PLANO DE AÇÃO CONJUNTO PARA ACELERAR O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS DAS AMÉRICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE AÇÃO CONJUNTO 2013-2015 PARA ACELERAR O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS DAS AMÉRICAS"

Transcrição

1 Plano de Ação conjunto para acelerar o Desenvolvimento da Infraestrutura de Dados Espaciais das América Instituto Panamericano de Geografia e História (IPGH) Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS) Comitê Permanente para a Infraestrutura de Dados Geoespaciais das Américas (CP-IDEA) Rede Geoespacial da América Latina e do Caribe CAF/IPGH-GeoSUR PLANO DE AÇÃO CONJUNTO PARA ACELERAR O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS DAS AMÉRICAS Santiago Borrero, Secretário - Geral IPGH Claudio Brunini, Presidente SIRGAS Luiz Paulo Souto Fortes, Presidente CP-IDEA Eric van Praag, Coordenador Regional GeoSUR Buenos Aires, Argentina, 15 de novembro de IPGH, SIRGAS, CP-IDEA, CAF/IPGH-GEOSUR

2 Plan de Accion conjunto para acelerar el Desarrollo de la Infraestructura de Datos Espaciales de las Americas O trabalho Plano de Ação Conjunto para Acelerar o Desenvolvimento da Infraestrutura de Dados Espaciais das Américas de Instituto Panamericano de Geografia e História foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial- CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. Com base no trabalho disponível em Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença em D.R IPGH, SIRGAS, CP-IDEA, GEOSUR A versão final também está disponível em espanhol e inglês. Ao se fazer uso da informação contida neste documento se deverá dar crédito da seguinte maneira: IPGH, SIRGAS, CP-IDEA, GeoSUR, Plano de Ação Conjunto para acelerar o desenvolvimento da Infraestrutura de Dados Espaciais das Américas, IPGH, México, D.F.,

3 Plano de Ação conjunto para acelerar o Desenvolvimento da Infraestrutura de Dados Espaciais das América Conteúdo Agradecimentos... 5 Síntese executiva... 7 I. Introdução... 9 II. Marco Institucional 1. Instituto Panamericano de Geografia e História (IPGH) Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS) Comitê Permanente para a Infraestrutura de Dados Geoespaciais das Américas (CP-IDEA) Rede Geoespacial da América Latina e do Caribe (Programa CAF/IPGH-GeoSUR) III. Elementos comuns de IDE do Plano de Trabalho do IPGH, SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR: A inter-relação dos planos de ação das iniciativas relacionadas com IDE 1. Segundo a perspectiva do IPGH Segundo a perspectiva do SIRGAS Segundo a perspectiva do CP-IDEA Segundo a perspectiva do GeoSUR IV. Plano de Ação conjunto Propostas do IPGH Propostas do SIRGAS Propostas do CP-IDEA Propostas do GeoSUR Plano de Ação conjunto IPGH-SIRGAS-CP-IDEA-GeoSUR Lista de acrônimos Referências IPGH, SIRGAS, CP-IDEA, CAF/IPGH-GEOSUR

4 Plan de Accion conjunto para acelerar el Desarrollo de la Infraestructura de Datos Espaciales de las Americas 4

5 Plano de Ação conjunto para acelerar o Desenvolvimento da Infraestrutura de Dados Espaciais das América Agradecimentos Os autores deste documento institucional agradecem aos colaboradores que aportaram contribuições ao seu desenvolvimento. Em particular: Claudia Ulloa, Chefe de Reuniões Estatutárias do IPGH; Laura Sánchez, Vice-presidente do SIRGAS e por parte do CP-IDEA, Esteban Tohá, Vice-presidente, Valéria Araújo, Secretária Executiva e Álvaro Monett, Coordenador do GTplan. A edição trilingue se tornou possível graças a coordenação editorial de Julieta García, Chefe de Publicações; o desenho da capa e a formação do texto esteve a cargo de Ángel de la Cruz do IPGH, a tradução para o inglês foi de Teresa Flores e para o português foi de Valéria Oliveira Henrique de Araújo. Para a edição em português se contou com o apoio para revisão e edição de texto de Anna Maria dos Santos, Cristina Ramos Carlos de Carvalho, Katia Domingos Vieira e especialmente a revisão técnica de Moema José de Carvalho Augusto, todas funcionárias do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística). Santiago Borrero, Secretário-Geral IPGH Claudio Brunini, Presidente SIRGAS Luiz Paulo Souto Fortes, Presidente CP-IDEA Eric van Praag, Coordenador GeoSUR IPGH, SIRGAS, CP-IDEA, CAF/IPGH-GEOSUR

6 6

7 Síntese executiva Como uma novidade no desenvolvimento da infraestrutura de dados espaciais das Américas, as entidades regionais essenciais para sua consolidação (IPGH, SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR) apresentam à comunidade especializada este documento que tem como propósito essencial harmonizar seus esforços e seus planos de trabalho, propiciar sua especialização, evitar duplicações e preparar as instituições relevantes para as contínuas mudanças tecnológicas e inovações que se dão neste campo do desenvolvimento. Como no caso da Internet, não se trata de propiciar uma nova forma de gestão da IDE regional, antes disso se busca consolidar um sistema distribuído de responsabilidades, respeitando a necessária independência das partes. Desta forma, espera-se consolidar o papel do IPGH como facilitador-chave de processos regionais e também como construtor de capacidades que correspondem à natureza de sua Comissão de Cartografia; a função do SIRGAS como provedor indiscutível do marco de referência geodésica para a região; a alta responsabilidade que tem o CP-IDEA como gestor de políticas regionais e institucionais e como vínculo direto com o sistema de Nações Unidas e, do GeoSUR como desenvolvedor de serviços e aplicações a partir das bases institucionais e regionais de dados espaciais. Estes propósitos se materializam neste documento mediante a elaboração de um Plano de Ação conjunto , que se construiu a partir de um exercício comparativo que leva em conta as características de cada organização, de suas funções, seus planos de trabalho e, especialmente, de sua projeção institucional. Por trás desse esforço, está o consenso existente entre os líderes das quatro entidades participantes, no sentido de que a IDE das Américas não se concretizará como uma realidade tangível e sustentável a partir de ações individuais senão do trabalho harmônico e da ação coordenada de todos, como querem seus membros. Trata-se de um exercício que considera os vínculos globais de cada entidade como acontece no caso do IPGH e sua função como articulador de múltiplas organizações internacionais; do SIRGAS com a IAG; do CP-IDEA e sua estreita relação com a ONU (em particular com o sistema regional de Conferências Cartográficas e com GGIM) ou do GeoSUR com a Conferência e a rede Eye on Earth. 7

