UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE EMBALAGENS: BAG-IN-BOX Por: Eric Vinícios de Moraes Sptiz Orientador Prof. Carlos Alberto Cereja de Barros Rio de Janeiro 2009

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE EMBALAGENS: BAG-IN-BOX Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Logística Empresarial. Por: Eric Vinícios de Moraes Sptiz

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus, que pela sua infinita misericórdia me proporcionou sabedoria, através da sua graça e permitiu que eu caminha-se para a luz através de tudo que absolvemos no aprendizagem que realizamos no decorrer da nossa vida, aos Pastores e as irmãs do grupo de oração, que tanto intercederão por mim nessa nova caminhada de vida, aos meus amigos Wagner Vinícios e Ítalo Urbano, que juntos caminhamos em busca dessa nova conquista, ao Professor e Orientador, que desde o início desta pesquisa, orientou-me com profissionalismo, auxiliando-me na elaboração dos capítulos, com sua vivência na prática educacional, a todos aqueles que, de uma forma ou outra, me estimularam e me incentivaram nessa minha busca de aperfeiçoamento.

4 4 DEDICATÓRIA A quem mais eu poderia dedicar este Trabalho que representa mais um objetivo alcançado dentre tantos outros já realizados durante essa minha caminhada. A quem mais poderia ser, a não ser a vocês, minha filha, meu pai, minha mãe, minha irmã, meus avos e minha futura esposa que estão sempre presentes, me apoiando e me dando forças com seu amor e compreensão. Que Deus continue nos abençoando de maneira infalível! Amo vocês!

5 5 RESUMO A embalagem segundo Kotler, é o conjunto de atividades de projeto e produção do recipiente ou envoltório do produto. A embalagem é conceituada como um recipiente ou um envoltório e pode ser classificada em três tipos: embalagem primária, embalagem secundária e embalagem de remessa. Segundo Kotler e Armstrong definem embalagem primária como sendo o invólucro básico do produto; embalagem secundária, como a que será jogada fora quando o produto for ser usado e embalagem de remessa, como a embalagem necessária para o armazenamento, identificação e transporte do produto, ou seja, a embalagem de transporte. Então se pode afirmar que a embalagem contém aspectos importantes para o produto: Como a providencia de proteção ao produto, evitando danos e perdas durante o manuseio e a armazenagem do mesmo durante o seu ciclo na cadeia de suprimentos, a inda serve como instrumento para aumentar a eficiência do produto, verificando como a embalagem afeta a eficiência da armazenagem, manuseio e transporte. Dentro do delineamento da embalagem Bag-in-Box podemos visualizar claramente os objetivos citados pelo Ballou, que o processo de embalar o produto pode ter, como: facilitar o manuseio e a embalagem; promover melhor utilização do equipamento de transporte; proteger o produto; promover venda do produto; alterar a densidade do produto; facilitar uso do produto e prover valor de reutilização para o consumidor. Sabendo que as embalagens de Bag-in-Box engloba todos os conceitos das embalagens tradicionais existentes na cadeia de suprimentos, como poderemos diferencia La das demais embalagens? O que é a tecnologia das embalagens Bag-in- Box? Porque o mercado consumidor tem pouca tendência a essa tecnologia em embalagem? Essas perguntas pertinentes ao assunto e estarão respondidas no decorrer da monografia, mas tomando como Objetivo Geral: Qual será perspectiva para o futuro e a maneira para tornar- La uma embalagem mais acessível ao mercado consumidor? A falta de divulgação, dos variados tipos de embalagens, (Bag-in-Box), como também, a falta de investimentos em equipamentos na indústria, para uma demanda de produção ainda maior, implica na oferta desse tipo de embalagem para o mercado consumidor, mas para um futuro próximo, de maneira que a cadeia de suprimentos vai aderindo a essa tecnologia em de embalagem, pelos seus benefícios e praticidade, podemos ter uma perspectiva muito boa para os próximos anos que virão.

6 6 METODOLOGIA A monografia foi desenvolvida usando os seguintes métodos: que levam ao problema proposto, como leitura de livros, jornais, revistas, e a resposta, após coleta de dados, pesquisa bibliográfica, observação do objeto de estudo, como revisões bibliográficas referentes ao tema, consoante com a doutrina, para conceituar o que é embalagem Bag-in-Box; bem como a divisão em capítulos explicitando o entendimento sobre a embalagem Bag-in-Box como uma tecnologia inovadora em embalagens, etc. Contar passo a passo o processo de produção da pesquisa é importante incluir os créditos às instituições que cederam o material ou que foi o objeto de observação e estudo.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - A História da Embalagem 12 CAPÍTULO II - Delineamento da Logística 17 CAPÍTULO III Bag-in-Box (A Proposta) 34 CAPÍTULO IV Estudo de Casos Sobre Embalagens 61 CONCLUSÃO 66 ANEXOS 68 BIBLIOGRAFIA 74 WEB GRAFIA 76 ÍNDICE 77

8 8 INTRODUÇÃO Antigamente as embalagens, tinham sua função primordial em conter e proteger produtos industrializados e eram considerados fatores como custo e produção. Porém, nos dias atuais percebe-se que inúmeros fatores tornaramna uma importante ferramenta na logística. Diante da Globalização e de um ambiente extremamente competitivo as empresas vem cada vez mais aplicando novas tecnologias em suas embalagens, afim, de agregar valor em seus produtos e mostrar seus diferenciais, a seus clientes que se tornam mais exigentes até mesmo pela diversidade de oferta encontrada. Detecta-se essa diversidade e esse ambiente competitivo quando se passar nas gôndolas de um supermercado, ou em uma loja de conveniência. Pode-se deparar com inúmeros produtos com diferentes embalagens e muitas das vezes, o consumidor, ao ver uma embalagem diferenciada perante as demais, acaba adquirindo o produto por este motivo. Embalagem esta, que alguns anos atrás eram apenas um invólucro usado para conter e proteger determinado produto. A embalagem gera sensações e novas experiências ao consumidor no momento da escolha do produto. A boa embalagem tem que chamar o consumidor, comunicar e convencer, e, além disso, manter as suas funções primordiais de proteger o produto, conservar, facilitar no transporte, entre outras. O mercado oferta as embalagens atrativas aos olhos dos consumidores finais, ou seja, que apresentem um design diferenciado e um apelo visual que transmita a confiança e a garantia de que ele está levando para casa o melhor produto.

