Artigo 4 O MAPA confirma oficialmente que:

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1 PROTOCOLO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO GERAL DE SUPERVISÃO DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E QUARENTENA DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA E O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES DE QUARENTENA E SANITÁRIAS VETERINÁRIAS DA CARNE BOVINA A SER EXPORTADA DO BRASIL PARA A CHINA A Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena da República Popular da China (AQSIQ) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento da República Federativa do Brasil (MAPA), por intermédio de negociações entre o escopo atual de uma parceria estratégica e com fins de facilitar o comércio bilateral, as partes acordaram da seguinte maneira: Artigo 1 O MAPA será responsável pela inspeção e quarentena da carne bovina que será exportada para a República Popular da China e pela emissão da Certificação Sanitária. Artigo 2 O MAPA será responsável pelas leis e regulamentos estipulados que controla os estabelecimentos de abate e processamento, assim como os programas, métodos, procedimentos e padrões de inspeção e quarentena relativos à carne desossada a ser exportada. Igualmente, o MAPA deverá apresentar amostras de selos de quarentena e certificações sanitárias à AQSIQ para referência. O MAPA deverá notificar a AQSIQ com um mês de antecedência em casos de alterações iminentes do que foi supracitado. O MAPA deverá apresentar planos anuais de supervisão de resíduos e relatórios anuais de resíduos à AQSIQ, os quais serão revisados e avaliados pela AQSIQ. De acordo com os requisitos da AQSIQ, o MAPA deverá ser responsável pela implementação de sistemas preventivos contra as doenças epidêmicas listadas na Cláusula 3 e 4 deste Protocolo, oferecendo contramedidas para a propagação da doença e relatando o status de tal doença no Brasil à AQSIQ periodicamente. O MAPA receberá visitas do AQSIQ no Brasil sempre que for necessário verificar a conformidade dos sistemas MAPA ou das operações específicas de acordo com os requisitos deste Protocolo, incluindo o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes do Brasil e o controle de doenças animais e vigilância patogênica. O MAPA deverá oferecer a assistência e conveniência que for necessária. Artigo 3 O MAPA fornecerá à AQSIQ políticas de regionalização relativas à febre aftosa (FA), informações sobre as medidas de inspeção e quarentena, além das medidas de garantia sobre áreas sem indícios de FA com programas de vacinação, bem como a situação geral de prevenção, vigilância, controle e erradicação da Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE) no Brasil. A AQSIQ enviará um grupo de autoridades ao Brasil para averiguar o status atual de prevenção e controle da FA e BSE sempre que for necessário.

