Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas"

Transcrição

1 Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco ICIST/IST Portugal fbranco@civil.ist.utl.pt Resumo: A aplicação de materiais pétreos e cerâmicos em revestimentos de pisos correntes recorrendo a sistemas aderentes é bastante frequente. Nesta comunicação, é apresentado um sistema classificativo das técnicas de reparação que com maior frequência se podem aplicar nestes tipos de revestimento, em função, entre outros aspectos, das causas que estão na origem das anomalias que suscitaram a intervenção. Na sequência desta análise, é apresentada uma matriz de correlação entre as anomalias e as técnicas mais adequadas à sua reparação e à eliminação das respectivas causas. No âmbito do sistema, as técnicas de reparação são apresentadas na forma de fichas, das quais se apresenta um exemplo tipo. Palavras-chave: pisos correntes, revestimentos, anomalias, reabilitação. 1. INTRODUÇÃO A necessidade de intervenção num determinado elemento construtivo resulta normalmente da observação da existência de uma anomalia ou do facto deste não satisfazer as exigências funcionais preconizadas para um bom desempenho. Para que seja possível propor soluções de reparação eficazes, é necessário identificar o conjunto de situações anómalas que podem ocorrer, assim como determinar as causas responsáveis pelo aparecimento dessas anomalias. Nesta comunicação, é apresentado o sistema classificativo das técnicas de reparação propostas, assim como as diversas técnicas de reabilitação consideradas em função da classificação das anomalias. A utilização destas técnicas permite, após a identificação de anomalias, repará-las e eliminar as respectivas causas. 2. CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E RESPECTIVAS CAUSAS 2.1 Classificação de anomalias A localização dos pavimentos num edifício está relacionada com a ocorrência de alguns tipos de anomalias. Neste documento, considerou-se a existência de três tipos de pavimen-

2 tos: os exteriores (tipicamente coberturas em terraço), os interiores (pisos correntes) e os pisos térreos. Os pavimentos são constituídos por diversas camadas que, no seu conjunto, permitem o cumprimento adequado do seu desempenho. Estas camadas podem diferenciar-se tanto em relação aos materiais e componentes como à técnica construtiva empregue, em função do tipo de edifício em que esteja inserido, bem como do tipo de ambiente [1]. Há situações em que uma ou mais camadas do piso podem ser eliminadas sendo comum, nos pisos correntes, a eliminação da camada de impermeabilização e de isolamento térmico e, em pisos de estacionamento, a aplicação da camada de revestimento directamente sobre o elemento estrutural. Para facilitar a designação das anomalias, considera-se o pavimento dividido em três zonas de acordo com o esquema da Figura 1. Revestimento Camada de Assentamento Revestimento piso Pavimento Betonilha Isol. Térmico Cam. Forma Impermeabilização Piso Laje Figura 1 - Zonas constituintes de um pavimento [2] A ocorrência de anomalias em qualquer dos tipos de pavimento pode verificar-se isoladamente numa só camada, em parte ou na totalidade do conjunto do pavimento. Para além disso, pode acontecer que a existência de uma anomalia numa determinada camada seja consequência da ocorrência dessa mesma anomalia noutra camada, como é frequentemente o caso do problema da fissuração. A classificação das anomalias é constituída em função da posição onde estas possam ocorrer dentro das várias camadas do pavimento. Assim, são considerados quatro grupos, correspondendo os primeiros três ao revestimento do piso (A), ao piso (B) e ao pavimento no seu todo (C), conforme o esquema da Figura 1. O quarto grupo reflecte a ocorrência de anomalias nas juntas dos materiais de revestimento (D). A designação das anomalias é feita da seguinte forma: - a primeira letra (A) corresponde à anomalia; - a segunda letra, separada da primeira por um ponto, indica o grupo onde ocorre a anomalia, de acordo com o esquema da Figura 1; - a atribuição de um algarismo indica anomalias individuais. O Quadro 1 apresenta os quatro grupos referidos anteriormente, subdivididos nas anomalias características em cada uma das localizações previstas. 2.2 Designação das causas das anomalias A determinação das causas das anomalias é um passo importante para a definição do grau e do tipo de intervenção a efectuar. Não existem regras ou procedimentos predefinidos para a determinação das causas de uma anomalia. Cada caso é um caso e deverá ser analisado como tal. A correcta identificação das causas só será possível através da realização de inspecções e diagnósticos completos. Neste ponto é apresentada uma classificação de causas de anomalias baseada em trabalhos anteriores de [3] [4] [5] [6] que é constituída por cinco grupos organizados cronologicamente. Destes grupos fazem parte os erros de projecto, os erros de execução, as acções ambientais, as acções acidentais de origem mecânica e os erros de utilização.