9 9 Para isso, inovação é palavra chave. É difícil para um produto sem competitividade se lançar no mercado, daí a necessidade das embalagens serem inteligentes, práticas e atrativas. Os consumidores estão cada vez mais exigentes. Formam conceitos e atribuem valor ao produto, à marca e à empresa que o produziu. Assim, a embalagem é um componente fundamental para a construção da imagem da marca. As pequenas empresas devem observar melhor a importância da embalagem para o reconhecimento da sua marca, investindo agressivamente no desenvolvimento das embalagens e design. Como na maioria das vezes, por não possuírem verbas para investirem em meios de comunicação, devem aproveitar esta ferramenta de marketing para agir como vendedor silencioso em uma glândula de supermercado, por exemplo, e até mesmo como uma comunicadora de sua marca e produto, resultando em volume de vendas. Como a embalagem é o que resta após o consumo de um produto, ela também passa a ser uma preocupação para os ambientalistas e para os consumidores. Por este motivo que as empresas deverão estar preocupadas ao desenvolver suas embalagens, não só pensando em todas as questões ditas acima, mas também, na preservação ambiental, ciclo de vida e reciclagem. As embalagens apresentam uma ampla variedade de formas, modelos e materiais, e fazem parte da vida diária de diversas maneiras, algumas reconhecidas coincidentemente, outras de influência bem sutil, todas, porém, proporcionando benefícios que justificam a sua existência. O produto e a embalagem estão se tornando tão inter-relacionados que já não se pode considerar um sem o outro. O produto não pode ser planejado separado da embalagem, que por sua vez, não deve ser definida apenas com base de engenharia, marketing, comunicação, legislação e economia. Segundo BOWERSOX, no interior de um armazém, de um supermercado ou enquanto são transportados em um sistema logístico, os produtos são identificados e protegidos por suas embalagens. A embalagem

10 10 que contém um produto é a unidade que deve ser movimentada pelo sistema de manuseio de materiais de uma empresa. A embalagem é normalmente analisada sob dois enfoques: como meio de sensibilizar o consumidor, onde o foco principal está no marketing, ou como fator industrial, onde o foco está na logística. A questão principal das operações de logística é o projeto da embalagem industrial. Os produtos ou peças específicas são normalmente agrupados em caixas de papelão, sacos, caixotes ou barris, para um manuseio eficiente. Os contêineres, usados para agrupar produtos específicos, são chamados de embalagens secundárias (máster carton). Quando as embalagens secundárias são agrupadas em unidades maiores, essa combinação é conhecida como conteinerização ou unitização. As embalagens Bag-in-Box é um tipo de embalagem desenvolvida levando em concideração as condições mencionadas nos parágrafos anteriores e é utilizada para comercializar bebidas ou xaropes de bebidas e etc. Podem ser usadas para comercialização de vinhos, por exemplo, ou de xaropes de refrigerantes associadas a máquinas do tipo post-mix. Trata-se de uma embalagem com capacidade para de 1 a 5 litros na sua grande maioria, podendo ter embalagens para maiores capacidades em proporções menores, elas são elaborada em filme transparente multicamada (composta por nylon, EVOH e polietileno) que é acondicionada dentro de uma caixa, normalmente de papelão, com objetivo de faciliar o transporte e logística, acondicionamento, fornecimento de volumes menores e de fácil reposição, além da interação com leiautes de restaurantes e lanchonetes, frequentemente bem compactos. Sua pricipal caracteírtica é de em mantém o sabor da bebida mesmo após aberto. Com todas as essas características anteriormente mencionada, de maneira global, é que as embalagens de Bag-in-Box se sobresai em relação às

11 11 demais embalagens. A embalagem em questão (Bag-in-Box) pode possuir e gerar valores competitivos de maneira muito mais dinâmica para as empresas, perante um mercado globalizado e altamente competitivo, tornando as no mercado de pequeno, médio e grande porte empresas de superar desafios e fazer desafios perante as demais concorrentes, conforme veremos no decorrer dessa monografia. Nos capítulos a seguir, serão descritos a historia da embalagem, da logística e a evolução de ambas no decorre dos anos, com o surgimento da embalagem Bag-in-Box e as tecnologias aplicadas na gestão de embalagens. A inda dentro dos capítulos será visto as definições, os objetivos, as vantagens e as desvantagens dos assuntos abordados, segundos embasamento nas referencias bibliográficas pertinentes a cada assunto, dentro de cada capítulo. Os anexo servirão de maneira ilustrativa para desmonstrar cada situção referente ao seu contexto e as suas propriedades intrícicas, assim sendo também: o cilco da Logística integrada com os processos de pedidos,redes de instalações, armazenamento e manuseio de materiais (embalagem), inventario e transporte. O cilco da integração da Logística com o fluxo de inventário, clientes, distribuição ao mercado, apoio á produção, compras, fornecedores e fluxo de informação.

