ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES SOBRE UMA PRÁTICA

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1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES SOBRE UMA PRÁTICA Carla Silvia Pimentel/UEPG/DEMET/FEUSP INTRODUÇÃO Tendo por objetivo refletir sobre os estágios e sua contribuição no processo de construção e desenvolvimento da profissionalidade docente, na formação inicial de candidatos a professores, realizamos algumas entrevistas com professores da educação básica que atuaram como supervisores de estágios de alunos do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Os dados que sustentam as discussões apresentadas neste trabalho são parte de uma investigação mais ampla sobre os estágios, que também inclui análises das concepções dos alunos de licenciatura em relação à construção de sua profissionalidade durante os estágios. Nossa intenção é contribuir, por meio da reflexão de nossa própria prática, com uma formação mais condizente com as necessidades atuais da profissão. Realizamos, em 2009, seis entrevistas semiestruturadas com professores da educação básica sobre os estágios supervisionados e o papel que desempenham na formação dos alunos do curso de licenciatura em Geografia da UEPG. Utilizamos a análise de conteúdo como método para examinar os dados, com ênfase na abordagem qualitativa. Neste texto, centramos nossas reflexões na avaliação que os professores fizeram sobre as atividades de estágio realizadas pelos alunos do curso em 2007, sob sua supervisão. Os resultados obtidos possibilitaram identificar alguns aspectos ligados ao encaminhamento e à condução das atividades de estágio por parte dos professores supervisores de estágio da UEPG, aspectos que, se repensados, podem possibilitar uma parceria mais efetiva na formação dos alunos da licenciatura. O professor da escola básica é um formador de professores, na medida em que transmite saberes profissionais (saberes práticos) consolidados a partir de sua

2 experiência profissional, que também é pessoal, na docência. Essa perspectiva valoriza o papel desses sujeitos na formação dos alunos de cursos de licenciatura e ressalta a importância de uma efetiva participação desse professor no processo formativo do aluno de licenciatura. Com este trabalho, queremos evidenciar a importância dessa participação nas propostas e encaminhamentos das atividades de estágio realizadas na escola básica, sem relegar sua importância na totalidade da formação inicial dos alunos do curso. AS ATIVIDADES DE ESTÁGIO No curso de licenciatura em Geografia da UEPG, as atividades de estágio são realizadas nos terceiro e quarto anos. No terceiro ano do curso, a disciplina de Estágio Supervisionado de Licenciatura em Geografia I tem carga horária de 204 horas, direcionadas ao estágio nas séries finais do ensino fundamental. Em turmas do ensino fundamental regular (sexto a nono ano), são realizadas, individualmente e em sala de aula, atividades de observação, pré-docência 1 e docência, em que o estagiário cumpre uma carga horária estabelecida pelo professor de estágio da UEPG. Além disso, são realizadas observações no ambiente escolar, atividades de campo, oficinas e/ou minicursos. A temática que envolve esses trabalhos, sua duração e a série em que serão desenvolvidas as atividades são decisões tomadas junto com o professor da escola. Essas atividades podem ser desenvolvidas em grupo, o que permite que o estagiário sinta-se mais seguro, pois terá o apoio dos colegas, além de estimular práticas coletivas na escola. Os alunos também devem participar de duas atividades escolares, tais como: conselho de classe, reunião pedagógica, capacitação docente, reunião da área de Geografia realizada pelo Núcleo Regional de Educação, e/ou reunião de pais e mestres. Essas atividades têm o propósito de possibilitar ao aluno-estagiário um olhar mais abrangente sobre a função de professor. No quarto ano do curso, as atividades ligadas à disciplina, também com carga horária de 204 horas-aula, voltam-se para projetos a serem desenvolvidos pelos alunos do curso nos estabelecimentos de ensino médio, que também realizam atividades de observação, pré-docência, docência, e uma atividade prática com os alunos da escola, que pode ser um minicurso, oficina ou trabalho de campo. 1 A pré-docência caracteriza-se como uma fase intermediária entre a observação e a docência propriamente dita. Nessa fase, os alunos auxiliam o professor regente da turma com ações práticas durante as aulas, mas sem assumir o controle da turma.

