AUTO-IMAGEM, AUTO-ESTIMA E AUTO-REALIZAÇÃO NA UNIVERSIDADE RESUMO

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1 AUTO-IMAGEM, AUTO-ESTIMA E AUTO-REALIZAÇÃO NA UNIVERSIDADE RESUMO Claus Dieter Stobäus PPGE PUCRS Juan José Mouriño Mosquera PPGE- PUCRS (INTRODUÇÃO) A investigação sobre auto-imagem, auto-estima e auto-realização retoma elementos investigados na década de 70/80, quando se demonstrou haver relações deles com a sala de aula e fora dela. A literatura consultada é de autores do humanismo existencial, como Maslow, Erikson, Burns, Mead. (OBJETIVO) Detectar que níveis de auto-imagem, auto-estima e auto-realização apresentam e que relatam professores e seus alunos da FACED- PUCRS. (METODOLOGIA) Pesquisa descritivo quanti-qualitativo, através de testemunhos, em resposta aos questionamentos, com posterior contrastação de dados colhidos ao longo do tempo, em várias aplicações. As Questões de Pesquisa são: Que níveis de auto-imagem e auto-estima manifestam os professores universitários?; Que níveis de auto-imagem e auto-estima manifestam seus alunos universitários?; Que níveis de auto-realização manifestam os professores universitários?; Que níveis de auto-realização manifestam os alunos universitários?; e Que satisfações e problemas relatam os professores e alunos universitários, relacionados com a relação interpessoal, o ensino e a aprendizagem? Os dados são trabalhados quantitativa (estatística) e qualitativamente (análise de conteúdo). (RESULTADOS PRELIMINARES E COMENTÁRIOS GERAIS) Nos níveis de auto-imagem, auto-estima e autorealização houve muita oscilação no início dos semestres, permitindo inferir que os participantes estão iniciando suas relações interpessoais, pois relatam estar em ajustamentos, modificando-os ao longo do tempo. Nas entrevistas, os professores que já conhecem seus alunos, em especial aqueles com maior tempo de docência, manifestam menos oscilações, seus níveis são maiores do que os daqueles mais novos. Alunos no meio do curso manifestam níveis um pouco mais elevados, especialmente os de aqueles professores que já tiveram e com quem se relacionam bem. Como a pesquisa está em sua etapa inicial, dispomos, por enquanto de poucos elementos, que irão sendo levantados e analisados em meses posteriores. PALAVRAS-CHAVE: Auto-Imagem, Auto-Estima, Auto-Realização, Universidade. INTRODUÇÃO O nosso interesse pela temática da auto-imagem, auto-estima e autorealização vem de longa data. Mosquera já trabalhava com o tema em 1972, nos seus estudos de Mestrado em Educação, na UFRGS, que redundaram na Dissertação, logo a seguir transformada no livro Adolescência e provação (1974), bem como em trabalhos e apresentações em congressos. Mais adiante, publicou O professor como Pessoa (1976), que aprofunda em direção dos componentes da

