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1 Informe publicitário ESPECIAL VITÓRIA, ES DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 Estado mais competitivo Governo lança Programa de Desenvolvimento Suntentável do Espírito Santo para garantir um futuro melhor aos capixabas THIAGO GUIMARÃES/SECOM-ES Fundo vai financiar projetos estruturantes > 4 Expectativa é de que o Fundepar-ES comece a funcionar em 60 dias Te c n o l o g i a para melhorar o capital humano > 11 Escolas Técnicas Estaduais e Lei de Inovação serão criadas

2 2 ATRIBUNA VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 LEONEL ALBUQUERQUE UM NOVO CICLO começa para o Espírito Santo. Desta vez, pautado na descentralização do desenvolvimento, harmonização dos espaços e diversificação da economia de forma sustentável Economia com eficiência Governo cria Programa de Desenvolvimento Sustentável focado em ações que tornem o Espírito Santo um Estado mais competitivo Apartir de 1º de janeiro de 2013, entra em vigor a redução da alíquota interestadual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que inviabiliza o Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portuárias (Fundap). Antecipando-se aos reflexos negativos dessa resolução, o governo do Estado criou o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Espírito Santo (Proedes). O programa pretende preservar a boa capacidade de investimentos e o equilíbrio fiscal diante da perda de receita anunciada com a mudança de 12% para 4% na alíquota do imposto para produtos importados. Para exemplificar a importância desse tributo na receita, somente no ano passado o ICMS sobre produtos importados rendeu aos 78 municípios capixabas mais de R$ 600 milhões, além de R$ 400 milhões aos cofres do Estado. As diretrizes que compõem o Proedes contemplam a melhoria da competitividade, cujos eixos são o financiamento do investimento, educação, inovação, tecnologia e logística; adequação fiscal e a Lei de Responsabilidade Fiscal; e a articulação política para compensação federal. É um programa com foco na competitividade. Tem uma abrangência de reação ou de compensação à perda do Fundap, mas tem um horizonte muito maior, que é o de construir as bases para o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo olhando para o futuro, para os próximos 30 anos, explicou o secretário estadual de Projetos Especiais e Articulação Metropolitana, José Eduardo Azevedo. Outro destaque do Proedes, na avaliação do secretário de Estado da Fazenda, Maurício Duque, é que a competitividade não esteja escorada única e exclusivamente num só item, no caso específico num benefício tributário, mas que o Estado se mostre competitivo pela infraestrutura, pela educação, pela localização e também pelos incentivos fiscais. Queremos que a empresa decida vir para o Estado porque aqui é o melhor lugar, independente de incentivos fiscais. Não podemos ser competitivos escorados em tributos, comentou. O Programa foi lançado na última quinta-feira, pelo governador Renato Casagrande, em solenidade realizada no Palácio Anchieta com a presença de lideranças. SAIBA MAIS Medidas em andamento > CRIAÇÃO DO CONSELHO Estadual de Desenvolvimento, com ampla representação setorial, para debater propostas voltadas para o desenvolvimento sustentável do Espírito Sa n t o. > A M P L I AÇÃO dos investimentos do Orçamento da União em projetos estruturantes, entre eles a execução da agenda de compromissos federais no Estado, como a duplicação da BR-101 e da BR-262, novo porto público, aeroporto e ferrovia. > FO RTA L EC I M E N TO de parcerias com os municípios. > FORTALECIMENTO das cadeias produtivas existentes e novos investimentos. > EX ECUÇÃO da agenda de novos investimentos privados. > FORTALECIMENTO da atividade de comércio internacional. > APERFEIÇOAMENTO e modernização do Invest e do Compete-ES. > FORTALECIMENTO do fomento à ciência, inovação e tecnologia. THIAGO GUIMARÃES/SECOM-ES O LANÇAMENTO do Proedes foi no Salão São Thiago, no Palácio Anchieta Governança será feita por Conselho de Desenvolvimento O governo do Estado conseguiu formar uma ampla frente que se empenhou na defesa dos interesses do Estado durante a tramitação da Resolução 13/12 que reduziu a alíquota do ICMS sobre produtos importados. A participação da sociedade civil organizada foi fundamental para fortalecer a parceria institucional do governo com as entidades. Tanto que, assim que o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Espírito Santo (Proedes) foi desenhado, o governador Renato Casagrande se reuniu com representantes das entidades organizadas para apresentar o escopo do programa. A forma de acompanhar e de monitorar o Proedes se dará por meio do Conselho Estadual de Desenvolvimento, que contará com a representação de segmentos da sociedade civil e do setor p ú b l i c o. Além do Conselho serão criadas algumas câmaras técnicas ligadas aos temas mais importantes do Est a d o. As câmaras técnicas vão funcionar ligadas a esse Conselho. Inicialmente serão duas: Câmara de Logística e Câmara de Financiamento do Investimento. Poderão ser formadas outras câmaras, de acordo com os projetos principais.