3 A graduação é um período de descobertas, de primeiras reflexões e conflitos sobre o que é ser professor, sobre o ambiente profissional e as condições que envolvem essa profissão. Compreende-se que as atividades de estágio precisam contribuir de forma significativa nesse processo. Porém há limites impostos pela própria organização da disciplina, alguns dos quais geram dificuldades sentidas tanto pelos alunos como pelos professores da escola básica. É importante ressaltar que consideramos o curso de graduação como uma etapa inicial da formação, que precisa ter continuidade durante toda a atividade profissional. O conceito de desenvolvimento profissional dos professores apresentado por Garcia (1995) revela o sentido de continuum, demonstrando a conexão a ser estabelecida entre a formação inicial e a continuada, processo que consideramos profícuo. Há uma busca constante em repensar o papel dos estágios a partir da intenção de formar profissionais reflexivos diante da função social atribuída à escola e à sua profissão. Buscamos, portanto, possibilitar ao aluno-estagiário uma vivência reflexiva no ambiente escolar, para que ele possa, a partir de suas observações e experiências, construir novos saberes sobre a docência. Com base nos direcionamentos do Regulamento Geral dos Estágios da UEPG e da Proposta Pedagógica do curso de Geografia, são elaborados os planos anuais da disciplina de Estágio Supervisionado de Licenciatura em Geografia I e II. Contudo, para realizar as análises sobre a proposta de estágio, mais especificamente sobre as atividades desenvolvidas em ambiente escolar por esse grupo de alunos, recorremos às entrevistas realizadas, em 2008, com alunos-estagiários e não aos planos dos professores do curso de licenciatura, a fim de evitar análises sobre proposições de atividades. Constatamos que as ações desenvolvidas pelos estagiários seguiam um plano geral, que foi executado por eles. Optamos por elencar essas ações para termos um panorama das experiências vividas. O plano proposto aos alunos compunha-se por diferentes atividades. Algumas poderiam ser realizadas concomitantemente a outras, porém a primeira etapa era constituída por atividades de investigação do ambiente escolar. Dois depoimentos de alunos revelam quais atividades foram realizadas nessa fase de observações: Primeiro eu fiz uma observação da escola, primeiro de tudo. Conversei com a diretora, com a orientadora, a pedagoga. Conheci a administração. Passei uma manhã só fazendo isso. Conheci a biblioteca, as dependências da escola e tudo. (Aluna)

4 [...] primeiramente eu fiz observações quanto a materiais didáticos, o acervo, contei livro por livro [...] fiz o levantamento dos materiais disponíveis: mapas, globos terrestres, equipamentos demonstrativos do sistema solar. Conhecimento do ambiente escolar, das salas, da sala dos professores [...] levantamento de funcionários [...] de professores [...] número de turmas. (Aluno) Após esse reconhecimento inicial, os alunos deveriam fazer observações em todas as séries do ensino fundamental II, para que pudessem conhecer as turmas no que se refere ao relacionamento interpessoal com o docente, aos conteúdos e técnicas trabalhados, ao planejamento anual da disciplina, à condução do ensino em correspondência com a faixa etária do grupo, entre outros. Alguns alunos não puderam cumprir essa etapa como previsto no plano de estágio por incompatibilidade de horários e falta de autorização dos professores da escola básica, embora tenhamos constatado que todos tiveram oportunidade de observar o trabalho dos professores em mais de uma série e turma. Na sequência, os alunos-estagiários escolheram apenas uma turma/série para um acompanhamento mais intensivo, a partir do qual poderiam analisar a relação ensinoaprendizagem. Nessa fase, chamada de pré-docência, o estagiário pode ser auxiliar do professor em diferentes atividades, sendo vetado apenas assumir a turma como seu substituto. Os alunos citaram algumas atividades realizadas durante a pré-docência: preenchimento do livro de registro de classe, passagem de conteúdos no quadro de giz, correção de cadernos, atendimento aos alunos em breves ausências dos professores, auxílio aos alunos em dúvidas referentes a conteúdos e atividades. Um dos alunos teve a oportunidade de trabalhar com o filme O dia depois de amanhã. Apenas um aluno desse grupo afirmou não ter realizado nenhuma atividade de colaboração com o professor, alegando que este não solicitou seu auxílio. Após o cumprimento da carga horária estipulada para a pré-docência, os alunos deveriam ministrar algumas aulas, iniciando a etapa de docência. Essa etapa foi realizada por todos os alunos, como previsto no plano de trabalho proposto pelo professor da disciplina de estágio. Após a docência, ou mesmo paralelamente a ela, o estagiário deveria desenvolver outra atividade com a turma: um trabalho de campo, palestra, oficina ou qualquer outra proposta, desde que aprovada pelo professor da turma. Alguns alunos optaram então por realizar palestras sobre globalização, aquecimento global e

5 geopolítica; outros organizaram visitas ao observatório astronômico da UEPG e auxiliaram em atividades da escola, como a Feira Cultural e a Feira do Pan (Jogos Pan- Americanos). Pudemos observar em seus relatos que as atividades especiais, apesar de exigirem muito esforço e tempo em sua organização, acabaram estimulando o grupo. Alguns realizaram mais de uma atividade, além de colaborarem com os colegas em outras. Um aluno organizou palestras para o ensino médio, nível que não era tema de estágio na atual série do curso de graduação. Uma aluna organizou uma palestra para professores e funcionários, além dos alunos convidados. Além de todas essas etapas, os estagiários ainda deveriam participar de uma atividade, que não aquelas desempenhadas em sala de aula, ligada à função de professor, no estabelecimento escolar. Em nossa entrevista, conseguimos registrar as atividades cumpridas por dois alunos: Eu assisti a parte do conselho de classe, mas na verdade não achei nada de anormal. Eles falaram sobre determinados alunos, coisa que eu não sabia que acontecia. Falavam: olha tal aluno..., e isso eu não imaginava. Falaram de questões da turma em geral, de como era o aproveitamento de determinadas turmas. Só achei meio bagunçado [...] tinha muita gente falando. (Aluno) Também fiz a escolha do livro didático. [...] as editoras mandavam vários livros, e a gente teve uma hora de atividade com a pedagoga. Ela passou um vídeo explicando como deveria ser feita a escolha do livro didático. Eu e dois professores de geografia de lá nos reunimos e fomos vendo, pela classificação do MEC [Ministério da Educação] e do professor, qual se adaptava àquele estabelecimento porque nem todos os livros se adaptam àquele grau de conhecimento de determinado local. (Aluna) Descrevemos sucintamente as experiências acima, para que o leitor possa compreender as análises dos professores da escola básica, pois foi a partir de tais experiências que esses professores emitiram juízos sobre a etapa de estágio da formação profissional do grupo com que trabalhamos. O POSICIONAMENTO DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA Após identificar as atividades desenvolvidas em 2007 pelos alunos-estagiários, solicitamos que os professores da escola básica as avaliassem. Os docentes afirmaram, nas entrevistas, que não tiveram conhecimento do levantamento no ambiente escolar realizado pelos alunos. Portanto opinaram somente sobre as atividades desenvolvidas

6 em sala de aula ou sob sua supervisão. As colocações dos professores são referentes ao gênero de atividade desenvolvida, ao tempo dispensado às atividades, à condição de aluno trabalhador de cursos noturnos, aos problemas de organização e condução das atividades, e à relação universidade-escola. Todos os docentes posicionaram-se favoravelmente aos tipos de atividades programadas para os estágios. Alguns destacam as atividades realizadas fora da sala de aula, que possibilitam ao aluno-estagiário um conhecimento mais amplo do contexto escolar. Eles tomam como referência, para suas análises, os estágios que desenvolveram quando faziam o curso de licenciatura, normalmente realizados somente em sala de aula. Destacamos três apontamentos: Eu acredito que essas atividades foram muito bem pensadas [...] permitem uma vivência do contexto escolar. (Professor) As atividades que eles desenvolvem são imprescindíveis. (Professor) Eu acho que é isso que tem que ser, porque vai muito além de o aluno só ministrar a aula dele e ter um contato superficial, eu acho que está bom. (Professor) Sacristán (1995, p.71), ao tratar das exigências do posto de trabalho do professor, afirma que para além do espaço concreto da prática (sala de aula), o trabalho dos professores é condicionado pelos sistemas educativos e pelas organizações escolares em que estão inseridos. É essa organização e/ou condicionamento que precisa ser reconhecida pelos alunos-estagiários, para tornar-se um elemento de reflexão no contexto de sua formação profissional. O referido autor afirma que professores completamente autônomos não existem, pois a prática educativa e profissional é condicionada por instituições, sistemas, modelos pedagógicos, além do contexto cultural em que o docente está inserido. Acreditamos que essa percepção embasa a valorização das atividades desenvolvidas no ambiente escolar, o que reforça a necessidade de envolvimento cada vez mais amplo com a escola e a comunidade escolar no processo de formação de professores. Entretanto um dos professores estabelece uma crítica, ao evidenciar a falta de planejamento conjunto com a escola, o que, em sua opinião, torna as atividades mal planejadas. Ele justifica sua crítica apontando a falta de conhecimento de todo o processo dos estágios, mesmo os realizados dentro da escola, bem como o não envolvimento, nos estágios, da direção e da equipe pedagógica do estabelecimento onde as atividades são desenvolvidas. Ele afirma: não houve o planejamento conjunto com a