2 1 própria pessoa e da formação do melhor docente. Stobäus tomou contato com a temática ao ingressar em seu Mestrado em Educação, na UFRGS, em 1980, também se interessando e aprofundando nela em sua Dissertação de Mestrado (1983). Alguns de nossos orientandos retomaram estes estudos nos últimos dez anos, redundando em dissertações, como as de Alarico Moraes (2000) e de Celso Both (2001), além de materiais e palestras. Cremos que o tema continua sendo bastante atual e merecedor de investigações mais aprofundadas. Por isto, nosso projeto, em andamento, tem em mente não somente atualizar sobre dados já conhecidos e por nós encontrados em levantamentos anteriores, mas retomá-los em novas perspectivas, que estimulem um melhor conhecimento do magistério universitário e suas repercussões nos alunos, contribuindo para um a melhor visualização do ensino superior e em direção a possíveis estratégias de estimulação de processos de ensino e de aprendizagem. A investigação faz parte da Linha de Pesquisa Desenvolvimento da Pessoa, Saúde e Educação e Ensino e Educação de Professores, do nosso Programa de Pós- Graduação em Educação. REFERENCIAL TEÓRICO A universidade é um campo de produção de conhecimento e de socialização, na qual professores, alunos e todo um grupo de pessoas ligadas à sua administração interagem socialmente. Isto nos leva a refletir sobre como grande parte da vida das pessoas se desenvolve na instituição universitária, em especial para os que chegam a cursá-la, muitas vezes até em níveis mais avançados, na graduação, extensão e pós-graduação. Devido a isto, é importante entender que o ensino superior, além do conhecimento, trabalha com aspectos de subjetividade humana, como já salienta Mosquera (2000), entre os quais encontramos a auto-imagem, a auto-estima e a auto-realização e, principalmente, a dinâmica entre estes três componentes, que tornam o ensino e a aprendizagem processos e produtos particularmente relevantes para o presente e, possivelmente, para o futuro das pessoas, em termos de desenvolvimento psicosocial contínuo, mormente na Pedagogia. O desenvolvimento cognitivo está intrinsecamente conectado às dimensões afetivas e sociais da personalidade humana, por isto pensamos que é de

3 2 importância máxima o reconhecimento da afetividade através da auto-imagem, da auto-estima e da auto-realização. Segundo aponta Burns (1990), o estudo da auto-imagem e da auto-estima, denominadas por ele de auto-conceito, se remonta ao século XX. Acrescenta o autor que os escritos sobre a individualidade do organismo enquanto ser comportamental se utilizaram no sentido de um si mesmo impreciso, ao lado de um conceito metafísico como alma, vontade e espírito, por conseguinte, a maior parte da discussão acerca do Eu antes do século XX estava influída pelo dogma filosófico e religioso. A idéia do dualismo psicológico perpassou toda a filosofia clássica, até chegar ao grande filósofo e psicológo Wiliam James, que foi o primeiro, em 1890, a elaborar de forma convincente a distinção necessária entre sujeito e objeto. Seu trabalho, intitulado Princípios de Psicologia, foi um dos mais importantes para a contribuição de temas como o si mesmo o eu pessoal e como conseqüência, a auto-imagem e a auto-estima. Foi extremamente frutífero e ajudou a desenvolver uma linha psicológica centralizada no desenvolvimento da pessoa, o que possibilitou às diferentes correntes psicológicas interpretações mais adequadas sobre o papel do desenvolvimento do ser humano, enquanto projeto psíquico e sua repercussão social. Outros autores, segundo Burns (1990), também importantes foram Cooley, que chamou atenção sobre o papel do eu pessoal com a sociedade, ele acreditava fortemente que o eu e a sociedade nasceram juntos e que isto revela que toda a construção de uma subjetividade se dá a partir do processo de socialização. Decorrente destas idéias, temos o trabalho de George Mead, que seguiu o pensamento de Wiliam James e de Cooley, gerando uma teoria mais ampla sobre a formação do eu. Reiterou, uma vez mais, que a origem do eu está na própria sociedade e acrescentou também que o eu de todos os indivíduos amadurece como resultado de suas relações nos processos de atividade e experiência social. Para Mead, a auto-imagem surge na interação do social como conseqüência dos outros indivíduos pelas relações para consigo mesmo, assim o ser humano pode antecipar as reações de outras pessoas para comportar-se apropriadamente, aprendendo a interpretar o meio ambiente e tentando ser o mais adequado às exigências que lhe são feitas. Mead, segundo Burns (1990) viu na linguagem a conexão entre o eu e a

4 3 sociedade e, deste modo, conseguiu entender que o ser humano possui um extraordinário bem, que é o processo de comunicação entre ele e os outros. A história do si mesmo, ou como quisermos chamar auto-conceito, autoimagem e sua conseqüente auto-estima, esteve presente nos trabalhos de diversos autores como Goffman, Freud, Jung, Adler, Horney, chegando mais atualmente nas obras de Allport e Erikson. Burns (1990) assinala que um dos autores mais importantes para o conhecimento do auto-conceito ou auto-imagem foi Rogers, cuja teoria do Eu faz parte da teoria geral da personalidade e a essência do ser humano é que ele vive em um mundo pessoal e subjetivo com interação com o mundo social. Por outro lado, a pessoa tem tendência auto-realizadora e chega a diferenciar-se do meio através de transações que realiza com o mesmo. A auto-imagem, neste sentido, é a organização da própria pessoa e consta de uma parte real e outro subjetivamente criada, convertendo-se em forma determinante e significativa para poder entender o meio, governa sobre percepções do significado atribuído ao meio ambiente. Por isto, podemos dizer que todo ser humano tem necessidade de valorização positiva ou auto-estima e esta é aprendida mediante a interiorização, ou introjeção das experiências de valorização realizadas pelos outros. Podemos, ainda, dizer que o organismo é um todo integrado, com tendências dinâmicas à auto-realização, por isto é tão importante relacionar a autoimagem à auto-estima e à realização pessoal do ser humano. Como diz Mosquera (1983), se perguntássemos a qualquer pessoa razoavelmente reflexiva que tipos de experiências poriam em sério risco sua autoestima, descreveriam uma combinação de fracasso em suas ações e diminuição da estima dos outros para com elas. Ninguém pode negar a importância da auto-estima. Se considera que ela é um dos principais construtos da personalidade humana. A natureza da auto-imagem, base para auto-estima, reside no conhecimento individual de si mesmo, ao desenvolver suas potencialidades, na percepção dos sentimentos, atitudes e idéias que se referem à dinâmica pessoal. Seu desenvolvimento acontece na forma de um processo contínuo, determinado pela vida pessoal e que se estrutura na ação social. Por isto, a auto-imagem surge como a atualização continuada do processo de interação que envolve a noção de grupo, como já foi dito anteriormente. A identidade

5 4 humana se consubstancia na auto-imagem e é sempre um processo claramente interativo, que leva a níveis reflexivos e comunicacionais. A importância da auto-imagem e da auto-estima decorre efetivamente das possibilidades qualitativas da experiência e da construção de mundos ideológicos, que dão sentido à personalidade humana nas diferentes etapas da vida. Para Valero García (2001), a auto-estima é o conjunto de atitudes que cada pessoa tem a respeito de si mesma. Acrescenta que também é a percepção avaliativa sobre si próprio. É um estado, um modo de ser no qual participa a própria pessoa, com idéias que podem ser positivas ou negativas a seu próprio respeito. A auto-estima não é estática, apresenta altos e baixos, se revela nos acontecimentos psíquicos e fisiológicos, emite sinais para poder detectar o grau que possuímos dela. De certa maneira, a auto-imagem e a auto-estima tentam responder as perguntas: Quem sou eu? O que se espera de mim? Que qualidades ou defeitos possuo? Por outro lado, é como um processo que intenta o conhecimento próprio, a valorização das suas possibilidades, a confiança na superação e uma tendência a auto-realizar-se. É interessante compreender estas idéias para poder nos dar conta que, na Universidade, nos encontramos, como já foi dito, em um campo de produção de conhecimento e também de luta de interesses e acirrada competição. Por isto, talvez seja interessante observar que a auto-imagem é um retrato que cada ser humano faz sobre si próprio, que nunca está totalmente acabado, tem que ser construído continuamente e que, para isto, dependemos da auto-aceitação e da aceitação dos demais. Valero García (2001), afirma que ninguém pode deixar de pensar em si mesmo, todos temos a tendência a avaliar-nos, porém o fazemos de um modo diferente. Algumas pessoas se inclinam a experimentar uma auto-imagem e autoestima positiva, outras preferem familializar-se com uma auto-estima negativa. Acrescenta este autor que o ideal é chegar a sermos mais objetivos em nossa autoestima pessoal, aceitando nossas qualidades boas e também nossas limitações, com a finalidade de poder cultivar as primeiras e intentar superar as segundas. Acreditamos ser interessante apresentar traços de uma auto-estima positiva, seguindo as idéias de Valero García (2001), ampliadas por nossas reflexões: - segurança e confiança em si mesmo;

6 5 - procura da felicidade; - reconhecer as qualidades sem maiores vaidades; - não considerar-se superior e nem inferior aos outros; - admitir limitações e aspectos menos favoráveis da personalidade; - ser aberto e compreensivo; - ser capaz de superar os fracassos com categoria; - saber estabelecer relações sociais saudáveis; - ser crítico construtivo; e - e, principalmente, ser coerente e conseqüente consigo mesmo e com os outros. Como podemos perceber, estas características ou traços são muito difíceis de se conseguir, porém não impossíveis, para isto é importante um melhor conhecimento de si próprio e, sobretudo, maior nível de percepção e auto-estima mais realista. Um outro aspecto importante é que, normalmente, as pessoas com uma melhor auto-imagem e uma mais coerente auto-estima gostam dos seres humanos, são afetuosas e tentam trabalhar os aspectos mais positivos em si mesmas e nas outras pessoas. É interessante ainda acrescentar que a auto-estima implica sempre um conhecimento, apreço e aceitação e a falta de auto-estima se constitui em uma doença grave, que favorece o egoísmo e cria dependência. Acreditamos que, nos ambientes escolares, é necessário desenvolver aspectos de auto-imagem e auto-estima mais positivos e realistas, porque o sistema educativo interage de maneira intensiva sobre o desenvolvimento da própria pessoa. O possuidor de uma auto-imagem e auto-estima positivas se encontrará facilmente livre de tensões, frustrações, desassossegos, nervosismo e intranqüilidade e abatimento. Estas idéias não podem ser tomadas como um receituário, mas podem ser compreendidas como parte de melhoria nas relações interpessoais sociais e institucionais, auto-imagem e auto-estima realista do educador é fundamental para ajudar seus alunos. Mosquera (2000) tem chamado a atenção sobre as narrativas dos docentes em duas culturas enfatizando que os professores universitários são formadores de opinião e que, de certa maneira, servem como modelos de identidade para os seus alunos, de que estes alunos, estando no final da adolescência e princípio da vida adulta, têm muitas coisas que aprende, mas a maior aprendizagem decorre, na

7 6 nossa opinião, sobre a sua própria pessoa, seus valores, seus sentimentos e suas expectativas. Os autores que temos citado têm sido unânimes em afirmar que o desenvolvimento de si mesmo está intimamente unido ao desenvolvimento dos outros e que a ação pedagógica se encontra intrinsecamente relacionada ao intercâmbio de subjetividades. Mosquera e Stobäus (2001) têm acentuado o papel do professor saudável e suas melhores relações interpessoais e chamam a atenção sobre a auto-realização que pressupõe chegar a ser alguém e realizar algo que seja importante para nossa própria vida ou a dos demais, por isto precisamos desenvolver sensibilidade, intuição e refinamento de sentimentos. O aluno universitário está no que se denomina estágio de transição entre duas etapas, a adolescência e a vida adulta, enquanto que seu professor já está na vida adulta. Entre as tarefas da transição da etapa final da adolescência e o início da Vida Adulta está a escolha profissional, que em cada cultura se dá de modo diverso e contextualizado. Entre as inúmeras transformações físicas, emocionais, sociais, relacionais nesta fase da vida, cabe ao adolescente decidir uma profissão, dentre as várias que ele tem à disposição, ou não, em seu meio, em sua cultura, carreira na qual irá investir grande parte de seus esforços físicos, sociais e emocionais, ao largo de algum tempo, às vezes não tão curto, requerendo muitas vezes grandes sacrifícios pessoais e familiares. INVESTIGAÇÃO Nossa pesquisa é de cunho qualitativo, em nível descritivo, pretende detectar, através dos testemunhos dos próprios sujeitos e das respostas aos questionamentos, o que pensam os professores e alunos da Faculdade de Educação da PUCRS. O objetivo é coletar e analisar os testemunhos e as respostas aos questionamentos de professores e alunos, com a finalidade de detectar como pensam sobre os temas auto-imagem, auto-estima e auto-realização. O estudo se preocupa com a realidade psicológica e educacional de professores e de alunos da Faculdade de Educação da PUCRS.

