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1 Timpanismo Antônio Último de Carvalho 1 Elias Jorge Facury Filho 1 Paulo Marcos Ferreira 1 1- Introdução Timpanismo é definido como uma distensão anormal do rúmen com gás ou ingesta espumosa. Ocorre na maioria das vezes de forma aguda e, se não tratado precocemente apresenta altas taxas de letalidade. A morte ocorre por insuficiência respiratória e circulatória a partir da compressão do diafragma, dos vasos sanguíneos e órgãos da cavidade abdominal. Ocasionalmente apresenta-se de forma crônica e de intensidade moderada levando o animal a diminuição da produtividade. De acordo com a etiologia, pode ser dividido em duas categorias (Guard, 1990): -Timpanismo espumoso ou primário causado por alimentos que levam a formação de espuma estável no rúmen. -Timpanismo secundário ou com gás livre causado por falhas na eructação ou na motilidade ruminal. 2-Timpanismo Espumoso O timpanismo espumoso pode ocorrer de forma epidêmica, atingindo alta morbidade, pois está relacionado com o tipo de alimentação oferecida aos animais, especialmente dietas ricas em carboidratos de fácil digestão e pastos de leguminosas ou feno de alfafa. Por outro lado a ocorrência de timpanismo secundário é ocasional e envolve pequeno número de animais. 1 Professores da Disciplina Clinica de Ruminantes da Escola de Veterinária da UFMG.

2 No Brasil existem poucos estudos sobre a ocorrência de timpanismo. Moraes et al (1993) e Méndez e Riet-Correa (2000), descreveram a ocorrência de timpanismo espumoso no Planalto de Santa Catarina pela ingestão de Trifolium repens e Vicia sp. Afonso et al. (2001) relataram a ocorrência de 43 casos de timpanismo espumoso em bovinos atendidos no Hospital Veterinário de Garanhuns, Pernambuco, entre 1989 e 2000, destacando como fator predisponente a suplementação dos bovinos com concentrado durante o período da seca na região e a baixa disponibilidade de forragem. Em condições normais, as bolhas de gás produzidas no rúmen se coalescem formando bolsas de gás livre acima do nível dos conteúdos ruminais, sendo finalmente eliminadas pela contração rumenal coordenada e relaxamento do cárdia, provocando a eructação. O timpanismo espumoso ocorre quando as bolhas de gás formadas na fermentação rumenal não se coalescem para liberar o gás no saco dorsal do rúmen e, portanto, não se tornam disponíveis para eructação. Pode ocorrer após introdução dos bovinos em pastos luxuriantes de leguminosas (alfafa, trevo branco, trevo violeta) ou dietas com feno de alfafa. Nestas situações, há um aumento da viscosidade do fluído rumenal que apresenta-se rico em fragmentos de membranas de cloroplasto, proteínas solúveis e partículas muito finas. Este fluído ao redor das bolhas de gás não permite sua coalescência e impedem a subida das bolhas para o saco dorsal. Não há alterações no ph rumenal, na produção de AGV, no ph e na flora bacteriana, a não ser aumento da população de bactérias mucinolíticas (Streptococus bovis, Selenomonas ruminantium, Butyrivibrio fibrisolvens, Megasphaera elsdenii) (Calsamiglia e Ferret, 2002). Timpanismo espumoso por ingestão de grãos pode ocorrer ocasionalmente por ingestão acidental de grande quantidade de grãos, porém assume grande importância naquelas dietas com alta inclusão de concentrados (>50%) como

3 ocorre nos confinamentos de bovinos de corte, podendo atingir grande número de animais. È importante ressaltar que os cereais diferem na extensão e ritmo de fermentação rumenal, sendo, ambos parâmetros, mais elevados no trigo do que na cevada, sorgo ou milho. Da mesma forma os processamentos dos cereais também favorecem uma maior disponibilidade do amido para as enzimas microbianas e produção mais rápida de ácidos (Calsamiglia e Ferret, 2002). Uma dieta rica em carboidratos de fermentação rápida favorece alterações na população microbiana no rúmen e permitem crescimento de bactérias ácido resistente como Streptococus bovis e Lactobacilus sp. Nestas situações ocorre grande produção bacteriana de mucopolissacarídeos (limo) que aumentam a viscosidade do fluído rumenal e mantém estável as bolhas de gás misturadas a ingesta, favorecendo a formação de espuma. A produção de mucopolissacarídeos pelo S. bovis é maior quando há maior disponibilidade de energia (Cheng et al., 1998). Adicionalmente, nestas situações, a concentração de mucina (agente antiespumante) no rúmen é baixa pois ocorre uma menor produção de saliva determinada pela fina estrutura do alimento e há um aumento da população de bactérias mucinolíticas (Guard, 1990). Os protozoários do rúmen ajudam no controle da produção de ácidos e da formação do limo bacteriano, pois engolfam bactérias ruminais e grânulos de amido (Calsamiglia e Ferret, 2002). 3-Timpanismo gasoso O timpanismo gasoso devido ao acúmulo de gás livre se associa a obstrução do esôfago e cárdia que pode ser mecânica, patológica ou metabólica.

