Teresa Diaz Gonçalves
|
|
- Aníbal Bergler Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teresa Diaz Gonçalves Observei ( ) que o sal exudava do solo em tal quantidade que até danificava as pirâmides Heródoto (485 a.c. 420 a.c.), Histórias, Livro III
2 Teresa Diaz Gonçalves Projeto de investigação (ref. PTDC/ECM/100553/2008) DRYMASS - Secagem de materiais de construção porosos eventualmente contaminados com sais solúveis
3 degradação estética Igreja de São João Baptista Moura, Portugal Novembro 2002
4 degradação estética problemas de salubridade Mosteiro de Alcobaça, Portugal Novembro 2002
5 degradação estética problemas de salubridade reparações recorrentes e dispendiosas
6 aesthetic damage Palácio do Raio, Braga Outono 2009 (fotografia de JMM) health problems degradação estética problemas de salubridade high cost recurrent repairs reparações recorrentes e dispendiosas perda de material histórico loss of historic material Mosteiro de Santa Cruz Coimbra, Portugal Junho 2002
7 degradação estética problemas de salubridade reparações recorrentes e dispendiosas perda de material histórico danos estruturais Moinho de maré dos Paulistas, Corroios, Portugal Novembro 2004
8
9 water + soluble salts porous + material + environmental conditions
10 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material + material + conditions conditions
11 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material water + material + soluble+ salts porous conditions conditions + material + T / HR / velocidade ar
12 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material water + material + soluble+ salts porous conditions conditions + material + T / HR / velocidade ar eflorescências
13 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material water + material + soluble+ salts porous conditions conditions + material + T / HR / velocidade ar subflorescências
14 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material water + material + soluble+ salts porous conditions conditions + material + T / HR / velocidade ar eflorescências - degradação estética - problemas de salubridade - reparações recorrentes e dispendiosas
15 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material water + material + soluble+ salts porous conditions conditions + material + T / HR / velocidade ar eflorescências subflorescências - degradação estética - problemas de salubridade - reparações recorrentes e dispendiosas
16 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material water + material + soluble+ salts porous conditions conditions + material + T / HR / velocidade ar eflorescências subflorescências - degradação estética - problemas de salubridade - reparações recorrentes e dispendiosas - perda de material histórico - danos estruturais
17 water + soluble salts porous environmental water + soluble + salts porous environmental material water + material + soluble+ salts porous conditions conditions + material + T / HR / velocidade ar
18
19
20 Moinho de maré de Alhos Vedros Janeiro 2004 Humidade de construção Ascensão capilar Condensação Higroscopicidade Infiltrações Causas acidentais (rotura tubagens, etc.). Claustro do Convento de Sta Clara-a-Nova, Coimbra Janeiro 2004
21 Humidade de construção Ascensão capilar Condensação Higroscopicidade Infiltrações Causas acidentais (rotura tubagens, etc.). Para determinar a origem da humidade: inspeções ao local informações dadas pelos utentes determinações experimentais sobre amostras colhidas no local
22 4.0 m 3.0 m Humidade de construção 2.0 m Ascensão capilar Condensação Higroscopicidade Infiltrações Causas acidentais (rotura tubagens, etc.). 1.0 m 0.5 m 0.2 m colheita de amostras em pó por perfuração
23 Perfis de distribuição do teor de água em altura: 4.0 m 3.0 m Humidade de construção Ascensão capilar Condensação Higroscopicidade Infiltrações Causas acidentais (rotura tubagens, etc.). 2.0 m 1.0 m 0.5 m 0.2 m em profundidade:.
24
25 Cloreto de sódio (NaCl) água do mar (subterrânea, nevoeiro, spray) bens salgados solos contaminados com resíduos domésticos Nitratos (NO 3 ) solos tratados com fertilizantes orgânicos tecidos e excrementos de origem animal atividade microbiológica Carbonatos (CO 3 ) materiais com alto teor de álcalis (ex: cimento) Sulfatos (SO 4 ) materiais cerâmicos poluição do ar gesso (ex: estuques)
26 Cloreto de sódio (NaCl) água do mar (subterrânea, nevoeiro, spray) bens salgados solos contaminados com resíduos domésticos Nitratos (NO 3 ) solos tratados com fertilizantes orgânicos tecidos e excrementos de origem animal atividade microbiológica Carbonatos (CO 3 ) O tipo de sal é o melhor indicador da sua origem materiais com alto teor de álcalis (ex: cimento) Sulfatos (SO 4 ) materiais cerâmicos poluição do ar gesso (ex: estuques)
27 DRX/EDS sobre a fração fina Halite (NaCl) +/++ Calcite, CaCO Quartz, SiO 2 ++ DRX: 2.1m O tipo de sal é o melhor indicador da sua origem
28 DRX/EDS sobre a fração fina IC: 3.0m Halite (NaCl) +/++ Calcite, CaCO Quartz, SiO 2 ++ O tipo de sal é o melhor indicador da sua origem DRX: 2.1m IC: 0.5m Cromatografia iónica (teor ponderal - %) Distância ao solo 3m 0.5m Na K Cl NO SO Teor (classificação WTA): baixo, médio, alto
29
30 caraterísticas físicas Influenciam fluxos líquido e de evaporação (porosidade, porometria) Determinam a suscetibilidade do material (resistência mecânica)
31 caraterísticas físicas Influenciam fluxos líquido e de evaporação (porosidade, porometria) Determinam a suscetibilidade do material (resistência mecânica) outros fatores macroscópicos/construtivos estrutura mineralógica Eflorescências de NaCl em calcário com inclusões pouco porosas
32 caraterísticas físicas Influenciam fluxos líquido e de evaporação (porosidade, porometria) Determinam a suscetibilidade do material (resistência mecânica) outros fatores macroscópicos/construtivos estrutura mineralógica pintura tratamentos (hidrófugos, etc.) pintura tratamento Eflorescências de NaCl em calcário com inclusões pouco porosas Aumento da altura de ascenção capilar devido à utilização de camada pouco permeável ao vapor
33 caraterísticas físicas Influenciam fluxos líquido e de evaporação (porosidade, porometria) Determinam a suscetibilidade do material (resistência mecânica) outros fatores macroscópicos/construtivos estrutura mineralógica pintura tratamentos (hidrófugos, etc.) fissuração pintura tratamento Eflorescências de NaCl em calcário com inclusões pouco porosas Igreja das Salvas, Sines (2004): a degradação inicia-se nas fissuras Aumento da altura de ascenção capilar devido à utilização de camada pouco permeável ao vapor
34
35 T, HR e velocidade do ar taxa de evaporação
36 T, HR e velocidade do ar taxa de evaporação se mais rápida subflorescências em vez eflorescências A distribuição de sal no material depende da relação entre o fluxo líquido e o fluxo de evaporação
37 T, HR e velocidade do ar taxa de evaporação se mais rápida subflorescências em vez eflorescências formas cristalinas diferentes 20ºC, 50% HR, v ar baixa 22ºC, 70% HR, v ar 0 A distribuição de sal no material depende da relação entre o fluxo líquido e o fluxo de evaporação Eflorescências de sulfato de sódio: pulverulentas (esquerda) e tipo algodão (direita)
38 T, HR e velocidade do ar taxa de evaporação se mais rápida subflorescências em vez eflorescências formas cristalinas diferentes pressão de cristalização 20ºC, 50% HR, v ar baixa 22ºC, 70% HR, v ar 0 A distribuição de sal no material depende da relação entre o fluxo líquido e o fluxo de evaporação Eflorescências de sulfato de sódio: pulverulentas (esquerda) e tipo algodão (direita)
39
40
41
42
43 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
44 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
45 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
46 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
47 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
48 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
49 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
50 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
51 SALT DECAY > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
52 > Desintegração dos materiais descolamento de pinturas descamação delaminação arenização de argamassas pulverulência (cerâmicos, calcários) erosão, etc. > Humidades > Danos estéticos e de salubridade eflorescências manchas, etc. desintegração dos materiais humidades
53 Controlo da degradação SALT DECAY
54 Controlo da degradação Degradação natural
55 Controlo da degradação Degradação natural lenta
56 Controlo da degradação Degradação natural lenta functionalmente coerente manutenção
57 Controlo da degradação Degradação natural lenta functionalmente coerente manutenção Degradação patológica
58 Controlo da degradação Degradação natural lenta functionalmente coerente manutenção Degradação patológica rápida functionalmente incoerente soluções inadequadas
59 Controlo da degradação Degradação natural lenta functionalmente coerente manutenção Degradação patológica rápida functionalmente incoerente soluções inadequadas intervenção corretiva
60 Controlo da degradação Degradação natural lenta functionalmente coerente manutenção prevenção Degradação patológica rápida functionalmente incoerente soluções inadequadas intervenção corretiva
61 Intervenções corretivas
62 Intervenções corretivas Puim, P.; Gonçalves, T.D.; Brito, V. (2012) Controlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos. Proc. 4º Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB Santiago de Compostela, de April.
63 Intervenções corretivas Eliminação da humidade Controlo da humidade ascensional (drenos, barreiras à ascenção capilar, etc.) Reparação de tubagens danificadas Isolamento térmico para prevenção de condensações Etc. Puim, P.; Gonçalves, T.D.; Brito, V. (2012) Controlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos. Proc. 4º Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB Santiago de Compostela, de April.
64 Intervenções corretivas Eliminação dos sais solúveis Remoção mecânica das eflorescências Remoção de materiais contaminados Extração de sais: - Compressas - Recocos de sacrifício Remoção eletroquímica dos sais Remoção dos sais através de microorganismos Puim, P.; Gonçalves, T.D.; Brito, V. (2012) Controlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos. Proc. 4º Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB Santiago de Compostela, de April.
65 Intervenções corretivas Alteração do comportamento dos sais solúveis Modificadores do processo de cristalização Puim, P.; Gonçalves, T.D.; Brito, V. (2012) Controlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos. Proc. 4º Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB Santiago de Compostela, de April.
66 Intervenções corretivas Alteração do meio físico Rebocos Puim, P.; Gonçalves, T.D.; Brito, V. (2012) Controlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos. Proc. 4º Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB Santiago de Compostela, de April.
67 Intervenções corretivas Alteração do meio físico Rebocos Puim, Transporte P.; Gonçalves, de sal T.D.; Brito, Acumulação V. (2012) Controlo de sal e prevenção Bloqueio de anomalias de sal devidas à cristalização Selantes de (ex: sais tradicionais solúveis em de edifícios cal) antigos. (industriais/designed) Proc. 4º Encontro sobre Patologia (hidrófugos) e Reabilitação de Edifícios - PATORREB Santiago de Compostela, de April.
68 Intervenções corretivas Controlo ambiental Puim, P.; Gonçalves, T.D.; Brito, V. (2012) Controlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos. Proc. 4º Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB Santiago de Compostela, de April.
69 Salt crystallization tests on plaster/substrate specimens Intervenções corretivas Conhecer vantagens e limitações dos métodos + estado do conhecimento Escolher entre diversas soluções imperfeitas :
70 Salt crystallization tests on plaster/substrate specimens Intervenções corretivas Conhecer vantagens e limitações dos métodos + estado do conhecimento Escolher entre diversas soluções imperfeitas : Não intervencionar Seleccionar método possivelmente mais do que um
71 Salt crystallization tests on plaster/substrate specimens Intervenções corretivas Conhecer vantagens e limitações dos métodos + estado do conhecimento Escolher entre diversas soluções imperfeitas : Não intervencionar Seleccionar método possivelmente mais do que um Complementaridade entre métodos, exemplos: Promoção de eflorescências (modificadores de cristalização, rebocos de transporte) + remoção mecânica de eflorescências Remoção de materiais contaminantes + dessalinização (rebocos de sacrifício, compressas) Compressas (dessalinizar a superfície => promover aderência) + rebocos Impedir ascenção capilar + dessalinização (rebocos de sacrifício, compressas) ou controlo ambiental