3 A.A 1 - Fissuração apenas na zona de revestimento do piso A.A 2 - Humidade que afecta o revestimento do piso e o material das juntas A.A 3 - Descolamento na fronteira material de revestimento / camada de assentamento A.A 4 - Rotura no seio da camada de assentamento A.A 5 - Descolamento na fronteira da camada de assentamento / betonilha A.A 6 - Esmagamento ou lascagem Quadro 1 - Classificação de anomalias proposta A - Revestimento do piso A.B 1 - Fissuração nas camadas que constituem o piso A.B 2 - Humidade que afecta as camadas que constituem o piso A.C 1 - Fissuração nas camadas que constituem o pavimento A.C 2 - Humidade que afecta as camadas que constituem o pavimento A.D 1 - Fissuração nas juntas do material de revestimento A.D 2 - Descolamento A.A 7 - Desgaste ou riscagem A.A 8 - Eflorescências / criptoflorescências A.A 9 - Empolamento A.A 10 - Falta de planimetria / irregularidades na superfície do revestimento A.A 11 - Manchas A.A 12 - Perda de tonalidade B - Piso A.B 3 - Rotura no seio da betonilha A.B 4 - Perfuração / fissuração da impermeabilização C - Pavimento A.C 3 - Deficiente conforto térmico A.C 4 - Deficiente conforto acústico D - Juntas dos materiais de revestimento A.D 4 - Alteração de cor A.D 5 - Organismos vegetais A.D 3 - Eflorescências A.D 6 - Consitência pulverulenta Seguindo o mesmo critério do que para as anomalias, a designação das causas é feita da seguinte forma: - a primeira letra (C) corresponde à causa; - a segunda letra, separada da primeira por um ponto, indica o grupo cronológico a que a causa pertence; - a atribuição de um algarismo indica causas individuais dentro de cada grupo. O Quadro 2 resume a classificação das causas de anomalias proposta. 3. TÉCNICAS DE REPARAÇÃO 3.1 Classificação das técnicas de reparação Para a elaboração desta classificação, considerou-se que as técnicas de reparação estão relacionadas com as anomalias definidas no Capítulo 2, sendo desta forma razoável considerar as mesmas variáveis e adoptar os mesmos critérios de classificação das anomalias. Assim, as técnicas de reparação apresentadas no Quadro 3 estão divididas em quatro grupos, correspondendo os três primeiros às zonas constitutivas do pavimento (R-A - Revestimento do piso, R-B - Piso, R-C - Pavimento), reflectindo o quarto grupo as intervenções nas juntas (R-D - Juntas dos materiais de revestimento).

4 Quadro 2 - Classificação das causas de anomalias A - ERROS DE PROJECTO C.A 1 - Escolha incorrecta de materiais incompatível com a utilização C.A 2 - Especificação incorrecta da espessura dos materiais a utilizar C.A 3 - Especificação incorrecta de produtos a utilizar na colagem dos revestimentos C.A 4 - Pormenorização incorrecta ou inexistente de pendentes para evacuação de águas C.A 5 - Não consideração de isolamento térmico C.A 6 - Não consideração de isolamento acústico C.A 7 - Não previsão de planimetria C.A 8 - Deficiente pormenorização de zonas singulares C.A 9 - Não especificação de impermeabilzação em pavimentos térreos C.A 10 - Não prescrição de valores de humidade do suporte para aplicação dos revestimentos C.A 11 - Dimensionamento incorrecto / ausência de juntas C.B 1 - Deficiente interpretação / não cumprimento C.B 12 - Desrespeito pela estereotomia do do projecto revestimento C.B 2 - Utilização de materiais não prescritos e/ou C.B 13 - Desrespeito pelo tempo de aplicação dos incompatíveis entre si materiais de assentamento C.B 3 - Execução em condições de temperatura C.B 14 - Desrespeito pelos tempos de espera e/ou humidade inadequadas entre as várias fases de execução C.B 4 - Recurso a mão-de-obra não qualificada C.B 15 - Mistura incorrecta dos componentes dos materiais de assentamento C.B 5 - Deficiente preparação do suporte C.B 16 - Utilização de equipamento não adequado C.B 6 - Espessuras inadequadas do material de assentamento C.B 7 - Execução dos revestimentos com teores de humidade no suporte elevados C.B 8 - Falta de planimetria do suporte C.B 9 - Pendentes mal executadas quando especificadas C.B 10 - Assentamento dos revestimentos nas juntas de dilatação do suporte C.B 11 - Utilização de materiais de assentamento ou de preenchimento de juntas com retracção elevada C.C 1 - Chuva C.C 2 - Acção biológica C.C 3 - Poluição atmosférica C.C 4 - Vento C.D 1 - Choques / vibrações C.D 2 - Movimentos diferenciais C.E 1 - Utilização prematura C.E 2 - Ventilação insuficiente em interiores C.E 3 - Ausência / inadequação de conservação e manutenção B - ERROS DE EXECUÇÃO C.B 17 - Execução de juntas com largura ou profundidade inadequada C.B 18 - Má execução de remates de zonas singulares C.B 19 - Aplicação em obra aberta C.B 20 - Falta de fiscalização e controlo C.B 21 - Contacto incompleto entre o revestimento e o material de assentamento C - ACÇÕES AMBIENTAIS C.C 5 - Variações de humidade C.C 6 - Radiação solar C.C 7 - Variações térmicas C.C 8 - Envelhecimento natural D - ACÇÕES ACIDENTAIS DE ORIGEM MECÂNICA C.D 3 - Concentração de tensões no suporte C.D 4 - Vandalismo E - ERROS DE UTILIZAÇÃO C.E 4 - Limpeza com produtos não adequados C.E 5 - Anomalias em canalizações C.E 6 - Modificação do tipo de aplicação inicialmente previsto

5 Quadro 3 - Classificação das técnicas de reparação propostas R.A - Revestimento do piso R.A 1 - substituição integral do revestimento de piso R.A 2 - substituição parcial do revestimento de piso R.B 1 - reparação de anomalias em canalizações R.C 1 - reparação de fissras estabilizadas R.D 1 - substituição do material de preenchimento de juntas R.A 3 - aplicação de novo revestimento sobre o existente R.A 4 - reparação superficial de revestimento R.B - Piso R.B 2 - reparação de fissuras R.C - Pavimento R.C 2 - reparação de impermeabilização R.D - Juntas dos materiais de revestimento R.D 2 - aumento da espessura ou inserção de juntas As técnicas de reparação apresentadas tiveram em conta a localização do pavimento no edifício, o tipo de elemento estrutural e o tipo de revestimento de piso, o que implicou por vezes a necessidade de elaborar mais do que uma ficha para a mesma técnica de reparação para se poder referir todas as situações de intervenção. Vários autores [5] [6] [7] consideram que as intervenções de reparação de anomalias podem ser de natureza preventiva ou curativa. As primeiras estão relacionadas com intervenções que, embora possam não tratar directamente a anomalia, são necessárias para eliminar a sua causa. As segundas são as que permitem reparar directamente a anomalia, eliminando-a. Para além das intervenções referidas, devem ser considerados os trabalhos de manutenção que permitem reduzir a probabilidade de ocorrência de anomalias. 3.2 Matriz de correlação anomalias - técnicas de reparação A matriz de correlação anomalias / técnicas de reparação que se apresenta no Quadro 4 foi elaborada com base nos critérios de trabalhos anteriores de [3], [4], [5] e [6]. Nessa matriz, na intersecção de cada linha (representando uma anomalia) com cada coluna (representando uma técnica de reparação) é inscrito um número que representa o grau de correlação entre ambas, de acordo com o seguinte critério [3]: 0 - sem relação - não existe qualquer relação entre a anomalia e a técnica de reparação; 1 - pequena relação - técnica de reparação adequada, dentro de determinadas limitações de aplicabilidade, para reparar a anomalia ou eliminar a (s) causa (s) da sua ocorrência; 2 - grande relação - técnica de reparação mais adequada para reparar a anomalia ou eliminar a (s) causa (s) da sua ocorrência. Pela observação do Quadro 4, é possível verificar que existem anomalias para as quais são indicadas várias técnicas de reparação. Nesses casos, a opção pela técnica a utilizar terá de ter em consideração que as técnicas de pequena relação só deverão ser utilizadas em determinadas situações particulares de manifestação da anomalia, nas quais se verifiquem as condições descritas na respectiva ficha de reparação. Nas situações em que existem duas ou mais técnicas de grande relação associadas a uma mesma anomalia, estas técnicas poderão complementar-se na reparação da anomalia e na eliminação das respectivas causas ou, caso o resultado expectável de ambas as técnicas seja semelhante, a opção deverá recair naquela que se revele mais adequada em termos técnico-económicos, em cada uma

6 das situações de patologia em causa [5]. Quadro 4 - Matriz de correlação anomalias - técnicas de reparação R.A 1 R.A 2 R.A 3 R.A 4 R.B 1 R.B 2 R.C 1 R.C 2 R.D 1 R.D 2 A.A A.A A.A A.A A.A A.A A.A A.A A.A A.A A.A A.A A.B A.B A.B A.B A.C A.C A.C A.C A.D A.D A.D A.D A.D A.D Fichas de reparação Para a totalidade das intervenções de reparação, são apresentadas as respectivas fichas de reparação. Apresenta-se nas Figuras 2 e 3 um exemplo de ficha de reparação relativo à técnica curativa R.A 3 - aplicação de novo revestimento sobre o existente. 4. CONCLUSÕES A necessidade de intervenções de reparação pode ser reduzida ao mínimo se se evitar a ocorrência de não conformidades nas fases de projecto e de execução do revestimento. Assim, o aumento do investimento nestas duas fases, assim como numa estratégia de manutenção pró-activa, pode diminuir de forma assinalável os custos correspondentes às acções correctivas [5]. Para isso, é fundamental ter conhecimento das anomalias que ocorrem com frequência nos revestimentos de piso assim como, das suas respectivas causas de acordo com estabelecido no 2. No 3, tentou-se apresentar as técnicas de reparação mais representativas tendo em atenção o seu carácter preventivo, curativo ou de manutenção. Na classificação que foi proposta, também se teve em conta a zona do pavimento

7 onde ocorrem as anomalias. Figura 2 - Ficha de reparação: aplicação de novo revestimento sobre o existente Pela observação do Quadro 4, chega-se à conclusão que para uma mesma anomalia podem existir várias técnicas de reabilitação, nesses casos a escolha da solução mais adequada depende de diversos factores tais como economia, eficiência, adequação, compatibilização arquitectónica, grau de reversibilidade e durabilidade.

