SENTIDOS, VIVÊNCIAS E SIGNIFICADOS: ESTÁGIO IN LOCO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE-FURG ELIANE DUARTE DE LIMA- e.mail: DANIELE SIMÕES BORGES- ORIENTADORAS: ANA DO CARMO GOULART- DANIELE MONTEIRO BEHERENDT- EIXO TEMÁTICO: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E INOVAÇÕES SENTIDOS, VIVÊNCIAS E SIGNIFICADOS: ESTÁGIO IN LOCO NA EDUCAÇÃO INFANTIL RIO GRANDE-RS/BRASIL

2 SENTIDOS, VIVÊNCIAS E SIGNIFICADOS: ESTÁGIO IN LOCO NA EDUCAÇÃO INFANTIL As Cem Linguagens da Criança A criança é feita de cem. A criança tem cem mãos cem pensamentos cem modos de pensar de jogar e de falar. Cem sempre cem modos de escutar as maravilhas de amar. Cem alegrias para cantar e compreender. Cem mundos para descobrir. Cem mundos para inventar. Cem mundos para sonhar. A criança tem cem linguagens (e depois cem cem cem) mas roubaram-lhe noventa e nove. A escola e a cultura lhe separam a cabeça do corpo. Dizem-lhe: de pensar sem as mãos de fazer sem a cabeça de escutar e de não falar de compreender sem alegrias de amar e maravilhar-se só na Páscoa e no Natal. Dizem-lhe: de descobrir o mundo que já existe e de cem roubaram-lhe noventa e nove. Dizem-lhe: que o jogo e o trabalho a realidade e a fantasia a ciência e a imaginação o céu e a terra a razão e o sonho são coisas que não estão juntas. Dizem-lhe: que os cem não existem E a criança por usa vez repete: os cem existem. Loris Malaguzzi (1996) Esta escrita visa, relatar as experiências compartilhadas no estágio de Educação Infantil (EI) e confirmar que confrontamos a teoria com a prática e evidenciamos que ser criança é a melhor coisa do mundo! Tivemos a oportunidade de descobrir como as crianças vivenciam e descobrem as experiências do brincar, aprender e criar a partir do lúdico na EI. Se apropriar de uma sala de aula com a função de estagiária é um inovador ensaio, por mais que já tivéssemos atuando em sala de aula é sempre uma experiência diferente, pois, vivenciamos situações novas, imprevistas ou até mesmo inusitadas. Nesse sentido, o estágio é um espaço para a constituição, qualificação e reflexão da nossa prática docente, sendo obrigatório para chegar à finalização da Graduação, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional sob o Nº. 9394/96. Hoje, cada vez mais cedo as crianças já estão freqüentando uma turma de EI. Vivemos um ritmo acelerado de vida que vem se configurando cada vez mais forte em nossa sociedade, onde pais trabalham o dia todo, não tem tempo para eles e muito menos para os filhos, isso se torna preocupante para nós educadores. Por isso, ao buscar uma prática educativa pautada no dialogo e no lúdico estaremos resgatando os valores que a tecnologia e o realismo atual estão afastando da infância. Trabalhando com faz de conta, com o imaginar estaremos tornando significativas essas brincadeiras e essas magias que a EI tão bem proporciona e revive ao ver o brilho no olhar de cada pequeno. São esses valores que estão se perdendo com essa correria do mundo globalizado. Sendo assim, nesse momento de constantes transformações e (re) significações da sociedade é de total importância o papel do professor, conforme evidencia Fernandes, 1989: 2

3 Precisa se colocar na situação de um cidadão de uma sociedade capitalista subdesenvolvida e com problemas especiais e, nesse quadro, reconhecer que tem um amplo conjunto de potencialidades, que só poderão ser dinamizadas se ele agir politicamente, se conjugar uma prática pedagógica eficiente a uma ação política da mesma qualidade. (p170) Educar com o objetivo de transformação social é também engajar-se na busca de uma educação pautada na paixão à docência, no criar, no ousar, e na reinvenção da prática diária, onde o educador e as crianças constroem novas propostas num processo intenso de ensino-aprendizagem. Nesse sentido Ostetto, 2000 afirma que o professor de Educação Infantil deve (...) buscar uma ação intencional, voltada ao atendimento de qualidade para a criança pequena, articulando necessidades vitais para o seu crescimento, garantindo cuidado e educação no planejamento do cotidiano (p.193). Frente às rotinas da Educação Infantil, percebemos que as mesmas podem ser positivas ou negativas nas práticas educacionais e o sucesso de ensinar e cuidar na EI está relacionado pela forma como consideramos as individualidades, experiências e dificuldades dos educandos. Acreditamos que a rotina dessa instituição pode ser mais flexível, tornando o dia a dia da criança na instituição mais aberto para ela expressar os seus interesses, sua imaginação, seu poder de criação, entre outros. Com isso, tentar o diferente irá fazer com que as rotinas pedagógicas, conforme expressa Barbosa, 2006 passem a ser vistas como potencializadoras, geradoras do novo, da transgressão, o inusitado (p.67). Cabe ressaltar que o (a) professor (a) deve ter consciência de que o lúdico está distante de concepção de passatempo ou perda de tempo e que devemos despertar o interesse, a iniciativa dos envolvidos a partir de uma atividade lúdica e esta tem que levar em conta as expectativas e as bagagens de cada criança. Temos que buscar resgatar jogos, brinquedos e brincadeiras, mostrando que a infância depende do repertório de imaginação. Desta maneira, como fala Kishimoto, 2009: A infância é, também, a idade do possível. Pode-se projetar sobre ela a esperança de mudança, de transformação social e renovação moral. (p. 19). O processo de ensino-aprendizagem será pautado na observação das interações e aprendizagens que as crianças irão construir e vivenciar no decorrer do estágio. Pois concordamos com Hoffmann, 1996 ao afirmar que: A avaliação é movimento, é ação e reflexão. À medida que as crianças realizam suas tarefas, efetivam muitas conquistas: refletem sobre suas hipóteses, discutem-nas com pais e colegas, justificam suas alternativas diferenciadas. Esses momentos ultrapassam o momento próprio da tarefa. E, portanto, não se esgotam nelas. As tarefas seguintes incluem e complementam dinamicamente as anteriores. (p. 61) Portanto, acreditamos que a ação de avaliar se dá diariamente e efetivamente ao acompanharmos e registrarmos o desenvolvimento e a evolução do educando. Cada descoberta, ação e efetivação do educando é única e surpreendente, por isso registrar todos esses momentos é de extrema importância, tanto para avaliar o desenvolvimento da criança, quanto para auxiliar na reflexão do professor. Ao realizarmos o ato do registro estaremos 3

4 não apenas documentando um fato, mas sim fazendo uma reflexão e um apontamento do fato. De acordo com Zabalza, 2004: Escrever sobre o que estamos fazendo como profissional (em aula ou em outros contextos) é um procedimento excelente para nos conscientizarmos de nossos padrões de trabalho. É uma forma de distanciamento reflexivo que nos permite ver em perspectiva nosso modo particular de atuar. É, além disso, uma forma de aprender (p. 10). Ao documentar acontecimentos, reações da turma com relação às atividades propostas, falas inéditas das crianças e os seus comportamentos espontâneos estaremos realizando uma escrita reflexiva. Escrita essa que não descreve apenas a rotina da aula, mas sim relata a maneira como as crianças reagem frente aos acontecimentos do cotidiano da EI, é o momento onde o professor conta de maneira cuidadosa e reflexiva o seu olhar sobre a sua prática, dúvidas, avanços, dificuldades e expectativas, contando assim com um importante aliado, o Diário de Bordo que irá contar com o nosso olhar, da família e das crianças e irá diariamente para casa. Consensuamos ser fundamental o momento do planejamento das nossas ações com a turma de EI, pois como afirma Ostetto, 2002: [...] Planejar é essa atitude de traçar, projetar, programar, elaborar um roteiro pra empreender uma viagem de conhecimento, de interação, de experiências múltiplas e significativas para com o grupo de crianças. (p.177) A partir disso, cabe a nós promovermos experiências e lançarmos projetos que envolvam aos discentes e os levem a apreender e a experimentar o novo, para assim mudarmos velhas concepções e inserirmos as diferenças de forma lúdica e investigativa. Por isso, vamos iniciar a proposta a partir do projeto: Todos Juntos aprendendo com as diferenças. Nossa intenção é buscar resgatar jogos, brincadeiras, brinquedos e (re) pensar as propagandas, livros... Artefatos Culturais, juntamente com as crianças, possibilitando a reflexão quanto os significados. Precisamos romper velhas práticas, como brincadeiras para meninos (as) e que exista uma separação entre meninos e meninas. O desafio é inovar com projetos que possibilitem questionar as múltiplas identidades e o quanto é importante os diferentes espaços que os sujeitos transitam e constroem conhecimentos. Evidentemente, considerando as crianças em seus diferentes contextos, trajetórias e bagagens e elucidando que não são as roupas, cores, acessórios que nos constituem meninas e meninos. Desta forma, a questão da diversidade será o fio condutor e faz-se necessário nortear o trabalho em cima de um novo olhar aos artefatos culturais e o que os mesmos impregnam em nós, de modo que a escola se torne um espaço de múltiplas possibilidades. Então, precisamos utilizar ações integradas e não precisamos dizer certo ou errado, mas mostrar que existem muitas possibilidades e que cada um escolhe a que achar melhor. Acreditamos que toda essa experiência surtirá efeitos positivos e deste percurso buscaremos levar em conta, apenas a certeza que sempre vamos parar olhar, analisar e verificar as verdadeiras condições desta inserção no âmbito da sala de aula. A criança, enquanto ser social nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas, assim na nossa proposta de estágio 4

5 levaremos em conta o caráter evolutivo do processo de aprendizagem, como a socialização, a maturação, a linguagem e a organização do tempo-espaço. Todavia, as crianças apresentam forte imaginação, uma coisa pode representar outra (cabo de vassoura, pode ser um cavalo), então, ela precisa significar o mundo e transformar as coisas usando a imaginação e o concreto. Nesse sentido, devemos parar e observar o que as crianças pensam, para após, pensarmos em uma proposta pautada no lúdico, tendo o brincar como a essência da EI, pois, acreditamos que o conhecimento é o resultado da ação da criança sobre o mundo, ou seja, se formos compartilhar hoje, para não ter nenhuma ação para o planeta, não precisamos ensinar. Estágio na construção da prática docente: agosto a setembro de Os sentidos, vivências e significados deste curto espaço de tempo ao lado das crianças, da professora regente e dos pais regeram um espaço de múltiplas aprendizagens e descobertas, que sinceramente não imaginávamos que seria tão intenso e cheio de contentamentos. Como afirma Kishimoto, 2009: A infância é, também, a idade do possível. Pode-se projetar sobre ela a esperança de mudança, de transformação social e renovação moral. (p. 19). O processo de adaptação foi tranqüilo e desde o primeiro dia de aula, as crianças já demonstravam satisfação ao chegar à escola e principalmente, em participar das atividades. Primeiramente, compreendemos que a adaptação foi um movimento de permanente transformação, onde, conhecemos as vontades das crianças e trabalhamos em cima da realidade dos mesmos. Coletivamente, resgatamos brinquedos e brincadeiras, possibilitando assim, que os atores sociais envolvidos, fossem protagonistas das aprendizagens e como tais estivessem preparadas e dispostas a compartilharem conhecimentos a partir da imensa dimensão lúdica. Vigotsky, 1994: postula a existência de dois níveis de desenvolvimento: o real é o nível de desenvolvimento das funções mentais da criança que se estabelecem como resultado de certos ciclos de desenvolvimento já completados (p.112), já o potencial define aquelas funções que não amadureceram, mas que estão presentemente em estado embrionário (p.113). Com sua teoria histórico-cultural, buscava demonstrar a importância da brincadeira lúdica no desenvolvimento da linguagem, na criação de Zonas de Desenvolvimento Proximal e, principalmente, na relação ensino-aprendizagem. O que nos permitiu acarearmos as opiniões e evidenciarmos que foi necessário pautarmos uma proposta levando em conta as expectativas, anseios, certezas e bagagens de cada criança. Sendo assim, foi