8 Este documento foi apresentado inicialmente ao Conselho Diretivo do IPGH em sua 44ª Reunião realizada na Argentina e, a seguir será levado às instâncias pertinentes do SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR para sua incorporação e para compartilhamento com toda a comunidade internacional, de forma que sua aplicação resulte do esforço coletivo que se requer para habilitar espacialmente a todos os povos da América. Da esquerda para a direita: Eric van Praag, Coordenador do Programa GeoSUR; Valéria Araújo, Secretária Executiva do CP-IDEA, representando o Presidente do CP-IDEA; Claudio Brunini, Presidente do SIRGAS e Santiago Borrero, Secretário-Geral do IPGH Os representantes do IPGH, SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR assinaram o documento de ação conjunta em 15 de novembro de 2012 em Buenos Aires, Argentina, durante a 44ª Reunião do Conselho Diretivo do IPGH 8

9 I. INTRODUÇÃO Por sua natureza, a construção de uma Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE) corresponde a um processo dinâmico e de longo prazo onde se combinam conceitos, métodos, aspectos culturais e institucionais bem como recursos científicos e tecnológicos, capital e especialistas para colocar a informação espacial a serviço do desenvolvimento em diversos níveis. 1 A construção da infraestrutura regional das Américas se modela dentro destes parâmetros, como assinala o diagnóstico mais recente do CP-IDEA (GTplan). 2 Certamente, este processo não é fácil, como também não é em outras regiões do mundo, como África, Ásia ou Pacífico. Ainda que o nível regional ou supranacional seja o mais difícil de se promover, é preciso reconhecer os avanços atingidos na Europa com sua iniciativa INSPIRE. 3 Nas Américas, a construção da IDE regional supera 15 anos de esforços provenientes de múltiplos setores. Uma síntese das principais metas é a seguinte: o estabelecimento do SIRGAS na Conferência Internacional para a Definição de um Sistema de Referência Geocêntrico para América do Sul, em Assunção (Paraguai, 1993); a criação em 1995 da Rede Interamericana de Dados Geoespaciais (em inglês IGDN); as resoluções adotadas pelas quatro Conferências Cartográficas Regionais das Nações Unidas para as Américas que se reúne quadrienalmente desde 1997; a ata de reunião de fevereiro de 2000 em Bogotá (Colômbia) mediante a qual 21 nações americanas criaram o CP-IDEA; as resoluções da Reunião de Consulta da Comissão de Cartografia de 2001 e 2005 e a 18ª Assembleia Geral do IPGH (Venezuela, 2005), a declaração Desenvolvimento das Infraestruturas de Dados Espaciais na América do Conselho Diretivo do IPGH expedida em Bogotá em 2007 e a Agenda Panamericana do IPGH ; o Programa Interamericano de Ciência e Tecnologia da Organização dos Estados Americanos - OEA (Peru, 2003) que incorporou a Iniciativa de Cooperação Hemisférica no Campo da Informação Geográfica para o Desenvolvimento Integral das Américas e a Resolução nº da 37ª Assembléia Geral da OEA (Panamá, 2007); a assinatura do convênio de colaboração entre a CAF (Corporação Andina de Fomento) e o IPGH para a coordenação do Programa GeoSUR, estabelecido em Brasília, Brasil em março de 2007; a publicação da família de normas da Organização Internacional de Normalização (ISO) em espanhol em 2011 e as conferências mundiais da Associação para a Infraestrutura Global de Dados Espaciais (GSDI) realizadas na região (Colômbia, 2001; Chile, 2006, Trinidad e Tobago, 2008 e Canadá, 2012) Definição de IDE: "A Infraestrutura Global de Dados Espaciais apoia o acesso global e público a informação geográfica. Isso acontece através de ações coordenadas entre países e organizações que promovem a sensibilização e implementação de políticas afins, a padronização e os mecanismos efetivos para o desenvolvimento, acessibilidade e interoperabilidade de dados geográficos digitais e tecnologias, como base para a tomada de decisões em todas as escalas e com múltiplos propósitos. Estas ações compreendem as políticas, a gestão organizacional, os dados, as tecnologias, os padrões, os mecanismos de transmissão e os recursos humanos e financeiros necessários para assegurar, para aqueles que queiram trabalhar nos níveis global e regional, não encontrem impedimentos para cumprir seus objetivos" < < < 9

10 O fato é que há muito por fazer e que os convocados para acelerar este processo são as instâncias diretivas e os membros ativos das iniciativas autenticamente regionais que se sustentam e projetam nas Américas, como são a Comissão de Cartografia do IPGH, o SIRGAS, o CP-IDEA e o GeoSUR. Para isso, é fundamental contar com o apoio da CAF - Banco de Desenvolvimento da América Latina, a Conferência Cartográfica Regional das Nações Unidas para as Américas e o IPGH. 4 O caso do IPGH é particular, pois trata-se de um organismo especializado da OEA responsável pela componente espacial, que durante anos tem apoiado seus Estados Membros com esforços para o estabelecimento das IDE em níveis nacional e regional através dos Institutos Geográficos Nacionais e a própria criação e desenvolvimento do SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR. Não obstante, para além do importante trabalho que realiza a Comissão de Cartografia do IPGH desde 1946, o papel do IPGH, essencialmente, tem sido e no futuro deverá se consolidar, como facilitador dos processos regionais e como promotor para a construção de capacidades que correspondem à liderança e à natureza do SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR, como pilares essenciais para a IDE das Américas. Neste contexto e com o propósito de acelerar o desenvolvimento e a construção da IDE nas Américas, apresenta-se à comunidade especializada este documento de política que tem como propósito harmonizar os esforços e os planos de trabalho destas iniciativas, propiciar a especialização de cada uma delas, evitar duplicações e preparar aos atores e as instituições relevantes para as contínuas mudanças tecnológicas e inovações que com o armazenamento de dados em nuvem, o crowdsourcing (daqui em diante denominado em português como contribuição voluntária de dados espaciais ) e o compartilhamento, reuso e interoperabilidade de dados espaciais em nível regional. Desta forma se consolidará a IDE, como um mecanismo cada vez mais efetivo para apoiar a tomada de decisões, a integração regional e o crescimento da infraestrutura para o desenvolvimento sustentável nas Américas. Neste panorama, é evidente, por exemplo, a função indiscutível do SIRGAS como provedor do marco de referência geodésica para a região, a responsabilidade de CP-IDEA como gestor de políticas regionais e como vínculo direto com o sistema de Nações Unidas 5 e do GeoSUR como desenvolvedor de aplicações e visualizador de bases regionais de dados espaciais. Este documento que inicialmente se apresenta ao Conselho Diretivo do IPGH em sua 44ª Reunião em Buenos Aires, Argentina, será levado às instâncias pertinentes do SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR para sua incorporação e se compartilhará com a comunidade de especialistas das Américas para conquistar uma de nossas prioridades essenciais: no meio da diversidade cultural que nos caracteriza habilitar espacialmente a todos os povos das Américas. 4 5 Neste processo é importante dispor de suporte geral por parte dos organismos multilaterais de cooperação regional e global, como é o caso do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Mundial e das associações internacionais relacionadas com a informação espacial como a Associação Internacional de Geodésia (em inglês IAG), Sociedade Internacional de Fotogrametria e Percepção Remota (em inglês ISPRS), Associação Cartográfica Internacional (ACI), Federação Internacional de Agrimensores (FIG) e outras igualmente pertinentes. Mais recentemente, também com a Iniciativa de Nações Unidas para a Gestão Global da Informação Geoespacial 10

11 II. MARCO INSTITUCIONAL A seguir, apresenta-se uma síntese das instituições responsáveis pelo Plano de Ação conjunto e desta iniciativa. O leitor interessado, se desejar maiores informações sobre as entidades participantes, pode acessar o site que se incorpora ao final da cada seção. 1. Instituto Panamericano de Geografia e História (IPGH) O IPGH foi fundado em 7 de fevereiro de 1928 durante a Sexta Conferência Internacional Americana celebrada em Havana, Cuba. Em janeiro de 1949, ao assinar convênio com o Conselho da Organização dos Estados Americanos (OEA), constituiu-se o primeiro Organismo Especializado do Sistema Interamericano. O IPGH é um organismo intergovernamental e tem como propósito essencial fomentar, coordenar e difundir as pesquisas e os trabalhos dos especialistas em Cartografia, Geografia, Geofísica e História; estimular a cooperação entre as instituições especializadas das Américas e as Organizações Internacionais, bem como brindar cooperação técnica nas quatro áreas referidas. Sua estrutura organizacional consta de: Assembleia Geral, Conselho Diretivo, Comissões e Seções Nacionais em cada Estado Membro. A Secretaria-Geral é o órgão central e permanente do IPGH e tem sua sede na Cidade do México. Através da Comissão de Cartografia e do Programa de Assistência Técnica, o IPGH contribui para o desenvolvimento do componente espacial do Sistema Interamericano. Para efeito em 2003 registrou a Iniciativa de Cooperação Hemisférica no Campo da Informação Geográfica para o Desenvolvimento Integral das Américas, que faz parte do Programa Interamericano de Ciência e Tecnologia (Peru, 2003). Posteriormente, mediante a Resolução nº 2.328, a 37ª Assembleia Geral da OEA (Panamá, 2007) definiu o papel do IPGH para a consolidação das bases de dados territoriais de cada país como parte da infraestrutura necessária para o desenvolvimento social e econômico nas Américas. Com base nesta resolução iniciou-se a elaboração do novo plano decenal de desenvolvimento do IPGH e produziu-se a Declaração Desenvolvimento das Infraestruturas de Dados Espaciais na América (Colômbia, 2007). O Plano Estratégico vigente do IPGH, denominado Agenda Panamericana do IPGH (Equador, 2009), entre seus propósitos centrais estabelece que para consolidar o papel do Instituto como identificador e articulador de concorrências regionais e institucionais, apoia e participa decididamente na execução de diferentes iniciativas regionais como SIRGAS, CP-IDEA e o Programa GeoSUR. Para fortalecer o IPGH como o fórum panamericano para o avanço da informação geográfica nos Estados Membros, entre outras ações, o instituto promove e apoia os programas de modernização dos Institutos Geográficos responsáveis pela cartografia nacional, o desenvolvimento programado das bases de dados espaciais fundamentais e sua interoperabilidade, a formação de recursos humanos e a certificação de padrões e normas internacionais. Todos estes processos são essenciais para o desenvolvimento da Infraestrutura de Dados Espaciais das Américas. Mais informações em: 11

12 12

13 2. Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS) O SIRGAS nasceu na Conferência Internacional para a Definição de um Sistema de Referência Geocêntrico para América do Sul, celebrada em 1993 em Assunção (Paraguai), com o objetivo de enfrentar a questão que o nome da conferência enunciava e que gerou o acrônimo que identificou àquela iniciativa que foi acompanhada pela grande maioria dos países sulamericanos. Posteriormente, o significado das duas últimas siglas mudou de América do Sul a as Américas com a incorporação, em 2000, do México, os países da América Central e do Caribe e, a recomendação da Organização das Nações Unidas, em sua 7ª Conferência Cartográfica das Américas (Nova York, EUA, 22 a 26 de janeiro de 2001), assinalando a adoção do SIRGAS como sistema de referência oficial em todos os países das Américas. O SIRGAS conta com os patrocínios do IPGH, onde integra um Grupo de Trabalho da Comissão de Cartografia e, da Associação Internacional de Geodésia (em inglês IAG), onde integra a Comissão I (Marcos de Referência). Seu funcionamento sustenta-se com recursos materiais e humanos formados por mais de 50 entidades e com subsídios das instituições patrocinadoras. Sua vida institucional rege-se por um estatuto, que atribui a gestão a um Comitê Executivo que se renova a cada quatro anos. Com o apoio de um Conselho Científico, esse Comitê cumpre a missão de executar as políticas que define o corpo principal da organização: um Conselho Diretivo formado por um representante da cada país membro (19, atualmente) e um da entidade patrocinadora. As tarefas são encaminhadas por três grupos de trabalho: I) Sistema de Referência; II) SIRGAS no Âmbito Nacional; e III) Datum Vertical. A finalidade do SIRGAS é a consolidação, em todos os seus países membros, de uma vanguarda geodésica com nível científico internacional, articulada no trabalho coletivo que garante a disponibilidade da base georreferenciada mais precisa possível em qualquer lugar da região e em qualquer momento. Dessa visão emerge sua missão, orientada a gerar e dispor para a América Latina e Caribe, dados e produtos geodésicos para compreender a relação complexa e dinâmica que existe entre o homem e a natureza. O seu principal objetivo atualmente é definir, materializar e manter o sistema de referência geocêntrico tridimensional das Américas (incluindo um sistema de referência vertical associado ao campo de gravidade terrestre) que irá prover: i) a camada fundamental na geração, administração e aplicação de dados espaciais (IDE) e produtos derivados; e ii) a base para medir, monitorar, modelar e entender os processos geodinâmicos e de mudança climática que afetam à região. Através de seus grupos de trabalho, o SIRGAS desenvolve de forma permanente uma multiplicidade de atividades que abrangem: i) a materialização de um sistema de referência vertical associado ao campo de gravidade terrestre, preciso e consistente nas escalas continental e global, o qual requer a análise das redes de nivelamento e gravidade de todos os países latinoamericanos, conjuntamente com observações maregráficas e de altimetria satelital oceânica; ii) o apoio ao estabelecimento de marcos de referência nacionais vinculados ao SIRGAS nos países que ainda não o fizeram (atualmente Guyana, Guatemala e Honduras) e para a implementação de técnicas avançadas de posicionamento (por exemplo, as denominadas de tempo real ); iii) a atualização permanente das convenções e modelos utilizados para elaborar os produtos que o SIRGAS põe a disposição da comunidade; iv) estudos orientados ao entendimento das mudanças globais, tais como a produção de mapas de variações atmosféricas e o monitoramento do nível do mar mediante marégrafos controlados com GNSS; v) a assistência técnica permanente a uma 13

