BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE: uma construção coletiva Virtual Health Library: a collective construction

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE: uma construção coletiva Virtual Health Library: a collective construction"

Transcrição

1 1 BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE: uma construção coletiva Virtual Health Library: a collective construction Marine Fumiyo Otake Arakaki*; Mônica da Silva Peres*; Selma Palombo*; Yara Maria Spinola e Castro*; Elaine Cristina Morini Mello**; Laura Aparecida Christiano Santucci** Núcleo de Documentação*. Escola Municipal de Saúde**. Coordenação de Gestão de Pessoas. Secretaria Municipal da Saúde. São Paulo. Brasil Termo de referência: Trata-se do processo de trabalho adotado na implantação da Biblioteca Virtual em Saúde SMS/SP no período de agosto/2010 a julho/2011. Este projeto teve o apoio da Cooperação Técnica entre a BIREME/OPAS/OMS e a Secretaria Municipal da Saúde SMS, sob gestão da Escola Municipal de Saúde, da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas da Coordenação de Gestão de Pessoas. Introdução A Biblioteca Virtual em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde BVS SMS/SP, foi concebida com o propósito de implantar um modelo de gestão do conhecimento e de fluxo de informação em ciências da saúde no âmbito do Município de São Paulo. Idealizada em 2008 pela Coordenação de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Saúde SMS foi inicialmente pensada para ser desenvolvida exclusivamente no Centro de Documentação do antigo Centro de Formação dos Trabalhadores da Saúde CEFOR, atual Escola Municipal de Saúde. Em agosto de 2010 quando estabelecido o convênio de Cooperação Técnica entre a SMS e BIREME/OPAS/OMS, Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde para o desenvolvimento da Biblioteca Virtual em Saúde, o projeto foi reformulado e houve a extensão à 15 áreas da Secretaria Municipal de São Paulo. A reformulação do projeto foi motivada pela necessidade de implantar novas ferramentas disponíveis por meio eletrônico, via Internet, que possibilitasse a

2 2 captação, promoção, ampliação e o fortalecimento da comunicação e do conhecimento técnico, científico, informativo e de ensino da Secretaria Municipal da Saúde. A disponibilização de ferramentas de comunicação colaborativas e a melhoria na operação das fontes de informação visam apoiar os processos de tomada de decisão dos serviços de saúde no âmbito da Secretaria e as ações para o desenvolvimento dos serviços em saúde coletiva. O presente tem como objetivo descrever o processo de trabalho coletivo para a implantação da 1ª Biblioteca Virtual de Saúde no âmbito municipal do Brasil. Antecedentes Pelo Decreto nº , de 30 de março de 1990, foi criado o Centro de Formação dos Trabalhadores da Saúde CEFOR e o seu Centro de Documentação, vinculado à Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e ao Centro de Recursos Humanos. A partir do ano de 2008, o Centro de Recursos Humanos realizou um processo de reestruturação interna, relativo à reorganização dos processos de trabalho, a redefinição de fluxos, atribuições e competências e o redesenho do organograma da área, ficando clara a necessidade urgente de se implantar no âmbito da SMS a Política de Gestão do Conhecimento. Outro resultado deste processo foi a edição do Decreto , de 25 de julho de 2011, reorganizando o CEFOR e transformando-o na Escola Municipal de Saúde e neste novo cenário o Centro de Documentação passou a ser denominado Núcleo de Documentação com as principais atribuições: gerenciar as redes de informações virtuais em saúde pertencentes à Secretaria Municipal da Saúde.

3 3 coordenar e gerenciar as ações que promovam a captação, o registro e a disseminação do conhecimento da saúde por meio da implementação de políticas de desenvolvimento de coleções, utilização e organização de acervos. reunir todas as iniciativas de desenvolvimento, de forma a integrar as redes de fontes de informação e saúde. promover intercâmbio para troca de experiências na área da saúde com universidades, centros de pesquisas, bibliotecas, centro de documentação e instituições congêneres. Neste mesmo Decreto o Centro de Recursos Humanos passou a ser denominada Coordenação de Gestão de Pessoas. Desenvolvimento Com o advento da sociedade contemporânea a Gestão do Conhecimento tornou-se essencial às organizações, possibilitando que as mesmas revejam seus processos de trabalhos visando garantir melhor eficiência e eficácia no alcance de seus objetivos estratégicos. Qualidade, criatividade, inovação e valorização das pessoas são os fatores fundamentais a serem trabalhados nas instituições para buscar novos modelos de trabalho. O saber passou a ser um fator decisivo de produção, onde o capital intelectual assume importância com relação às pessoas dentro das organizações, uma vez que o conhecimento dos processos de trabalho pertence às pessoas que são detentoras do mesmo. A Gestão do Conhecimento introduz novas formas de atuação propiciando às instituições vantagens diferenciais nas etapas de criação, análise e disseminação do conhecimento. É, portanto, um processo que trabalha três dimensões: estratégica, onde o conhecimento coletivo gera valor à instituição;