8 Figura 3 - Ficha de reparação: aplicação de novo revestimento sobre o existente (continuação) 5. REFERÊNCIAS [1] Barros, M.; Sababatini, F. Tecnologia de produção de contrapisos internos para edifícios. Texto técnico da Escola Politécnica da USP, São Paulo, [2] Barros, M. Tecnologia de produção de contrapisos para edifícios habitacionais. Dissertação de Mestrado USP, São Paulo, [3] Brito, J. de Desenvolvimento de um sistema de gestão de obras de arte em betão. Tese de Doutoramento em Eng. Civil no IST, Lisboa, Outubro de [4] Walter, A. Sistema de classificação para inspecção de impermeabilizações de coberturas em terraço. Dissertação de Mestrado em Construção no IST, Lisboa, Dezembro de [5] Silvestre, J. Sistema de apoio à inspecção e diagnóstico de anomalias em revestimentos cerâmicos aderentes. Dissertação de Mestrado em Construção no IST, Lisboa, Setembro de [6] Garcia, J. Sistema de inspecção e diagnóstico de revestimentos epóxidos em pisos industriais. Dissertação de Mestrado em Construção no IST, Lisboa, Janeiro de [7] Flores, I. Estratégias de manutenção: elementos da envolvente de edifícios correntes. Dissertação de Mestrado em Construção no IST, Lisboa, Fevereiro de 2002.

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os

Leia mais

Índice CD-ROM «Patologias em Revestimentos Cerâmicos»

Índice CD-ROM «Patologias em Revestimentos Cerâmicos» Índice CD-ROM «Patologias em Revestimentos Cerâmicos» 1. Sistema de inspecção de patologias em revestimentos cerâmicos 1.1. Apresentação do sistema de inspecção 2. Fichas de patologias em revestimentos

Leia mais

PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS E COBERTURA DE EDIFÍCIOS

PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS E COBERTURA DE EDIFÍCIOS PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS E COBERTURA DE EDIFÍCIOS Hélder Maurício Antunes Cruz * a40472@alunos.uminho.pt José Barroso de Aguiar aguiar@civil.uminho.pt Resumo A presente comunicação reflecte um estudo na

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS

CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS 1 Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt novembro 2013 PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO Diagnóstico de Anomalias nãoestruturais: causas e metodologias

Leia mais

Guia Técnico de Pintura

Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura X - Pavimentos Interiores X.1 PAVIMENTOS DE MADEIRA Em termos habitacionais, os pavimentos de madeira (parquet, soalho, tacos) dominam nas áreas habitacionais em Portugal. A sensação

Leia mais

Análise das causas de anomalias mais frequentes em revestimentos epóxidos em pisos industriais

Análise das causas de anomalias mais frequentes em revestimentos epóxidos em pisos industriais Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.11, p.1-11, Abril, 2008 Análise das causas de anomalias mais frequentes em revestimentos epóxidos em pisos industriais Analysis of the causes of the most frequent

Leia mais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Luís Silva Dina Frade Nelson Moreira Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais AICCOPN, Porto, 2014.03.13

Leia mais

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento

Leia mais

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos Boletim Lisboa Urbanismo - Ano 1999 Boletim nº 3 Fernando Domingues* Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos A acção e, cumulativamente, a falta de acção do Homem tem conduzido e agravado

Leia mais

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico Página 1 de 7 O isolamento acústico é caracterizado por três tipos de isolamento distintos, sendo eles: - Correcção acústica - Isolamento de ruídos aéreos - Isolamento de ruídos de percussão CORRECÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA

Leia mais

Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação

Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) WILLIAN ABREU

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) WILLIAN ABREU FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CONCRETO ARMADO: Apenas

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material

Leia mais

Inês Flores 1, Jorge de Brito 2,

Inês Flores 1, Jorge de Brito 2, Estratégias de Manutenção em Fachadas de Edifícios Inês Flores 1, Jorge de Brito 2, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Av. Rovisco Pais, 1049-001 Lisboa, Portugal RESUMO Uma política

Leia mais

Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos

Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos Foto autor 2 José Costa CIARGA Argamassas Secas Portugal jdcosta@cimpor.pt Catarina Coelho CIMPOR Indústria de Cimentos

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA AUTORIA: MANUEL J. C. MOLARES D ABRIL & TERESINHA BERNARDA GASPAR

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.

Leia mais

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS 14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e

Leia mais

demonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos

demonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação 19 a 21 Setembro 2007 CENFIC Câmara Municipal de Beja técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação

Leia mais

GARANTIA. Introdução. Prezado Cliente,

GARANTIA. Introdução. Prezado Cliente, GARANTIA Introdução Prezado Cliente, Este Termo tem como objetivo lhe orientar sobre os prazos de garantia dos componentes e s de seu imóvel, e como solicitar a Assistência Técnica Venax Construtora. Os

Leia mais

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003 GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores

Leia mais

Lisboa, 21 de Abril de 2015. Raquel Fernandes Paula GECoRPA Grémio do Património www.gecorpa.pt. Gaioleiros Placa Pombalinos

Lisboa, 21 de Abril de 2015. Raquel Fernandes Paula GECoRPA Grémio do Património www.gecorpa.pt. Gaioleiros Placa Pombalinos CONFERÊNCIA Baixa Pombalina a Património Mundial: Ainda é possível? Lisboa, 21 de Abril de 2015 Raquel Fernandes Paula GECoRPA Grémio do Património www.gecorpa.pt Anteriores a 1755/Pré-Pombalinos Gaioleiros

Leia mais

Artigo. Condensações em Edifícios. Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74. Maio 2005 AC05103LIS/ENG

Artigo. Condensações em Edifícios. Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74. Maio 2005 AC05103LIS/ENG Artigo Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74 Maio 2005 AC05103LIS/ENG Condensações em Edifícios Luís Viegas Mendonça Condensações em Edifícios Luís Viegas Mendonça* Sumário

Leia mais

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Estruturas Pré-fabricadas em Betão Filipe Saraiva Fevereiro 2012 Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:

Leia mais

Se providências não forem tomadas imediatamente, toda a produção de calçados com costuras no solado ficará comprometida.

Se providências não forem tomadas imediatamente, toda a produção de calçados com costuras no solado ficará comprometida. Manutenção corretiva Consideremos uma linha de produção de uma fábrica de calçados e que a máquina que faz as costuras no solado pare de funcionar por um motivo qualquer. Se providências não forem tomadas

Leia mais

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS ISOLAMENTOS ACÚSTICOS Ruídos de impacto (intra inquilinos): Aplicação em pisos Außer ia02 Außer ia0 Außer ia1 Außer ia Ruídos aéreos: Aplicação em divisórias verticais Außer ia1 Außer ia Außer ia60 Außer

Leia mais

Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO

Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Auditorias Técnicas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, visam parametrizar Instalações, Equipamentos e materiais Manuseamento de máquinas e produtos químicos Equipamentos

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro

Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro 1. INTRODUÇÃO A indústria da Construção engloba um vasto e diversificado conjunto de características, tais como: Cada projecto

Leia mais

Visita técnica ao Japão. A área de pisos industriais de concreto sempre teve como um de seus desafios o

Visita técnica ao Japão. A área de pisos industriais de concreto sempre teve como um de seus desafios o Visita técnica ao Japão A área de pisos industriais de concreto sempre teve como um de seus desafios o desenvolvimento de tecnologias para combater os efeitos da retração do concreto. A retração em pisos

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)

EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA

Leia mais

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso. Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo

Leia mais

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Freguesia MONTIJO E AFONSOEIRO Concelho MONTIJO GPS 38.710800, -8.986600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

2QUALIDADE DAS ESTRUTURAS

2QUALIDADE DAS ESTRUTURAS 2.1 Condições gerais 1 2 2QUALIDADE DAS ESTRUTURAS As estruturas de concreto devem atender aos requisitos mínimos de qualidade, durante sua construção e serviço, e aos requisitos adicionais estabelecidos

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA 735/C/12 Págs. 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais Duração da prova: 150 minutos 2006

Leia mais

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*

Leia mais

ÍNDICE. Anexos: I. Formulário de notificação II. Quadro metodológico com vista a facilitar uma estimativa e avaliação consistentes do risco

ÍNDICE. Anexos: I. Formulário de notificação II. Quadro metodológico com vista a facilitar uma estimativa e avaliação consistentes do risco ANEXO ORIENTAÇÕES GERAIS RELATIVAS À NOTIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE CONSUMO PERIGOSOS ÀS AUTORIDADES COMPETENTES DOS ESTADOS-MEMBROS POR PARTE DOS PRODUTORES E DOS DISTRIBUIDORES, EM CONFORMIDADE COM O N.º

Leia mais

Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora

Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 1 de Abril 2009 Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora Francelina Pinto 1 Apresentação da associação ANIET Associação Nacional da Indústria

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...

Leia mais

Construction. Sikagard -550 W Elastic. Revestimento elástico com capacidade de ponte de fissuração para protecção de betão. Descrição do produto

Construction. Sikagard -550 W Elastic. Revestimento elástico com capacidade de ponte de fissuração para protecção de betão. Descrição do produto Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação:03.205 Versão nº 1 Sikagard -550 W Elastic Revestimento elástico com capacidade de ponte de fissuração para protecção de betão Construction

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais

Para utilização em coberturas Ajardinadas, acessíveis a pessoas quando com protecção mecânica pesada ou acessíveis para manutenção.

Para utilização em coberturas Ajardinadas, acessíveis a pessoas quando com protecção mecânica pesada ou acessíveis para manutenção. DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL FV40 + PY50G JARDIM COBERTURAS JARDIM DTA 06 Impermeabilização de coberturas FEVEREIRO DE 2012 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS 40, ECOPLAS PY 50G JARDIM

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

Construção de varandas e terraços. Variantes 1-6

Construção de varandas e terraços. Variantes 1-6 Construção de varandas e terraços Variantes 1-6 IMPERMEABILIZAÇÃO, DESACOPLAMENTO E COMPENSAÇÃO DA PRESSÃO DE VAPOR ESTRUTURA DA CONSTRUÇÃO 1 Construção de varandas com Schlüter -DITRA Conjunto impermeável

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

IUCN Red List Categories - Version 3.1

IUCN Red List Categories - Version 3.1 IUCN Red List Categories - Version 3.1 IUCN 2001. IUCN Red List Categories: version 3.1. Prepared by the IUCN Species Survival Commission.IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. I. DEFINIÇÕES 1. População

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva Prefácio O sistema de revestimento da linha ENDURIT foi desenvolvido com a mais nobre linha de resinas uretanas, levando assim a um

Leia mais

RESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o

RESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Instituto da Água, I. P. Departamento de Monitorização e Sistemas de Informação do Domínio Hídrico Divisão de Qualidade da Água CONSULTA PÚBLICA DA

Leia mais

Guia Técnico de Pintura

Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura VI - Madeiras Exteriores VI.1 PORTAS E JANELAS No exterior, a madeira sofre degradação por acção dos raios ultravioleta, da chuva, da humidade, ataque de insectos (como o caruncho

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39

Leia mais

ESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS

ESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS ESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS www.peri-plus.pt Introdução Apoiados em tecnologias não destrutivas, como a Termografia, Electro-Acústica, Gás Traçador e Vídeo Inspeção identificamos

Leia mais

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção

Leia mais

Condições de Garantia Iluminação pública e viária Luminárias LED do Schréder Group a partir de 20 de Junho de 2013

Condições de Garantia Iluminação pública e viária Luminárias LED do Schréder Group a partir de 20 de Junho de 2013 Condições de Garantia Iluminação pública e viária Luminárias LED do Schréder Group a partir de 20 de Junho de 2013 1. CONDIÇÕES GERAIS A. Âmbito A Garantia abaixo apresentada é dada pela SCHREDER ILUMINAÇÃO

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,

Leia mais

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas

