Animais + humanos = Uma só saúde
|
|
- Malu Palma Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Animais + humanos = Uma só saúde Forum Segurança Alimentar Centro de reuniões da FIL 29 Setembro 2010 Miguel Oliveira Cardo 2010
2
3 Animais + Humanos = Uma Saúde Agentes Patogénicos humanos (OIE 2001) espécies de agentes patogénicos para os humanos, dos quais: 217 viroses e doenças priónicas 538 bacterianas e riquetsioses 307 micoses 66 protozooses e 287 helmintoses Taylor L., Latham S., Woolhouse M., (2001). Risk factors for human disease emergence. Philos. Trans. R. Soc. Lond. B. Biol Sci;356(1411):983-9.
4 Animais + Humanos = Uma Saúde 868 (61%) dos patogénicos humanos são zoonóticos; 132 (75%) das doenças emergentes são zoonóticas; 80% dos agentes com potencial uso em bioterrorrismo são zoonóticos. Praticamente todos os agentes infecciosos das novas doenças humanas têm pelo menos um hospedeiro animal
5 Animais + Humanos = Uma Saúde Doença Infecciosa Emergente: Novo agente infeccioso que resulta da evolução ou da mudança de um agente patogénico já existente; Agente infeccioso já conhecido que se difunde por uma nova área geográfica ou por uma nova população; Agente infeccioso ou doença desconhecida, diagnosticado pela primeira vez, os quais têm um impacto significativo na saúde animal ou pública.
6 Animais + Humanos = Uma Saúde Número de surtos na população humana de DIE por década e por tipo de transmissão Jones K et al. Nature, Vol February doi: /nature06536
7 Animais + Humanos = Uma Saúde CLASSIFICAÇÃO DAS ZOONOSES EMERGENTES 4 CLASSES: Tipo 1: de animais selvagens para o homem (Hantaviroses) Tipo 1+: dos animais selvagens para o homem e transmissão entre humanos (SIDA) Tipo 2: dos animais selvagens para os animais domésticos e destes para o homem (raiva) Tipo 2+: dos animais selvagens para os animais domésticos e destes para o homem e transmissão entre humanos (SARS). Kahn, R. E.; Clouser, D. F.; Richt, J. A. (2009) Zoonoses and Public Health Vol. 56 No. 6/7 pp
8 Animais + Humanos = Uma Saúde O aumento dramático da população mundial, nomeadamente na Ásia, África e América Latina, indica que vamos atingir os 8 Biliões de pessoas em 2025
9 Animais + Humanos = Uma Saúde O consumo de carne aumenta Fonte: EarthTrends 2008, with data from FAO
10 Animais + Humanos = Uma Saúde Actualmente os agentes patogénicos podem ser transportados de uma ponta do globo a outra mais rapidamente que o período de incubação médio da maioria das epizootias Comércio Transporte ilegal Turismo (2 biliões ar em 2008)
11 Animais + Humanos = Uma Saúde Comércio anual mundial de animais exóticos 4 milhões de aves 640,000 repteis 40,000 primatas Comércio ilegal - estima-se 4 a 6 biliões
12 Animais + Humanos = Uma Saúde Alterações climáticas permitem a colonização de novos territórios por vectores e agentes infecciosos (ex. Lingua Azul na Europa)
13
14 Animais + Humanos = Uma Saúde Desafios a enfrentar Relação estreita entre homens e animais Crescimento da população e pobreza Alterações climáticas Intensificação da produção animal Globalização do comércio Instabilidade politica em certos países As resistências aos anti-microbianos
15 Animais + Humanos = Uma Saúde Características do inimigo O objectivo dos AI é sobreviver e reproduzir-se. A evolução baseia-se na capacidade de sobrevivência que poderá ser tão forte como a nossa, mas assenta em muito mais milhões de anos de experiência. A forma como a nossa sociedade está organizada cria oportunidades que os AI não desperdiçam.
16 Animais + Humanos = Uma Saúde Os agentes infecciosos vão continuar a emergir, reemergir e a difundir-se! Estamos preparados a nível global? Temos os recursos suficientes?
17 Um Mundo, Uma Saúde Nível Global? No controlo e a erradicação de doenças infecciosas, o beneficio é internacional e intergeracional. Hoje em dia os países dependem uns dos outros. Os sistemas de saúde animal não têm apenas interesse comercial e agrícola. Hoje em dia entram perfeitamente nos orçamentos nacionais e internacionais. A falha de um país pode por em risco todo o planeta!