12 12 CAPÍTULO I HISTÓRICO DE EMBALAGEM Seguindo como base e referencia, o artigo de Danilo Endler publicado no site as primeiras embalagens surgiram à cerca de meio milhão de anos. Surgiram com a origem do homem e serviam como simples recipientes para beber, transportar e estocar alimentos. Esses primeiros recipientes como chifres ocos, crânios de animais e grandes conchas foram utilizados até que o homem, com sua habilidade manual, dominassem a arte da fabricação de tigelas de madeira, cestas de fibras naturais, bolsas de peles de animais, potes de barros, entre outros. Esses recipientes começaram a ser utilizados em maior escala quando o homem começou a se desenvolver, aprendeu a viver em sociedade e iniciou o comércio entre regiões. O comércio aumentava e surgiam outras matériasprimas para a fabricação da embalagem como o vidro, o metal, o papel, entre outras. O grande desenvolvimento da embalagem aconteceu com a Revolução Industrial, pois os primeiros apelos mercadológicos surgiram nessa época e tecnologias como a impressão litográfica também. De acordo com a Associação Brasileira de Embalagem ABRE, com a Revolução Industrial começou a produção em série e a constante evolução das embalagens. Ainda, segundo o artigo de Danilo Endler, no final do século XIX e início do século XX surgem às técnicas fotográficas e as técnicas de produção começam a evoluir. A concorrência aumenta e o consumidor fica mais exigente. Analisa qualidade e segurança das mercadorias. Dá-se então inicio a

13 13 preocupação com o aspecto mercadológico da embalagem. Porém, somente nas décadas de 40 e 50, com o surgimento dos primeiros supermercados e, conseqüentemente, da venda por auto-serviço, que a função da embalagem como vendedora ganhou maior importância. Aspectos visuais de forma e cor foram sendo cada vez mais considerados. O volume e a variedade de embalagens para auto-serviço vêm crescendo a cada ano. E a preocupação com o consumidor vem se desenvolvendo tanto na parte de comunicação quanto na facilidade de uso da embalagem. A embalagem foi evoluindo conforme a necessidade do homem. Houve a necessidade de conter, de transportar e de armazenar. Depois surgiu a necessidade de proteger e conservar os produtos. Hoje, surge a necessidade de se vender Embalagem: definições A embalagem tem por sua função primordial em conter, proteger e transportar produtos industrializados dentro da cadeia de suprimentos. Por isso tem o seu custo embutido na produção se tornado uma grande ferramenta auxiliadora nas atividades de logística. Outra, mais diretamente relacionada com a definição de embalagem é conforme o Decreto-Lei n.o 366-A/97 P.293, diz que: Embalagem: são todos e quaisquer produtos feitos de materiais de qualquer natureza utilizados para conter, proteger, movimentar, manusear, entregar e apresentar mercadorias, tanto matérias primas como produtos

14 14 transformados, desde o produtor ao utilizador ou consumidor, incluindo todos os amigos "descartáveis" utilizados para os mesmos fins. Segundo Kotler (2000, p. 440) Embalagem é o conjunto de atividades de projeto e produção do recipiente ou envoltório do produto. Embalagem é como é chamado o recipiente ou o envoltório e pode se classificada em três tipos: embalagem primária, embalagem secundária e embalagem de remessa (ibid, p.440) Diante da Globalização e de um ambiente extremamente competitivo as empresas vem cada vez mais aplicando novas tecnologias em suas embalagens, afim, de agregar valor em seus produtos e mostrar seus diferenciais, a seus clientes que se tornam mais exigentes até mesmo pela diversidade de oferta encontrada Embalagem: objetivos Kotler e Armstrong (1995, p. 201) definem embalagem primária como sendo o invólucro básico do produto; embalagem secundária, como a que será jogada fora quando o produto for ser usado e embalagem de remessa, como a embalagem necessária para o armazenamento, identificação e transporte do produto, ou seja, a embalagem de transporte. As embalagens secundárias e as cargas unitizadas transformaram-se nas unidades básicas de manuseio operações de logística. O peso, o volume e

15 15 os danos potenciais às embalagens secundárias determinam as exigências de transporte e de manuseio dos materiais. Quando a embalagem não é projetada para um processamento logístico eficiente, o desempenho geral do sistema é prejudicado. A quantidade ou a apresentação para a venda no varejo ou demonstração não deve ser o determinante principal das embalagens secundárias. Por exemplo, a cervejas, normalmente vendidas no varejo em pacotes contendo 6 unidades, são acondicionadas em embalagens secundárias de 24 unidades. As embalagens secundárias devem ser largas, o suficiente para propicia: economias de escala no manuseio, mas leves o bastante para facilitar o manuseio por um indivíduo sem ajuda mecanizada. Gobe, Moreira ET AL (2004, p. 102) definem embalagem como, um elemento fundamental da estratégia de produto na maioria das empresas, já que quase todos os bens comercializados devem ser embalados. Sendo assim, a embalagem tem seu papel importante na elaboração, distribuição e venda do produto. Ballou (1993, p. 103) cita algum dos diversos objetivos que o embala mento do produto pode ter, como: a) Facilitar o manuseio e a armazenagem. b) Promover melhor utilização do equipamento de transporte. c) Proteger o produto d) Promover venda do produto. e) Alterar a densidade do produto. f) Facilitar uso do produto.

16 16 g) Prover valor de reutilização para o consumidor. A embalagem contém três aspectos que devem ser citados: a) Ela providencia proteção para o produto evitando danos e perdas durante o manuseio e a armazenagem do mesmo; b) Serve como instrumento para aumentar a eficiência do produto verificando como a embalagem afeta a eficiência da armazenagem, manuseio e transporte do produto; c) Serve para promoção e uso do produto servindo como um tipo de anúncio, pois provê um meio atrativo para divulgar o mesmo (ibid, p )

17 17 CAPÍTULO Il DELINEAMENTO DA LOGÍSTICA HISTÓRICO DA LOGÍSTICA Desde os tempos bíblicos, os líderes militares já se utilizavam da logística. As guerras eram longas e geralmente distantes e eram necessários grandes e constantes deslocamentos de recursos. Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessários o planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota; nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e ditribuição de equipamentos e suprimentos. Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de Logistikas eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra. Carl von Clausewitz dividia a Arte da Guerra em dois ramos: a tática e a estratégia. Não falava especificamente da logística, porém reconheceu que "em nossos dias, existe na guerra um grande número de atividades que a sustentam a pratica da logística e devem ser consideradas como uma preparação para o planejamento logistico. É a Antoine-Henri Jomini, ou Jomini, contemporâneo de Clausewitz, que se deve, pela primeira vez, o uso da palavra "logística", definindo-a como "a ação que conduz à preparação e sustentação das campanhas", enquadrando-a como "a ciência dos detalhes dentro dos Estados-Maiores".

18 18 Em 1888, o Tenente Rogers introduziu a Logística, como matéria, na Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos da América. Entretanto, demorou algum tempo para que estes conceitos se desenvolvessem na literatura militar. A realidade é que, até a 1ª Guerra Mundial, raramente aparecia a palavra Logística, empregando-se normalmente termos tais como Administração, Organização e Economia de Guerra O Inicio da evolução da Logistica Os primeiros indícios da evolução da logistica, foi com a verdadeira tomada de consciência da logística entre os anos de 1908 e Foi conciderada, como a ciência que teve sua origem nas teorias criadas e desenvolvidas pelo Tenente-Coronel Thorpe, do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América que, no ano de 1917, publicou o livro "Logística Pura: a ciência da preparação para a guerra". Segundo Thorpe, a estratégia e a tática proporcionam o esquema da condução das operações militares, enquanto a logística proporciona os meios". Assim, pela primeira vez, a logística situa-se no mesmo nível da estratégia e da tática dentro da Arte da Guerra. O Almirante Henry Eccles, em 1945, ao encontrar a obra de Thorpe empoeirada nas estantes da biblioteca da Escola de Guerra Naval, em Newport, comentou que, se os EUA seguissem seus ensinamentos teriam economizado milhões de dólares na condução da 2ª Guerra Mundial. Eccles, Chefe da Divisão de Logística do Almirante Chester Nimitz, na Campanha do Pacífico, foi um dos primeiros estudiosos da Logistica Militar, sendo considerado como o "pai da logística moderna" Até o fim da Segunda Guerra Mundial a Logística esteve associada apenas às atividades militares. Após este

19 19 período, com o avanço tecnológico e a necessidade de suprir os locais destruídos pela guerra, a logística passou também a ser adotada pelas organizações e empresas civis Efeito das novas exigências Com Desenvolvimento as novas exigências para a atividade logística no mundo passam pelo maior controle e identificação de oportunidades de redução de custos, redução nos prazos de entrega e aumento da qualidade no cumprimento do prazo, disponibilidade constante dos produtos, programação das entregas, facilidade na gestão dos pedidos e flexibilização da fabricação, análises de longo prazo com incrementos em inovação tecnológica, novas metodologias de custeio, novas ferramentas para redefinição de processos e adequação dos negócios. Apesar dessa evolução, até a década de 40 havia poucos estudos e publicações sobre o tema. A partir dos anos 50 e 60, as empresas começaram a se preocupar com a satisfação do cliente. Foi então que surgiu o conceito de logística empresarial, motivado por uma nova atitude do consumidor. Os anos 70 assistem à consolidação dos conceitos como o MRP (Material Requirements Planning). Após os anos 80, a logística passa a ter realmente um desenvolvimento revolucionário, empurrado pelas demandas ocasionadas pela globalização, pela alteração da economia mundial e pelo grande uso de computadores na administração. Nesse novo contexto da economia globalizada, as empresas passam a competir em nível mundial, mesmo dentro de seu território local, sendo obrigadas a passar de moldes multinacionais de operações para moldes mundiais de operação.

20 20 Dentro da logística as atividades envolvidas é dividida em dois tipos de atividades - as principais e as secundárias (Carvalho, 2002, p. 37): Principais: Transportes, Manutenção de Estoques, Processamento de Pedidos. Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Suprimentos, Planejamento e Sistema de informação Logística: definições O termo logística, de acordo com o Dicionário Aurélio, vem do francês Logistique e tem como uma de suas definições "a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material para fins operativos ou administrativos". Logística também pode ser definida como a satisfação do cliente ao menor custo total (Ferreira, 1986, p. 1045). Pode-se dizer então que os termos Logística e Cadeia de Suprimentos tem o mesmo significado, já que ambos têm a finalidade de satisfazer o cliente com o menor custo possível. Outros historiadores defendem que a palavra logística vem do antigo grego logos, que significa razão, cálculo, pensar e analisar. Outra, mais diretamente relacionada com a definição de logística é conforme a Oxford English dicionário define: Logística como: "O ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos". Outra definição para logística é: "O tempo relativo ao posicionamento de recursos". Como tal, a logística geralmente se estende ao ramo da engenharia,

21 21 gerando sistemas humanos ao invés de máquinas. (O Oxford English dicionário) Ainda podemos definir a logistica conforme ressalta Logfin é o planejamento, implementação e controle eficiente e eficaz do fluxo e armazenagem de mercadorias, serviços e informações desde o ponto de origem até o ponto de consumo com o objetivo de atender as necessidades do cliente. Observa-se claramente nesta definição que a responsabilidade da logística posiciona-se tanto com relação a materiais em movimento (fluxo) quanto a materiais parados (armazenagem) e também a gestão das informações geradas neste processo Aspecto relevante Outro aspecto relevante para o entendimento da logística: é o conhecimento do nível de abrangência de sua área de influencia e de seu escopo funcional e operacional que vai do suprimento de materiais à produção até a colocação do produto acabado no ponto de venda na distribuição, atuando assim como apoio indispensável e estratégico a toda as ações de marketing das empresas Logística: objetivos O principal objetivo da Logística é fazer com que produtos e serviços estejam disponíveis onde são necessários e no momento em que são desejados com o menor custo possível e com o nível de serviço exigido pelo cliente em oito níveis descritos abaixo:

22 22 1. Right Material (material correto) 2. Right Quantity (quantidade correta) 3. Right Quality (qualidade correta) 4. Right Place (lugar correto) 5. Right Time (tempo correto) 6. Right Method (método correto) 7. Right Cost (custo correto) 8. Right Impression (impressão correta) O Trabalho da Logística No contexto da gestão da cadeia de suprimentos, a logística existe para mover e localizar o inventário de maneira a alcançar os benefícios desejados de tempo, local e posse, a um custo total mínimo. O inventário possui valor limitado até que seja disponibilizado no tempo certo e no local certo, para apoiar a transferência de propriedade ou a criação de valor agregado. Se uma empresa não satisfaz adequadamente as exigências de tempo e lugar, não tem nada a vender. Para uma cadeia de suprimentos realizar o benefício estratégico máximo da logística, a gama completa dos trabalhos funcionais deve ser integrada. As decisões de uma área funcional causam impacto no custo de todas as outras. É essa inter-relação de funções que desafia a implementação bem-sucedida da gestão integrada de logística. A Figura do anexo -1 oferece uma representação visual da natureza inter-relacionada de cinco áreas do trabalho logístico: (l) processamento de pedidos; (2) inventário; (3) transporte; (4) armazenamento, manuseio de materiais e embalagem; (5) rede de

23 23 instalações. O trabalho relacionado a essas áreas funcionais se combina para criar as capacidades necessárias à obtenção de valor logístico Operações Logísticas O alcance operacional interno das operações de logística integrada é ilustrado pela área sombreada no anexo -2. As informações de e sobre clientes fluem dentro da empresa, na forma de atividades de venda, previsões e pedidos. Informações vitais são refinadas em planos específicos de produção, vendas e compra. Quando produtos e materiais são comprados, inicia-se um fluxo de inventário de valor agregado, que, em última instância, resulta na transferência de propriedade dos produtos acabados para os consumidores. Assim, o processo é visto como dois fluxos inter-relacionados: inventário e informação. Enquanto a gestão integrada interna é importante para o sucesso, a empresa também deve se integrar na sua cadeia de suprimentos. Para serem completamente efetivas no atual ambiente competitivo, as empresas devem ampliar a integração de seu empreendimento, incorporando clientes e fornecedores. Essa extensão reflete a posição da logística na perspectiva mais abrangente da gestão da cadeia de suprimentos Focos operacionais Distribuição ao mercado: São as atividades relacionadas à oferta de serviços ao cliente. Exige desempenhar o recebimento e o processamento do pedido, inventários de distribuição, estocagem e manuseio, e transporte externo dentro da cadeia de suprimentos. Inclui a responsabilidade de se combinar com o planejamento de marketing, em áreas como precificação, apoio promocional, níveis de serviço ao

24 24 cliente, padrões de entrega, manuseio de mercadorias retornadas e apoio ao ciclo de vida. O objetivo fundamental da distribuição ao mercado é dar assistência à geração de receitas ao oferecer níveis de serviço ao cliente estrategicamente desejado ao custo total mínimo. Apoio à produção: São as atividades relacionadas ao planejamento, programação e apoio às operações de produção. Exige planejamento da programação e desempenho de estocagem de produtos em processo, manuseio, transporte e classificação, seqüenciamento e cálculo de tempo de fases de componentes. Inclui a responsabilidade de armazenar o inventário nos locais de produção e flexibilidade máxima na coordenação da postergação geográfica e de montagem entre as operações de produção e de distribuição ao mercado. Compras: São as atividades relacionadas à obtenção de produtos e materiais de fornecedores externos. Exige desempenho quanto a planejamento de recursos, fonte de fornecimento, negociação, colocação de pedidos, transporte interno, recebimento e inspeção, armazenamento e manuseio, e garantia de qualidade. Inclui a responsabilidade de se coordenar com os fornecedores em áreas de programação, continuidade de fornecimento, cobertura de risco, especulação, bem como em pesquisa para novas fontes ou programas. O objetivo fundamental das compras é apoiar as organizações de produção ou de revenda, oferecendo compras adequadas a um custo total mínimo. A distribuição de mercado consiste na movimentação de produtos acabados para o cliente é a distribuição ao mercado. Na distribuição ao mercado, o cliente final representa o destino final. A disponibilidade do produto

25 25 é uma parte vital do esforço de cada canal participante no mercado. Até mesmo um agente de fabricante, que comumente não possui inventário próprio, precisa ser apoiado pela disponibilidade de inventário, para desempenhar as responsabilidades esperadas no mercado. Se uma variedade apropriada de produtos não for entregue, com eficiência, quando e onde for necessária, grande parte do esforço total da comercialização será colocada em risco. É pelo processo de distribuição ao mercado que a colocação geográfica e em tempo oportuno do inventário se tornam partes integrantes da comercialização. Para apoiar a ampla variedade de sistemas de marketing que existe em um país extremamente comercial, muito diferentes sistemas de distribuição ao mercado estão disponíveis. Todos os sistemas de distribuição ao mercado possuem um traço comum: conectam fabricantes, atacadistas e varejistas às cadeias de suprimentos, para oferecer disponibilidade de produto. Já a área de apoio à produção se concentra na gestão do inventário de produtos em processo, à medida que fluem entre os estágios de produção. A responsabilidade logística fundamental na produção é participar da formulação de uma programação-mestre de produção, e cuidar de sua implementação, em relação à disponibilidade oportuna de materiais, peças componentes e inventário de produtos em processo. Assim, a preocupação total do apoio à produção não é a de como a produção ocorre, mas, ao contrário, quais produtos, quando e onde serão fabricados. O apoio à produção é significativamente diferente da distribuição ao mercado. A distribuição ao mercado procura servir os desejos dos clientes e, portanto, precisa equilibrar a incerteza do consumidor e a demanda industrial. O apoio à produção envolve necessidades de movimentação que estão sob o controle da empresa produtora. As incertezas introduzidas pelos pedidos aleatórios de clientes e pela demanda variável, que a distribuição ao mercado precisa ajustar, não são comuns nas operações de produção. Do ponto de vista do planejamento total, a separação entre apoio à produção, à distribuição

26 26 externa para o mercado e a atividades de compra de suprimentos oferece oportunidades para especialização e eficiência melhorada. O grau em que uma empresa adota uma estratégia de resposta serve para reduzir ou eliminar a separação da produção. E as compras, ao que dizem a respeito à aquisição e arranjo da movimentação de recebimento de materiais, peças e/ou inventário acabado desde os fornecedores até a produção ou plantas de montagem, armazéns ou lojas de varejo. Dependendo da situação, o processo de aquisição é comumente identificado por nomes diferentes. Na produção, o processo de aquisição é normalmente chamado de aquisição (purchasing). Em círculos do governo, a aquisição tem sido chamada tradicionalmente de suprimentos (procurement). No varejo e atacado, compra (buying) é o termo mais amplamente utilizado. Em muitos círculos, o processo é referido como logística de suprimentos (inbound logistics). Para a proposta deste texto, o termo compra (procurement) incluirá todos os tipos de aquisição. O termo material é usado para identificar o inventário, movimentando- se para recepção por uma empresa, independentemente de seu grau de prontidão para revenda. O termo produto é usado para identificar o inventário que está disponível para a compra do consumidor. Em outras palavras, os materiais estão envolvidos no processo de agregar valor pela manufatura/produção, ao passo que os produtos estão prontos para o consumo. A distinção fundamental é a de que os produtos resultam do valor agregado ao material, durante a produção, classificação ou montagem. Dentro de uma empresa típica, as três áreas anteriormente acima mencionadas do foco operacional da logística se sobrepõem. O fato de se considerar cada

27 27 uma como parte integrante do processo total de agregar valor cria uma oportunidade de capitalização sobre os atributos singulares de cada uma, no processo inteiro. O desafio total de uma cadeia de suprimentos é integrar os processos logísticos de empresas participantes de um modo que facilite a eficiência total Transporte Segundo Bowersox p.51, o transporte é a área operacional da logística que move e aloca, geograficamente, o inventário. Devido a sua importância fundamental e ao seu custo visível, o transporte tem, tradicionalmente, recebido considerável atenção gerencial. Quase todas as empresas, grandes ou pequenas, possuem gerentes responsáveis pelo transporte. As necessidades de transporte podem ser satisfeitas de três modos básicos: Primeiro, uma frota própria de equipamentos pode ser operada. Segundo, contratos podem ser feitos com competentes especialistas em transportes. Terceiro, uma empresa poderá contratar serviços de uma ampla variedade de transportadoras, que ofereçam diferentes serviços de transporte, com base em embarque. Do ponto de vista do sistema logístico, três fatores são fundamentais para o desempenho do transporte: (A) custo, (B) velocidade e (C) consistência.

28 28 A) O custo do transporte é o pagamento por embarque entre duas localizações geográficas, e os gastos relacionados à manutenção do inventário em trânsito. Os sistemas logísticos devem utilizar um transporte que minimize o custo total do sistema. Isso pode significar que o método de transporte menos caro pode não resultar no mais baixo custo total de logística. B) A velocidade do transporte é o tempo exigido para completar um movimento específico. Velocidade e custo de transporte estão relacionados de duas formas. Primeiro, as empresas de transporte, capazes de oferecer serviços mais rápidos, comumente cobram tarifas mais altas. Segundo, quanto mais rápido o transporte, mais curto é o intervalo de tempo em que o inventário está em trânsito e não disponível. Assim, um aspecto crítico, quanto à seleção do método de transporte mais apropriado, está no equilíbrio entre velocidade e custo de serviço. C) A consistência do transporte refere-se às variações em tempo exigidas para se desempenhar uma movimentação específica através de um número de embarques. A consistência reflete a dependência ao transporte. Durante anos, gestores de transporte reconheceram na consistência o mais importante atributo de qualidade do transporte. Se um embarque entre duas localizações leva três dias, na primeira vez, e seis, nas próximas, a variação inesperada pode criar sérios problemas operacionais na cadeia de suprimentos. Quando falta consistência ao transporte, são necessários estoques de segurança de inventário para proteção contra paralisações de serviço, afetando o comprometimento geral de inventário, tanto do vendedor como do

29 29 comprador. Com o advento da nova tecnologia de informação para controlar e registrar a situação de embarque, os gerentes logísticos têm procurado movimentação mais rápida, enquanto mantêm a consistência. Velocidade e consistência se combinam para criar o aspecto qualitativo do transporte. Ao se projetar um sistema logístico, um equilíbrio delicado precisa ser mantido entre o custo do transporte e a qualidade do serviço. Em algumas circunstâncias, um transporte de baixo custo e lento é satisfatório. Em outras situações, um serviço mais rápido pode ser essencial para alcançar os objetivos operacionais. Encontrar e gerenciar a combinação de transporte desejada dentro da cadeia de suprimentos é uma responsabilidade fundamental da logística Armazenamento, Manuseio de Materiais e Embalagem Segundo Bowersox p.51, as três primeiras áreas funcionais da logística são processamento de pedido, inventário e transporte, também podem ser estruturadas em uma variedade de arranjos operacionais diferentes. Cada arranjo tem o potencial de contribuir para um nível específico de serviço ao consumidor, com um custo total associado. Em essência, essas funções se combinam para criar uma solução sistêmica para a logística integrada. A quarta funcionalidade da logística - armazenamento, manuseio de materiais e embalagem também representa parte integrante de uma solução de logística operacional. No entanto, essas funções não possuem o status independente daquelas anteriormente analisadas. O armazenamento, o manuseio de materiais e a embalagem são partes integrantes de outras áreas da logística. Por exemplo, o inventário, geralmente, precisa ser armazenado em tempos específicos, durante o

30 30 processo logístico. Veículos de transporte exigem manuseio de materiais para um carregamento e descarregamento eficientes. Finalmente, os produtos individuais são mais eficientemente manuseados, quando embalados juntos em caixas de papelão, ou outras unidades de carregamento. Quando se necessita de instalações de distribuição no sistema logístico, uma empresa pode escolher entre os serviços de um especialista em armazenamento, ou operar ela mesma sua própria instalação. A decisão é mais ampla do que simplesmente selecionar uma instalação para estocar inventário, já que muitas atividades que agregam valor podem ser desempenhadas enquanto os produtos são armazenados. Exemplos dessas atividades é sortimento, seqüenciamento, seleção de pedidos, consolidação de transportes e, em alguns casos, alteração e montagem de produtos. Dentro do armazém, o manuseio de materiais é uma atividade importante. Os produtos devem ser recebidos, movimentados, estocados, classificados e montados, a fim de satisfazer as exigências do cliente. A mãode-obra e o capital diretamente investidos em equipamentos de manuseio de materiais são elementos significativos do custo logístico total. Quando desempenhado de forma inferior, o manuseio de materiais pode resultar em danos substanciais nos produtos. De forma racional, pode-se dizer que quanto menos o produto é manuseado, menor é o potencial para produtos danificados, e a eficiência total do local de armazenamento aumenta. Há uma variedade de mecanismos e ferramentas mecanizados e automatizados para dar assistência ao manuseio de materiais. Na verdade, cada armazém e sua capacidade de manuseio de materiais representam um mini sistema dentro do processo logístico total. Para facilitar a eficiência do manuseio, os produtos, na forma de latas, garrafas ou caixas, são normalmente combinados em uma unidade maior. Essa unidade maior, comumente chamada cartolina máster, oferece dois atributos importantes. Primeiro, serve para proteger o produto durante o

31 31 processo logístico. Segundo, a cartolina máster propicia um manuseio simples, ao criar uma embalagem grande, em vez de uma enorme quantidade de produtos pequenos e individuais. Para um manuseio e um transporte eficientes, a cartolina máster é geralmente usada em unidades de carga maiores. As unidades mais comuns, na utilização de cartolina máster, são estrados de rodagem (palpites), slip sheets e vários tipos de contêineres. Quando efetivamente integrados nas operações logísticas de uma empresa, o armazenamento, o manuseio de materiais e a embalagem facilitam a velocidade e a tranqüilidade do fluxo total do produto dentro do sistema logístico. De fato, muitas empresas desenvolveram mecanismos para movimentar sortimentos amplos de produtos, das fábricas de produção diretamente para as lojas de varejo, sem manuseio intermediário Rede de Instalações Segundo Bowersox p.52 a economia clássica negligenciou a importância da localização da instalação e o projeto total de rede para operações comerciais eficientes. Quando os economistas discutiam, originalmente, as relações de oferta e demanda, os diferenciais de custo de transporte e localização da instalação eram entendidos como não existentes, ou iguais, entre os competidores. O projeto de rede estrutural preocupa-se em determinar o número e a localização de todos os tipos de instalações necessários para o desempenho do trabalho logístico. É também necessário determinar qual inventário e quanto estocar em cada instalação, assim como as alocações aos clientes. A rede de instalações cria a estrutura em que as operações logísticas são

32 32 desempenhadas. Assim, a rede integra as capacidades de informação e transporte. As tarefas específicas de trabalho relativas ao processamento de pedidos dos clientes, armazenamento de inventário e de materiais são todas executadas dentro da rede de instalações. O projeto de rede de instalações exige uma análise cuidadosa da variação geográfica. O fato de que existe uma grande diferença entre mercados geográficos é fácil de ilustrar. Os 50 maiores mercados metropolitanos dos EUA, quanto à população, são responsáveis pela maioria das vendas a varejo. Assim, uma empresa que atua comercialmente em escala nacional, precisa estabelecer uma rede logística capaz de servir os mercados principais. Uma disparidade geográfica semelhante existe em típicos locais fornecedores de materiais e de peças de componentes. Quando uma empresa está envolvida numa logística globalizada, questões relacionadas ao projeto de rede se tornam progressivamente mais complexas. A importância de modificar continuamente a rede de instalações, para acomodar mudanças na demanda e nas infra-estruturas da oferta, não pode ser enfatizada demasiadamente. Sortimentos de produto, clientes, fornecedores e exigências de produção estão constantemente mudando, em um ambiente competitivo e dinâmico. A seleção de uma rede com localização superior pode representar um passo significativo para se alcançar uma vantagem competitiva. Nas operações comerciais, entretanto, o número, o tamanho e o relacionamento geográfico das instalações usadas no desempenho das operações logísticas afetam diretamente as capacidades e o custo do serviço aos clientes. A rede estrutural do projeto é uma responsabilidade fundamental da gestão logística, já que a estrutura da instalação de uma empresa é usada

33 33 para embarcar produtos e materiais aos clientes. As instalações comuns da logística são plantas de fabricação, armazéns, operações de cross-dock e lojas de varejo. Cross-dock é um processo de distribuição onde a mercadoria recebida é redirecionada sem uma armazenagem prévia, podendo ser feita em paletes completo, misto ou pré-sortido.

34 34 CAPÍTULO Ill BAG-IN-BOX As embalagens têm por sua função primordial em conter, proteger e transportar produtos industrializados dentro da cadeia de suprimentos. Por isso tem o seu custo embutido na produção se tornado uma grande ferramenta auxiliadora nas atividades de logística. Diante da Globalização e de um ambiente extremamente competitivo as empresas vem cada vez mais aplicando novas tecnologias em suas embalagens, afim, de agregar valor em seus produtos e mostrar seus diferenciais, a seus clientes que se tornam mais exigentes até mesmo pela diversidade de oferta encontrada. Com a tecnologia das embalagens Bag-in-Box as empresas conseguiram agregar valor em seus produtos e mostrar seus diferenciais, a seus clientes dentro da cadeia de suprimentos e diversificar cada vez mais as suas linhas de produtos acabados e semi-acabados. O primeiro comercial Bagin-Box foi inventado por William R. Scholle(em 1955) para a segurança do transporte e distribuição de ácido de bateria. Embalagem Scholle ainda é o líder mundial em Bag-in-Box, com fábricas espalhadas pelo mundo. No entanto, atualmente, o Bag-in-Box vem crescendo em uma família muito mais diversificada de produtos relacionados com os vários usos finais para uma variada gama de produtos desenvolvidos pelas fábricas Definição de Bag-in-box As embalagens Bag-in-box é um tipo de embalagem desenvolvida para o armazenamento e transporte de líquidos e é utilizada para comercializar bebidas, xaropes e bebidas e estratos. Podem ser usadas para

35 35 comercialização de vinhos, por exemplo, ou de xaropes de refrigerantes associadas a máquinas do tipo post-mix. Trata-se de uma embalagem com capacidade para de 1 a 5 litros na sua grande maioria, podendo ter embalagens para maiores capacidades em proporções menores, elas são elaborada em filme transparente multicamada (composta por nylon, EVOH e polietileno) ou filme metalizado, que é acondicionada dentro de uma caixa, normalmente de papelão, com objetivo de faciliar o transporte e logística. A bolsa é fornecida ao para seu enchimento como um pré-feito saco vazio (conforme anexo 4 e 6), em seguida, geralmente remove a torneira e enche o saco até encher com a quantidade certa e em seguida é substituído por outro, seguindo a linha do rolo de filme na produção os tornado pequenos tanques acondicionados em suas caixas. As bolsas estão disponíveis como individuais para semi-automáticas ou em sacos de web (onde as bolsas têm perfurações entre cada uma), estes são utilizados em sistemas automatizados de encher o saco, para serem automaticamente preenchido ou depois dentro de uma programação de cada elemento industrializado na linha de produção (conforme anexo 7). Agora há uma tecnologia disponível chamado FSF (Form Fill Seal) e Scholle caminham por onde o equipamento é fornecido para o depósito que fabrica os sacos em linha de rolos de filme, então o FlexiTap é inserido em seguida, preenchida na linha Scholle. Além dessas caracteristicas todas acima mencionadas as embalagens de Bag-in-box tem a sua propriedade de interação, com leiautes de restaurantes e lanchonetes, frequentemente bem compactos. Outra, mais diretamente relacionada com a definição de Bag in Box é conforme a empresa Klabin, diz que: A embalagem Bag in Box é um conceito inovador, que traz um sistema em papelão ondulado com uma bolsa plástica interna. É resistente a impactos, ao manuseio, a baixas temperaturas e à umidade. Tem em sua

36 36 funcionalidade uma embalageme é conômica, Pratica e leve para transportar, com capacidade maior de volume em menor espaço, ela tem em seu diferncial a capacidade de manter a bebida gelada por mais tempo e concervar as propriedades da bebida por um periodo muito mais longo que as demais embalagens existentes na cadeia de suplimentos, sendo ainda um material ecológicamente correto, pela seu facil descarte, higiênização e reciclagem. 3.2 Pincipal caracteristica e vantagem Sua pricipal caracterítica, é de em mantér o sabor do produto mesmo após aberto, por um periodo não inferior a trinta dias, sem deixa-lo de perder suas propriedades nutritivas desde o início do envaseamento até o termino do produto na embalagem e no caso das bebidas, por exemplo o vinho: Segundo a emprsa Klabin a principal vantagem do BAG-IN-BOX em relação ao vinho, é que ele impede a oxidação do produto durante a dispensação. Após a abertura, o vinho em uma garrafa, é oxidado pelo ar na garrafa, que deslocou o vinho derramado e tem que ser consulmido, em até treis dias corridos, porque após este praso o produto começa perde as suas propiedaes iniciais, tornando o produto indesejavel para o consumo pela sua oxidação. Já o vinho em um saco não é tocado por via aérea e, portanto, não sujeito à oxidação até ser dispensado. O vinho dentro de uma embalagem Bag-in-Box não está sujeito a contaminar a cortiça ou deterioração, conforme nas outras embalagens, devido ao ritmo lento de acordo com o seu consumo após a abertura e a tecnologia empregada.

37 37 A embalagem tende a conquistar Cada vez mais o mercado dentro da cadeia de suplimentos, com o seu diferencial de embalagens especifica para cada tipo de produto em diferentes seguimentos. O sistema Bag in Box dispensa processos de higienização tradicinaonal ultilizados por outras embalagens, diminuindo o lead time (tempo de recebimento e inspeção) no processo de industrialização, tornando assim uma embalagem mais patica com a minimização dos custos em determinados produtos acabados e maximinização dos lucros na cadeia de suplimentos, demandando o poder as indústrias, em ofertar produtos acabados em menor custo dentro da cadeia de suprimento, podendo ainda ser utilizado para substâncias líquidas e pastosas como sucos, vinhos, mostarda e iogurte, além de tinta à base de água e óleo lubrificante, estando disponível em diferentes versões e diferentes litragens Desvantagem Para produtos de baixo valor comercial, as embalagens de Bag in Box se tornam desvantajosa, por causa do custo elevado para os tais produtos, em que irá elevar o custo total do produto e os tornalos um produto fora das realidades de mercado. Outra desvantagem é que os custos para implatação da tecnologia Bag in Box ainda são muito altos para as empresas, tornando os produtos acabados mais caros do que o previsivel pelas empresas. Apesar desse fator, a solução do problema vem menimizando com o passar do tempo, pois a alguns tempo atraz a tecnologia em questão era muito mais cara e vem se cada vez mais se diminuindo ao longo do tempo, à maneira que as empresas vem aderindo a esse tipo de tecnologia em embalagens em suas linhas de

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