8 7 A Área Temática é: Auto-Imagem, Auto-Estima e Auto-Realização de professores e alunos universitários. As Questões de Pesquisa são as seguintes: Que níveis de auto-imagem e auto-estima manifestam os professores universitários? Que níveis de auto-imagem e auto-estima manifestam os alunos universitários? Que níveis de auto-realização manifestam os professores universitários? Que níveis de auto-realização manifestam os alunos universitários? Que satisfações e problemas relatam os professores e alunos universitários, relacionados com a relação interpessoal, o ensino e a aprendizagem? Os instrumentos utilizados foram entrevista semi-estruturada confeccionada para esta pesquisa, bem como nossos Questionários de Auto-imagem e auto-estima e de Auto-realização, que já foram utilizados em várias pesquisas anteriormente, e Roteiro de Entrevista. A análise dos dados das entrevistas utilizou a Técnica de Análise de Conteúdo de Bardin (1995), em suas etapas de pré-análise; categorização dos dados obtidos; e análise, interpretação e inferência. Para a análise dos questionários utilizamos técnicas estatísticas descritivas e inferenciais, do programa SPSS. Os sujeitos que fazem parte de nossa pesquisa são alunos de graduação da Faculdade de Educação da PUCRS, em Porto Alegre. Foram selecionadas, inicialmente, as turmas do primeiro segundo semestres de 2001 e 2002, para aplicar os Questionários de Auto-imagem e Auto-estima e de Auto-realização. Futuramente também colheremos dados com seus professores, com entrevistas semiestruturadas. Na fase preliminar de Análise quantitativa dos dados, utilizamos técnicas da Estatística Descritiva e Inferencial, em especial o programa SPSS, auxiliados pelo prof. Nivaldo Fonseca, da Faculdade de Matemática, a quem muito agradecemos. Foram selecionados inicialmente oito turmas, durante o primeiro e segundo semestre de 2001, duas de graduação e duas do pós-graduação, e duas em 2002, para aprofundar com eles, na aplicação dos Questionários de Auto-imagem e Autoestima e de Auto-realização. Os dados dos dois anos foram somados para a confecção das tabelas completas, perfazendo 4 grupos de alunos da graduação, de distintos semestres dos cursos de Educação Infantil e Educação Especial, e 4 do Pós-Graduação, para os quais foram aplicados os questionários no início do semestre e no final, a fim de realizarmos a comparação antes-depois, através de análise correlacional. As somas

9 8 destes dados permitem obter possíveis médias para todos, com os quais pudemos fazer os comentários. Descriptive Statistics: x Variable N Mean Median TrMean StDev SE Mean x Variable Minimum Maximum Q1 Q3 x Aqui salientamos que, entre a pontuação mínima de 50 e máxima de 250 pontos, a média ficou além dos 150 (metade da pontuação), em 181,70. O mínimo foi um aluno com 158 pontos e o máximo um com 219 pontos. Paired T-Test and CI: PRE, POS Paired T for PRE - POS N Mean StDev SE Mean PRE POS Difference % CI for mean difference: (-8.31, 0.59); T-Test of mean difference = 0 (vs not = 0): T-Value = P-Value = No Teste correlacional não se observa diferença significativa entre o pré e o pós-teste, isto é, entre as aplicações dos questionários no início e no final do semestre, apesar de que a média subiu. Não estamos tentando identificar se esta ou aquela disciplina fazem diferença, até porque não há como controlar as interinfluências que acontecem durante e mesmo entre os distintos semestres, com cada aluno. Aparentemente, semestre após semestre acontece um incremento na média, não um salto tão significativo. Paired T-Test and CI: AR1, AR1P Paired T for AR1 - AR1P N Mean StDev SE Mean AR AR1P Difference % CI for mean difference: (-1.751, 1.294); T-Test of mean difference = 0 (vs not = 0): T-Value = P-Value = Paired T-Test and CI: AR2, AR2P Paired T for AR2 - AR2P N Mean StDev SE Mean AR AR2P Difference % CI for mean difference: (-2.014, 1.214); T-Test of mean difference = 0 (vs not = 0): T-Value = P-Value = Paired T-Test and CI: AR3, AR3P Paired T for AR3 - AR3P N Mean StDev SE Mean AR AR3P Difference