14 vasta comunidade ligada ao SIRGAS e à Organização dos Estados Americanos, através do IPGH, para a resolução de questões de limites. Todas estas atividades são de longa duração e se desenvolvem com apoio do IPGH e da IAG, de forma permanente, sob a coordenação de seu Conselho Diretivo e com a participação, nos Grupos de Trabalho, de cientistas e técnicos, não só dos 19 países da América Latina e do Caribe que o compõem, como também de entidades transcontinentais, em especial, o Deutches Geodätisches Forschungsinstitut (DGFI). Mais informações em: Figura 2 Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS) Organograma 14

15 3. Comitê Permanente para a Infraestrutura de Dados Geoespaciais das Américas (CP-IDEA) A criação do Comitê Permanente para a Infraestrutura de Dados Geoespaciais das Américas (CP- IDEA) atende às Resoluções 3 e 4 da Sexta Conferência Cartográfica Regional das Nações Unidas para as Américas (UNRCC-A) 6 que assinalam a necessidade de estabelecer um comitê permanente de IDE para as Américas, IDE nacionais e de contar com a participação de todos os países membros no Comitê. O Comitê Permanente constituiu-se mediante um acordo provisório assinado por 21 países das Américas em 29 de fevereiro de 2000, em Bogotá, Colômbia. Na ocasião acordou-se que o Comitê promoveria a participação de todos os países das Américas no desenvolvimento da Infraestrutura Regional de Dados Espaciais. Atualmente, o CP-IDEA conta com 24 países membros da América do Sul, Central, do Norte e do Caribe. Além dos membros do Comitê, o CP-IDEA tem em sua estrutura uma Junta Diretiva que está composta por um Presidente, um Vice-presidente, um Secretário-Executivo e 4 Vogais. Os Vogais, na medida das possibilidades, são representativos das quatro sub-regiões americanas citadas anteriormente. O Comitê Permanente se reporta à UNRCC-A apresentando para ela suas recomendações e respectivos relatórios de atividades. O objetivo geral do CP-IDEA é de maximizar os benefícios econômicos, sociais e ambientais derivados do uso da informação geoespacial, a partir do conhecimento e intercâmbio das experiências e tecnologias de diferentes países, baseados em padrões comuns, que permitam o estabelecimento da Infraestrutura de Dados Geoespaciais das Américas. Este objetivo e as correspondentes metas estão alinhados com os princípios da Agenda 21 da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Conferência de Johannesburgo em 2002 e a resolução referida ao manejo global da informação geográfica estabelecida na Conferência Regional da Ásia e do Pacífico de Na 9ª UNRCC-A, foram eleitas as novas autoridades para o período e aprovadas as resoluções que guiam as atividades desenvolvidas pelo CP-IDEA neste período, tais como: Preparação de um plano de trabalho; Criação de grupos de trabalho para aplicação deste plano; Estabelecimento de mecanismos para a construção de infraestruturas de dados espaciais; Novo estudo sobre a situação da cartografia por países e regiões; Criação de um fórum para o intercâmbio de práticas recomendadas em relação às infraestruturas de dados espaciais; Organização de um evento para discutir o gerenciamento do risco à desastres e as infraestruturas de dados espaciais; e O apoio à infraestrutura de dados espaciais nos países em desenvolvimento das Américas e, em particular, na região do Caribe. Durante a 5ª Reunião da Junta Diretiva do CP-IDEA celebrada em maio de 2010 em Nova York, foi criado o Grupo de Trabalho de Planejamento (GTplan) encarregado de avaliar e detalhar as 6 A sigla em espanhol CCRNUA para identificar a conferência também é oficial e consta nos estatutos do CP- IDEA. Entretanto, por ser utilizado com maior frequência, neste documento se optou por usar o acrônimo em inglês UNRCC-A para referir-se a Conferência Cartográfica de Nações Unidas para as Américas. 15

16 recomendações da 9ª UNRCC-A. Os objetivos mais relevantes para agosto de 2013, resultantes das atividades incluídas no plano de trabalho elaborado por GTplan, são os seguintes: Implementação de um Observatório de Capacitação para permitir o acesso aos cursos existentes e canalizar a demanda existente, bem como a finalização do plano de capacitação para as Américas; Definição de um núcleo normativo para as Américas; Elaboração do Manual de IDE do CP-IDEA, incluindo diretrizes para a avaliação do impacto social e econômico das IDE; Realização de um estudo referente aos modelos institucionais dos institutos geográficos nacionais e dos organismos encarregados das IDE nacionais, identificando pontos fracos e pontos fortes; e Desenvolvimento do novo site, com funcionalidades que permitam implementar o fórum de discussão mencionado nas resoluções da 9ª UNRCC-A, incluindo o Observatório de IDE para as Américas. Para dar suporte ao Plano de Trabalho elaborado pelo GTplan, um dos principais produtos considerados no trabalho de CP-IDEA para 2011 foi a elaboração de um diagnóstico sobre temas relevantes das IDE nos países membros, incluindo a criação de capacidades, normas e especificações técnicas, boas práticas, inovações nos institutos geográficos nacionais e avaliação de desenvolvimento IDE. Está prevista a aplicação de um novo questionário em 2013, em uma versão reduzida, para monitorar os avanços e progressos das IDE dos países que formam o Comitê Permanente. Para atender a 5ª resolução da 9ª UNRCC-A, foi realizado o Simpósio As IDE ao serviço do gerenciamento de risco de desastres naturais, durante o 2º Fórum Geoespacial Latinoamericano (em inglês LAGF 2012), em agosto de 2012 no Rio de Janeiro. Este evento teve como objetivo principal criar uma oportunidade para intercâmbio de conceitos e experiências na formulação, desenvolvimento e avanços dos componentes das IDE no gerenciamento de riscos de desastres naturais, com ênfase no gerenciamento da informação geoespacial. Deste evento surgiram recomendações que estarão disponíveis em breve e que poderão se somar às outras iniciativas existentes nas Américas relativas a este assunto, para provocar ações mais efetivas neste tema. É importante registrar que o plano de trabalho de CP-IDEA para o período estará vinculado às resoluções da 10ª UNRCC-A, a ser realizada em agosto de 2013, em Nova York. Mais informações em: 16