2 Artigo 4 O MAPA confirma oficialmente que: 1. Não há indícios de peste bovina, pleuropneumonia bovina contagiosa, febre de Rift Valley, Peste dos pequenos ruminantes, e dermatite nodular contagiosa no Brasil. 2. O Brasil estabeleceu um sistema de rastreamento eficaz e garante que o bovino abatido poderá ser rastreado de volta às fazendas onde nasceram e foram criadas. 3. O Brasil proíbe a alimentação dos ruminantes com qualquer substância originada de um ruminante, exceto leite e produtos lácteos, gelatina e colágeno exclusivamente preparado do couro e da pele, e fosfato dicálcico (sem índices de proteína ou gordura); e há um sistema eficaz de vigilância no local para garantir o reforço adequado de cada proibição. 4. Caso as doenças supramencionadas se espalharem pelo Brasil, ou a FA se propagar em uma área do Brasil que não apresentava a doença, ou qualquer outra doença bovina contagiosa que chama a atenção das partes envolvidas, se espalhar pelo Brasil, o MAPA informará a AQSIQ imediatamente e fornecerá um relatório detalhado da situação, assim como um cessamento temporário nas exportações para a China de acordo com as práticas internacionais acordadas, além de recolher as carnes bovinas congeladas que estão ou podem estar contaminadas. Caso haja uma nova ocorrência de BSE, o MAPA deverá suspender imediatamente as exportações de carne bovina à China por um período temporário, recolher as carnes bovinas congeladas que estão ou podem estar contaminadas, notificar a AQSIQ de imediato e fornecer informações detalhadas o mais rápido possível. A AQSIQ deverá reavaliar o status de risco da BSE e considerar se irá prosseguir com a importação das carnes bovinas do Brasil a partir dos resultados de avaliação de risco. O MAPA enviará uma delegação técnica para a China a fim de discutir as condições para prosseguir com a exportação dos produtos. De maneira similar, caso haja uma propagação do resto de doenças de notificação compulsória pela OIE relativas a acidentes de segurança bovina ou alimentícia, o MAPA informará a AQSIQ imediatamente e fornecerá um relatório detalhado da situação, bem como suspender a exportação de produtos bovinos que são originados pelas áreas afetadas à China, de acordo com as práticas internacionais e recolha as carnes bovinas que estão ou podem estar congeladas. 5. A fim de prosseguir com as exportações para a República da China, o Brasil deverá prosseguir com um relatório detalhado que contém informações referentes ao status da doença, prevenção e medidas de detecção, e se a doença está sob controle. Portanto, o MAPA deverá negociar com a AQSIQ sobre as condições para continuar as exportações de carne bovina de acordo com as práticas internacionais aceitas. Artigo 5 A carne bovina selecionada para ser exportada à República Popular da China deve ser originada de animais que atendem os requisitos a seguir:

3 1. Nascidos e criados em um território brasileiro sem indícios de FA reconhecido pela OIE no Brasil e que podem ser rastreados à fazenda que nasceram e foram criados com uma identidade rastreável; 2. são provenientes de fazendas que estão em conformidade com as seguintes condições: (1) sem casos de BSE e a coorte de casos BSE, conforme é definido pela OIE. (2) estar em um local onde, durante os últimos seis meses, nenhuma ocorrência de estomatite vesicular, antraz, diarreia viral, febre Q, doença de Aujeszky, pericardite e paratuberculose tenha sido detectada. (3) não esteja sob restrições veterinárias de quarentena por conta de doenças animais durante um período de 12 meses. 3. nunca tenham sido alimentados com substâncias originadas de um ruminante, exceto leite e produtos lácteos, gelatina e colágeno exclusivamente preparado do couro e da pele, e fosfato dicálcico (sem índices de proteína ou gordura); e nunca tenham consumido remédios veterinários e suplementos alimentares que são proibidos na China ou no Brasil. A AQSIQ oferecerá uma lista de remédios veterinários e suplementos alimentares, além daqueles que são proibidos na China, ao MAPA e os comunicará caso alguma atualização seja feita na lista. 4. tenha menos de 30 meses de idade ao ser abatido. 5. nenhum sintoma ou lesão compatível com tuberculose ou brucelose seja apresentado durante as inspeções ante-mortem e post-mortem. Caso alguma dessas doenças seja detectada em um lote específico, durante as inspeções antemortem e post-mortem, outras peças de carne bovina desossada originada de do gado pertencente a esse lote e que foram criados na mesma fazenda de origem não deverão ser exportadas para a República Popular da China. 6. estejam sujeitos ao Plano de Controle de Resíduos e Contaminantes do Brasil. Com base nos resultados desse plano, pode-se alegar que a carne bovina desossada não contém medicamentos, substâncias de resíduos químicos ou outras substâncias tóxicas e prejudiciais que podem trazer perigos à saúde humana. Artigo 6 Durante o abate, o gado não estará sujeito a um processo de imobilização com um dispositivo que injetará ar ou gás comprimido na cavidade cranial, ou pelo processo de mielotomia, e os materiais de risco específico (MRE) foram removidos de maneira eficaz, incluindo o cérebro, medula espinhal, olhos, amígdalas e o íleo distal de todo o gado abatido. Todos os MREs supracitados nunca entraram em contato com a ração do gado. Não há nenhuma contaminação cruzada entre este material e os produtos exportados à China. Artigo 7 Os estabelecimentos de fabricação (incluindo o abate, processamento e armazenamento) que exportam a carne bovina à República Popular da China deverão estar localiza- dos em áreas sem risco de FA reconhecidas pela OIE, mediante os requisitos de saúde pública sanitária e veterinária, seguindo os regulamentos estipulados pela China e Brasil, e em acordo com as recomendações internacionais.