10 9 95% CI for mean difference: (-2.045, 1.188); T-Test of mean difference = 0 (vs not = 0): T-Value = P-Value = Paired T-Test and CI: AR4, AR4P Paired T for AR4 - AR4P N Mean StDev SE Mean AR AR4P Difference % CI for mean difference: (-1.533, 1.304); T-Test of mean difference = 0 (vs not = 0): T-Value = P-Value = Paired T-Test and CI: AR5, AR5P Paired T for AR5 - AR5P N Mean StDev SE Mean AR AR5P Difference % CI for mean difference: (-0.505, 2.334); T-Test of mean difference = 0 (vs not = 0): T-Value = 1.31 P-Value = Paired T-Test and CI: AR6, AR6P Paired T for AR6 - AR6P N Mean StDev SE Mean AR AR6P Difference % CI for mean difference: (-1.305, 1.819); T-Test of mean difference = 0 (vs not = 0): T-Value = 0.33 P-Value = Aqui salientamos os dados encontrados, na realidade foi a tentativa de correlacional cada resultado separado no teste de Auto-realização (são seis subdivisões) que poderiam variar consideravelmente entre os níveis não satisfeitos de necessidades, proposto por Maslow (necessidades: física, segurança, relacionamento, respeito, independência e auto-realização). Descriptive Statistics: PRE; AR1; AR2; AR3; AR4; AR5; AR6; POS; AR1P; AR2P; AR3P Variable N Mean Median TrMean StDev SE Mean PRE ,86 176,00 176,65 17,67 2,99 AR ,571 17,000 17,516 3,656 0,618 AR ,514 14,000 14,548 3,861 0,653 AR ,029 10,000 10,032 3,222 0,545 AR ,086 10,000 10,065 3,004 0,508 AR ,829 15,000 14,548 3,303 0,558 AR ,000 17,000 17,097 4,339 0,733 POS ,71 183,00 180,71 21,37 3,61 AR1P 35 17,800 17,000 17,774 4,213 0,712 AR2P 35 14,914 14,000 14,806 4,382 0,741 AR3P 35 10,457 10,000 10,290 4,061 0,686 AR4P 35 10,200 10,000 10,065 3,748 0,634 AR5P 35 13,914 13,000 13,645 4,514 0,763 AR6P 35 16,743 17,000 16,871 4,224 0,714 Variable Minimum Maximum Q1 Q3 PRE 140,00 222,00 169,00 186,00

11 10 AR1 9,000 27,000 16,000 20,000 AR2 4,000 23,000 12,000 18,000 AR3 2,000 19,000 9,000 11,000 AR4 4,000 17,000 7,000 13,000 AR5 10,000 24,000 12,000 17,000 AR6 6,000 26,000 15,000 20,000 POS 138,00 224,00 169,00 194,00 AR1P 9,000 26,000 15,000 21,000 AR2P 6,000 25,000 12,000 17,000 AR3P 3,000 24,000 8,000 13,000 AR4P 4,000 19,000 7,000 13,000 AR5P 7,000 25,000 11,000 16,000 AR6P 7,000 26,000 14,000 19,000 Novamente, agora em uma análise mais global, não se nota diferenças significativas entre o pré e o pós-teste, no sentido de inícios e finais de semestres. Interessante acrescentar aqui um dado a ser mais discutido, talvez até mereça um estudo desde o início da entrada em algum curso, acompanhando longitudinalmente todos os alunos daquele grupo o tempo todo da graduação ou pós-graduação. É a pergunta mais difícil de responder, quando alguém se torna maduro, realista e mantém um nível estável, não estático, de auto-imagem e autoestima e vai aumentando seu anseio por auto-realização, em que momento do próprio curso, ou antes de ingressar, quando se opta por ele. A mesma questão já nos perguntávamos ao final da nossa Tese de Doutorado (Stobäus, 1989), quando os dados levantados indicaram não haver substanciais diferenças entre as respostas de alunos de medicina do terceiro e sexto ano, dos médicos (que são alunos em formação após a sua formação generalista) residentes e dos seus professores, das três faculdades de Porto Alegre. Mais especificamente poderíamos perguntar, quando alguém se torna médico, antes, durante ou só depois do curso? A seguir estão os gráficos gerados a partir dos dados. Os dois primeiros se referem aos achados dos Questionários de Auto-imagem e Auto-estima. As inclinações das curvas e os níveis inicial e final são muirto semelhantes nos grupos da Graduação e Pós-Graduação. Graduação Auto-realização Auto-realização Pós-Graduação Pós-Graduação Graduação AR2-1_1 AR AR3-1_1 AI2 100 AR Seqüência1 50 AR4-2_ AR5-2_1 00 AR6-2_

12 11 Os dois últimos se referem aos achados da Auto-realização, nos quais também as inclinações das curvas e os níveis inicial e final são semelhantes na Graduação e Pós-Graduação. A Análise qualitativa dos dados, ainda não completa, obtidas pelas quatro entrevistas até agora realizadas, nos permite comentar que, até agora, quanto aos níveis de auto-imagem, auto-estima e auto-realização, permite apenas comentar e inferir que os participantes estão em relações interpessoais em seu início quando inicia o semestre, diríamos que em ajustamentos, pois relatam, por exemplo, que têm receio ao iniciar as aulas, dizendo vamos ver o que vai dar este semestre, ou mesmo sempre que inicio o semestre eu tenho um frio na espinha, mas em seguida passa, acho que eles também, não sei se os alunos não sentem também quando inicia o semestre, eu tenho muita corrida, mas sempre gosto e tomar contato com cuidado. Segundo alguns deles relatam nas entrevistas, ao final, e conforme se desenvolveu a disciplina, eu gostei desta turma, foi um pouco mais produtivo que com outras, ou tive problemas com eles, não entenderam a proposta e houve desvios durante, ou ainda tive que me desdobrar, eles eram muito inquisitivos, teve um que não estava bem e acho que, digamos assim, contaminou negativamente os outros. Os alunos, já em momentos mais avançados do curso, tendem a manifestar níveis de auto-imagem e auto-estima e de auto-realização talvez um pouco mais elevados e consistentes, chamemos de mais maduros, pelo menos nas relações (visíveis) com o professor e os colegas, especialmente com aqueles professores com os quais conviveram em outros momento e com quem se relacionam bem. A idéia de maduro aqui pode, entretanto, significar o ficar mais quieto, mais no sentido não explicitado de não te incomodo e não me incomodes (para ambos, o professor e seus alunos), o que também não é muito bom para todos. Isto pode ser entendido em é, como professor mudei, não sou mais o mesmo, ou eu que mudei e agora vejo o aluno como antes, como aquele que era muito diferente dos outros, ou eu estou bem melhor, agora entendo melhor o que deveria ter feito na disciplina do outro semestre. Outro elemento que nos parece oportuno comentar é que professores que dizem que conhecem seus alunos de oportunidades anteriores de convívio, especialmente mas não necessariamente apenas em aula, mais ainda aqueles com