18 O Papel da OIE- na condução e organização da saúde animal a nível mundial Transparência da informação zoosanitária mundial Disponibiliza apoio especializado e encoraja a solidariedade internacional no controlo das doenças animais Recolhe, analisa e dissemina informação científica veterinária Salvaguarda do comércio mundial através da publicação de padrões de saúde Estimula a melhoria da base legal e dos recursos dos Serviços Veterinários Nacionais
19 Doenças Zoonóticas de interesse GLEWS Antraz BSE Vírus Ébola Gripe Aviaria altamente patogénica Febre hemorrágica de Marburg Virus Nipah Febre Q Febre do Vale do Rift Tularémia Febre do Vale do Rift Febre do Nilo Oeste Tuberculose Triquinelose Brucelose (B. melitensis) Febre da Crimeia do Congo Leishmaniose Encefalite equina Japonesa Miases Equinococose Raiva Varíola dos pequenos ruminantes Encefalite equina Venezuelana Doença de Lyme (borreliose) Mormo Doenças de origem alimentar (campilobacteriose, salmonelose, Listeriose) Doenças não zoonóticas: Peste Suina Africana, Peste Suina Clássica, Peripneumonia contagiosa Bovina, Febre Aftosa, Peste dos Pequenos Ruminantes, Peste Bovina
20 Boa Governação dos Serviços Veterinários Requisitos básicos para todos países Necessidade crucial de legislação própria, rigorosa implementação da mesma com os recursos necessários e com supervisão dos serviços públicos veterinários, visando: Vigilância e detecção precoce, transparência na notificação (cadeia de comando apropriada) Resposta rápida a surtos de doença em animais (rápida confirmação dos suspeitos, isolamento e abate dos infectados) Medidas de Biossegurança Compensação por perdas Vacinação quando necessário
21 The OIE - PVS Tool and PVS Gap Analysis Avaliação da Performance dos serviços veterinários É uma Ferramenta para a boa governação dos Serviços veterinários 97 Países já foram avaliados pela OIE numa base voluntária
22 The OIE - PVS Tool and PVS Gap Analysis
23 OIE - PVS Missions
24 Organizações com acordos oficiais OIE FAO WHO Codex Alimentarius PAHO WTO World Bank EC OUA-IBAR SADC IFAH WVA IDF IMS FEI IFAP IATA IAB s ICMM ILRI SSAFE IPC IEC WSPA Organizações Regionais Organizações Profissionais Organizações de criadores Mais de 40 acordos já concluídos
25 Os Serviços Veterinários, nas suas componentes pública e privada, por estarem na linha da frente no que toca à melhoria do estatuto sanitário das populações animais, são considerados um bem de interesse público mundial
26 Status Quo na UE Uma nova estratégia de saúde animal na UE SANCO
27 27 Edição dos textos sobre a Nova Estratégia de Saúde Animal da UE ( ) (1ª fase)
28 Definição de Prioridades? Critérios Utilização de fundos de emergência veterinária (pagamentos : ) BE 1% DE 2% ES 4% IT 6% Outros 1% Peste Suína Clássica Língua Azul 19.6 Outros 12.6 Gripe Aviária NL 26% UK 59% Febre Aftosa Por país (% do total) Por doença animal (milhões ) Fonte: Evaluation of the CAHP: Final Report
29 Plano Nacional de Saúde Animal Portugal Destacamos: Planos de Vigilância da Gripe Aviaria, da Peste Suína Africana e Clássica e Doença Vesiculosa nos Suínos; Planos de Erradicação da Tuberculose, Brucelose, Leucose, Língua Azul nos bovinos e ovinos e das Encefalopatias Espongiformes; Plano de Controlo das Salmonelas nas galinhas poedeiras e reprodutoras; Plano de Vacinação da raiva nos canídeos. O esforço financeiro nacional anual para a execução destes Planos ascende a 30 M, suportado por verbas do PIDDAC e dotações da DGV no âmbito do Orçamento do MADRP. A comparticipação comunitária ronda os 5,5 M.