3 VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 ATRIBUNA 3 JOSÉ EDUARDO AZEVEDO SECRETÁRIO DE ESTADO Crescimento acima da média O Proedes terá uma agenda composta por projetos de alta relevância para o aumento da competitividade OPrograma de Desenvolvimento Sustentável do Espírito Santo (Proedes) vai atuar em diferentes frentes de trabalho para elevar o padrão do Estado no que diz respeito à competitividade. O trabalho de elaboração do Proedes envolve toda a equipe de governo, mas o secretário de Estado de Projetos Especiais e Articulação Metropolitana, José Eduardo Faria de Azevedo, foi designado pelo governador Renato Casagrande para atuar na equipe de estruturação do programa. Nesta entrevista, ele explica pontos importantes do Proedes e revela seu otimismo com os passos que estão sendo dados na construção de um futuro melhor para o Espírito Santo. A TRIBUNA O que é o Proedes? JOSÉ EDUARDO É um programa de desenvolvimento focado na competitividade para permitir que o Espírito Santo continue crescendo acima da média do Brasil, de maneira sustentável e consistente. O Proedes foi constituído para construir novas bases para o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo olhando para o futuro, para os próximos 30 anos. Está concentrado num objetivo principal, que é atuar e fortalecer todos aqueles indicadores e ações que envolvem a competitividade do Estado. É uma agenda que compõe várias frentes importantes. Uma frente é a busca de soluções para os gargalos logísticos do Estado. Esse é um fator de perda de competitividade nos últimos anos D E P O I M E N TO S > Quais são essas frentes? A primeira é a manutenção do investimento público do Estado e do investimento privado. O governo do Estado quer manter um bom patamar de investimentos públicos para as diversas áreas. Também quer fomentar o investimento privado dentro da estruturação de projetos que serão âncora para o desenvolvimento do Espírito Santo no futuro. Uma outra frente é o Estado atuar de maneira mais direta no financiamento dos projetos privados que vêm para o Espírito Sant o. Uma terceira frente é a superação dos gargalos logísticos do Estado. Esse é um fator de perda de competitividade nos últimos anos. Para uma boa parte dessa agenda, nós dependemos do governo federal, então teremos uma atuação muito mais intensa na busca da solução desses gargalos. Outra frente que é de médio e longo prazo, mas fundamental para um Estado que se propõe a ser desenvolvido e atingir um outro patamar de desenvolvimento, são os investimentos em educação, tecnologia e inovação. > Quando o senhor diz gargalos logísticos, refere-se a quê? A BR-262, BR-101, ferrovia que liga o Espírito Santo ao Rio de Janeiro, porto de águas profundas, aeroporto, rodovias estaduais, acesso aos portos, entre outros. Queremos intensificar a execução dessa agenda para que nós possamos superar os gargalos logísticos e oferecer mais competitividade ao nosso Estado, especialmente em relação ao comércio internacional. > Como será a governança desse programa? A forma de acompanhar e de monitorar o Proedes se dará através da criação de um Conselho Estadual de Desenvolvimento, composto da representação de segmentos da sociedade civil e do setor público. Além do Conselho, serão criadas algumas câmaras técnicas ligadas aos temas mais importantes do Estado. As câmaras técnicas vão funcionar ligadas a esse Conselho. Inicialmente serão duas: Câmara de MARCELO ANDRADE - 08/10/2010 JOSÉ EDUARDO: Manter um bom nível de crescimento do Espírito Santo Logística e Câmara de Financiamento do Investimento. Poderão ser compostas outras câmaras, de acordo com os projetos principais. > Quais projetos vão compor a carteira? A intenção é de que essa agenda seja composta por projetos de alta relevância para atingir a finalidade do programa. Um exemplo é a captação de recursos para projetos em andamento na área de mobilidade urbana e saneamento, além da ampliação das parcerias público-privadas que o Estado tem intenção em desenvolver nos próximos anos. Na parte de logística, um projeto é o contorno do Mestre Álvaro que é uma obra importante porque melhora o acesso ao Complexo Portuário de Tubarão e a condição de mobilidade urbana na Serra e a implantação dos aeroportos regionais, especialmente em Linhares e Cachoeiro. O governo pretende concretizar esses projetos com recursos federais. Mas, se não for possível, vai utilizar recursos próprios do Estado. D E P O I M E N TO S Parceria O governo do Estado está liderando um processo de c o ns c i e n ti z a- ção e preparação da sociedade capixaba para a perda de receitas que acontecerá no próximo ano. E o Espírito Santo em Ação é parceiro nesse trabalho. O Proedes tem como objetivo produzir um movimento positivo, de ação e reação, no sentido de ativar a economia capixaba. A classe empresarial continua acreditando e agindo em prol do desenvolvimento do Estado, apoiando as boas práticas e boas propostas. São nesses momentos de adversidade, quando o cenário se apresenta desafiante, que as parcerias devem ser fortalecidas e reconhecidas. Alexandre Nunes Theodoro Presidente do ES em Ação Diversificação O Proedes está focado em criar alternativas para mudar o perfil da indústria capixaba, fortalecendo a di ver sifi caç ão da produção industrial. É uma fase seguinte a da commodities. Já temos uma indústria diversificada, mas que ainda precisa agregar valor tecnológico aos seus produtos. Precisamos desvincular nossa economia das commodities, e este é o momento para isso. O Proedes tem essa abrangência e contempla a inovação tecnológica que é fundamental para a competitividade das nossas indústrias. Marcos Guerra, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo Desafio O Proedes é um programa de extrema importância para preservar a capacidade de investimento e do equilíbrio fiscal do Estado, visto o novo cenário econômico previsto a partir de O Sindiex, junto com o governo do Estado, vem estudando e desenvolvendo medidas para minimizar os impactos da Resolução nº 13/2012, em total consonância com o programa. Estamos confiantes de que o empresariado capixaba e o governo vencerão mais esse desafio. Severiano Imperial, presidente do Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Estado do Espírito Santo Articulação É fundamental pensar na competitividade e no equilíbrio fiscal do Espírito Santo. O Proedes cria uma articulação para preservar a boa capacidade de investimentos. Com a criação do novo fundo e a redução de despesas, o programa poderá manter o desenvolvimento equilibrado em todas as regiões do nosso Estado. No momento, há a necessidade de manter o controle e a contenção de gastos, devido à queda na arrecadação tributária. José Lino Sepulcri, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo Gestão Preparar a cidade para o futuro, mais do que um sonho, é obrigação de todo prefeito. Os desafios esbarram numa realidade: o empobrecimento dos municípios brasileiros, o que torna a gestão refém do mero cumprimento de suas obrigações. Ainda bem que podemos contar com a parceria do governo do Estado, dentre outros poderes e órgãos, na elaboração de projetos e participação em programas especiais para fortalecer a sintonia com esses parceiros no cumprimento das obrigações municipais. Elieser Rabelo, presidente da Associação dos Municípios do Espírito Santo Organização O lançamento do Proedes é de extrema importância para o Espírito Santo, pois atende às necessidades do novo cenário da economia capixaba. Neste momento, o papel das micro e pequenas empresas torna-se fundamental no sentido de fortalecer o desenvolvimento local. É hora de torná-las mais competitivas e organizadas. Os pequenos negócios têm um papel extraordinário na economia capixaba ao gerar empregos e oportunidades nas áreas urbana e rural. Pedro Rigo, diretor-presidente da Aderes

4 4 ATRIBUNA VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 Fundo para projetos estruturantes PREFEITURA DA SERRA Com previsão inicial de R$ 200 milhões em caixa, o Fundepar-ES deve ser criado dentro de 60 dias e vai financiar projetos Ogoverno do Estado está criando um aporte financeiro que sirva de incentivo aos projetos estruturantes no Estado. Inicialmente batizado de Fundepar-ES, esse deverá ser um fundo mais robusto com uma previsão de R$ 200 milhões em caixa. A expectativa do governo é de que o processo de aprovação esteja concluído dentro de 60 dias e que o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) gerencie o f u n d o. Terão prioridade na obtenção de financiamento os projetos ligados à área de infraestrutura e logística. O Estado pode, inclusive, entrar como sócio para viabilizar alguns empreendimentos, de acordo com o secretário de Estado da Fazenda, Maurício Duque. A gente sempre vai buscar o apoio para empreendimentos e investimentos que mudem a realidade da nossa economia, disse o secretário. Apesar do Fundepar-ES estar voltado para o setor de logística, não significa que projetos de outras áreas não sejam financiados. O que o governo vai avaliar é a relevância e a abrangência do projeto. O importante é o impacto que ele trará para o desenvolvimento da região, afirmou. Na avaliação do secretário, o Proedes é muito importante para a economia do Estado. Como a nossa economia tem uma base voltada para o comércio internacional muito vigorosa, e isso é importante para os municípios, afetar essa base, afeta nossa economia. Daí a necessidade de se adotar medidas para que se amenize esse impacto ou para que a gente nem sinta esse impacto. O Proedes vem nesse momento exatamente para evitar prejuízos à economia. O programa traz novas medidas para incentivar o desenvolvimento do Estado, aumentando sua eficiência, produtividade e competitividade. A gente sempre vai buscar o apoio para empreendimentos e investimentos que mudem a realidade da nossa economia Maurício Duque, secretário de Estado da Fazenda O CONTORNO do Mestre Álvaro é uma das obras necessárias para incrementar a economia, melhorando a logística ROMERO MENDONÇA/SECOM-ES MAURÍCIO DUQUE: Não encontramos no passado nenhuma condição como esta para pegarmos financiamento Empréstimo de R$ 3 bilhões acelera os investimentos Funres será estadual e atenderá às microempresas A estadualização do Fundo de Recuperação Econômica do Espírito Santo (Funres) já está em andamento e isso vai permitir que ele se torne uma fonte para financiamento à micro e pequena empresa. O sinal verde foi dado pela União, que administrava o fundo em parceria com o governo estadual. No momento, o Funres guarda um saldo de R$ 100 milhões e é operado pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes). A estadualização do Funres será importante para a manutenção do programa Nossocrédito, disponibilizado pelo Bandes e mantido com recursos do Fundap. A intenção é que o Funres venha preencher essa lacuna deixada com a mudança da alíquota. O Funres é um Fundo Fiscal de Investimento criado em 1969, composto por recursos de empresas localizadas no Estado que destinaram ao fundo parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e/ou parte do Imposto de Renda (IR). As medidas legais necessárias à estadualização do Funres já estão em tramitação. A previsão é de que dentro de 90 dias elas sejam concretizadas e o fundo possa funcionar, tornando-se uma fonte de financiamento para microempreendedores de todo o Espírito Santo. BANDES Com a aprovação da Resolução 13/2012, que muda a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o governo federal ofereceu ao Estado um empréstimo no valor de R$ 3 bilhões através do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). O contrato de financiamento deverá ser assinado em setembro e ainda este ano serão liberados R$ 700 milhões. Não encontramos no passado nenhuma condição como essa para pegarmos um financiamento, declarou o secretário de Estado da Fazenda, Maurício Duque. Normalmente as linhas normais de financiamento dão 10 anos para pagamento. Essa dará 22 anos. As linhas normais têm dois anos de carência, nessa o Estado terá quatro anos de carência e uma taxa de juros considerada baixa (TJLP de 5,5% mais 0,8%, que vai dar 6,3% ao ano). Segundo o secretário, por isso está sendo chamado de compensação pela perda causada com a aprovação da resolução. É um recurso que vem barato, com prazo de carência e de amortização muito bom. Como será bem aplicado, vai trazer ganhos para o Estado, salientou o secretário. Existe uma programação para a liberação do recurso e uma condicionante é que se tenha os projetos prontos. Este ano, pela previsão de projetos em andamento, o Estado deve receber em torno de R$ 700 milhões que poderão ser aplicados em projetos de infraestrutura voltados para logística e em educação. Também poderá vir dessa fonte o recurso que vai capitalizar o Fundepar-ES. Esse recurso será aplicado em obras que vão trazer um efeito multiplicador muito grande, disse o secretário. Segundo ele, três anos são suficientes para deslanchar os projetos e contratar as obras que podem ser, por exemplo, a estrada de Capuaba, a Quarta Ponte e o contorno do Mestre Álvaro. Isso porque o governo do Estado está tentando inserir esses projetos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para receber aporte da União. Se isso não ocorrer, terá de fazer a obra com recursos próprios. O PROGRAMA vai ser importante para a manutenção do microcrédito