7 escola [...] acho que a pedagoga e a direção do colégio para sentar e conversar [...] (Professor). Outro professor também toca na mesma questão: Os professores precisam estar cientes das atividades dos estagiários. A comunicação está falhando. (Professor) Os demais professores também demonstram não conhecer a totalidade das atividades de estágio, pois não tinham conhecimento do levantamento inicial feito pelos alunos nas escolas, bem como não tinham clareza do encadeamento das atividades. Sobre a questão da carga horária destinada às atividades realizadas nas escolas, encontramos opiniões diversas. Dois dos seis professores consideram-na insuficiente para um conhecimento mais profundo sobre a docência. Mas uma professora acredita que é uma carga suficiente. Uma outra ainda afirma que todas as atividades são importantes, contudo não propiciam um conhecimento real da escola. Segundo ela, isso só acontece no exercício profissional. Eles afirmam: Eu acredito que deveria ser no mínimo um mês, umas trinta observações, umas vinte docências, para ele perceber realmente, porque em dez ou quinze aulas é insuficiente. (Professor) A grade de estágio tinha que ser maior, para que o professor tivesse pré-convívio com o aluno a ser orientado ou supervisionado [...] sem supervisão, não resolve aumentar a grade. (Professor) Está de bom tamanho a participação efetiva deles; o número de aulas que têm em sala; a participação no período de observação, em que vão se ambientando com a turma, o professor, o conteúdo [...]. (Professora) O estagiário só vai realmente conhecer a escola quando for professor. (Professora) A questão da carga horária foi associada, pelos professores, à condição de trabalhador da grande maioria dos alunos de curso noturnos. Quatro professores reconhecem a dificuldade, por parte dos alunos trabalhadores, de dedicação aos estágios: Geralmente o estagiário trabalha, tem outros afazeres, então acaba se desdobrando para fazer o estágio: faz algum acordo com o trabalho, com o professor. (Professor) Eu vejo que os estagiários estão preocupados com a carga horária das atividades. Então querem desenvolvê-las rápido. (Professor) A grande dificuldade é que eles são, em grande parte, alunos trabalhadores, e nós encontramos enormes dificuldades com esses alunos. Eles deveriam receber bolsa para estudar. (Professor)

8 Eu sei que a gente trabalha com a realidade de alunos que precisam trabalhar. A tentativa é conciliar o máximo possível, mas é tudo bem estanque. Ele chega, faz o reconhecimento, a observação, o estágio... e acaba. (Professora) Entendemos que o fator tempo de permanência nas escolas é importante, pois um tempo de permanência razoável possibilita uma vivência progressiva e constante; contudo esse fator não determina a qualidade das ações desenvolvidas, nem mesmo seus resultados no que tange a uma aprendizagem significativa. Precisamos pensar, com maior preocupação, sobre os processos de compreensão, análise e interpretação que devem guiar essas experiências. A relação universidade/escola também foi apontada por dois professores, que identificam um distanciamento da universidade em relação à escola, identificado na não-divulgação das pesquisas realizadas, na falta de conhecimento de alguns docentes do ensino superior sobre o ensino na educação básica e na pouca formação tecnológica que os professores recebem. Um deles também critica a qualidade da formação profissional dada por algumas instituições de ensino superior (IES). Segundo ele, as IES estão realizando aprovações em massa, mas sem correspondentes qualitativos. Ainda há um distanciamento muito grande entre universidade, ensino médio e ensino fundamental, em nosso país. Sabemos de professores da universidade que nunca entraram efetivamente para trabalhar com uma criança. Isso mostra o distanciamento do conteúdo, da grade curricular [...]. Temos problemas de avaliação. Nós entramos em uma fase do quantitativo: as instituições buscam formar o máximo de profissionais, com péssima qualidade [...]. Nós nos apropriamos muito pouco de conhecimento e habilidades tecnológicas na área da informática, das telecomunicações... E consequentemente transmitimos muito pouco aos nossos alunos. (Professor) Eu vejo a necessidade de a instituição de ensino superior e a licenciatura estarem mais próximas da escola, terem uma participação mais efetiva em outros projetos. O aluno muitas vezes questiona alguns fatos da sua realidade próxima, e existem trabalhos sobre aquilo no curso, que poderiam estar chegando a ele. (Professora) A formação de professores no ensino superior tem sido amplamente tratada por educadores, políticos e teóricos de diferentes áreas do conhecimento, no que concerne a sua configuração, objetivos, valores e encaminhamentos. Porém alguns dos problemas citados pelos professores exigem muito mais que um repensar dos estágios. Nóvoa (1995), ao analisar o processo histórico de profissionalização do professorado, afirma que é preciso romper com a dicotomia entre modelos acadêmicos e modelos práticos na