4 A obstrução mecânica do esôfago ocorre pela ingestão de alimentos insuficientemente mastigados, corpos estranhos e decúbito lateral. Algumas patologias podem causar obstrução esofágica como, por exemplo: paralisia faringeana (listeriose, botulismo), espasmos esofágicos (tétano), presença de tumores (linfossarcoma), aumento de linfonodos cervicais e do mediastino (pneumonias crônicas, tuberculose), lesões traumáticas, presença de fibropapilomas na área do cárdia, lesões do nervo vago e lesões inflamatórias torácicas ou abdominais. Além disso, pode ocorrer timpanismo gasoso em situações de diminuição da motilidade ruminal como ocorre na acidose e na alcalose ruminal e por alterações metabólicas como na hipocalcemia (Calsamiglia e Ferret, 2002). 4- Sintomas Nos animais com timpanismo verifica-se a distensão do abdômen esquerdo, mais dorsalmente no gasoso e menos no espumoso. Aumento da freqüência ruminal inicialmente e atonia em seguida devido à estimulação dos receptores de pressão de alto limiar, som metálico à percussão do rúmen. O animal pode apresentar desconforto abdominal, dispnéia, taquipnéia, taquicardia e morte por insuficiência respiratória (Afonso et al, 2001) Com a passagem da sonda esofágica pode ocorrer eliminação total do gás nos casos de timpanismo gasoso se não houver obstrução esofágica. No timpanismo espumoso sai apenas um pouco de gás livre e, em seguida a sonda se enche com conteúdo espumoso, confirmando o diagnóstico (Kersting et al., 1993). Na necropsia deve-se procurar diferenciar se o timpanismo foi a causa da morte do animal ou se ocorreu após a morte. Quando o timpanismo é a causa primária da morte existe congestão e hemorragia das porções anteriores da carcaça e edema nos quartos posteriores especialmente na áreas perineal ventral e escrotal. Também ocorre congestão e possivelmente extravasamento de sangue nos seios

5 ventrais da coluna espinhal e nos seios frontais no crânio. O fígado pode estar pálido e os pulmões congestos e com sinais de compressão e enfisema intersticial. O rúmen pode estar distendido, mas usualmente o conteúdo é menos espumoso do que antes da morte (Kersting et al., 1993). 5-Tratamento e prevenção O tratamento do timpanismo gasoso se baseia no alívio da pressão intra-ruminal com a retirada do gás via sonda e na retirada da causa da obstrução esofágica ou na correção dos distúrbios que ocasionaram a disfunção motora do rúmen. Em alguns casos a retirada de corpos estranhos pode ser realizada pela via oral ou com auxílio de uma sonda pode-se tentar direcioná-lo para o rúmen. A sedação do animal facilita estas manobras. Em casos de obstrução do cárdia por fibropapilomas, o diagnóstico e o tratamento normalmente são realizados apenas através da ruminotomia. Em outras ocasiões, torna-se difícil retirar a causa, como por exemplo nas linfadenopatias crônicas, neoplasias e transtornos vagais. Quando o timpanismo gasoso se forma por atonia de rúmen a partir de uma indigestão com acidose ou alcalose, seu tratamento se faz necessário para restabelecer a condição motora do rúmen. A utilização de substancias alcalinizantes pode ser adotada nos casos de acidose e o transplante de suco de rúmen se faz necessário no tratamento de todas as indigestões. Frequentemente se inclui o uso de substancias redutoras da tensão superficial da espuma levando a coalescência das bolhas e eructação. Entretanto nos casos graves com grande distensão espumosa acompanhada de transtornos respiratórios e circulatórios a rumenotomia se faz necessária acompanhada de transfaunação.

6 Referências bibliográficas AFONSO, J.A.B.; COSTA, N.A; MENDONÇA, C.A. et al. Estudo retrospectivo do timpanismo espumoso em bovinos no estado de Pernambuco. Ciênc. Vet. Trop. v.4, n.2 e 3, p CALSAMIGLIA, S. E FERRET, A. Patologia Digestiva: acidosis e meteorismos. In: XVIII Curso de especializacion FEDNA. Barcelona GUARD, C. Bloat or ruminal timpany. In: SMITH, B.P. Large Animal Internal Medicine. Mosby Co. St Louis, p KERSTING, K, W.; THOMPSON, J.R. E WASS, W.M. Diseases of the ruminant forestomach. In: HOWARD, L.J. Current Veterinary Terapy. Food Animal Practice. W.B. Saunders Company, Philadelphia p MÉNDEZ, M. C. E RIET-CORREA. Intoxicação por plantas e micotoxinas. In: RIET-CORREA F.; MENDEZ, M.C., SCHILD, A.L., et al. Doenças dos Ruminantes e equinos. São Paulo: Varela, p

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