30 30 Estrutura do Plano de acção da Estratégia de Saúde Animal da UE Subsidiariedade / Proporcionalidade / Responsabilidade Pilar 1 Pilar 2 Pilar 3 Pilar 4 Definição de prioridades para as intervenções da UE Melhor regulamentação da saúde e bem-estar dos animais Melhor prevenção, vigilância e preparação para as crises Ciência Inovação e Investigação
31 Estratégia de Saúde Animal da UE Pilar 1 Definição de prioridades Perfil e categorização dos riscos biológicos e químicos Estabelecendo: Prioridades Metas quantificáveis Indicadores de desempenho Alocação de recursos A DGV integra este grupo de trabalho - A concluir em 2010
32 Estratégia de Saúde Animal da UE Pilar 2 Criação de um novo quadro legal (moderno) Uma lei quadro da Saúde Animal (Animal Health Law) Um esquema de partilha de custos e responsabilidades A concluir em 2010
33 Estratégia de Saúde Animal da UE Pilar 3 Prevenção, vigilância e preparação para crises Biossegurança nas explorações Biossegurança interna Biossegurança nas fronteiras Vigilância Veterinária Capacidade de resposta às crises sanitárias A concluir até 2010
34 Estratégia de Saúde Animal da UE Pilar 4 Ciência e investigação Ciência Fortalecer a colaboração entre as Agências da Comunidade europeia, as nacionais e os Labs. de Referência Inovação e Investigação Definir um plano de acção de investigação com nível de financiamento adequado A concluir até 2013
35 Animals + Humans = One health Conclusões Melhorar a governação em saúde animal (legislação, orçamento ) Demonstrar a justificação económica e social Mais investimento nos Serviços Veterinários (públicos e privados) Abordagem Horizontal (investimento em tempo de paz e em sistemas de vigilância versus despesa de contingência) Prioridade à formação académica e profissional Investigação Cooperação com o sector da saúde pública
36 Animals + Humans = One health OBRIGADO
O papel da DGAV na alimentação e na saúde
O papel da DGAV na alimentação e na saúde Fórum Nacional de Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Edifício Egas Moniz 27 junho 2014 Miguel Oliveira Cardo 2014 Acordo SPS World Trade Organization
Leia maisMetodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local
FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social
Leia maisGostaria igualmente de felicitar Sua Excelência o Embaixador William John Ashe, pela forma como conduziu os trabalhos da sessão precedente.
Discurso de Sua Excelência Manuel Vicente, Vice-Presidente da República de Angola, na 69ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas Nova Iorque, 29 de Setembro de 2014 SENHOR PRESIDENTE, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL,
Leia maisArtigo 4 O MAPA confirma oficialmente que:
PROTOCOLO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO GERAL DE SUPERVISÃO DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E QUARENTENA DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA E O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
Leia maisPlano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos/OMS Situação Atual
Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos/OMS Situação Atual Maria Beatriz Ruy Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisA Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde
A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisGestão de Instalações Desportivas
Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisSaúde Pública: como da maior importância fazemos o registro dos serviços prestados pela Medicina Veterinária a Saúde Pública, especialmente na
Mensagem dos Sindicatos levada pelo presidente da Federação Nacional dos Médicos Veterinários, a Câmara Federal, no dia 21 de junho de 2011, na Sessão Solene alusiva ao Ano Mundial da Medicina Veterinária.
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia mais(formação + emprego) = oportunidade
(formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens
Leia maisREDE DE COMUNICAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA RCVISA
REDE DE COMUNICAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA RCVISA Segundo a OMS, as DTA têm sido consideradas como um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Constam cerca de 250 Doenças Transmitidas por
Leia maisDOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DEFINIÇÃO São doenças cuja gravidade, magnitude, transcendência, capacidade de disseminação do agente causador e potencial de causar surtos e epidemias exigem medidas
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR
Leia mais4. Indicadores de desenvolvimento sustentável
4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Rede Rural Nacional 1. Procedimento e Cronograma A RRN foi criada em Portugal pelo Decreto-Lei n.º 66/2009, de 20 de Março.
Leia maisIntercooperação entre Portugal e Brasil no Sector da Habitação Cooperativa. Guilherme Vilaverde
Intercooperação entre Portugal e Brasil no Sector da Habitação Cooperativa Guilherme Vilaverde Brasília 26 de Agosto de 2009 Objectivos da Apresentação Caracterizar o Sector Cooperativo de Habitação em
Leia maisInforme Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.
INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE
Leia maisO Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO. Odivelas, 31 de Março de 2011
O Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO Odivelas, 31 de Março de 2011 1 3º SECTOR REFERENCIAL TEORICO- CONCEPTUAL Conceito utilizado pela
Leia maisMANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa
Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela
Leia maisGABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP
Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Intervenção da Ministra da Saúde de Portugal, Ana Jorge (PECS) Caros Colegas, As vossas intervenções são demonstrativas da nossa
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisParcerias com selo de excelência
Parcerias com selo de excelência I. Apresentação do Grupo Promor II. Rações III. Produção Animal IV. Indústria de Carnes V. Selecção Genética Parcerias com selo de excelência I. Apresentação do Grupo
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisCO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho
CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759
Leia maisFerreira Barros & Filhos, Lda.
Ferreira Barros & Filhos, Lda. Metalomecânica & Manutenção Indústrial O sucesso comercial de uma empresa está efetivamente ligado a um plano estratégico que ajuda os clientes a alcançar a excelência, a
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.
Conselho Europeu Bruxelas, 16 de outubro de 2015 (OR. en) EUCO 26/15 CO EUR 10 CONCL 4 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (15 de outubro
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisComo é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior
Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços
Leia maisANEXO I. Lista de Notificação Compulsória
1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; ANEXO I Lista
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisO Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia
Sessão Plenária O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional Francisco Nunes Correia Lisboa, 19 de outubro de 2012 Estatuto da Ordem dos Engenheiros Deontologia Profissional Francisco Nunes Correia - Ambiente:
Leia maisTermos de Referência
Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o
Leia maisPrograma Nacional de Abate Humanitário STEPS
Sociedade Mundial de Proteção Animal WSPA Rio de Janeiro (RJ) Programa Nacional de Abate Humanitário STEPS Categoria Bem-Estar Animal 1. Sobre a organização participante: Razão social: - Sociedade Mundial
Leia maisCarta da Sustentabilidade das Cidades Européias (Carta de Aalborg)
Carta da Sustentabilidade das Cidades Européias (Carta de Aalborg) (aprovada pelos participantes na Conferência Européia sobre Cidades Sustentáveis, realizada em Aalborg, Dinamarca, a 27 de Maio de 1994)
Leia maisIII Conferência Anual do Turismo
III Conferência Anual do Turismo Perspectivas do Transporte Aéreo A Carlos Paneiro Funchal, 8 de Maio de 2009 1 Principais mensagens As companhias aéreas têm vindo a sofrer duramente com o actual contexto
Leia maisIntegrando Vigilância em Saúde Animal e Segurança do Alimento. Carlos Henrique Pizarro Borges DSA/SDA/Mapa
Integrando Vigilância em Saúde Animal e Segurança do Alimento Carlos Henrique Pizarro Borges DSA/SDA/Mapa Coordinating surveillance policies in animal health and food safety: from farm to fork. Scientific
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação Diogo Vasconcelos Gestor da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento Brasília 2003 Artigo publicado
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisSEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga
24.11.2006 SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 'A EUROPA DO FUTURO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS' A Europa cada vez é mais requisitada no mundo em todos os domínios: cooperação
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisPADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DE ÁREAS E SUBÁREAS DOS PRMV. Carlos Afonso de Castro Beck CNRMV
PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DE ÁREAS E SUBÁREAS DOS PRMV Carlos Afonso de Castro Beck CNRMV Dificuldades observadas em relação às denominações de Áreas e/ou Subáreas de PRMV estabelecidas pelas IES Na
Leia maisFICHA DE PROJETO. Programa Direitos, Igualdade e Cidadania (2014-2020) (JUST/2015/RRAC/AG)
Aviso para candidaturas a financiamento comunitário para prevenção e combate ao racismo, xenofobia, homofobia e outras formas de intolerância Programa Direitos, Igualdade e Cidadania (2014-2020) (JUST/2015/RRAC/AG)
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisResponsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária
Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisProposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)
Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE
Leia maisOportunidades da Agropecuária Brasileira
Oportunidades da Agropecuária Brasileira Carne sustentável para o mundo Buenos Aires, 28 de setembro de 2010 SANIDADE ANIMAL BEM ESTAR ANIMAL PRESERVAÇÃO AMBIENTAL RASTREABILIDADE 1 O governo brasileiro
Leia maisManual de Legislação. manual técnico
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Manual de Legislação PROGRAMAS NACIONAIS DE SAÚDE ANIMAL DO BRASIL manual técnico Missão
Leia maisTermos de Referência para Recrutamento Coordenador/a de projetos de Energias Renováveis/GB (posto) Coordenador/a de projeto (categoria)
/GB (posto) Coordenador/a de projeto (categoria) Data de Publicação 02-03-2015 Referência de Publicação Local Coordenador/a ER_GB Bafatá e Bissau, Guiné-Bissau Prazo para submissão de candidaturas 09-03-2015
Leia maisINTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT
INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta dias) dias após a data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24 NOTA de: Secretariado-Geral data: 15 de Maio de 2007 n.º doc. ant.: 9179/07 Assunto:
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia mais1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA
1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA Fórum de Responsabilidade Social Corporativa () das Empresas Petrolíferas em Angola 1 Objectivos da da partes interessadas da final 2 Objectivos
Leia maisCentros de Saúde para o Futuro. João Moura Reis. Missão para os Cuidados de Saúde Primários. Infarmed - Lisboa 15 Maio 2006
Centros de Saúde para o Futuro. João Moura Reis Missão para os Cuidados de Saúde Primários Infarmed - Lisboa 15 Maio 2006 Saúde: a dor de cabeça Toda a gente parece ter um problema de saúde. Ingleses,
Leia maisEpidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud
Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisMiguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de
Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisCONCLUSÕES Workshop 4 - Fazer melhor com o que se tem: como analisar e avaliar as políticas e as estratégias nacionais, regionais e locais para a
CONCLUSÕES Workshop 4 - Fazer melhor com o que se tem: como analisar e avaliar as políticas e as estratégias nacionais, regionais e locais para a redução das desigualdades em saúde? Modelo de Intervenção
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia maisVítor Caldeira. Presidente do Tribunal de Contas Europeu
Os Tribunais de Contas e os desafios do futuro Vítor Caldeira Presidente do Tribunal de Contas Europeu Sessão solene comemorativa dos 160 anos do Tribunal de Contas Lisboa, 13 de Julho de 2009 ECA/09/46
Leia maisINTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL
INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL Sra. Presidente da Assembleia da República, Excelência Sra. Ministra da Mulher e da
Leia mais6. Participação da comunidade
O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.
Leia maisEXPORTAR DESENVOLVIMENTO LISBOA, 11 DE MAIO DE 2012
CONCORRÊNCIA LEAL. EXPORTAR DESENVOLVIMENTO LISBOA, 11 DE MAIO DE 2012 Forte interligação entre múltiplos temas RSE Concorrência leal. Competitividade e justiça económica. Comércio Mundial justo Desenvolvimento
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisApresentação Pública do Estudo 24 de Junho de 2009 Forte S. Julião da Barra, Oeiras
Apresentação Pública do Estudo As TIC s Para Um Mundo Mais Seguro 24 de Junho de 2009 Forte S. Julião da Barra, Oeiras As TIC s Para um Mundo Mais Seguro Mário do Carmo Durão Patrocinadores Principais
Leia maisSaúde Animal vs. Saúde Pública Perspectiva dos ADS/OPP. João Palmeiro Médico Veterinário Coordenador ADS/OPP Montemor-o-Novo - Coprapec
Saúde Animal vs. Saúde Pública Perspectiva dos ADS/OPP João Palmeiro Médico Veterinário Coordenador ADS/OPP Montemor-o-Novo - Coprapec Évora, 11 de Outubro de 2012 1. Um bem público 2. O contexto 3. Os
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisTOURISM AND HOSPITALITY TODAY AND TOMORROW
TOURISM AND HOSPITALITY TODAY AND TOMORROW Volume 5 Número 1 Setembro 2015 Volume 5 Number 1 September 2015 Volumen 5 Número 1 Septiembre 2015 www.isce-turismo.com ISSN: 2183-0800 Organização Apoios Recensão
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisA saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país
Saúde Global e Desenvolvimento Sustentável A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país do mundo. É uma evidência para cada um de nós que a saúde é uma condição base
Leia mais