4 4 humana que trata de identificar atributos da instituição ou competências individuais com práticas que compartilhem valores e princípios na busca pela produção do conhecimento e tecnológica cujo foco é a administração do acesso e armazenamento. Vale enfatizar que para facilitar a captação, geração, armazenamento e socialização do conhecimento, a área de Gestão de Pessoas das organizações tem um papel estratégico e fundamental. Uma Política de Recursos Humanos que valoriza o profissional, seu aprendizado e criatividade, gera inovação e soluções compartilhadas na resolução dos problemas, resultando em ganho e fortalecimento da instituição. Desta forma, a área de Gestão de Pessoas quando desenvolve uma Política de Gestão do Conhecimento, facilita os processos de trabalho e contribui para o desenvolvimento organizacional. Este foi o processo vivido e desenvolvido pela Coordenação de Gestão de Pessoas da SMS. Vislumbrando a implantação da Gestão do Conhecimento viu na construção da Biblioteca Virtual a oportunidade de agregar as diferentes áreas técnicas da Secretaria utilizando-se de uma metodologia reconhecida e consolidada pela BIREME em mais de 30 países. A Biblioteca Virtual traz em sua concepção o foco do conhecimento, possibilita um trabalho que agrega a capacidade intelectual humana, o uso de tecnologia, o treinamento contínuo do pessoal envolvido e a rapidez de atendimento às demandas, gerando inovação técnica e o desenvolvimento de novas competências. É também um grande repositório que possibilita gerenciar o conhecimento e propiciar acessibilidade à informação, por meio de métodos e reutilização de documentos. Facilita a organização e transferência de informação permitindo compartilhar e socializar as melhores práticas e lições aprendidas. Tem assim, um papel fundamental ao possibilitar a construção e acesso à produção coletiva contribuindo para a definição de estratégias organizacionais. Por meio

5 5 da criação de base de dados, facilita o acesso acelerando e objetivando a tomada de decisão dos processos de trabalho. A BVS SMS/SP surge para permitir o registro formal do conhecimento, fortalecer a memória organizacional e trabalhar dentro de uma estrutura de rede formada atualmente por 30 Bibliotecas Virtuais em Saúde no Brasil de um total de 101 BVS ativas espalhadas na América Latina e o Caribe que possibilitam o compartilhamento da informação e do conhecimento com acesso livre e gratuito na web. A BVS SMS/SP contribui para o processo de trabalho e construção da Política de Gestão do Conhecimento liderado pela Coordenação de Gestão de Pessoas por meio da Escola Municipal de Saúde e seu Núcleo de Documentação. A proposta idealizada foi estabelecer um novo padrão de relação e interação entre as diversas áreas e seus profissionais, por meio da organização do trabalho cooperativo e descentralizado aliada ao uso de tecnologia avançada. O modelo da BVS SMS/SP prevê a captação da produção técnica, científica, informativa e de ensino, que é o resultado de trabalho das pessoas que são depositárias do patrimônio intelectual da instituição favorecendo a construção de conhecimento estratégico, permitindo assim, agilidade nas respostas às demandas de saúde. Nesta linha de ação, o projeto de implantação da BVS-SMS/SP busca excelência na gestão do conhecimento, valoriza o trabalho em rede e traz na sua concepção os seguintes desafios: Contribuir para o desenvolvimento, otimização, disseminação e acesso da informação técnica, científica e institucional para os trabalhadores dos SUS em sua área de atuação.

6 6 Desenvolver ações que contribuem para operação das fontes de informação da BVS e o aumento da visibilidade da produção técnica, científica e de ensino da Secretaria. Melhorar o fluxo de trabalho para operação descentralizada nas fontes de informação da BVS, incluindo a operação e manutenção dos acervos do Núcleo de Documentação. Estimular o trabalho cooperativo entre os profissionais envolvidos com as atividades de gestão da informação em saúde coletiva visando promover o tratamento da produção da Secretaria, como as primeiras fontes de informação para construção de base de dados de prestação de serviços que irão compor a BVS. A adoção das novas tecnologias é fundamental para possibilitar o trabalho em rede para formação das fontes de informação para a BVS SMS/SP e para tanto foram consideradas as seguintes fases para implantação: Envolvimento das 15 áreas da Secretaria. Estabelecimento das instâncias da BVS SMS/SP: Comitê Consultivo, Comitê Executivo e Secretaria Executiva. Mapeamento das principais necessidades de informação. Mapeamento das fontes de informação. Definição da estrutura temática do Portal para organização e exposição dos conteúdos das fontes de informação em saúde que terá a seguinte composição: Bases de Dados, Diretórios de Eventos em Saúde Pública DirEve, Catálogo de Sites relevantes sobre o assunto LIS e o Espaço Colaborativo - ECO, que estarão relacionadas às áreas de

7 7 atuação da Secretaria Municipal da Saúde e o público-alvo da BVS SMS/SP. Disponibilização de conteúdos essenciais para atender as necessidades de informação relacionadas à Secretaria Municipal da Saúde. Desenvolvimento da coleção de fontes de informação da BVS. Construção de um Espaço Colaborativo. Capacitação de usuários. Instalação e construção do Portal da BVS SMS/SP. A Secretaria Municipal da Saúde espera alcançar os resultados abaixo com a implantação da Biblioteca Virtual em Saúde: BVS SMS/SP organizada e disponível aos diversos públicos, contribuindo para novos processos de geração e utilização da informação. Portal BVS SMS São Paulo e sua rede de fontes de informação atualizada e em operação regular. Profissionais, gestores e usuários capacitados para a pesquisa e no uso das ferramentas disponibilizadas na BVS e no Espaço Colaborativo da Secretaria. Rede integrada e descentralizada das fontes de informação.. Base de dados ou catálogos online das áreas da SMS conformadas e disponíveis, operando na BVS.

8 8 Espaço colaborativo operando como gestor de informação e conhecimento, além de espaço de comunicação entre gestores, pesquisadores e profissionais da SMS. Permitir acesso livre, gratuito e equitativo a todos os profissionais da saúde e a população em geral. Desse modo a Biblioteca Virtual em Saúde da SMS apresenta na sua concepção os princípios básicos do Sistema Único de Saúde SUS: equidade, universalidade e a integralidade, priorizando e democratizando as informações a todos os trabalhadores visando assim, enfrentar os novos desafios e consolidar avanços no fortalecimento do sistema de saúde do país e no município de São Paulo. Constroe-se um novo modelo de Gestão do Trabalho e Gestão do Conhecimento em saúde. CONCLUSÃO A BVS SMS/SP apresenta-se como um espaço de construção coletiva oportunizando a operação, uso e acesso à informação em saúde, destacandose a produção científica, técnico-científica e técnica de produção dos profissionais da SMS. Como instrumento de coleta, tratamento, disseminação de informação científica, técnica e de ensino contribui para a formação dos profissionais da saúde, permitindo ainda o planejamento e avaliação do controle de qualidade e a construção de modelos de gestão que envolva a promoção da saúde coletiva. A metodologia da BVS promove o trabalho cooperativo e descentralizado dos profissionais em suas respectivas áreas de trabalho, bem como da infraestrutura já existente, estimulando o avanço nos processos laborais e qualidade de vida no trabalho. O Núcleo de Documentação da Escola Municipal de Saúde assume uma posição de vanguarda na gestão do trabalho, organizando e coordenando as

9 9 demandas oriundas do processo de implantação do projeto da Biblioteca Virtual na Secretaria Municipal da Saúde tomando todas as iniciativas na execução e desencadeamento dos trabalhos da BVS, incluindo as capacitações das áreas no uso do sistema que gerencia as bases de dados bibliográficos numa ação cooperativa e descentralizada, além do monitoramento e controle de qualidade das fontes e da informação. Os verdadeiros protagonistas neste processo de construção coletiva da BVS SMS/SP foram, sem dúvida: os gestores que apoiaram sua implantação; os diversos profissionais das 15 áreas cooperantes da SMS; a Escola Municipal de Saúde e o seu Núcleo de Documentação que se envolveram nessa ação cooperativa de um trabalho inédito em prol de todos os profissionais da saúde, tornando acessível a informação e conhecimento atualizados, beneficiando diretamente a população da Cidade de São Paulo que busca um atendimento de excelência nos serviços de saúde. Com o lançamento da BVS SMS/SP em agosto/2011, inauguramos a primeira Biblioteca Virtual em Saúde de um Município, compartilhando informações e conhecimentos, fomentando o desenvolvimento de novas competências, posicionando a Cidade de São Paulo na vanguarda da gestão do conhecimento da área da Saúde. RESUMO A Biblioteca Virtual em Saúde - BVS é uma iniciativa da Organização Pan- Americana da Saúde (OPAS/OMS) e do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) operando em um espaço virtual na Internet, formada por coleção ou rede de fontes de informação em saúde. A Biblioteca Virtual em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo BVS SMS/SP surgiu da necessidade de implantar novas ferramentas eletrônicas que possibilitassem a promoção, disseminação, ampliação e o fortalecimento do conhecimento em saúde coletiva das produções técnicas, científicas e informativas, elaboradas por gestores, pesquisadores,

10 10 coordenadores, técnicos e demais colaboradores da Secretaria Municipal da Saúde - SMS. As publicações e edições estavam pulverizadas pelos órgãos da SMS, não havendo um repositório central para estes materiais, sendo necessário publicizar estes documentos, tanto para o público interno como para o público externo. Para responder a esta demanda foi firmado um convênio de cooperação técnica entre a Secretária Municipal da Saúde e a BIREME/OPAS/OMS gerando um produto que agrega valor ao desenvolvimento da Saúde e ao trabalho em rede, descentralizado, sem limitações geográficas e de horário, obedecendo a controles de qualidade BVS SMS/SP. A Coordenação de Gestão de Pessoas da SMS, por meio da Escola Municipal de Saúde e seu Núcleo de Documentação, de maneira inédita e pioneira, conduziu esse processo. Facilitando o trabalho cooperativo entre as unidades que compõem o Sistema de Saúde no âmbito municipal objetivou não só captar mas dar visibilidade a produção técnico-científica da Secretaria, formando uma rede de profissionais empenhados em demonstrar seus trabalhos, pesquisas e as experiências práticas fomentando a Gestão do Conhecimento. A BVS SMS/SP foi então concebida em um trabalho em rede, envolvendo 15 áreas vinculadas à Secretaria Municipal da Saúde. Com acesso livre, gratuito e equitativo é possível não só oferecer conhecimento que agregue valor às competências dos profissionais, mas permitir que as tomadas de decisões e a formulação de políticas de saúde sejam baseadas em informações práticas e atualizadas. A BVS SMS/SP inclui produtos e serviços de informação em saúde composta por: Bases de Dados, Diretório de Eventos em Saúde Pública - DirEve, Catálogo de Sites relevantes sobre o assunto - LIS e o Espaço Colaborativo - ECO. A BVS SMS/SP vêm contribuir com uma das diretrizes da Política de Gestão do Trabalho em Saúde - a participação do trabalhador, fundamental para a efetividade e eficiência do SUS.

11 11 Neste sentido, a BVS SMS/SP colabora para um processo de trocas, criatividade, responsabilização, enriquecimento e comprometimentos mútuos, valorizando o trabalhador da saúde e seu trabalho. Torna-se uma ferramenta estratégica de Gestão do Conhecimento, de desenvolvimento da saúde coletiva e do fortalecimento do Sistema Único de Saúde SUS em São Paulo. PALAVRAS-CHAVE: Bibliotecas Virtuais; Gestão do Conhecimento; Recursos Humanos em Saúde; Cooperação Técnica. REFERÊNCIAS: 1- ARAKAKI, Marine Fumiyo Otake; PERES, Mônica da Silva. Cooperação técnica entre a Escola Municipal de Saúde/SMS e BIREME/OPAS/OMS para desenvolvimento da Biblioteca Virtual em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde. São Paulo: EMS, p. 2- BIREME/OPS/OMS. Guia da BVS São Paulo: Bireme, março p. Disponível em: pdf. Acesso em 03/10/ BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. O SUS de A a Z. Brasília: Ministério da Saúde, p. 4- POSEAD. Educação a distância. Gestão do conhecimento organizacional. Brasília: FGV, p. 5- SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. São Paulo, folder.

A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL DE SAÚDE - QUEBRANDO PARADIGMAS. Resumo

A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL DE SAÚDE - QUEBRANDO PARADIGMAS. Resumo A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL DE SAÚDE - QUEBRANDO PARADIGMAS Construction of a Municipal School of Health - breaking paradigms Laura Aparecida Christiano Santucci**, Elaine Cristina Morini Mello**,

Leia mais

Boa Tarde!!! Boas Vindas ao Café da Gestão. Planejamento Participativo para uma Gestão Democrática Um Estudo de Caso no Poder Executivo

Boa Tarde!!! Boas Vindas ao Café da Gestão. Planejamento Participativo para uma Gestão Democrática Um Estudo de Caso no Poder Executivo Boa Tarde!!! Boas Vindas ao Planejamento Um Estudo Participativo de Caso no para Poder uma Executivo Gestão Democrática Marco Temporal: dezembro de 2002 METODOLOGIA UTILIZADA 1. Orientação Geral para o

Leia mais

http://www.bvs.br/ Projeto 3A Capacitação no acesso às Fontes de Informação da BVS Saúde Pública 14 de janeiro de 2004

http://www.bvs.br/ Projeto 3A Capacitação no acesso às Fontes de Informação da BVS Saúde Pública 14 de janeiro de 2004 http://www.bvs.br/ 14 de janeiro de 2004 Introdução Este documento descreve o projeto para continuidade do programa de capacitação de produtores, intermediários e usuários na operação e uso da Biblioteca

Leia mais

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

V Encontro da Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde. Rede BiblioSUS

V Encontro da Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde. Rede BiblioSUS III Fórum F de Informação em Saúde V Encontro da Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde Rede BiblioSUS Brasília 10 a 13 de novembro de 2009 Rede de Informação e Conhecimento:

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

Ações cooperativas no âmbito da Rede História e Patrimônio Cultural da Saúde: agenda e desafios

Ações cooperativas no âmbito da Rede História e Patrimônio Cultural da Saúde: agenda e desafios 1 Por que a Rede HPCS? Contexto Constituição Princípios e objetivos gerais Termo de Constituição Instituições participantes 2 O trabalho em rede: Concepção 3 Os instrumentos de integração e promoção da

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm

Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Linha estratégica 1: Fortalecimento da Rede BVS Brasil Prioridade 1.1 Ampliação das alianças e das redes que atuam na informação científica e técnica

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Evolução da BVS nos Países eportuguêse. Cláudia Guzzo BIREME/PAHO/WHO - São Paulo

Evolução da BVS nos Países eportuguêse. Cláudia Guzzo BIREME/PAHO/WHO - São Paulo Evolução da BVS nos Países eportuguêse Cláudia Guzzo BIREME/PAHO/WHO - São Paulo FATOS HISTÓRICOS Set. 2005 - Pontos focais do eportuguêse se reúnem em GT durante o 9º Congresso Mundial de Informação em

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

http://aps.bvs.br Guia de Uso BVS Atenção Primária

http://aps.bvs.br Guia de Uso BVS Atenção Primária Guia de Uso BVS Atenção Primária http://aps.bvs.br Você sabia que existe uma biblioteca virtual sobre Atenção Primária à Saúde que oferece acesso livre a uma ampla coleção de conteúdos? Diretrizes e Guias

Leia mais

Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS

Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS Página 1 Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS Projeto I Padronização e Melhoria dos Procedimentos das Varas Federais, Juizados e Turmas Recursais Escopo: Implementação de método de gerenciamento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II

Leia mais

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

Centro de Documentação e Biblioteca da SEME: mapeando a produção científica institucional : visão inovadora

Centro de Documentação e Biblioteca da SEME: mapeando a produção científica institucional : visão inovadora Centro de Documentação e Biblioteca da SEME: mapeando a produção científica institucional : visão inovadora Ana Maria R. C. da C. Monteiro Coordenadora do CDB/SEME Maria Antonia G. M. Botelho Bibliotecária

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Sobre o Instituto Desenvolve T.I

Sobre o Instituto Desenvolve T.I Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇÃO DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO O INTERCÂMBIO DE CURSOS ENTRE O TRT8 E O INTERLEGIS RODOPIANO NETO Assessor de Planejamento e Gestão OBJETIVOS 1. Orientar

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Tecnologia da Informação 1ª. Série Estratégia em Tecnologia da Informação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador Elizabeth Cristina Souza Silva Cepss-Go Sonilda Aparecida de Fátima Silva Cepss-Go 1. INTRODUÇÃO Nosso país

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande FAC- CG, criado por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de 23/07/2003, foi implementado

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS

A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS REMI SCHORN PLANO DE TRABALHO DO CANDIDATO A DIRETOR DO CAMPUS DA UNIOESTE TOLEDO Docentes, Agentes Universitários e Acadêmicos Unidos Por Um Campus Melhor A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS Reunimos e

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI Órgão: UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIA E SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA Objeto:

Leia mais

Biblioteca Digital Comunitária

Biblioteca Digital Comunitária Biblioteca Digital Comunitária Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Sicoob Norte do Paraná Cidade: Londrina

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Composição Orçamentária ISAGS 2015(*) Natureza Valor Anual (US$) Porcentagem (%) Projetos 709.278,97 35,48% Pessoal 822.

Composição Orçamentária ISAGS 2015(*) Natureza Valor Anual (US$) Porcentagem (%) Projetos 709.278,97 35,48% Pessoal 822. Composição Orçamentária ISAGS 2015(*) Natureza Valor Anual (US$) Porcentagem (%) Projetos 709.278,97 35,48% Pessoal 822.543,34 41,14% Gastos Operacionais 467.445,69 23,38% TOTAL 1.999.268,00 100% 100%

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

PROJETO INTEGRAÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

PROJETO INTEGRAÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA PROJETO INTEGRAÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA São Paulo Julho/2008 Projeto Integração dos Centros de Informação da Administração Paulista SUMÁRIO 1. Sumário executivo...

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica

Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Seminário: Políticas de Informação: avanços e desafios rumo à gestão do conhecimento. Fundação

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

Plataforma. Portal Educacional

Plataforma. Portal Educacional Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Laboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas

Laboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas Laboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas A inicia'va do Laboratório de Inovação sobre crônicas na APS fixa- se na busca de solução para o problema universal que defrontam os sistemas de saúde,

Leia mais

Letícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância

Letícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância Letícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância O que é uma Biblioteca Virtual? É um tipo de biblioteca que compila e organiza informações

Leia mais

WONCA IBEROAMERICANA CIMF

WONCA IBEROAMERICANA CIMF WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma

Leia mais

EdUECE- Livro 1 03430

EdUECE- Livro 1 03430 OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD 1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação

Leia mais

ANEXO III OPORTUNIDADES PARA ALUNOS

ANEXO III OPORTUNIDADES PARA ALUNOS ANEXO III OPORTUNIDADES PARA ALUNOS SUÁRIO OPORTUNIDADES PARA ALUNOS... PROJETO: REDES E SUPORTE... PROJETO: PORTAL ACADÊICO DA UNIPAPA... 4 PROJETO: FRAEWORK PHP DA UNIPAPA... PROJETO: APOIO EAD UNIPAPA...

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBES JUVENIS. Programa Ensino Integral

PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBES JUVENIS. Programa Ensino Integral PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBES JUVENIS Programa Ensino Integral 1 PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBE JUVENIL VERSÃO 03 02 15 Definição: Os Clubes Juvenis constituem um dos espaços privilegiados que

Leia mais

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013 PROJETO ADEMAR GUERRA Conceito e Eixo Curatorial I-Apresentação O Governo do Estado de São

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

PROGRAMA GESTÃO DE CONHECIMENTO CAIXA 2005-2007

PROGRAMA GESTÃO DE CONHECIMENTO CAIXA 2005-2007 PROGRAMA GESTÃO DE CONHECIMENTO CAIXA 2005-2007 Constatação! Neste momento... O ritmo dos negócios está aumentando rapidamente. Existe uma sobrecarga de informação. A competição global está aumentando

Leia mais

INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 Institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO,

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES E O PAPEL DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL NA FORMAÇÃO DISCENTE: a experiência do núcleo de Relações Públicas 1

NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES E O PAPEL DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL NA FORMAÇÃO DISCENTE: a experiência do núcleo de Relações Públicas 1 NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES E O PAPEL DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL NA FORMAÇÃO DISCENTE: a experiência do núcleo de Relações Públicas 1 Tânia Silva de Almeida UniRitter tania_almeida@uniritter.edu.br Marcelo

Leia mais

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Função no Projeto:

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

PROJETOS, PARCERIAS E ARRANJOS INOVATIVOS: o caso do Núcleo de Documentação da Universidade Federal Fluminense

PROJETOS, PARCERIAS E ARRANJOS INOVATIVOS: o caso do Núcleo de Documentação da Universidade Federal Fluminense TRABALHO ORAL IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Dimensionamento dos impactos dos serviços digitais na Biblioteca PROJETOS, PARCERIAS E ARRANJOS INOVATIVOS: o caso

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia 17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia Sites Corporativos São a vitrine da sua empresa. É a imagem do seu negócio para o mundo; Clientes e parceiros examinam

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP

O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP 6ª Governança Aplicada ISACA Capítulo Brasília O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP João Batista Ferri de Oliveira Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais