicador procura demonstrar a quantidade de serviços desenvolvidos no âmbito do Sistema Consular Integrado - SCI, em relação àqueles que ainda são desenvolvidos fora do sistema, tendo como meta, atingir o índice de 100%, ou seja, a totalidade dos serviços consulares realizados no âmbito do SCI. Para atingir a meta estão sendo identificadas as principais barreiras existentes de cunho tecnológico e de recursos humanos. Neste particular, entre as estratégias elencadas pela UJ em seu Relatório de Gestão, destaca-se o Aperfeiçoamento do Sistema Consular Integrado e o eventual recurso, no exterior, a centros de processamento de visto, deverá permitir a liberação de mão de obra. Ademais de permitir a economia de recursos orçamentários e financeiros, pretende-se, com o processamento dos serviços em centros com capacidade de recursos humanos já instalada e sem problemas de acesso à Internet, eliminar a realização de serviços fora do SCI. No entendimento da equipe de Auditoria, são coerentes os dados utilizados para

4 apuração do indicador permitindo o atingimento do objetivo pretendido. Reproduz-se, a seguir a fórmula adotada: IPCC = B/A x 100 Somatório A= (n º de passaportes do relatório Consular + n º de vistos do relatório Consular + n º de registros civis e atos notariais do relatório Consular) Somatório B = Consumo de M1 de janeiro a dezembro (n dos documentos nos status Ativo (SCEDV)+ Ativo SC + Pronto (SCEDV E sc) + Impresso (SCEDVE sc) mais Consumo de F1 de janeiro a dezembro (n dos documentos nos seguintes status Ativo SCEDV + Ativo SC + Pronto + Impresso) 4. Avaliação dos resultados dos indicadores dos programas temáticas relacionados no PPA que sejam de responsabilidade da unidade jurisdicionada, assim como dos indicadores de ações relacionadas na LOA cuja responsabilidade pela execução seja da unidade jurisdicionada avaliada. 11. Com base dos dados do exercício de 2011, que indicavam que o Índice de Produtividade Consular Consolidada era de 81,28%, a Unidade estipulou como meta, para os exercícios de 2012 a 2015, alcançar o patamar de 89,41%. No entanto, o índice alcançado ao final do exercício de 2012 foi de 99,87%, demonstrando que o alcance da meta se deu muito antes do previsto. Quanto mais alto o índice, melhor é o aproveitamento de recursos humanos e mais eficiente é a produção na área consular. Isso representa melhor atendimento ao cidadão e é possível afirmar, segundo dados do Relatório de Gestão, que os resultados alcançados no exercício superaram positivamente as expectativas para a UJ. 5. Avaliação da qualidade e suficiência dos controles internos instituídos pela unidade jurisdicionada com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos sejam atingidos: 12. Na opinião da equipe de Auditoria, os controles instituídos pela Unidade são satisfatórios, o que fica evidenciado na busca constante de aperfeiçoamentos do Sistema Consular Integrado, tanto no que se refere à parte voltada para o atendimento ao público, quanto na parte voltada para os controles de estoques e da renda consular. As informações registradas no Relatório de Gestão retratam a forma de agir da Unidade.

5 13. São preocupantes, porém, as dificuldades na correção das falhas na guarda dos estoques de documentos consulares, observadas quando das visitas in loco. Embora os relatórios de auditoria constatem discrepâncias, algumas de significativa monta (vide parágrafos 27 a 46), também consubstanciadas nos relatórios semestrais implementados pela Unidade), a falta de resposta a comunicações da UJ e a ausência de providências pelos Postos revela a necessidade urgente de estabelecimento de medidas que visem à correção das diferenças verificadas, pois, conforme esclarecimento da Unidade a outro quesito, (...)apenas uma etiqueta pode render, segundo estimativas, no mercado negro valores da ordem de vezes superior ao valor de aquisição, que é de R$ 3, Por fim, cabe ressaltar, conforme apontado no parágrafo 35 a 46, que as discrepâncias não são constatadas apenas nos Postos, mas também na Divisão de Documentos de Viagem, área responsável, na UJ, pela guarda e controle do estoque dos documentos consulares. 6. Avaliação da gestão de pessoas 15. Os atos relativos à admissão, remuneração, cessão, requisição, concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, relativos a servidores públicos, estão reportados no Relatório de Auditoria de Gestão da Unidade Gestora Departamento do Serviço Exterior DSE (240009), à qual compete gerenciar a política de recursos humanos do MRE, no Brasil e no exterior, conforme prevê o artigo 212 da Portaria Ministerial 212, de A UJ dispunha, em 28 de março de 2013, de 85 servidores. 17. A Unidade não fez comentários, no Relatório de Gestão, com relação à adequabilidade de sua força de trabalho frente às suas atribuições. Cabe registrar que, das onze Unidades que fazem parte do organograma da Subsecretaria, apenas duas foram objeto de Auditoria: a CGPC (responsável