5 6 ATRIBUNA VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 AGÊNCIA VALE Invest e Compete serão reforçados pelo governo Uma das propostas contidas no Proedes é aperfeiçoar e modernizar o Programa de Incentivo ao Investimento no Espírito Santo (Invest-ES) e o Contrato de Competitividade (Compete-ES). Como o Invest-ES já nasceu com o objetivo de contribuir para a expansão, modernização e diversificação dos setores produtivos, agora ele ganhará instrumentos auxiliares para atrair novas indústrias, como a automotiva. Estamos finalizando um conjunto de regras para permitir a vinda do setor automotivo para o Estado. O Espírito Santo está se tornando um ambiente seguro para essas empresas, salientou o secretário de Estado de Desenvolvimento, Márcio Félix. Quanto ao Compete-ES, o objetivo é incentivar para que as empresas estabelecidas no Estado sejam tão ou mais competitivas que as empresas que estão nos estados vizinhos. No momento já foram assinados contratos de competitividade com 20 setores diferentes, abrangendo 900 empresas. Um dos exemplos dessa iniciativa bem-sucedida é o setor atacadista. O contrato pressupõe obrigações dos dois lados. O governo abre mão de parte da arrecadação para que as empresas invistam em inovação e no social, explicou o secretário. O FUTURO já está contratado e passa pelos portos capixabas, consolidando o Estado como polo logístico no País Novo ciclo marca o desenvolvimento O Estado tem atraído empresas âncoras para todas as regiões e isso constrói uma economia descentralizada com projetos diversificados do Proedes vem marcar um novo ciclo de desenvolvimento Olançamento capixaba em bases sustentáveis. A afirmação é do secretário de Estado de Desenvolvimento, Márcio Fé l i x. Por que a gente caminha para ter um desenvolvimento sustentável? Porque estamos descentralizando o desenvolvimento, harmonizando os espaços e diversificando a economia. Nós estamos agregando novas cadeias produtivas ao Espírito Santo. O Estado passa por um momento de anúncio de grandes investimentos que caracterizam um ciclo de uma economia mais equilibrada. São investimentos em infraestrutura portuária, rodoviária, ferroviária, do agronegócio, do turismo. Isso tudo compõe esse novo ciclo econômico. Temos atraído empresas âncoras para todas as regiões do Estado. Acho que neste ano a gente conclui essa fase de anunciar os grandes projetos que atraem uma FÁBIO GOMES/SEDES O Espírito Santo é uma solução logística natural e será o grande eixo logístico do País. Estamos trabalhando para termos todos os instrumentos Márcio Félix, secretário de Estado de Desenvolvimento rede de fornecedores. Vamos ter uma economia muito mais sustentável, um crescimento qualificado, baseado nessas três dimensões: descentralização, harmonização e diversificação da carteira. O desafio daqui para frente será mais implantar do que atrair novos projetos, porque já atraímos as âncoras, elas sendo implantadas atraem outros, comentou o secretário. E essa transformação deve ocorrer ao longo desta década. Quem chegar ao Espírito Santo em 2020 deverá ver todos esses empreendimentos implantados e as cadeias produtivas formadas. Esta década deverá consolidar a economia do Estado, afirmou Márcio Félix. Na visão do secretário, o Proedes é um marco da mudança de uma fase para outra. Serve para marcar a era bem-sucedida com o comércio internacional focado na importação para se destacar em outros setores, mantendo inclusive a área portuária. O objetivo é se tornar uma referência nacional como um polo logístico. O Brasil está crescendo no eixo leste-oeste, e o escoamento da produção vai depender da capacidade portuária. O governo vai trabalhar para que o Espírito Santo esteja preparado para atender a essa demanda. O Espírito Santo é uma solução logística natural e será o grande eixo logístico do País. Estamos trabalhando para termos todos os instrumentos para isso. O futuro vai estar contratado. Quem chegar vai se encaixar, frisou. SAIBA MAIS Programas servem de incentivo SETOR DE MÓVEIS se destaca no Contrato de Competitividade Expediente P R O D U ÇÃO : Dinâmica de Comunicação C O N TATO S : imoveis@redetribuna.com.br JORNALISTA RESPONSÁVEL: Fabia - na Pizzani Invest- ES > O PROGRAMA de Incentivo ao Investimento no Espírito Santo (Invest- ES) estimula os investimentos e a renovação tecnológica das estruturas produtivas, enfatizando a geração de emprego e renda e a diminuição das desigualdades sociais. > OS BENEFÍCIOS são o diferimento de ICMS em operações de importação do exterior de máquinas e equipamentos. Tem ainda o diferencial de alíquota nas operações de aquisição de máquinas e equipamentos interestaduais, diferencial de ICMS na importação de matéria-prima e insumo destinados ao processo de industrialização e diferencial incidente nas operações de saídas internas de máquinas e equipamentos destinados a empresas vinculadas ao Invest-ES. > CRÉDITO presumido nas operações interestaduais de 70% do valor de imposto devido mensalmente. > REDUÇÃO na base de cálculo de 70% nas operações internas. Invest Import > VISA estimular a implantação de distribuidores através de produtos impor tados. > OS BENEFÍCIOS são o diferimento do lançamento e pagamento do ICMS na importação de mercadorias, para o momento em que ocorrer a saída interna do estabelecimento beneficiário, para os centros de distribuição (CD). > A CARGA tributária, para efeito de composição da base de cálculo do ICMS, incidente nas saídas internas destinadas, exclusivamente, aos CDs é de 12%. > ESTORNO de débito no montante de 75% do imposto, mensalmente apurado