9 formação de professores, criando modelos profissionais a partir da integração de instituições de ensino superior e escolas, estabelecendo contratos que expressem os interesses e as diferentes realidades institucionais. Concordando com Zeichner, o autor defende que a integração entre escolas e universidades passa pela definição de novas figuras profissionais e pela valorização dos espaços da prática e da reflexão sobre a prática. Zeichner (Ibiden), defende ainda uma participação politicamente ativa dos profissionais envolvidos na coordenação de experiências de practicuns 2. Essa proposição revela a necessidade de amplas e profundas mudanças. Mas algumas ações podem ser realizadas durante os estágios. Se este for considerado um espaço de trocas, pode facilitar a chegada das produções acadêmicas até as escolas, encurtando o tempo que elas levariam para chegar a esses professores por outras vias. Foram ainda elencados, pelos professores da escola básica, alguns problemas de organização e condução das atividades por parte dos professores supervisores da UEPG e dos alunos-estagiários. Esses problemas são de suma importância neste trabalho, pois apontam questões que podem ser revistas e equacionadas dentro da estrutura e da condução da disciplina de Estágio Supervisionado. Os professores destacam: Eu acho que se eles tivessem outra metodologia... Eles ficam somente naquele tradicionalismo. (Professor) Eu penso que eles têm de trazer técnicas diversificadas para trabalhar os conteúdos. (Professor) Eu acho que os estagiários poderiam contribuir bastante com nosso trabalho de sala de aula, trazendo sugestões de inovação [...]. (Professor) O estagiário, principalmente no período de observações, deveria interagir mais com o professor [...]. (Professor) Os professores que levantaram esses aspectos apontam destacadamente a deficiência dos alunos-estagiários em contribuir com o trabalho deles a partir do uso de metodologias diferenciadas em sala de aula. Eles afirmam que os estagiários reproduzem suas ações, ou mesmo a dos professores da universidade. Em contrapartida, na opinião dos alunos-estagiários, suas maiores contribuições foram justamente na apresentação de materiais e atividades diferentes daquelas observadas nas ações dos professores. 2 Para Zeichner, os practicuns são momentos estruturados de prática pedagógica (estágio, aula prática) integrados aos programas de formação de professores.

10 Todos os alunos declararam, nas entrevistas realizadas em 2008, ter contribuído com propostas inovadoras em relação ao trabalho realizado pelo professor da turma. Destacamos três depoimentos que demonstram essa concepção: Eu contribuí [...] eu enriquecia bastante as aulas, procurei levar materiais dos quais os alunos não tinham conhecimento. (Aluna) Procurei ao máximo diversificar a mesmice. Em todas as aulas eu levei mapas e materiais para diversificar as experiências. (Aluno) Eu acho que contribuí nas aulas para as quais eu levei recursos. Com a saída de campo também. Durante o minicurso eu levei informações bem diferentes sobre o clima. (Aluno) Esse conflito de posicionamento revela a falta de diálogo entre o professor da escola básica e o aluno-estagiário. Talvez essa seja a explicação mais coerente para o impasse posto. Justamente nos pontos em que os alunos acreditam ter inovado e até mesmo surpreendido, os professores apontam ações bastante limitadas. É fato que as expectativas desses professores quanto aos encaminhamentos das atividades pelos alunos não foram atendidas; porém essas expectativas não foram expostas aos estagiários, o que gerou frustração, por parte do professor, quanto aos resultados dos trabalhos. Em relação à avaliação dos alunos em atividades de estágio, os professores ressaltam uma ruptura no processo. Eles preenchem fichas avaliativas, que são previamente encaminhadas pelos professores supervisores da UEPG; contudo os professores das escolas e os da universidade não mantêm contato direto nessa etapa do trabalho. Os professores que acolhem o estagiário afirmam não ter conhecimento da avaliação geral dos alunos-estagiários, bem como não lhes é dada a oportunidade de realizar uma avaliação conjunta das atividades desenvolvidas na escola sob sua supervisão. Segundo esses professores, eles não ficam sabendo qual é o resultado final obtido por esses alunos. Uma professora afirma: Nós fazemos uma avaliação da participação do estagiário, que você coloca normalmente na mão dele [...] você não tem um retorno. A avaliação do estagiário poderia ser discutida entre o professor da universidade e o do estágio, que está na escola, em sala de aula, e até mesmo com o estagiário. (Professora) Outro professor diz: o que falta são momentos de avaliação posteriores... Isso não ocorreu. (Professor). A avaliação é uma fase importante do processo de construção da profissionalidade, pois são emitidos juízos, seja por parte do supervisor da UEPG, do

11 professor da escola básica ou do próprio aluno, que precisam contribuir para um processo reflexivo de formação. Nesse sentido, ao mesmo tempo em que os professores apontam um aspecto importante a ser considerado pelos professores supervisores da UEPG, revelam que se sentem à margem nesse processo. É verdade que se os professores que recebem os estagiários não participam da elaboração dos critérios para a avaliação, do apontamento das informações que devem ter relevância nesse período de atividades nas escolas, eles terão dificuldade em contribuir nessa fase. Entendemos que essa questão precisa ser repensada por parte dos docentes da disciplina de Estágio Supervisionado, pois o que os professores da escola básica, que acabam acompanhando a quase totalidade das ações dos alunos nas escolas, entendem como um rendimento real ou adequado para a formação de seus estagiários precisa estar baseado em parâmetros aceitos pelo professor supervisor de estágio portanto isso precisa ser discutido e proposto em conjunto. A sugestão, de uma das professoras, de realizar uma avaliação com a presença dos alunos é significativa, pois permite que essa atividade deixe de ser uma atividade de professores sobre os alunos e passe a ser uma atividade de reflexão coletiva sobre a formação profissional. Outro aspecto destacado é a falta de interação entre o estagiário e o professor durante os períodos de observação. O professor entende que essa iniciativa deve partir do aluno-estagiário, que deve esforçar-se em romper as barreiras entre ele e os demais professores da escola. Da mesma forma, alguns alunos acreditam que é o professor que deve inseri-los em suas atividades e no ambiente escolar, pois temem ações invasivas. Aqui também constatamos a falta de diálogo para equacionar essa questão, que inicialmente pode parecer bastante simples, mas que compromete as ações no estágio, restringindo uma relação que poderia ser interativa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em períodos de estágio, o objeto cognoscível dos alunos da licenciatura é a ação docente. Eles buscam encontrar na escola a razão de ser de teorias reveladas na academia, e aprender teorias práticas dos docentes. É o momento de ter a experiência da profissão. Essa vivência precisa tornar-se objeto de reflexão para que se ampliem as possibilidades de aprendizagem desses alunos. É justamente pela conformação própria dos estágios que uma presença ativa dos professores da escola básica se faz necessária. Os saberes que esses sujeitos constroem em sua práxis cotidiana revelam um processo

12 de profissionalização impregnado de vida escolar. São saberes pessoais, profissionais, institucionais que, amalgamados, resultam na formação da identidade profissional desses docentes, configurando suas práticas. É essa vida que os estagiários buscam conhecer, compreender. Os problemas identificados pelos professores da escola básica dizem respeito principalmente à participação restrita que eles têm na proposição de atividades e na avaliação dos alunos-estagiários. Contudo acreditam no valor do estágio, pelo contato que possibilita com a realidade profissional, bem como pela troca de experiências entre eles e os alunos da licenciatura. As críticas levantadas traduzem as expectativas dos professores quanto a sua participação no processo de formação dos alunos da licenciatura, apontando aspectos que precisam ser dirimidos. Acreditamos que estabelecer um diálogo profundo entre professores de estágio da licenciatura, professores da escola básica e alunos-estagiários é um caminho fértil para o amadurecimento das ações propostas para os estágios. REFERÊNCIAS GARCÍA, Carlos Marcelo. A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In: NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, p NÓVOA, António. (Coord.). O passado e o presente dos professores. In:. Profissão Professor. Lisboa: Porto Editora, SACRISTÁN, J.Gimeno. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: NÓVOA, Antonio (Org.). Profissão Professor. Porto: Porto, p ZEICHNER, Ken. Novos caminhos para o practicum: uma perspectiva para os anos 90. In: NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995 P

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