17 4. Rede Geoespacial da América Latina e do Caribe (Programa CAF/IPGH-GeoSUR) A experiência da CAF como Banco de Desenvolvimento demonstra que o planejamento de investimentos em projetos de infraestrutura física para o desenvolvimento econômico local e para a integração da América Latina e do Caribe requer um acesso adequado à informação espacial devidamente integrada, georreferenciada e padronizada. Requer que a informação se encontre disponível para planejadores e tomadores de decisões de uma maneira simples e rápida, que permita seu uso adequado e sua incorporação em cada fase do processo de planejamento de projetos de investimento. A fim de atender a esta necessidade identificada, a CAF desenvolveu em 2000 o Programa Cóndor, uma primeira ferramenta informatizada, orientada a identificar e prevenir os principais impactos ambientais e sociais associados a grandes projetos de infraestrutura na região andina. 17

18 A partir de 2007, com uma evolução maior nesta mesma linha de ação, se tomou a iniciativa de desenvolver o Programa GeoSUR. O Programa, liderado pela CAF e pelo Instituto Panamericano de Geografia e História (IPGH), coloca à disposição do público a informação geográfica da América Latina e do Caribe, úteis para planejar e analisar atividades de desenvolvimento. Os webservices desenvolvidos ou produzidos pelo GeoSUR oferecem acesso aos mapas oficiais, fotos aéreas e dados geográficos, elaborados por diversos geradores de informação geográfica em temas como topografia, hidrologia, população, centros urbanos, meio ambiente e infraestrutura, entre muitos outros. O GeoSUR fornece geoserviços em uma plataforma web que permite aos usuários obter, localizar, consultar, manipular e analisar informação espacial sobre os países latino-americanos. O acesso aos serviços é livre sem requerer a instalação de um software especial para seu uso. Os serviços do GeoSUR têm sido desenvolvidos com o apoio de diversas entidades especializadas, incluindo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o Instituto Geográfico Nacional da Espanha e o Instituto Geográfico Agustín Coddazi da Colômbia, além do apoio de vários outros institutos geográficos da região. Atualmente, o Programa apresenta como um dos seus êxitos o desenvolvimento do primeiro portal geográfico regional para a América Latina e do Caribe e a colocação em funcionamento de um serviço de processamento topográfico que é o primeiro em seu tipo em nível mundial, por sua extensão geográfica e por sua alta resolução. Participam do Programa mais de 70 instituições regionais e nacionais. Hoje em dia mais de 140 serviços de mapas de 35 instituições participantes estão já disponíveis para sua consulta no portal GeoSUR, junto com mais de fichas bibliográficas descritivas dos dados espaciais existentes. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) tem acolhido o modelo implementado pelo Programa GeoSUR e considera-o replicável em outras regiões do mundo. Neste sentido, facilitou recursos para produzir um relatório que avaliou os êxitos do Programa, 7 como parte da Conferência Eye on Earth, de Abu Dhabi, em dezembro de O GeoSUR tem a intenção de ampliar sua ação durante o período , mediante a incorporação de setores atualmente sub-representados, como saúde, educação e a academia. Durante este período, se incorporarão novos dados espaciais aos geoserviços regionais e se ampliará a funcionalidade para atender temas de ordenamento territorial, adaptação à mudança climática e ao monitoramento de florestas. Mais informações em: 7 < 18

19 19

20 III. ELEMENTOS COMUNS DE IDE NOS PLANOS DE TRABALHO DO IPGH, SIRGAS, CP-IDEA E GeoSUR 1. A inter-relação dos planos de ação das iniciativas relacionadas com IDE segundo a perspectiva do IPGH Segundo a perspectiva do IPGH e em particular dos componentes de seu plano de ação denominado Agenda Panamericana do IPGH (Equador, 2009), o Instituto concede prioridade ao desenvolvimento da infraestrutura regional de dados espaciais e seus componentes na medida em que desenvolvem as metas essenciais da Agenda a partir de uma visão continental, multidisciplinar e de integração da região, focando tematicamente às ações a mudança climática, ao ordenamento territorial e aos desastres. Neste contexto e em uma relação de ida e volta, o IPGH, e suas Comissões especializadas, está interessado em apoiar o avanço do SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR porque permite consolidar seu papel como articulador de iniciativas regionais e construtor de capacidades em nível panamericano. O IPGH não só tem estado vinculado diretamente com a concepção, o lançamento e o desenvolvimento destas três iniciativas, além de que no caso das IDE tem apoiado mais de 60 projetos relacionados com um investimento total superior a US$1.5 milhão, de maneira que é o primeiro interessado em evitar duplicações, em identificar projetos que dêem valor agregado aos esforços e em levar a cabo um programa consistente com os planos de ação que integram o SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR, respeitando as particularidades de cada iniciativa. No caso do SIRGAS, sua existência, apoiada desde o começo pelo IPGH (conjuntamente com a AIG), corresponde a uma atividade diretamente relacionada com o desenvolvimento da IDE na região, essencial ao provê-la com o marco geodésico indispensável para a georreferenciação dos dados espaciais, já que se trata de uma iniciativa claramente multinacional. O programa de trabalho atual do SIRGAS voltado para o desenvolvimento e manutenção do sistema de referência vertical de precisão, consistente nas escalas continental e global, bem como a manutenção do marco de referência geocêntrico continental, são determinantes para a precisão e qualidade dos dados espaciais. Sob a ótica da construção de capacidades, o SIRGAS contribui com o IPGH em geral e às iniciativas da IDE em particular, mantendo a persistência ao redor de seus planos de trabalho, especialmente a partir de suas atividades de capacitação e de seu método de trabalho que prioriza a densificação e a manutenção dos dados geodésicos. Desde 1995, o IPGH tem apoiado 18 projetos relacionados com o SIRGAS, com uma contribuição direta do Instituto de US$112,648 e um valor total de US$276,348, incluídas as contrapartidas. Quanto ao Programa GeoSUR, desenvolvido como parte de um esforço colaborativo da CAF e do IPGH, como Rede Geoespacial para América Latina e Caribe, os planos de trabalho contribuem diretamente com a implementação da Agenda do Instituto e em particular, facilitam o acesso e a aplicação das bases de dados espaciais fundamentais disponíveis na região e a construção de capacidades nos institutos responsáveis pela cartografia nacional em seus processos de formação de recursos humanos, modernização funcional e tecnológica. Além disso, no processo de sua implementação, têm adquirido importância em temas estruturais da IDE como a 20

21 aplicação de padrões internacionais e a consolidação de catálogos de metadados geoespaciais. Neste contexto, e como parte dos planos de ação, é possível desenvolver uma relação mais estreita com o SIRGAS na medida em que se aproveite sua condição de provedor da rede de controle geodésico regional. Em relação ao CP-IDEA, além do fato de o IPGH ter contribuído financeiramente para o seu estabelecimento, já que considerava relevante a conformação de um comitê técnico para o desenvolvimento das IDE na região, a partir do Plano de Trabalho de CP-IDEA (versão de fevereiro de 2012) se encontra a maior importância da colaboração proposta não só pela evidente complementariedade que se dá, além das economias que resultariam ao se evitar as duplicações existentes, tanto em recursos humanos como em atividades e resultados. Na região, são muitos os projetos executados e as realizações em progresso que se beneficiariam do cumprimento do programa do CP-IDEA, salvo que se pretenda partir de zero em temas como padrões, análise do marco institucional e aplicações específicas. Tomemos o seguinte exemplo: em 2010, a ISO e o IPGH publicaram a primeira edição da Guia de Normas ISO TC/211, em espanhol, o qual se encontra disponível por parte do IPGH, sem custo nem restrições de uso para o usuário. No momento, o Grupo para a Harmonização de Normas e Padrões resultante da colaboração R3IGeo encontra-se preparando a segunda edição, que estará pronta em Enquanto isso, o Grupo de Trabalho de Normas e Especificações do CP-IDEA propõe contar com um conjunto de normas e especificações técnicas que sejam aplicáveis à região em seu conjunto, para além das especificidades nacionais, supomos que não se trata de partir de zero, o que se pretende é considerar o trabalho realizado pelas demais organizações, de forma que a meta é se contar com as especificações do CP-IDEA para o 30/03/13 não só seja realizável como também que as especificações propostas sejam consistentes com as normas internacionais ISO e o Consórcio Geoespacial Aberto (em inglês OGC). A construção das infraestruturas de dados na região corresponde a um processo dinâmico, em plena evolução e não controlado. Trata-se do resultado de práticas, conceitos e projetos que desenvolvem a academia, a consultoria, a indústria, os agentes nacionais e os institutos especializados. 2. A inter-relação dos planos de ação das iniciativas relacionadas com IDE segundo a perspectiva de SIRGAS O enquadramento institucional do SIRGAS sustenta-se em dois paradigmas complementares: o estabelecido pela Associação Internacional de Geodésia (em inglês AIG) para seu Sistema Geodésico de Observação Global e o definido pelo IPGH mediante sua Agenda Panamericana O primeiro deles expressa a vanguarda científica e tecnológica internacional no campo da Geodésia, enquanto o segundo reforça o uso dos conhecimentos e das tecnologias da base geodésica para melhorar o ordenamento territorial da região, mitigar o efeito dos desastres e abordar os processos de mudanças climáticas globais. Dentro desse contexto, o SIRGAS se conceitua como uma ponte que, transitando em uma direção, promove a participação da região no cenário geodésico internacional, e transitando na direção oposta, assegura que os 21

22 conhecimentos científicos avançados se transformem em soluções concretas para os problemas geodésicos básicos da região. O IPGH tem apoiado o SIRGAS de maneira ininterrupta, desde seu estabelecimento como iniciativa panamericana no ano Esse apoio tem-se materializado de duas maneiras complementares e igualmente relevantes: mediante subsídios regulares que o SIRGAS tem aplicado quase exclusivamente para facilitar intercâmbios científicos e acadêmicos que têm beneficiado a numerosas instituições em quase todos os países da América Latina e mais recentemente no Caribe; e mediante um respaldo intelectual ao acionar o SIRGAS frente aos institutos geográficos e outras agências governamentais da comunidade panamericana. Tais apoios têm se mostrado essenciais para converter o SIRGAS no principal fórum de debate e no principal agente de difusão dos avanços da Geodésia da América Latina e do Caribe (com reuniões anuais, escolas e oficinas que em média convocam duas centenas de participantes); sendo o principal articulador da atividade geodésica que executam os institutos geográficos e outras agências governamentais da região. A seguir, incluiu-se uma breve descrição que contribuirá na sustentação conceitual do tipo de relação que o SIRGAS concebe com as iniciativas irmãs do CP-IDEA e GeoSUR: será difícil absterse da tentação de usar uma imagem de camadas empilhadas se desejasse criar um logotipo que identifique uma IDE. Mas, essa imagem que sintetiza tão bem o conceito fundamental da IDE, não diz nada sobre como se consegue alinhar as camadas para que se superponham umas sobre as outras. Costuma-se dizer que isso se consegue com o georreferenciamento, mas essa condição é insuficiente para garantir o alinhamento das camadas. É imprescindível, entretanto, que o georreferenciamento de todas as camadas se faça com respeito a um único marco de referência, que constitui a camada fundamental da IDE. Esse marco de referência para a América Latina e Caribe é proporcionado pelo SIRGAS. O CP-IDEA cumpre a missão de promover o desenvolvimento das IDE das Américas, GeoSUR a de facilitar o acesso e o manejo da informação geoespacial e, o SIRGAS coordena os esforços de mais de 50 instituições em 20 países, para prover produtos, dados, conhecimentos e serviços para georreferenciar as IDE das Américas. O principal produto oferecido pelo SIRGAS é um marco de referência capaz de suportar todas as demandas de uma IDE (desde o georreferenciamento de baixa precisão com fins de mapeamento até o posicionamento milimétrico requerido para estudar a mudança global). Com suas mais de 200 estações de Observação Contínua GNSS, o SIRGAS proporciona dados que facilitam o georreferenciamento, incluindo aplicações em tempo real. O SIRGAS promove a atualização permanente das comunidades geradoras e usuárias de informação geoespacial, através de atividades que abarcam desde a elaboração de padrões e especificações técnicas até a promoção de cursos de capacitação. Além de tudo isso, os centros de análise SIRGAS elaboram mapas que descrevem a atividade tectônica, a variabilidade atmosférica ou as variações do nível do mar, produtos todos necessários para o entendimento da mudança global. Como citado no parágrafo anterior, o SIRGAS se apresenta como provedor de insumos e conhecimentos úteis ou indispensáveis para que o CP-IDEA e o GeoSUR cumpram seus mandatos. Desde a perspectiva recíproca, o SIRGAS requer que o CP-IDEA e GeoSUR contribuam a gerar consenso em torno do uso de SIRGAS (ou equivalente, dos marcos de referência nacionais vinculados ao SIRGAS) como marco de referência único para a IDE das Américas. A 22

23 criação desse consenso abrange desde a elaboração de recomendações, padrões e especificações técnicas até a articulação de uma mensagem muito clara de respaldo ao SIRGAS, como o sistema de referência único para garantir o máximo aproveitamento da IDE das Américas. 3. A inter-relação dos planos de ação das iniciativas relacionadas com IDE segundo a perspectiva do CP-IDEA Como resultado da revisão do marco institucional das quatro iniciativas regionais, contida no capítulo II deste documento, a visão do CP-IDEA é que todas elas contribuem ao desenvolvimento da Infraestrutura de Dados Geospaciais das Américas e aos processos nacionais de implementação de suas IDE, nos seus âmbitos específicos de ação. A cada um dos programas e iniciativas que coincidem com a formulação deste plano de trabalho conjunto está vinculado com um ou mais componentes de uma IDE (daqui em diante marcados em negrito). Em torno destes, identificam-se parcelas muito bem-definidas (complementares entre si, as quais são muito importantes) e algumas temáticas nas quais se requer propiciar um trabalho colaborativo para conseguir sinergias a partir das contribuições individuais. Em consideração à missão, objetivos e atividades em curso mencionadas no capítulo II, pode-se verificar que no caso do IPGH está fortemente vinculado ao desenvolvimento dos dados básicos dos países da região, apoiando à consolidação das bases de dados geoespaciais fundamentais, assessorando os programas de modernização dos institutos geográficos nacionais nestas matérias, fomentando a pesquisa e promovendo a cooperação entre as instituições especializadas. O IPGH também está focado em objetivos de interoperabilidade através da promoção e certificação de padrões e promovendo a formação de recursos humanos. O GeoSUR provê a plataforma de distribuição para facilitar o acesso e uso da informação geoespacial regional, através de serviços geográficos para obter, localizar, consultar, manipular e analisar a informação dos países latino-americanos, atualmente expandindo seu âmbito de ação para América Central e Caribe. Nesta perspectiva, o GeoSUR poderia se ampliar para todos os países do continente, coletando conjuntos de dados relevantes, inclusive dos portais do Canadá e Estados Unidos. O SIRGAS, por sua vez, tem uma contribuição muito importante ao desenvolvimento dos dados básicos da região, através de sua função de materializar e manter o sistema de referência geocêntrico tridimensional das Américas para prover a camada fundamental das IDE do continente. Para tanto, os objetivos e atividades atuais de CP-IDEA estão enfocados na promoção e fortalecimento das IDE, em matéria de marco legal, políticas e planos, criação de capacidades e padrões através da difusão de boas práticas, publicação de documentos técnicos, implementação de plataformas Web (Observatório de IDE e Observatório de Capacitação) e a de um manual de IDE para as Américas. Outra linha relevante de trabalho tem relação com o monitoramento e acompanhamento dos países membros com respeito aos avanços que experimentam para cada um dos componentes IDE destacados anteriormente. 23

24 Em virtude do indicado nos parágrafos anteriores, a opinião do CP-IDEA é que através do plano de trabalho conjunto se potencializam os papéis e as funções que cada uma das quatro organizações ou iniciativas regionais desenvolvem até a presente data. O IPGH e o SIRGAS, através desse trabalho com os institutos geográficos nacionais, focando na disponibilização de uma base de dados geoespaciais fundamentais padronizada para toda a região, com um sistema de referência único e atendendo aos objetivos de qualidade e interoperabilidade; o GeoSUR, potenciando o geoportal das Américas, expandindo a rede de serviços e a diversidade de camadas de informação dos países da região, através de uma coordenação expedita (apoiada pelo IPGH e CP-IDEA) com todos os países da região; e o CP-IDEA, apoiando e dando seguimento aos processos nacionais em todos os componentes das IDE, promovendo o intercâmbio de informações entre os países e promovendo o uso para a tomada de decisões em nível nacional, regional e global, no contexto de sua vinculação com a ONU. Por outra parte, os temas comuns ao gerenciamento destas quatro organizações ou iniciativas regionais, além da perspectiva do CP-IDEA, requer o planejamento de um trabalho coordenado, integrado e complementar, que corresponde àqueles relacionados com a interoperabilidade (normas, padrões e especificações técnicas) e à criação de capacidades/formação de recursos humanos. Aqui sugere-se fazer uma revisão detalhada dos planos de trabalho vigentes e elaborar uma nova proposta que permita otimizar e maximizar os recursos de cada um, para obter melhores resultados em benefício de todos os países das Américas. 4. A inter-relação dos planos de ação das iniciativas relacionadas com IDE segundo a perspectiva do GeoSUR O Programa GeoSUR apresenta uma clara complementariedade com as iniciativas capitaneadas pelo SIRGAS, CP-IDEA e IPGH em seus respectivos planos de ação esboçados anteriormente. A CAF, como Banco de Desenvolvimento Regional, tem interesse em potencializar esta complementariedade e em contribuir para fixar as bases de uma infraestrutura de dados regional de grande alcance. Existem claras sinergias entre GeoSUR e CP-IDEA, em especial em áreas de interesse comum como capacitação, inventariado de informação espacial e implementação de padrões e protocolos, como também na correta vinculação das IDE nacionais com um nível de IDE regional. Estima-se que o CP-IDEA tem a capacidade de fortalecer e impulsionar o GeoSUR, apoiando uma adequada coordenação com as IDE nacionais e sub-nacionais na América Latina e no Caribe. Por sua vez, o GeoSUR oferece ao CP-IDEA um mecanismo prático de teste e implementação de padrões e protocolos regionais em geoserviços e demais aplicações espaciais. Ambas as iniciativas contam com a capacidade de impulsionar o desenvolvimento de aplicações práticas focadas nos tomadores de decisões e ao público, que reforcem a noção da IDE como um fator-chave e uma fonte de informação confiável para o desenvolvimento em nossa região. 24

25 Junto ao SIRGAS, o GeoSUR tem a capacidade para impulsionar o uso do sistema de referência continental como um componente integral da implementação de ferramentas e geoserviços por parte das instituições que participam do GeoSUR. Também existe a possibilidade de avaliar a pertinência de se incorporar informação básica referenciada ao SIRGAS em temas como geodésia, clima e atividade tectônica em nível regional na plataforma GeoSUR e geoserviços nacionais associados. Com o IPGH, em sua qualidade de instituição coordenadora do GeoSUR, estão se considerando ações conjuntas com a CAF desde 2007, data do lançamento do GeoSUR em Brasília. O IPGH tem apoiado a participação dos institutos geográficos da região nesta iniciativa e tem sido fundamental em sua concepção, planejamento e funcionamento. Esta relação de trabalho devese consolidar e potenciar no novo plano de ação do Programa GeoSUR para o período , a ser estabelecido no primeiro trimestre de Como se depreende da informação fornecida, o GeoSUR tem claras vinculações e complementariedades em relação às ações do IPGH, SIRGAS e CP-IDEA que precisam de uma maior inter-relação e coordenação. Por outro lado, o GeoSUR mantém vínculos de cooperação com iniciativas regionais e globais que podem potenciar a inserção global de uma IDE regional da América Latina e do Caribe. A seguir, enumeram-se as instituições e iniciativas com as quais trabalham: Comunidade Andina de Nações (CAN), no marco da Plataforma de Informação Regional Ambiental Amazônica (PIRAA); Plataforma Eye on Earth da Agência Europeia de Meio Ambiente; Rede Europeia de Informação Espacial (em inglês INSPIRE); Global Network of Networks, uma das iniciativas especiais da iniciativa Eye on Earth que é impulsionado pelo PNUMA; Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sulamericana (IIRSA) que é impulsionada pela União de Nações Sulamericanas (UNASUR); Associação para a Infraestrutura Global de Dados Espaciais (em inglês GSDI) Por último, é importante destacar o papel que pode ter a CAF para impulsionar a consolidação das IDE em nível regional, nacional e local. Em seu papel de Banco de Desenvolvimento, é de propriedade de um número importante de países da região, a CAF não atua unicamente como financiador de projetos, pode ter também um papel importante como intermediador institucional e como usuário da informação espacial. A CAF pode apoiar o IPGH, SIRGAS, CP-IDEA e GeoSUR a instrumentar ações práticas e de alto impacto que incidam de forma favorável em processos de tomada de decisões, bem como a promover a inserção mais rápida de aspectos geoespaciais em projetos de desenvolvimento. 25

ATA 1ª REUNIÃO DE GRUPO DE TRABALHO DE PLANEJAMENTO DO CP-IDEA

ATA 1ª REUNIÃO DE GRUPO DE TRABALHO DE PLANEJAMENTO DO CP-IDEA ATA 1ª REUNIÃO DE GRUPO DE TRABALHO DE PLANEJAMENTO DO CP- Local: Sala de Conferências Instituto eiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) Rio de Janeiro, Data / Horário: 1, 2 e 3 de de 2010, das 9:00 à

Leia mais

LAS CIENCIAS DE LA TERRA Y LA AGENDA PANAMERICANA DEL IPGH 2010-2020. Luiz Paulo Souto Fortes, PhD Director de Geociencias

LAS CIENCIAS DE LA TERRA Y LA AGENDA PANAMERICANA DEL IPGH 2010-2020. Luiz Paulo Souto Fortes, PhD Director de Geociencias LAS CIENCIAS DE LA TERRA Y LA AGENDA PANAMERICANA DEL IPGH 2010-2020 Luiz Paulo Souto Fortes, PhD Director de Geociencias México, 25 de junio de 2008 Sumário Introdução Linhas de Trabalho 2010-2020 Interdisciplinariedade

Leia mais

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH Fevereiro de 2007 Proposta de Estratégia Comum entre os Países da América Latina e Caribe para o Gerenciamento da Água João Bosco Senra MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

Leia mais

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo)

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) CÂMARA DOS DEPUTADOS MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) Aviso nº 682/2015 - C. Civil Texto da Decisão nº 10/12 do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União das Nações Sul-Americanas

Leia mais

INFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012

INFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012 INFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012 O presente informe refere-se às atividades e produtos desenvolvidos

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW)

Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Cidade do México, México 7 de fevereiro de 2014 Nós, ministras

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

MANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS

MANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS Tradução por Hanna Gledyz e Emília Sandrinelli especial para biblioo MANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS do original: IFLA MANIFESTO FOR DIGITAL LIBRARIES Atenuar a exclusão digital é um fator

Leia mais

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES TERCEIRA REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.3 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-III/doc. 13/00 rev. 2 DAS AMÉRICAS 3 março 2000 1º a 3 de março de 2000 Original: espanhol San José,

Leia mais

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA METODOLOGIA PARA A ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO QUE FORAM SELECIONADAS NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA [1]/ INTRODUÇÃO 24 de maio de 2002 O Documento

Leia mais

WONCA IBEROAMERICANA CIMF

WONCA IBEROAMERICANA CIMF WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. OBJETIVO A gestão de risco para a NexFuel é uma ferramenta pela qual são analisados e monitorados os riscos estratégicos, operacionais e financeiros bem como aqueles atrelados

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES

PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/08 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 32/04 do Grupo Mercado Comum; CONSIDERANDO: Que

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Desenvolvimento Integral na Primeira Infância

Desenvolvimento Integral na Primeira Infância apresentam Desenvolvimento Integral na Primeira Infância Agenda de ações para a região da América Latina Resultados da Oficina Construindo uma Agenda Regional para o Desenvolvimento na Primeira Infância,

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

REDE DE POPULARIZAÇAO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE Rede-POP

REDE DE POPULARIZAÇAO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE Rede-POP REDE DE POPULARIZAÇAO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE Rede-POP ESTATUTOS Prólogo É imprescindível chegar a uma melhor compreensão do papel que representam os fatores científico

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

CONVÊNIO DE CONSTITUÇÃO E FUNCIONAMENTO DA REDE PILA REDE DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL NA AMÉRICA LATINA

CONVÊNIO DE CONSTITUÇÃO E FUNCIONAMENTO DA REDE PILA REDE DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL NA AMÉRICA LATINA CONVÊNIO DE CONSTITUÇÃO E FUNCIONAMENTO DA REDE PILA REDE DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL NA AMÉRICA LATINA INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES NO ATO FUNDADOR: Fundación General de la Universidad de Alicante

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI

Leia mais

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 (nº 1.360/2013, na Câmara dos Deputados) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República

Leia mais

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.

Leia mais

PROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO

PROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO PROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO 1 Perspectiva estratégica A RINC é uma estratégia de articulação e cooperação técnica da

Leia mais

Política de Associação

Política de Associação Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação

Leia mais

EDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018

EDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018 EDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018 DESENVOLVIMENTO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA POR MEIO DA ESPECIALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE E DOS

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA 001

TERMOS DE REFERÊNCIA 001 TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais

Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE: uma construção coletiva Virtual Health Library: a collective construction

BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE: uma construção coletiva Virtual Health Library: a collective construction 1 BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE: uma construção coletiva Virtual Health Library: a collective construction Marine Fumiyo Otake Arakaki*; Mônica da Silva Peres*; Selma Palombo*; Yara Maria Spinola e Castro*;

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP

O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP 6ª Governança Aplicada ISACA Capítulo Brasília O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP João Batista Ferri de Oliveira Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012 A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento

Leia mais