4 Tais estabelecimentos deverão atender os requisitos de higiene veterinária e saúde pública especificados pela China e Brasil. O registro é realizado de acordo com os Regulamentos para Administração de Registro de Estabelecimentos Alimentícios Estrangeiros visados para a importação à República Popular da China pela Administração de Certificação e Credenciamento da China (CNCA). Os produtos de estabelecimentos de fabricação que não conseguiram o registro não deverão ser importados pela República Popular da China. Artigo 8 Os veterinários oficiais do MAPA são responsáveis pelos seguintes requisitos: 1. A inspeção ante-mortem e post-mortem para o abate será feita de acordo com as leis e regulamentos relevantes da China e Brasil. 2. Garantir que todos os bovinos abatidos não apresentam suspeitas ou foram diagnosticados com BSE, e não como coorte de casos de BSE, conforme é definido pela OIE. Atestar que todos os bovinos abatidos estão saudáveis e atendem os requisitos da Cláusula 4 e 5, confirmando que não há nenhuma apresentação de sintomas clínicos de nenhuma doença epidêmica, e o cadáver e vísceras não deverá apresentar alterações patológicas. 3. Durante o abate, o gado não estará sujeito a um processo de imobilização com um dispositivo que injetará ar ou gás comprimido na cavidade cranial, ou pelo processo de mielotomia punctiforme, e os materiais de risco específico (MRE) foram removidos de maneira eficaz, incluindo o cérebro, medula espinhal, olhos, amígdalas e o íleo distal de todo o gado abatido. Todos os MREs supracitados nunca entraram em contato com a ração do gado. Não há nenhuma contaminação cruzada entre este material e os produtos exportados à China. 4. Confirmar que todos os cadáveres do gado abatido foram refrigerados e maturados por, no mínimo, 24 horas acima de 2 antes de serem cortados, reconhecidos pelos princípios da OIE. A temperatura da carne deverá ser 2 C ~ 4 C durante um período de tempo apropriado. Todos os cadáveres deverão ser detectados e certifique-se que o valor ph no centro do filé do lombo não seja maior que 5,9, e a linfa principal e os tecidos das glândulas deverão ser removidos dos cadáveres. 5. Certifique que o nível de resíduos de medicamentos veterinários, compostos químicos, medicamentos agrícolas, metais pesados e outras substâncias tóxicas e prejudiciais nos produtos não excedam o limite máximo permitido no Brasil e na China, ou que contenham materiais proibidos pelos dois países. 6. Certifique que a carne foi produzida de acordo com os planos de Garantia de Qualidade com base na Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), e ela não deverá estar contaminada por patógenos que poderão ocasionar riscos à saúde humana, de acordo com a legislação relevante e os requisitos dos padrões internacionais do Brasil e da República Popular da China. 7. Ateste que os produtos estão seguros, higienizados e adequados para o consumo humano. 8. Informe a AQSIQ imediatamente em casos de descoberta de qualquer quebra dos requisitos 1 a 7, e suspenda as exportações para qualquer local ou instalação suspeita. Os veterinários oficiais do MAPA também são responsáveis pelo rastreio