através de um olhar atento que percebemos o que as crianças já sabiam e a partir daí alvitramos ações com atividades integradas, oficinas interdisciplinares e metodologias inovadoras de ensino. Conforme afirma Zaccur, citado por Garcia, 2005:... É impossível definir uma fórmula ideal e infalível para ensinar. Só a competência docente, associada à amorosidade pode orientar a intervenção (...) (p. 51). Observando a admiração de cada criança e a euforia deles, percebemos que o processo de criação foi autônomo e livre e dependeu do repertório de imaginação de cada um. O brincar esteve presente na nossa metodologia de ensino e nos objetivos, embora tenhamos visto que faltassem estímulos e iniciativas nas atividades lúdicas no âmbito escolar, 5

6 Nosso diferencial foi este, investimos, aguçamos e despertamos o interesse das crianças a partir de atividades lúdicas e prazerosas que alicerçaram a participação família e a escola, de modo dialógico, participativo e interativo. Conforme Oliveira, 1994: É necessário haver transformações (...). Que as salas de aula se transmutem em verdadeiras oficinas, com caráter informal, alegre, ativo e livre de tensões; aptas a estimular a construção do conhecimento e o desenvolvimento do ser, e ainda caracterizadas por relações antiautoritárias (p. 8). No projeto, o educar e o brincar estiveram aliados e transformamos a sala de aula em um ambiente mais alegre e descontraído e a ludicidade esteve presente diariamente, oportunizando um rico espaço de descobertas, alegrias e aprendizagens num processo de ação e reflexão permanente. A imaginação, o faz-de-conta, a fantasia e a capacidade de criar e recriar permaneceu no universo de integração entre educadores, educandos e familiares em todos os momentos. As crianças eram responsáveis pela organização dos materiais, brinquedos e pelo Diário de Bordo, estávamos sempre estimulando a autonomia de cada um e quando aconteciam conflitos, o grupo era levado a refletirem sobre seus atos e pensarem em possíveis soluções dialogicamente, sem a necessidade de agressividades. Na rodinha, que sempre foi um espaço para compartilharmos conhecimentos, as crianças sempre tinham uma novidade e traziam registros, fotos e brinquedos para mostrarem as demais crianças. As rodas diárias foram o alicerce para percebermos as diferenças, semelhanças e estimularmos a vivacidade pelas diferentes brincadeiras, jogos, cantigas e etc. O projeto: Todos juntos, aprendendo com as diferenças foi contemplado pelas crianças com muita disposição e ninguém ficou parado por muito tempo! Consensuamos que o brincar desenvolveu a criatividade, a iniciativa e a imaginação e refletiu no desenvolvimento social e intelectual das crianças, pois, enquanto elas brincavam, estávam desenvolvendo toda sua esfera cognitiva. De acordo com Oliveira, 1984: [...] a criança quando brinca aprende a se expressar no mundo, criando ou recriando novos brinquedos e, com eles, participando de novas experiências e aquisições. No convívio com outras crianças trava contato com a sociabilidade espontânea, ensaia movimentos do corpo,experimenta novas sensações (p. 43). A brincadeira teve um papel muito importante na construção do conhecimento infantil e por isso, se tornou tão importante no âmbito escolar e familiar. Tivemos a oportunidade de organizarmos os cantinhos na sala de aula: cantinho das diferentes experiências, fantasias, jogos, leitura e brinquedos. Kramer 1998 nos alerta que: Organizar a sala em áreas é, então, muito importante, pois favorece a movimentação das crianças e a sua participação em 6

7 atividades que venham ao encontro de seus interesses. Essa divisão atende, ainda, à própria diversidade das ações das crianças, que, em geral, alternam seu engajamento, em momentos diversos, na busca de satisfação de suas necessidades de desenvolvimento e conhecimento ( p.76). A nova organização foi comemorada com alegria e cooperação para manter a ordem no ambiente. Vale lembrar, que as crianças adoravam colocar os aventais e os óculos mágicos para construirem descobertas no cantinho das diferentes experiências, que farra! Faltam palavras, para descrevemos as realizações grupais que constituímos com as crianças... Confeccionamos portfólios com registros fotográficos, trabalhos e expressões de cada criança, que deixaram diariamente anotados cada nova descoberta. Elas foram protagonistas em cada atividade e a felicidade contemplada em cada olhar, nos impulsionaram e nos moveram a desafiar ainda mais... Muito mais! Neste processo as crianças dialogaram, criaram, recriaram e desenvolveram diversas situações, interagindo com outras crianças e expressando sentimentos e vontades, triando assim um elo de ligação indissociável entre todas as crianças da escola. Salientamos que, tivemos a oportunidade de exercitarmos, experimentarmos, produzirmos, lermos, compreendermos e criarmos diferentes aprendizagens através das brincadeiras e do brincar no âmbito escola. A parceria escola e família foi de extrema importância no estágio de EI, pois, através de contações de histórias estimulamos o respeito as diferentes famílias e juntos, percebemos que não existe uma única estrutura familiar em nossa sociedade, mas, todas precisam ser respeitadas. Conforme evidencia Almeida, 1990: Compromisso consciente, intencional, de esforço, sem perder o caráter de prazer, de satisfação individual e modificador da sociedade (p. 32). O eixo central, foi a interação da família conosco e com as crianças, onde, coletivamente estabelecemos um vínculo afetivo, ao qual ficou registrado no Diário de Bordo através do olhar de profes, olhar de estrela e olhar de coruja. Sendo assim, o Diário de Bordo foi uma ferramenta indispensável e aliada a nossa avaliação, pois, a mesma foi compartilhada num processo dialógico e permeado por um olhar atento de todos os envolvidos, e principalmente, estando abertas a sugestões, anseios, dúvidas e ideias motivadoras que nos ajudassem a construir a história da turma das estrelas, como são carinhosamente conhecidos. Constatamos que a educação é desencadeada por múltiplos nós e a relação entre os envolvidos tem que ser o fio condutor e norteador da proposta e felizmente, conseguimos firmar um vínculo participativo entre todos os envolvidos, conforme expressa Rousseau, citado por Giovannoni, 1991: Ensinar e formar consiste não em inculcar idéias, mas em fornecer para à criança as oportunidades para o funcionamento das atividades que são naturais em cada fase (p.11). Aprendemos que é necessário refletirmos sobre a construção social da infância e que o lúdico está distante da concepção de passatempo ou perda de tempo e que cabe a nós educadores, promovermos experiências e lançarmos projetos que envolvam as crianças e os levem a apreender e experimentar o novo, com uma postura vigilante, sempre nos cuidando para não cair onde não 7

8 queremos, ou seja, sempre buscando o coletivo, os pais, para refazer os nossos saberes e significar. Neste procedimento, de organização social encontremos meios para integrar ações entre crianças, professoras e comunidade, pautando a conversa no fruto das relações de afetividade estabelecidas, desafiando e instigando as curiosidades e as inquietações. Conforme expressa Santos, 1999: É oferecer ferramentas para que a pessoa possa escolher entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores e sua visão de mundo. Educar é preparar para a vida (p. 11). O estágio nos proporcionou momentos muito prazerosos, onde podemos confrontar e aplicar as teorias estudadas no decorrer do curso. Concordamos que o estágio foi um momento de significativas aprendizagens na busca por uma EI mais lúdica, mais humana e mais divertida. Todo o movimento feito, desde a chegada na escola até a nossa saída nos mostrou o quanto é importante o processo do estágio como um momento único na formação acadêmica, que está permeado de achados e inquietações na tarefa de experienciar, ousar, e aprender com a criança, com o próximo e consigo mesmo. Nesse sentido, Pimenta 1997 considera que: O estágio supervisionado torna-se importante no processo de formação docente, pois proporciona aos futuros professores, em especial aos alunos da graduação, um contato imediato