por ocasião das saídas internas destinadas aos CDs. Compete-ES > O CONTRATO de Competitividade tem por objetivo aumentar a competitividade das empresas do Espírito Santo em relação às similares de outras regiões do País, ampliar a oferta de empregos, renda e evolução na capacitação profissional, promover o desenvolvimento, além de estimular a gestão e modernização das empresas. > OS BENEFÍCIOS são o diferimento de ICMS, crédito presumido e redução da base de cálculo. > SÃO 20 SETORES aos quais já foi concedido o benefício. Dentre eles: açúcar; café torrado e moído; massas pré-preparadas para bolos; aguardentes de cana-de-açúcar, melaço e outros; rochas ornamentais; vestuário; > METALMECÂNICA; móveis seriados; gráficas; água mineral; móveis sob encomenda; embalagens plásticas e de papelão; atacadista e tintas. ARQUIVO AT REPORTAGEM E EDIÇÃO: Kikina Sessa R E V I SÃO : Márcia Rocha D I AG R A M AÇÃO : Cleber Silveira TRATAMENTO DE IMAGENS: R enan Mar tinelli INFOGRAFISTA: Fani Loss

6 VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 ATRIBUNA 7 Equilíbrio nas contas públicas JULIA TERAYAMA - 23/09/2010 Todos os indicadores da fazenda pública apresentam resultados positivos, com redução da dívida consolidada e cumprimento das metas OEspírito Santo tem uma importante carta na manga para minimizar os impactos da redução da alíquota de ICMS nas operações interestaduais com produtos importados, em vigor a partir de 2013: um panorama fiscal não apenas equilibrado, mas em constante evolução. Uma das provas da qualidade da gestão fiscal do Estado é que em 2011 o Espírito Santo cumpriu as metas do Programa de Ajuste Fiscal (PAF) firmado junto à União, revertendo os resultados negativos dos dois anos anteriores. A meta de resultado primário foi cumprida com a obtenção de um superávit primário de R$ 31 milhões, contra resultados negativos de R$ 771 milhões em 2010 e R$ 435 milhões em Também entre os anos de 2010 e 2011 houve redução considerável na Dívida Consolidada Líquida (DCL) sobre a Receita Corrente Líquida (RCL). Essa queda foi possibilitada pelo compromisso e rigor na execução e controle dos gastos públicos, ratificada na redução dessa relação de 73% em 2004 para 13,7% no ano de 2011, disse o gerente do Controle do Endividamento Público e das Metas Fiscais, Marco Antonio Rocha. Enquanto a dívida líquida consolidada caiu 20,3% entre 2010 e 2011, no mesmo período a receita total do Estado cresceu 18,3%, complementou ele. Em 2011, a receita total do Estado chegou a R$ 14,1 bilhões. Na composição da receita, vale destacar que a receita tributária chegou a R$ 9,5 bilhões, um crescimento OS RECURSOS aplicados em educação pelo governo do Estado superam os limites legais e chegam a quase 30% de 17,2% em relação a Graças ao crescimento da receita, os investimentos do governo do Estado chegaram a R$ 1,2 bilhão em Somado ao dos anos anteriores, esses investimentos vêm proporcionando desenvolvimento urbano e social e melhorias em todo o Espírito Santo, destacou a subsecretária do Tesouro Estadual, Dineia Silva Barroso. O crescimento da receita vem permitindo ainda que o Estado supere os investimentos mínimos exigidos pela Constituição na Saúde e na Educação. Na Saúde, o limite mínimo é de 12% da receita líquida de impostos, mas durante 2011 foram aplicados 15%. Na Educação, enquanto o limite mínimo é de 25%, foram aplicados 29,9% no ano passado os gastos com Saúde e Educação somaram, em 2011, R$ 3 bilhões. Enquanto a dívida líquida consolidada caiu 20,3% entre 2010 e 2011, no mesmo período a receita total do Estado cresceu 18,3% Marco Antonio Rocha, gerente de Controle do Endividamento Público

7 8 ATRIBUNA VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 Mais de R$ 100 bilhões em investimentos THIAGO GUIMARÃES/SECOM-ES Os dados mostram um crescimento de 19,45% na carteira de projetos e um aumento de investimentos do setor público e privado Acarteira de investimentos previstos para o Espírito Santo até 2016 é animadora. Um total R$ 100,7 bilhões deverá ser aplicado em projetos públicos e privados. A informação faz parte do documento Investimentos Anunciados para o Espírito Santo , estudo feito em parceria do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes), pasta responsável pela atração de projetos dinamizadores da economia e por ações que promovam a descentralização e harmonização do desenvolvimento, gerando emprego e renda em todo o Estado. De acordo com o secretário de Estado de Desenvolvimento, Márcio Félix, o documento é importante para identificar os setores em que a economia capixaba se baseia e onde estão os principais investimentos. Esta é uma ótima forma de mostrar os pontos fortes e as vocações de cada região no Estado, permitindo que o governo trabalhe de forma eficiente a descentralização do desenvolvimento. Nosso cenário econômico, hoje, é positivo e essa realidade atrai novas empresas que geram novas oportunidades para todos, ressaltou Márcio Félix. CA RT E I R A Os dados mostram o crescimento de investimentos no Espírito Santo, tanto públicos quanto privados. Isso porque, na carteira anterior (período ), esse valor era de R$ 98,8 bilhões. Desses, um total de R$ 14,6 bilhões foi efetivamente concluído (2010) e outros R$ 16,4 bilhões em novos investimentos foram somados à carteira (2011), o que representa um aumento efetivo de PARTICIPAÇÃO do capital público nos investimentos cresceu. Rodovias estão entre os investimentos previstos 19,45% na carteira anunciada para o Estado. Para o diretor presidente do Instituto, José Edil Benedito, o resultado do estudo teve como principal fator a atuação do governo do Estado, tanto na manutenção de um volume expressivo de investimentos públicos, quanto no empenho em atrair capital privado para o Estado. O resultado do estudo aponta claramente o sucesso do trabalho desenvolvido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento no sentido de garantir novos investimentos e novas oportunidades para o Espírito Santo, com a atração de empreendimentos privados importantes para o fortalecimento e o aquecimento da economia capixaba, destacou José Edil. De acordo com o diretor superintendente, os números refletem ainda o esforço do governo do Estado no sentido de manter um alto fluxo de investimentos públicos no Espírito Santo e ainda de fazer com que