5 e investigação dos motivos por tal quebra e pela tomada de medidas para reparar a situação, incluindo o recolhimento dos produtos possivelmente contaminados. Artigo 9 O bovino, do qual sua carne é exportada à República Popular da China, não deverá ser abatido com outros bovinos, quebrando as Cláusulas 4, 5 e 6 deste Protocolo. A carne bovina desossada exportada para a China não deverá ser processada com outras carnes bovinas, violando as Cláusulas 4, 5 e 6 deste Protocolo. No local de refrigeração das fábricas de embalagem de carne, um local específico deverá ser identificado para as carnes bovinas desossadas que serão exportadas à China. A carne bovina desossada a ser exportada para a China deverá ser identificável imediatamente em todas as etapas de processamento e armazenamento, pois dessa forma, apenas os produtos elegíveis são exportados para a China. Artigo 10 A carne bovina a ser exportada para a República Popular da China deverá ser embalada com um material completamente novo de acordo com os padrões internacionais de higiene. As embalagens primárias (internas) e secundárias (externas) deverão indicar o nome do produto, peso, nome do fabricante, endereço e número de registro, condições de armazenagem, data de fabricação e prazo de validade, tanto em inglês quanto em chinês, e deverá conter o selo de aprovação de quarentena, aprovado e arquivado e protocolado pela AQSIQ. Artigo11 Para que a carne bovina seja exportada para a China, todo o processo de exportação, incluindo a embalagem e transporte, deverá atender os requisitos de higiene e ela deverá ser protegida contra a contaminação a partir de matérias prejudiciais e tóxicos. Durante o transporte, a carne bovina desossada não deverá passar por áreas restritas ou sob vigilância por conta de contaminações. A temperatura interna da carne bovina desossada congelada não deverá ser maior que 18 graus Celsius abaixo de 0 (zero), exceto para outros produtos específicos de carne bovina que serão autorizados pela AQSIQ. Após a carne bovina ser colocada no contêiner, este deverá ser fechado sob a supervisão de um veterinário oficial do MAPA. O número do lacre deverá ser indicado na certificação sanitária. Durante o transporte, a embalagem não deverá ser trocada ou aberta. Artigo 12 Cada contêiner de carne bovina deverá conter uma certificação sanitária, confirmando que os produtos atendem os requisitos relevantes deste Protocolo e as leis e regulamentos governamentais públicos e de saúde veterinária no Brasil. As certificações sanitárias deverão estar escritas em chinês e português. O formato e conteúdo das certificações deverão ser acordadas previamente mediante ambas as partes. Artigo 13 Caso a carne bovina importada pela China seja considerada em desconformidade com os requisitos deste Protocolo pela AQSIQ, o MAPA será notificado imediatamente pela AQSIQ, e este deverá procurar meios para recolher, deter, destruir ou descartar o produto. O MAPA cooperará com a AQSIQ ao solucionar qualquer problema, incluindo

6 notificá-la se alguma medida corretiva precisa ser tomada, como o recolhimento de qualquer produto possivelmente infectado e prevenir a desconformidade. Artigo 14 Para efeitos deste Protocolo, a carne bovina é referida à musculatura esquelética desossada congelada dos bovinos com menos de 30 meses de idade que foram abatidos, excluindo os músculos da cabeça, carne moída, carne separada mecanicamente, miúdos e outros produtos derivados. Artigo 15 A comunicação entre as partes deste Protocolo deverá ser feita por meio de pontos de contato, seguindo o Memorando de Entendimento entre a AQSIQ e MAPA, cláusula 4. I, assinada em Pequim no dia 24 de maio de Artigo 16 Este Protocolo pode ser alterado com o consenso mútuo da AQSIQ e MAPA. A data de vigência das alterações propostas deverá ser decidida por um consenso. Artigo 17 Tanto a AQSIQ ou o MAPA poderá rescindir este Protocolo ao informar a outra parte por escrito em um período de seis meses de antecedência. Artigo 18 Tanto a AQSIQ ou o MAPA poderá solicitar a consulta das cláusulas deste Protocolo a qualquer momento por intermédio de vias oficiais. A data e local destas consultas serão decididas por um consenso mútuo.

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