72 Obrigada!
Cristalização de sais solúveis em materiais porosos
Seminário MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO Cristalização de sais solúveis em materiais porosos Teresa Diaz Gonçalves Funchal Outubro de 2007 Observei ( ) que o sal saía do solo em tal quantidade que até
Leia maisCONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS
PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS 1 Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt novembro 2013 PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO Diagnóstico de Anomalias nãoestruturais: causas e metodologias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA. Dr. José Ribamar Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA UNIDADE IV - PROCESSOS PEDOGENÉTICOS Dr. José Ribamar Silva 1. Conceito - Reações e/ou mecanismos (químico, físico e biológico) que produzem
Leia maisConservação da Pedra
Conservação da Pedra Ana Paula Ferreira Pinto anapinto@civil.ist.utl.pt Caracterização das rochas A degradação da pedra As acções de conservação no património arquitectónico Tratamento da pedra Caracterização
Leia mais1. CONCEITO: 2. CLASSIFICAÇÃO: AGLOMERANTES. Ativos. Inertes. Aéreos. Hidráulicos. Endurecem por secagem Ex.: argila (barro cru)
1. CONCEITO: É um material ativo (pulverulento), que promove a ligação entre os grãos do material inerte (agregado). Exemplos: gesso, cal e cimento). São usados para a fabricação de: Pastas: aglomerante
Leia maisColagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais
Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Luís Silva Dina Frade Nelson Moreira Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais AICCOPN, Porto, 2014.03.13
Leia maisESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - ITeCons, Coimbra 14.DEZEMBRO.2011 ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Sandra Lucas, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira* [Universidade
Leia maisArgamassas de revestimento para paredes afectadas por cristalização de sais solúveis:
Argamassas de revestimento para paredes afectadas por cristalização de sais solúveis: influência do substrato Teresa Diaz Gonçalves José Delgado Rodrigues Investigação sobre o comportamento dos rebocos
Leia maisTRATAMENTO DE ZONAS AFETADAS POR HUMIDADES, EFLORESCÊNCIAS CRIPTOFLORESCÊNCIAS E FUNGOS
GUIA PARA A REABILITAÇÃO TRATAMENTO DE ZONAS AFETADAS POR HUMIDADES, EFLORESCÊNCIAS CRIPTOFLORESCÊNCIAS E FUNGOS paredes, tetos e pavimentos PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS DEVIDAS À HUMIDADE EM PAREDES ANTIGAS
DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Revestimentos e Isolamentos Proc. 0803/14/15139 METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS DEVIDAS À HUMIDADE EM PAREDES ANTIGAS Projecto FCT N.º POCTI/ECM/46323/2002 Lisboa
Leia maisComportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais
Comportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais Sílvia Oliveira Universidade de Aveiro, silviagoliveira@ua.pt Olga Barros Saint-Gobain Weber, olga.barros@weber-cimenfix.com
Leia maisReabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas
Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES
IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,
Leia maisESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS
ESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS www.peri-plus.pt Introdução Apoiados em tecnologias não destrutivas, como a Termografia, Electro-Acústica, Gás Traçador e Vídeo Inspeção identificamos
Leia maisAnálise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação
Análise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação Coimbra, 29 e 30 de Março 2012 Índice Enquadramento Norma NP EN 459 Matérias primas Composição Características Produto
Leia maisCAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS
CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil O que tem em comum
Leia maisPrevenção da corrosão de componentes metálicos da construção
Seminário MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO Prevenção da corrosão de componentes metálicos da construção Rute Fontinha Funchal Outubro de 2007 Corrosão DEGRADAÇÃO DOS COMPONENTES METÁLICOS Consequências:
Leia maisINSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
INSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Instituto Superior Técnico AVALIAÇÃO DO ESTADO DA ESTRUTURA Identificação das anomalias e caracterização da segurança e do estado de deterioração
Leia maisDiagnóstico do Chafariz dos Contos. Régis Eduardo Martins
2 Diagnóstico do Chafariz dos Contos Régis Eduardo Martins Diagnóstico do Chafariz dos Contos Caderno 2 Sumário: Pag. Introdução 2 de estado de conservação do Chafariz 3 Fichas de diagnóstico: Perdas 6
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca monta block Pág. 2 utilização
Leia maisActividade de Química 12º ano
Actividade de Química 12º ano AL 1.3- Corrosão e Protecção dos metais O laboratório é um local de trabalho onde a segurança é fundamental na manipulação de materiais e equipamentos, devendo por isso adoptar-se
Leia maisEnsaios para Avaliação das Estruturas
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aulas 1 e 2: Aglomerantes Cal, Gesso e Cimento. Prof. Eduardo Cabral
Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia Civil Aulas 1 e 2: Aglomerantes Cal, Gesso e Cimento Prof. Eduardo Cabral Definições Aglomerantes É o material ligante, ativo, geralmente pulverulento,
Leia maisReparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas
Reparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas António Costa Avaliação do Estado da Estrutura Objectivos: Definir o tipo e as causas da deterioração Definir o nível de deterioração Prever
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas
Leia maisPATOLOGIAS EM PAVIMENTOS E COBERTURA DE EDIFÍCIOS
PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS E COBERTURA DE EDIFÍCIOS Hélder Maurício Antunes Cruz * a40472@alunos.uminho.pt José Barroso de Aguiar aguiar@civil.uminho.pt Resumo A presente comunicação reflecte um estudo na
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA
Leia maisPrincipais Factores de Degradação do Património Cultural
1 #0003 Principais Factores de Degradação do Património Cultural Artur Jaime Duarte Documento Provisório Resumido PRINCIPAIS externos 2 1 Humidade e água capilaridade infiltração PRINCIPAIS externos 3
Leia maisCódigo de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais
Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...
Leia maisControlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos. Pedro Puim Teresa Diaz Gonçalves Vânia Brito
Controlo e prevenção de anomalias devidas à cristalização de sais solúveis em edifícios antigos Pedro Puim Teresa Diaz Gonçalves Vânia Brito Introdução Degradação por cristalização de sais Tipos de danos
Leia maisFERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS
FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha
Leia maisINFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE. Industrialização. habitat e saúde. Preocupação ambiental
INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental POLUIÇÃO Poluente: substância presente em concentrações maiores que as naturais como resultado
Leia maisEstudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho
Materiais e Tecnologia Estudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho AÇO INOXIDÁVEL 1) Defina o que é o aço inoxidável ou aço inox (Stainless Steel): 2) O que confere ao Aço Inoxidável a maior
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisPatologia das Argamassas de Revestimento
Patologia das Argamassas de Revestimento Helena Carasek Doutora em Engenharia, Programa de Pós-Graduação em Geotecnia e Construção Civil PPG-GECON Universidade Federal de Goiás e-mail: hcarasek@eec.ufg.br
Leia maisProf. Dr. Luiz Sérgio Franco 1
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 7 REVESTIMENTOS VERTICAIS Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisA Química do SAL. p Ver video online
A Desvendar a Química do dia-a-dia A Química do SAL p Ver video online Quando pensamos nos compostos químicos que contribuem para o bem-estar da humanidade, raramente nos lembramos do cloreto de sódio
Leia maisAPLICAÇÃO POLIKOTE 100 REVESTIMENTO EM SUBSTRATO DE CONCRETO
Sistema da Qualidade Páginas: 1 de 11 APLICAÇÃO POLIKOTE 100 REVESTIMENTO EM SUBSTRATO DE CONCRETO Sistema da Qualidade Páginas: 2 de 11 SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO... 03 2. PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES...
Leia maisQUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 13 SAIS
QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 13 SAIS Ácido ídrico eto oso ito ico ato Sal nome do ácido de origem eto ito ato nome do cátion da base de origem +y B x +x A y Como pode cair no enem O etanol é considerado um
Leia maisDESEMPENHO DE COMPONENTES METÁLICOS EM EDIFÍCIOS PERFORMANCE OF METALLIC COMPONENTS IN BUILDINGS
ESPECIAL FORMAÇAO DESEMPENHO DE COMPONENTES METÁLICOS EM EDIFÍCIOS I. Rute Fontinha (1), M. Manuela Salta (1)(*) Artigo submetido em Dezembro de 2006 e aceite em Fevereiro de 2007 RESUMO Os materiais metálicos
Leia maisCIMENTOS COLA ADHERE
CIMENTOS COLA ADHERE Cimentos Cola Adhere. Introdução 03 A utilização de revestimentos cerâmicos como elemento decorativo nas paredes e pavimentos remonta à antiguidade, constituindo uma parte integrante
Leia maisPatologia. Ciência que estuda a origem, os sintomas e o mecanismo de ação das doenças MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Profa. Eliana Barreto Monteiro 1 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Conhecer da evolução dos problemas Estudar as suas causas Fornecer informações para os trabalhos
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maisTECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior I) REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS
TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior I) REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS 1) INTRODUÇÃO ARGAMASSAS. Aglomerantes + agregados minerais + água (eventualmente aditivos). Intervalo
Leia maisCASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman
CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s Eng. Júlio Timerman Estrutura da apresentação Introdução Panorama de Concessões Rodoviárias no Estado de São Paulo Patologias Típicas em OAEs
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS Revisão 006 Julho/2011
1 - PRODUTO: Acrílico Standard mais rendimento Natrielli. 2 - DESCRIÇÃO: É uma tinta acrílica de alto rendimento apresenta um excelente acabamento em superfícies externas e internas de alvenaria, reboco,
Leia maisCasos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria
Casos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria Marisa Almeida / Pedro Frade Unidade de Ambiente e Sustentabilidade 29-11-2011 Seminário Qualidade do Ar Coimbra 29.Novembro.2011 1 Conteúdo Documentos
Leia maisReabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade
João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção
Leia maisdemonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos
técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação 19 a 21 Setembro 2007 CENFIC Câmara Municipal de Beja técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação
Leia maisAditivos para argamassas e concretos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Aditivos para argamassas e concretos Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Introdução Mehta: Quarto componente do concreto ; Estados
Leia maisTABELA DE PREÇOS 2011
TABELA DE PREÇOS 2011 - Av. General Roçadas, n.º 70 A/C 1199-012 Lisboa Tel: 218 153 516 Fax: 218 153 534/218 149 633 - Av. Antoine Velge, Lote 1 - Aires 2950-067 Palmela Tel/Fax: 212 334 369 - Rua de
Leia maisAditivos para argamassas e concretos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Aditivos para argamassas e concretos Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Introdução Mehta: Quarto componente do concreto ; Estados
Leia maisGuia Técnico de Pintura
Guia Técnico de Pintura I - Patologias Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura A realidade mudou! Já mal se vêem gruas ao alto e, em Portugal, já existe um excesso de casas face à procura. No entanto,
Leia maisInstituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP
ALUNO: Mauro Valério da Silva ORIENTADORA: Dra. Denise Alves Fungaro Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP INTRODUÇÃO Geração de Resíduos Processo industrial gera resíduos - tóxicos e
Leia maisConstruction. Argamassa de impermeabilização à base de cimento. Descrição do produto
Ficha de Produto Edição de dezembro de 2013 Nº de identificação: 07.008 Versão nº 2 SikaTop Seal-107 Argamassa de impermeabilização à base de cimento Descrição do produto SikaTop Seal-107 é uma argamassa
Leia maisA R G A M A S S A S E CONCRETOS
A R G A M A S S A S E CONCRETOS S U M Á R I O ARGAMASSAS GENERALIDADES TERMINOLOGIA DAS ARGAMASSAS FINALIDADES e PROPRIEDADES PRINCIPAIS TRAÇOS OU DOSAGEM E SUAS APLICAÇÕES CÁLCULO DE TRAÇOS CONSIDERAÇÕES
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 5
Balanço de Massa e Energia Aula 5 Solubilidade, Saturação e Cristalização. Solubilidade: A solubilidade de um sólido (soluto) em uma solução é a quantidade máxima desta substância que pode ser dissolvida
Leia maisAula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano
Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"
Leia maisOCEANOGRAFIA INTEMPERISMO
OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO ANDRÉ LUIZ CARVALHO DA SILVA 2010 - I INTEMPERISMO Segundo BIGARELLA et al. (1994), trata-se de um conjunto de processos no qual as rochas expostas na superfície da Terra são
Leia mais(PPGEMA), pela Escola de Engenharia Civil (EEC); joaoluizmplopes@yahoo.com.br.
ESTUDO DO POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORE E GRANITO (RBMG), COMO FÍLER, NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS. LOPES, João Luiz Macedo Prudêncio¹; BACARJI, Edgar²; PAZINI FIGUEIREDO,
Leia maisConstruction. Selante elástico monocomponente para juntas sujeitas a exposição química. Descrição do produto. Dados do produto.
Ficha de Produto Edição de fevereiro de 2015 Nº de identificação: 05.403 Versão nº 2 Sikaflex -Tank N Selante elástico monocomponente para juntas sujeitas a exposição química Construction Descrição do
Leia maisRECOMPOSIÇÃO DO REVESTIMENTO DAS FACHADAS DA IGREJA NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO
II Congresso Internacional na "Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios" 10,11 e 12 de Maio de 2006 - Rio de Janeiro - Brasil RECOMPOSIÇÃO DO REVESTIMENTO DAS FACHADAS DA IGREJA NOSSA SENHORA
Leia maisSELANTES PARA USO EM CONSTRUÇÕES
SELANTES PARA USO EM CONSTRUÇÕES 1. Introdução Os materiais de construção estão sujeitos a expansão e contração, devido às características constituintes da sua composição, pela variação térmica, variação
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO
A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade
Leia maisReações químicas- 8ºano. Reações de precipitação
Reações químicas- 8ºano Reações de precipitação Reações de precipitação Os sais e a sua solubilidade em água Sais Copiar para o caderno Muito solúveis Pouco solúveis e mesmo insolúveis São sais que se
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisMateriais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Materiais constituintes do Concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Adições Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Egydio Herve Neto Dario Dafico Silvia Selmo Rubens Curti, 3/42 Adições Adições minerais são
Leia maisCurso de Processamento de Materiais Médico-Hospitalares e Odontológicos. Enf. Mônica Saladini Sundin
Curso de Processamento de Materiais Médico-Hospitalares e Odontológicos Enf. Mônica Saladini Sundin ph Endotoxina s Bactérias Sulfato Alcalinidade Condutividade ÁGUA Gases dissolvidos Ferro Dureza
Leia maisÂmbito do Trabalho ISQ SAVE Nome Administração do condomínio Referência ED_SA_208_13 Morada Rua Afonso de Ornelas n.º 6
Dados do Relatório Dados do Cliente Âmbito do Trabalho ISQ SAVE Nome Administração do condomínio Referência ED_SA_208_13 Morada Rua Afonso de Ornelas n.º 6 Data da Inspecção 24-03-2015 e 25-03-201515 Data
Leia maisAS SUPERFÍCIES E O COMPORTAMENTO DAS PAREDES DE TERRA CRUA
AS SUPERFÍCIES E O COMPORTAMENTO DAS PAREDES DE TERRA CRUA Paulina Faria Rodrigues Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade Nova de Lisboa 2829-516 Caparica, PORTUGAL Tel.: +351 21 2948580; Fax:
Leia maisSIGMA IMPERMEABILIZANTE 1
1 A manta líquida SIGMA foi especialmente desenvolvida para ser aplicada nas áreas da construção civil formando uma camada impermeável e elástica, impedindo a umidade e infiltração de água em materiais
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica
Leia maisSumário. Aulas 01 e 02 Subsistema vedação vertical Revestimentos Revestimento de argamassa. Subsistema vedação vertical EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TR Tecnologia dos Revestimentos Aulas 01 e 02 Subsistema vedação vertical Revestimentos Revestimento
Leia maisParabond Zinco. Produto elástico para todo tipo de metais.
Parabond Zinco Produto elástico para todo tipo de metais. Produto: Parabond Zinco é um elastómero de alta qualidade, de rápido endurecimento, permanentemente elástico, à base de MS polímero com elevada
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Leia maisTRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME O QUE É CHORUME? Lixiviação de água durante o tratamento de resíduos sólidos coleta
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisPRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE
PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do
Leia maisRecuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos
Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos Foto autor 2 José Costa CIARGA Argamassas Secas Portugal jdcosta@cimpor.pt Catarina Coelho CIMPOR Indústria de Cimentos
Leia maisGuia Técnico de Pintura
Guia Técnico de Pintura X - Pavimentos Interiores X.1 PAVIMENTOS DE MADEIRA Em termos habitacionais, os pavimentos de madeira (parquet, soalho, tacos) dominam nas áreas habitacionais em Portugal. A sensação
Leia maisO Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.
PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo
Leia mais14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e
Leia maisSoldadura do cobre e suas ligas
Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia mais29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa
29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Profª Teresa de Lemos, 29 Novembro 2010 29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Riscos na Condução Sénior Profª Teresa de Lemos Drª Teresa
Leia maisInstituto de Geociências da USP e herança cultural: estreitando os laços
Instituto de Geociências da USP e herança cultural: estreitando os laços Eliane Aparecida Del Lama* Instituto de Geociências - USP Departamento de Mineralogia e Geotectônica - GMG Rua do Lago, 562 - Cidade
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira GESSO É um aglomerante natural resultante da queima do CaSO4 2H2O (gipsita). Também chamado de gesso de estucador, gessoparisougessodepegarápida.
Leia maisMateriais refratários para fornos de cal:
Materiais refratários para fornos de cal: Uma proposta alternativa aos materiais formados convencionais da classe de 70% Al 2 O 3 para condições mais severas. Autores (TOGNI) Augusto Celso Amoedo Eduardo
Leia maisSuplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.9.2010 COM(2010) 515 final 2010/0240 (NLE) Suplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO que impõe medidas restritivas contra
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO
Válido até 29/03/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO Freguesia MONTEMOR-O-VELHO E GATÕES Concelho MONTEMOR-O-VELHO GPS 40.173269, -8.685544 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisDifração de raios X na fabricação de cimento Portland. Luciano Gobbo Especialista de Aplicação em DRX para Cimento - AMEC
Difração de raios X na fabricação de cimento Portland Luciano Gobbo Especialista de Aplicação em DRX para Cimento - AMEC 1 Necessidade de análise quantitativa de fases 1. Propriedades mecânicas e características
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CONSTRUTIVA E DE ANOMALIAS CORRENTES NOS EDIFÍCIOS DE ALVENARIA DE ADOBE O Caso de Estudo de Aveiro
CARACTERIZAÇÃO CONSTRUTIVA E DE ANOMALIAS CORRENTES NOS EDIFÍCIOS DE ALVENARIA DE ADOBE O Caso de Estudo de Aveiro Carina Fonseca Ferreira * carinafferreira@ua.pt Aníbal Costa agc@ua.pt Romeu Vicente romvic@ua.pt
Leia maisAVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS
AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS Júlia Chaves BORGES (1); Raquel Jucá de Moraes SALES (2); Maria Elane Dias de OLIVEIRA (3); Antonio
Leia maisDisciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho
Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,
Leia maisPrimário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação
Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações
Leia maisReparação, Fixação e Criação n a p a l m a d a s u a m ã o... aconselha...
as.com intinh www.t Gama Reparação, Fixação e Criação n a p a l m a d a s u a m ã o... o aconselha... Reparações e Fixações em paredes e tectos Interior Indicado para enchimento e/ou pequenas reparações
Leia mais