com o ambiente que envolve o cotidiano de um educador. Foi a partir desta experiência que os alunos começaram a se perceberem como futuros professores, ou seja, pela primeira vez enfrentando o desafio de conviver, falar e ouvir, com linguagens e saberes diferentes daqueles de seus campos específicos (p. 40). Enfim, a vivência na Educação Infantil nos proporcionou momentos únicos com as crianças que estão gravadas em nossos corações! O envolvimento ao pensar as atividades, ouvir as crianças e construir juntamente com elas práticas lúdicas e prazerosas resultaram em lindos trabalhos! Encerramos mais uma etapa do caminho para nossa formação acadêmica e reconhecemos o tempo de estágio como maravilhoso, encantador e permeado de valiosas aprendizagens. Deste processo, ficou a certeza que cada gesto, olhar e palavras ficaram registradas num processo dialógico e alicerçadas na certeza de quero mais, muito mais! Pois, este não é um final, mas o início da nossa paixão pelo cuidar e ensinar na Educação Infantil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica. 6 ed. São Paulo: Loyola, A rotina nas Pedagogias da Educação Infantil: dos binarismos à complexidade de Maria Carmen Silveira Barbosa. Disponível em: acesso em 12 de junho de

9 BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, FERNANDES, Florestan. Desafio Educacional. São Paulo: Cortez/Editores autores associados, FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo, Cortez, GARCIA, Regina Leite (Org). Revisitando a Pré-Escola. São Paulo: Cortez, GIOVANNONI, Natalice de Jesus. (Coord). A Nova Pré-Escola. Curitiba: Bolsa Nacional do livro, GOMES, Vanise dos Santos. Cuidado e Educação: uma breve introdução à temática.disponível em Acesso em 15 de maio de GOMES, Vanise dos Santos. Inserção na instituição educativa: enfocando crianças de zero a três anos. Disponível em Acesso em 28 de maio de HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível reflexivo sobre a criança. 7ª ed. Porto Alegre-RS: Mediação KISHIMOTO, Tizuco M (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, KISHIMOTO, Tizuco Morchida. O jogo, a criança e a educação. Tese de Livre-docência apresentada á Faculdade de Educação da Universidade de São paulo, São paulo, KRAMER, Sonia et all. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, KRAMER, Sonia. O papel social da educação infantil Texto retirado da internet disponível no site ultimo acesso em 7 de maio de KUENZER, A. Z. A relação entre teoria e prática na educação profissional. In: JUNQUEIRA, S. R. A.; MARTINS, P. L. O; ROMANOWSKI (Org.). Conhecimento Local e Universal: Pesquisa, Didática e Ação Docente. Curitiba: Champagnat, P Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: MEC/SEF, Disponível no site OLIVEIRA, Elen de. Enfoque Lúdico: Criativo- Exercício de Liberdade. Revista de Ensino, OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos, São Paulo: Cortez, OSTETTO, Luciana E: Educar e Cuidar: Questões atuais sobre Educação Infantil no Brasil, mais que a atividade, a criança em foco. Disponível em acesso em 10 de junho de 2009 as 22 h. 9

10 OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil... Mais que atividade. A criança em foco. Disponível acessado em 20 de junho de 2009 às 12h. OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In: OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de estágios. Campinas, SP: Papirus, 2000, p PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática?. 3.ed. SãoPaulo: Cortez, SAMPAIO, Rosa Maria Whitaker Ferreira, Evolução Histórica e Atualidades sobre Freinet. Ed. Scipione Ltda, SANTOS, Santa Marli P. (Coord.). O Lúdico na Formação do Educador. Rio de Janeiro: Vozes, VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, ZABALZA, Miguel A. DIÁRIO DE AULA: Um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Zabalza, Miguel; trad. Ernani Rosa. - Porto Alegre: Artmed, ZACCUR, Edwiges. Conta outra vez: a construção da competência narrativa. In: Garcia, Regina Leite (Org.). Revisitando a Pré- Escola. São Paulo: Cortez,

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