13 12 maior tempo de docência, não modificam tanto seus relatos, quando comentam sobre os alunos em geral, portanto parecem manifestar menos oscilações, seus níveis parecem ser maiores do que os que estão no início de carreira. Pode ser bem percebido em um relato, outro dia falei com o professor de um outro tem, nada a ver (nada que ver) e ele foi muito legal. Em alguns momentos aparece claramente destacada a motivação, quer seja pelas aulas, para que sejam bem preparadas e dadas, como também que o aluno chega a realmente motivar para que o professor as realize de modo a propiciara a aprendizagem, como quando dizem gosto de dar aula, tem vezes em que o aluno provoca para a gente ir mais além, dar mais coisas, claro que do jeito que ele sabe, a gente entende que ele quer mais, isto me motiva. Lembremos da importância que dava Maslow (s.d., 1982, 2000) à motivação intrínseca, e dentro de cada um de nós, e à extrínseca, a do meio, incluindo aqui aquela que criamos para que o aluno aprenda, para que tenha vontade de crescer. Também o professor reconsidera alguma vez, exemplo quando um diz que aquele aluno que me incomodava tanto agora anda bem melhor, o outro dia veio falar comigo, nem parecia ele, talvez no sentido de como se comportava em aula, quando foi seu aluno. Ou ainda quando comentam eu mudei muito, há faz um tempão que tento não me incomodar com pequenos detalhes, até porque já sou um a espécie de macaco velho, que agora sabe mais, as coisas mudaram. Aqui, sem dúvida, aparece novamente a questão do maduro, agora no sentido de saber o que deseja, estar conforme com algumas questões e saber relevar, até mesmo poderíamos dizer, estar contextualizado, sabendo enfrentar as novas realidades. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como já referimos anteriormente, os achados preliminares apenas nos permitem sugerir que os níveis de auto-imagem, auto-estima e auto-realização tendem a mudar, embora não de modo significativo, ao longo dos semestres, tanto em alunos da graduação como nos de pós-graduação, em nível de cada aluno e entre eles. Aparentemente os professores comentam, pelo menos por enquanto, pois são poucos, que estão sempre com alguma ansiedade ao iniciar com grupos novos, vão se acostumando/ acomodando com o passar do tempo. Não no sentido de

14 13 acomodação, não querer mais fazer, não progredir, muito mais no sentido da tentativa de não ser tão drástico, rígido, e porque não, tão preocupado com o que ensina, sem no entanto estar atento às aprendizagens que pode proporcionara a seus alunos, de uma maneira mais prazerosa e menos desgastante. Outro ponto a considerar é que seria interessante poder acompanhar alunos especificamente (individualmente) durante vários semestres (ou curso todo), para poder melhor visualizar estas possíveis alterações, se é que elas ocorrem, em momentos ou ao longo do tempo. A coleta de dados é acrescentada, ao início e final de cada semestre letivo, de elementos das turmas de alunos com que temos aula, além das entrevistas com docentes. BIBLIOGRAFIA BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, BOTH, Celso. Opiniões de Estudantes de Contabilidade e Contadores sobre sua Formação Profissional: Auto-Estima e Auto-Realização Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, PUCRS, Porto Alegre. CONTRERAS, José. La autonomía del profesorado. Madrid: Morata, BURNS, Robert. El autoconcepto. Bilbao: Ediciones EGA, GÜELL BARCELÓ, Manuel; MUÑOZ REDON, Josep. Desconócete a ti mismo. Barcelona: Paidós, MASLOW, Abraham H. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, s.d.. La amplitud potencial de la naturaleza humana. México: Trillas, Maslow no gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymack Editora, MORAES, Alarico. Auto-imagem e auto-estima de estudantes de medicina veterinária da PUCRS -Uruguaiana Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, PUCRS, Porto Alegre. MOSQUERA, Juan J. M. Adolescência e provação. Porto Alegre: Sulina, O professor como Pessoa. 2 ed. Porto Alegre: Sulina, Professores na Pós-Modernidade: narrativas da subjetividade docente. Relatório de Pesquisa. Porto Alegre: Pós-graduação em Educação da PUCRS, MOSQUERA, Juan J. M., STOBÄUS, Claus D. O Professor, Personalidade Saudável e Relações Interpessoais. In: ENRICONE, Délcia (org). Ser Professor. 3. ed. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2002, p SMELSER, Neil J., ERIKSON, Erik. H. (eds.) Trabajo y amor en la edad adulta. Barcelona: Grijalbo, STOBÄUS, Claus D. Desempenho e Auto-imagem em amadores e profissionais de futebol: Análise de uma realidade e implicações educacionais Dissertação

15 14 (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, UFRGS, Porto Alegre.. Testemunhos de professores de Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Relatório de Pesquisa. Porto Alegre: Pós-graduação em Educação da PUCRS, VALERO GARCÍA, José M. La autoestima en la escuela, la afectividad, actitudes y valores. Pamplona: Edição do autor, 2001.

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