esses investimentos sejam aplicados de forma regionalmente equilibrada. OS NÚMEROS projetos anunciados até 2016 R$ 1 milhão é o valor mínimo dos projetos R$ 100,7 bi é o total dos investimentos previstos até 2016 Projetos em todas as regiões Do ponto de vista da geografia econômica do Estado, a Microrregião Litoral Sul é a que possui o maior volume de investimentos anunciados (45,5% do total do Estado). Entretanto, considerando o número de projetos, a região concentra apenas 8% dos projetos anunciados. Os destaques da região são os setores de infraestrutura (especialmente energia) e indústria. Na segunda posição, aparece a Microrregião Metropolitana com 25,2% do valor dos investimentos anunciados e 39,7% do número de projetos. A terceira posição é ocupada pela Microrregião Rio Doce com 21,4% do valor total de investimentos e 8,2% do total de projetos. Quando comparados os investimentos anunciados por microrregiões ao Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, o resultado é uma tendência de descentralização dos investimentos, que deixam de se concentrar na Microrregião Metropolitana, em favor de outras regiões como a Litoral Sul e a Rio Doce. Para o diretor presidente do IJSN, José Edil Benedito, caso ocorra a maturação efetiva dos investimentos anunciados nessas duas últimas microrregiões é previsível antever que a participação de ambas no PIB estadual deverá elevar-se significativamente, superando as proporções atuais, que são 6,3% e 7,6%, respectivamente. ARQUIVO SABB FÁBRICA DE sucos em Linhares, no Norte do Estado. Bebidas distribuídas para todo o Brasil saem do Espírito Santo Já no recorte municipal esse estudo do IJSN (referente ao período ) confirma uma tendência observada no portfólio que é a extensão de investimentos para todos os municípios do Estado. Com o novo documento foi possível detectar que, no mínimo, R$ 2 milhões serão investidos em cada um dos 78 municípios do Espírito Santo, ressaltou José Edil. O perfil dos investimentos tende a ser cada vez mais diversificado. Esses empreendimentos âncora atraem muitos outros. Nossa atual carteira corresponde aos investimentos de Pernambuco e Bahia juntos, por exemplo, pontuou o Secretário de Desenvolvimento, Márcio Félix. SAIBA MAIS Infraestrutura se destaca > PA RTI C I PAÇÃO : a participação do capital público na origem dos investimentos anunciados, que era de 8,8%, subiu para 11,3%, representando um acréscimo de 2,5% na sua participação relativa. Os investimentos de capital privado (nacional) também apresentaram acréscimo (+6,9%), saltando de 38,8% para 45,7% de participação na origem do capital dos investimentos anunciados. Em contrapartida, houve redução na participação relativa do capital misto (- 10,1%), de 33,7% para 23,6%. > EXECUÇÃO: outro ponto que se destaca no estudo é o fato da implantação dos investimentos seguir em ritmo acelerado, considerando que 51,8% dos investimentos anunciados para o período estão em execução. Os destaques são os setores de: meio ambiente (96,9% dos investimentos nesse setor estão em execução), educação (83,5% dos investimentos em educação estão em execução); energia (74,1% dos investimentos em energia estão em execução) e saúde (63,3% dos investimentos em saúde estão em execução). > SETORES: o setor de infraestrutura econômica (que engloba os segmentos de energia, terminais portuários, aeroporto, armazenagem e transportes) foi o que somou maior volume de investimentos previstos, com R$ 53,2 bilhões (52,8% do total da carteira). Dentro desse segmento, destaca-se a superioridade do segmento de energia, com 43,3% da carteira de investimentos anunciados. Em segundo lugar entre os setores ficou a indústria com 32,5% dos investimentos anunciados (R$ milhões). TERMINAL portuário dentre os setores com maior número de projetos SA M A R C O

8 VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 ATRIBUNA 9 Projeto integra banda larga Rede de integração é uma das ações destacadas pelo Proedes e faz parte do incentivo à ciência, tecnologia e inovação OS NÚMEROS 492 pontos de banda larga disponibilizados 1 gigabit por segundo de velocidade 2013 é o ano previsto para que toda a rede esteja funcionando Ogoverno do Estado está investindo R$ 25 milhões na implantação da Rede Metro - Gvix. Essa estrutura vai integrar, com fibra óptica, todos os órgãos estaduais e municipais de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Viana. Isso irá melhorar os serviços públicos na Grande Vitória. Futuramente, poderemos estender o projeto de acesso à internet com alta velocidade e baixo custo para todo o Estado. A nossa prioridade é fazer com que o território capixaba esteja totalmente conectado por fibras ópticas, informou o diretor presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes), Anilton Salles Garcia. O cronograma das atividades de execução já foi apresentado pelo CPqD, instituição contratada para auxiliar no desenvolvimento do projeto. No momento, estão sendo avaliados os pontos de acesso para a integração das redes de banda larga do governo do Estado, RNP e da Telebras. A integração proposta dessas redes de banda larga terá dois pontos de concentração na Grande Vitória, permitindo a junção entre a Rede Metro.ES/Metrovix, Rede da RNP e a da Telebras na região. Um deles ficará situado no data center do Prodest e a localização do outro ponto ainda está sob avaliação. O diretor presidente do Prodest, Victor Murad Filho, acrescenta que a integração das redes de banda larga abre novos caminhos. Essa implantação permitirá o videomonitoramento de todos os presídios da Grande Vitória, que já está previsto em projeto. O diretor presidente da Fapes, A IMPLANTAÇÃO da rede vai permitir o videomonitoramento de todos os presídios da Grande Vitória Anilton Salles, afirma que a implantação dessas redes é uma das prioridades do governo. Es se projeto tem uma dimensão econômica e social jamais vista no Estado.É preciso grande empenho e ADRIANO HORTA - 04/03/2012 mobilização das prefeituras para que esse projeto possa ser executado com sucesso, ressaltou. O projeto Metro-GVix apresentado pelo CPqD garante uma conexão de banda larga disponibilizada em 492 pontos, sendo 100% em fibra óptica, e os pontos de acesso serão alcançados com uma velocidade de 1 gigabit por segundo. A previsão é que tudo esteja funcionando em 2013.

9 10 ATRIBUNA VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 Economia mais diversificada Os próximos quatro anos serão importantes para transformar o perfil da economia capixaba. A chave é a diversificação Omapa de investimentos até 2016 revela um Espírito Santo acelerado. Projetos e obras acontecendo em vários municípios capixabas, mostrando que a descentralização dos investimentos já é uma realidade. Este é o novo ciclo de desenvolvimento anunciado para o Estado: uma economia muito mais sustentável, um crescimento qualificado, baseado na descentralização, harmonização e diversificação da carteira. Ou seja, o futuro do Espírito Santo já está contratado. E o setor de infraestrutura econômica (que engloba os segmentos de energia, terminais portuários, aeroporto, armazenagem e transportes) é o que apresenta o maior volume de investimentos previstos, com R$ 53,2 bilhões (52,8% do total da carteira). Dentro desse segmento, destaca-se a superioridade do segmento de energia, com 43,3% da carteira de investimentos anunciados. Em segundo lugar entre os setores ficou a indústria com 32,5% dos investimentos anunciados (R$ milhões). A participação do capital público na origem dos investimentos anunciados até 2016, que era de 8,8%, subiu para 11,3%, representando um acréscimo de 2,5% na sua participação relativa. Os investimentos de capital privado também apresentaram acréscimo. Ibatiba Já está em fase pré-operacional no município a fábrica de fertilizantes Ecoseed. Com um investimento total de R$ 5 milhões, a empresa vai gerar 30 empregos diretos e 120 indiretos. A expectativa é de que a fábrica tenha uma produção de 40 mil toneladas de fertilizantes por ano. Presidente Kennedy A Ferrous Resource prevê um investimento de R$ 5,8 bilhões na construção de um porto e um mineroduto de 420 quilômetros e capacidade total de transporte de 50 milhões de toneladas/ano de minério de ferro, de Minas Gerais. Há possibilidade também do estabelecimento de outros projetos, como nas áreas de mineração/siderurgia e, até mesmo, de petróleo e gás natural. Com isso, o volume investido poderá chegar a R$ 11 bilhões. Mapa de investimentos Projetos já anunciados e em processo de instalação Pinheiros Há projeto de implantação da fábrica de MDF (Medium Density Fiberboard), principal matéria-prima da indústria moveleira, que é de grande importância para a economia capixaba. O projeto é de um grupo de 48 empresários do Norte do Estado e vai demandar R$ 100 milhões em investimento. São Mateus A Queiroz Galvão assinou recentemente o protocolo de intenções para a construção do Super Porto Leste no município para atender às cadeias produtivas de mineração, óleo e gás, grãos, entre outras. Será um investimento de R$ 1 bilhão. Outro projeto é a fábrica da Marcopolo para construção de miniônibus que vai demandar R$ 35 milhões de investimento. Sooretama A Itatiaia está construindo no município uma fábrica de fogões e geladeiras (linha branca). O investimento será de R$ 200 milhões e vai gerar empregos diretos e 300 indiretos. Está na fase de construção. Colatina Com um investimento de R$ 70 milhões, está em fase de licenciamento ambiental a instalação da fábrica de Móveis Bertolini no município. A empresa fabrica móveis de aço e a previsão é de gerar 500 empregos diretos. IBITIRAMA GUAÇUÍ IRUPI DIVINO DE SÃO DORES LOURENÇO DO RIO PRETO SÃO JOSÉ DO CALÇADO BOM JESUS DO NORTE APIACÁ IBATIBA IÚNA ALEGRE MUNIZ FREIRE JERÔNIMO MONTEIRO MUQUI MIMOSO DO SUL BREJETUBA CONCEIÇÃO DO CASTELO CASTELO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ATÍLIO VIVACQUA BR 101 AFONSO CLÁUDIO ÁGUA DOCE DO NORTE MANTENÓPOLIS LARANJA DA TERRA VENDA NOVA DO IMIGRANTE PRESIDENTE KENNEDY VARGEM ALTA ALTO RIO NOVO BAIXO GUANDU ITAGUAÇU ITARANA ECOPORANGA BARRA DE SÃO FRANCISCO ÁGUIA BRANCA PANCAS SANTA MARIA DO JETIBÁ DOMINGOS MARTINS BR 262 ICONHA RIO NOVO DO SUL ITAPEMIRIM Itapemirim A empresa americana Edison Chouest vai instalar em terras capixabas uma base de operações logísticas offshore para o setor de petróleo que, até 2015, deverá ter investimentos próximos a R$ 49 bilhões. Um estaleiro de reparos navais também faz parte do projeto do grupo no Estado, com aporte total aproximado de R$ 400 milhões e deverá gerar empregos na fase de operação. MARECHAL FLORIANO ALFREDO CHAVES PIÚMA MARATAÍZES SÃO ROQUE DO CANAÃ ANCHIETA SANTA TERESA VILA PAVÃO COLATINA MUCURICI PONTO BELO SÃO GABRIEL DA PALHA SÃO DOMINGOS SANTA LEOPOLDINA VIANA NOVA VENÉCIA GOVERNADOR LINDENBERG MARILÂNDIA GUARAPARI ES 259 JOÃO NEIVA IBIRAÇU CARIACICA MONTANHA BOA ESPERANÇA VILA VALÉRIO FUNDÃO RIO BANANAL SERRA SERRA PINHEIROS ARACRUZ VITÓRIA VILA VELHA JAGUARÉ SOORETAMA BR 101 Anchieta Implantação da Companhia Siderúrgica Ubu (CSU) com capacidade de produzir 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano. Ainda em Ubu, a Petrobras prepara a construção de uma plataforma de serviço. PEDRO CANÁRIO SÃO MATEUS LINHARES BR 101 CONCEIÇÃO DA BARRA Pedro Canário A Loly Balas vai implantar no município uma fábrica de balas e chocolates. Inicialmente serão produzidos mais de 200 toneladas de chocolates produção que poderá ultrapassar a casa de 1,7 mil toneladas com o plano de expansão planejado pela empresa até Na primeira fase, a área construída deve ser de 3.000m e a empresa também pretende instalar um centro de distribuição com aproximadamente 2.000m junto à indústria. Linhares A cidade deve sediar a primeira fábrica de automóveis do Estado, a CN Auto que vai fabricar minivans e veículos de carga. Outro destaque é o complexo gás-químico que vai demandar investimentos na ordem de R$ 7 bilhões para produzir fertilizantes nitrogenados, como ureia e amônia, além de metanol, ácido acético, ácido fórmico e melanina e vai gerar 800 empregos quando tiver operando. Serra Serão investidos R$ 110 milhões na ampliação da indústria de porcelanato Biancogrês. O novo parque industrial será em Civit II, no município de Serra. A atual produção é de 1,1 milhão de m /mês e com o novo projeto chegará até a 1,7 milhão de m /mês, um aumento em torno de 60%. O faturamento deverá atingir R$ 130 milhões em um ano. Vila Velha A CiaoHub montará sua fábrica de tablets e celulares às margens da Rodovia Darly Santos. Cariacica A Coca-Cola fará um investimento de R$ 146 milhões na ampliação da sua fábrica. Atualmente, a empresa produz cerca de 273 milhões de litros de refrigerantes por ano e aumentará este número em torno de 50%, ou seja, entre 2012 e 2016 passará a produzir cerca de 409 milhões de litros anualmente. Aracruz O Grupo Jurong do Brasil está construindo um estaleiro para construção de sondas de perfuração, reparo naval e plataformas de petróleo e gás no Porto de Barra do Riacho. Com esse do estaleiro, o Espírito Santo passará a contar com uma indústria naval. O investimento é de R$ 1 bilhão e vai gerar 6 mil empregos. Vitória A Vale estuda a implantação de uma termelétrica movida a gás natural no Complexo de Tubarão.

10 VITÓRIA, ES, DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2012 ATRIBUNA 11 Estado terá uma Lei de Inovação O projeto de lei vai ser encaminhado à Assembleia Legislativa nos próximos dias e entra em vigor ainda este ano Para que as empresas sejam mais competitivas elas precisam de um elemento fundamental que é o capital humano. Por isso mesmo, o fortalecimento da carteira de projetos em educação, inovação, formação profissional e tecnologia está contemplado no Programa de Desenvolvimento Sustentável do Espírito Santo (Proedes). E o marco legal dessa ação será a criação de uma Lei Estadual de Inovação. A expectativa é de que o governador Renato Casagrande sancione a lei na abertura da Semana de Ciência e Tecnologia, que acontece em outubro. Esse arcabouço é importante para organizar o sistema de ciência e tecnologia no Espírito Santo. Nesta lei está prevista a criação de um fundo de inovação, que servirá como fonte para editais e projetos voltados para as empresas, incluindo as micro e pequenas, e pesquisadores. Quando falamos em ciência e tecnologia devemos pensar sempre na integração entre a academia, o mundo produtivo e o governo. A lei e o fundo são importantes para aproximar esses três segmentos, destacou o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho, Jadir Péla. Ele informou que até o final deste ano esse processo deverá estar concluído, e a lei e o fundo entrarão em vigor. P O LO Outra ação voltada ao fomento da pesquisa é a criação do polo de inovação. O local vai abrigar laboratórios, equipamentos, pesquisadores, professores e estudantes desenvolvendo estudos na área proposta. O primeiro já tem local definido. Será em Vila Velha e deverá começar a funcionar até O perfil desse primeiro polo aponta para a área de tecnologia da informação e comunicação, que envolve tecnologia em saúde e biotecnologia. E, também, a área de fármacos, estudando plantas medicinais e desenvolvendo produtos. Saímos do mundo das commodities e entramos no mundo do conhecimento, que envolve ciência, tecnologia e inovação. Sabemos que isso está associado à educação verticalizada, ressaltou o secretário. Um segundo polo encontra-se em estudo, na Serra, e será focado em mecânica, eletrônica e automação. No município estão instaladas empresas de tecnologia que precisam se aliar a pesquisadores para desenvolver seus processos e produtos. Saímos do mundo das commodities e entramos no do conhecimento, que envolve tecnologia, ciência e inovação. Isso está associado à e d u ca ç ã o Jadir Péla, secretário de Estado ARQUIVO AT ESTUDOS na área de produtos farmacêuticos também podem ser focados na criação do polo de inovação em Vila Velha O SECRETÁRIO de Ciência e Tecnologia, Jadir Péla, defende a integração da academia, mundo produtivo e governo Municípios ganham escola técnica Baixo Guandu, Iúna, Viana, Afonso Cláudio e Itapemirim vão receber as primeiras escolas técnicas estaduais que serão construídas através do Programa Brasil Profissionalizado no Estado. O edital de licitação das obras será publicado neste segundo semestre e a previsão é iniciar os cursos em Em Baixo Guandu a licitação já foi realizada e as obras começam ainda este ano. De acordo com o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho, Jadir Péla, os municípios selecionados para receber as escolas não são atendidos por nenhuma instituição de formação profissional como Sistema S, Ifes ou Ufes justamente para regionalizar as oportunidades de profission a l i z a ç ã o. Queremos oferecer cursos que são demandados na região e que ainda não sejam disponibilizados. Em Viana, por exemplo, pensamos emcriarumcursonaáreade eletroeletrônica e outro na área de manutenção de equipamentos biomédicos, que é uma necessidade do Estado. A construção das escolas técnicas estaduais é uma parceria da União, Estado e município. O governo federal entra com os recursos necessários para construir e equipar a escola. O município cede OS NÚMEROS 5 escolas em processo de licitação 1,2 mil alunos em cada escola 20 escolas funcionando até Essa é a meta do governo do Estado SECT TI o terreno e o Estado arca com o custeio. O valor previsto é de R$ 7,5 milhões para construir e R$ 2,5 milhões para mobiliar e equipar. Cada escola terá capacidade para alunos. Outros projetos estão em fase de elaboração e vão atender aos municípios de Pedro Canário, Ponto Belo, Ibiraçu e Mimoso do Sul, que vão receber escolas para até 600 alunos. A parceria com o Programa Brasil Profissionalizado também permite fazer reforma e ampliação. Nesse pacote vão entrar o Vasco Coutinho, em Vila Velha; e o Talmo Luiz, em João Neiva; que passarão a ser administrados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho. Já em São Gabriel da Palha a prefeitura cedeu uma área aonde fica o antigo Seminário Salesiano. O local será transformado em escola técnica estadual especializada no café. E em Vargem Alta está sendo adquirido um espaço para reforma. RODRIGO GAVINI - 11/08/2011 SAIBA MAIS Meta é ter 20 escolas técnicas Cursos técnicos > O VASCO COUTINHO, em Vila Velha, será ampliado e em 2013 vai começar a oferecer graduação na modalidade ensino à distância. Essa experiência vai abrir caminhos para a formação da Universidade Estadual. > NA ESCOLA TÉCNICA Estadual de Viana será oferecido o curso de eletroeletrônica e de equipamentos biomédicos. > SÃO GABRIEL DA PALHA terá o foco nos cursos ligados ao café. > ESCOLA TÉCNICA Estadual é uma parceria da União, Estado e município. Incentivo à formação > ESTE ANO, o governo do Estado ofereceu com recursos próprios 200 bolsas de mestrado e 35 de doutorado. Para 2013, serão 300 bolsas de mestrado, 50 de doutorado e 25 de pós-doutorado. É a primeira vez que são oferecidas bolsas para pós-doutorado. > PARA 2014, serão 320 bolsas para mestrado, 55 para doutorado e 35 para pós-doutorado. > ESTÁ EM FASE de implantação o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, em Cariacica. ELETROELETRÔNICA deverá ser o curso oferecido na Escola Técnica Estadual que será construída em Viana

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