6 pelas licitações, contratos, pagamentos, Sistema Consular Integrado etc) e a DDV, apenas no tocante à guarda dos documentos consular. 7. Avaliação da gestão das transferências feitas mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres: 18. A Unidade não realiza transferências de recursos mediante convênios ou instrumentos congêneres disponíveis. 8. Avaliação da gestão de compras e contratações, especialmente no que diz respeito à: a) regularidade dos processos licitatórios e das contratações e aquisições feitas por inexigibilidade e dispensa de licitação; b) utilização de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras; qualidade dos controles internos administrativos relacionados à atividade de compras e contratações. 19. Foram realizados, durante o exercício de 2012, pagamentos no montante de R$ ,00, oriundos das licitações efetuadas pela UJ. R$ ,02 são relativos ao contrato 01/2010, firmado com o SERPRO para o desenvolvimento do novo Sistema Consular Integrado, em plataforma web, bem como para a manutenção do SCI atual, composto do Sistema Consular SC e do Sistema de Controle e Emissão de Documentos de Viagem SCEDV. RS$ ,98 são relativos aos contratos 01/2010 e 01/2012, firmados com Casa da Moeda do Brasil para o fornecimento de cadernetas de passaporte biométrico e não-biométrico, bem como etiquetas de segurança multifuncionais. 20. As contratações com o SERPRO ocorrem na modalidade de Dispensa de Licitação, ao passo em que as contratações com a Casa da Moeda do Brasil ocorrem na modalidade de Inexigibilidade de Licitação, devido ao fornecimento exclusivo dos produtos contratados.

7 21. Com relação à sustentabilidade ambiental, a totalidade das aquisições e contratações de serviços no Brasil ocorre junto à Casa da Moeda do Brasil e ao SERPRO, empresas públicas, cujos objetos são o desenvolvimento do SCI e a produção de cadernetas de passaporte, etiquetas de segurança, folhas multiuso e laminados de segurança para uso no sistema. Para suas necessidades rotineiras de material de consumo, a Unidade recorre à Divisão de Serviços Gerais DSG, Unidade competente para tal na Secretaria de Estado. 9. Avaliação da gestão dos cartões de pagamento do governo federal: 22. A unidade não efetuou aquisições mediante a utilização cartões de pagamento do Governo Federal 11. Avaliação objetiva sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, destacando o planejamento existente, o perfil dos recursos humanos envolvidos, os procedimentos para salvaguarda da informação, a capacidade para o desenvolvimento e produção de sistemas e os procedimentos para a contratação e gestão de bens e serviços de TI 23. A gestão de tecnologia da informação (TI), na Secretaria de Estado das Relações Exteriores se encontra centralizada no Departamento de Comunicações e Documentação, Unidade Gestora A Unidade executa diretamente a contratação do SERPRO para a manutenção do SCI atual, composto do Sistema Consular SC e do Sistema de Controle e Emissão de Documentos de Viagem SCEDV, bem como o desenvolvimento do novo Sistema Consular Integrado, em plataforma web, denominado SCI.NG que, estima-se, conforme informação do Relatório de Gestão, seja homologado até o início de Avaliação individualizada e conclusiva sobre irregularidade constatada que tenha sido praticada por responsável arrolável conforme o art. 10 da Instrução Normativa TCU nº 63/2010 e o art. 5º desta decisão normativa, caracterizada conforme Quadro 2 deste Anexo, contemplando a análise das justificativas apresentadas pelo responsável.

8 25. Nas avaliações por amostragem efetuadas pela equipe de Auditoria não foram detectadas irregularidades. As impropriedades constatadas foram comunicadas ao Gestor e suas correções estão em fase de implementação. 13. Avaliação da gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, no mínimo, quanto à estrutura tecnológica e de pessoal para administrar o patrimônio e quanto à qualidade dos controles instituídos pela UJ para a referida gestão. 26. A Coordenação de Patrimônio Unidade Gestora é a unidade responsável pela administração do patrimônio imobiliário do MRE. 15. Situações não contempladas nos demais itens do relatório de auditoria de gestão, identificadas e analisadas pelo órgão de controle interno, que, na opinião deste, afetem o julgamento da gestão dos responsáveis arrolados no processo de contas. 27. Nos relatórios de auditoria de Tomada de Contas Anual foram feitas diversas observações sobre as discrepâncias entre as quantidades físicas de etiquetas de segurança e documentos de viagem em poder de postos e os saldos registrados no relatório Estoque do Posto, extraído do Sistema de Controle e Emissão de Documento de Viagem, a saber: exercício 2011: a) Consulado-Geral em Madri - Tomada de Contas Anual No que tange ao controle de etiquetas de segurança, a Auditoria é de parecer que o Posto deverá proceder à contagem física das etiquetas F1, I1 e M1 estocadas no Setor Consular, bem como daquelas em poder dos agentes de atendimento, e confrontar os dados com os saldos constantes do relatório Estoque do Posto, extraído do Sistema de Controle e Emissão de Documento de Viagem. O Posto deverá comunicar à SERE qualquer discrepância na contagem física, conforme reza o parágrafo do GAP/2011: (...)A verificação física do estoque de material de segurança (cadernetas, folhas F1, etiquetas M1 e laminados I1) deverá ser objeto de relatório semestral a ser emitido até o último dia de março e o último dia de

9 setembro. Qualquer discrepância deverá ser imediatamente comunicada à SERE por telegrama com distribuição DDV/CGPC/COF/CISET. b) Consulado-Geral em Nova York Tomada de Contas Exercício 2010: No que tange ao controle de estoque de etiquetas de segurança e de passaportes, a Auditoria verificou que a quantidade de etiquetas de segurança, I1 Laminado de Identificação para Passaporte, M1 Etiqueta Multifuncional e F1 Folha Multiuso necessárias para a confecção de passaportes, vistos, legalizações, registro civil, entre outros, e os documentos listados a seguir, registrados no SCEDV - Sistema de Controle e Emissão de Documentos de Viagem, não correspondem à quantidade de documentos em estoque no Posto. POSTO ESTOQUE INTERNO (A) POSTO EM USO (B) SECDV ESTOQ UE * (D) DIFER ENÇA (D-C) DOCUM ENTO TOTAL ( C ) PACOM PASOF PADIP TOTAL *informações extraídas do sistema SECDV em c) Foram também encontradas, pelo Controle Interno, discrepâncias significativas nos Consulados-Gerais em Tóquio e em Buenos Aires, quando da realização de auditoria in loco da Tomada de Contas Anual de Estas discrepâncias, porém, ainda não foram quantificadas, visto que a realização dos trabalhos ainda está em fase final. 28. As inconsistências apuradas pelas equipes de auditoria revelam que os controles atuais são inadequados e insuficientes para o planejamento e monitoramento dos estoques de documentos em poder dos Postos, e representam potencial dano ao Erário. A maioria dos Postos não realiza periodicamente a contagem física de seus estoques; tampouco faz o cotejamento entre os saldos dos estoques físicos e os registros no SECDV.

10 29. Em que pesem os esforços da Unidade para regularização dos estoques existentes nos Postos com a emissão de circulares-telegráficas solicitando a realização das conferências dos estoques físicos, os controles da Unidade revelam que, na data de 8 de julho de 2013, apenas 104 do total de 195 Postos responderam ao pedido de conciliação feito pela SERE. Ainda assim, dos 104 que responderam, apenas 50 estavam com os controles em dia e registrados no Relatório Semestral. Considerando a importância dos controles e os potenciais danos, de ordem financeira ou não, parece necessária a adoção de medidas mais enérgicas para que os Postos efetuem os levantamentos, identifiquem as diferenças e sejam efetuados os procedimentos necessários para regularização. No entendimento do Controle Interno, atualmente é possível a utilização indevida de documentos sem que haja registro no sistema e, posteriormente, quando constatada a sua falta no estoque físico, que a diferença no estoque seja atribuída à falta de controle ao longo dos anos. Comentário do Auditado 30. Em respostas às indagações a respeito do controle de estoque dos Postos, informo que, como é de conhecimento do Controle Interno, esta Coordenação iniciou levantamento geral dos estoques dos Postos, solicitando, por meio de circulares, que os Postos realizem apurações do quantitativo real dos estoques disponíveis e relembrando as orientações do GAP com relação ao relatório semestral. 31. A CGPC, igualmente, idealizou o "Termo de Responsabilidade", que deve ser preenchido pelos Postos, com os materiais porventura não localizados. Observa-se que tanto o Termo de Responsabilidade como o Termo de Destruição devem ficar arquivados nos Postos, e as imagens escaneadas dos Termos devem ser encaminhadas à CGPC para controle. 32. Entendo a preocupação da CISET, da qual compartilho, contudo, saliento que a CGPC está fazendo tudo o que é possível ser feito a distância para controle dos estoques, não adotando apenas uma postura passiva com relação a

11 questão levantada. Observo que inclusive foi oferecido auxílio aos Postos que sentissem dificuldade para realizar o trabalho. 33. Diante do exposto, acredito que duas medidas mais enérgicas que poderiam ser tomadas seriam com postos que não apresentam o relatório e que apresentam indícios de discrepâncias, s.m.j, de Vossa Excelência, seriam: 1) Missão conjunta ao Posto, com representantes da CISET, COF, COR e CGPC, a fim de levantar os reais problemas de estoque encontrados nos Postos e averiguar possível necessidade de se apurar responsabilidades sobre o ocorrido; 2) Caso o Posto não responda às circulares, e não regularize seus estoques após o envio de pelo menos duas solicitações da SERE, o Posto ficaria sujeito a sanções materiais e/ou financeiras a serem coordenadas entre a SGEB, a SGEX e a CISET. Comentário da Auditoria 34. As deficiências de controle com potencial prejuízo ao Erário podem se caracterizar pela possibilidade de uso indevido de documentos consulares. As irregularidades decorrentes de inconsistências de controle de estoque devem ser apuradas inicialmente no âmbito do Posto. Recomendação Adotar, após esgotadas as medidas administrativas para localizar as etiquetas de segurança, as providências necessárias no sentido de instaurar processo apuratório de responsabilidade ou de Tomada de Contas Especial, no caso de dano ao Erário de valor superior a R$ ,00, conforme prescreve o Artigo 6º da IN/TCU/71, de 28 de novembro de No caso de fraudes e de utilização indevida de documentos, o processo deverá ser encaminhado à Corregedoria do Serviço Exterior para instaurar processo disciplinar para apuração da responsabilidade por atos praticados irregularmente por servidores que tenha contribuído dolosa ou culposamente para a ocorrência de utilização indevida dos documentos consulares.

12 Na Secretaria de Estado 35. Verificou-se que existem discrepâncias entre os estoques físicos e os registrados no Estoque do Posto do Sistema SCEDV. Por amostragem, a equipe de Auditoria listou os estoques dos documentos mais antigos existentes no Sistema e apenas foram localizados os documentos F1 da série numérica FA a FA. Com relação aos demais, PACOM YA (000001/50), PADIP (DB e DB a DB ), PASOF (SB a ), PASES (ES a SB ), PASEM (PE a PE ), PACOM com Chip (YB a YB ) e LP ( a LP ), não foram localizados, no sistema, os documentos físicos que constam no estoque. Comentário do Auditado 36. De acordo com a DDV, está sendo realizada verificação (localização, ordenamento e contagem) do estoque físico do material consular de segurança, a fim de sanar as discrepâncias com o SCEDV. Recomendação 37. Recomenda-se à Unidade, considerando os valores envolvidos e a quantidade de discrepâncias observadas por amostragem, agilizar providências para a devida regularização. 38. O sistema registra a existência de Cadernetas de Passaporte cuja numeração não é efetivamente utilizada pelo Itamaraty, a saber, de ZA a ZA e de YU a YU Comentário do Auditado 39. Não havendo sido recebida resposta da DDV sobre o ocorrido, deduzo que se trata de erro na leitura do código de barras da embalagem de passaporte na DV.

13 40. Muito provavelmente problemas na leitura do código de barras fizeram com que a sequência de passaportes YA a YA fosse lida como ZA a ZA Para corroborar tal entendimento, pesquisei outras caixas de passaportes recebidas na mesma remessa (Nota fiscal /2011 em anexo) e verificou-se que a numeração imediatamente anterior e posterior ao referido intervalo foi recebida na SERE em 21/02/2011 (cópia em anexo), na mesma data que o lote ZA foi recebido. 41. Igualmente, acredito que muito provavelmente problemas na leitura do código de barras fizeram com que a sequência de passaportes YA a YA fosse lida como YU a YU Para corroborar tal entendimento pesquisei outras caixas de passaportes recebidas na mesma remessa (Nota fiscal /2011 em anexo) e verificou-se que a numeração imediatamente anterior e posterior ao referido intervalo (cópia em anexo) foi recebida na SERE em 20/10/2011, na mesma data que o lote YU foi recebido. 42. Desta forma, com base nas pesquisas efetivadas, reforço o meu entendimento que a existência das citadas etiquetas se justifica por equívocos na leitura do código de barras, não detectadas no momento da inserção das cadernetas de passaporte. Recomendação 43. Inicialmente, parece caber nova tentativa de leitura do código de barras. Não sendo possível corrigir o problema, o material em questão deveria ser devolvido à Casa da Moeda e solicitada a sua reposição, s.m.j. Comentário da Auditoria: 44. Com relação ao documento M1, verificou-se que estão sendo realizados trabalhos para a identificação da significativa discrepância entre os estoques existentes no dia 4 de julho, que perfaziam unidades, e o

14 registro destes no Sistema de Estoque, que era de unidades. Uma discrepância, então, de mais de unidades. Comentário do Auditado 45. Segundo a DDV, está sendo realizada verificação (localização, ordenamento e contagem) do estoque físico do material consular de segurança a fim de sanar as discrepâncias com o SCEDV. Recomendação 46. Recomenda-se à Unidade, considerando os valores envolvidos e a quantidade de discrepâncias observadas por amostragem, agilizar providências para a devida regularização. 47. Ainda, na visita in loco às instalações físicas da Divisão de Documentos de Viagem DDV, Anexo I Térreo e subsolo, onde se encontram guardados os documentos de viagem, a Auditoria observou que: a) Os extintores de incêndio localizados na sala no subsolo, Anexo I, da Divisão de Documentos de Viagem, onde é guardado grande volume de etiquetas de segurança e passaporte, se encontram sem identificação de nº de inventário e estão com a carga fora do prazo de validade. Recomendase à Unidade que providencie, com a brevidade possível, a renovação de carga dos extintores de incêndio, mantendo-os dentro do prazo de validade. b) Observou-se que a porta da sala que interliga a Divisão à garagem do prédio apresenta grande movimentação de pessoas. Com vistas a garantir a segurança do grande volume de documentos destinados a suprir os estoques internos dos Escritórios de Representação no Brasil e das repartições consulares no exterior, a Auditoria entende que se faz necessária a instalação de sistema de segurança, via câmera, no corredor

15 que se comunica com a sala onde estão guardados os documentos, a exemplo do monitoramento já adotado pela Administração nas demais áreas do prédio. Comentário do Auditado 48. Segundo a DDV, Minimemos foram encaminhados à DSG e à CPAT a fim de: a) inventariar e renovar a carga dos extintores de incêndio b)instalar sistema de segurança, via câmera, no corredor de comunicação com a sala do subsolo. IV - CONCLUSÃO 49. Tendo em vista os exames realizados no período a que se refere o presente processo, concluímos pela REGULARIDADE COM RESSALVA do processo de contas da Unidade Gestora. Brasília-DF, em de julho de A Analista de Finanças e Controle Matricula SIAPE B Analista de Finanças e Controle Matrícula SIAPE

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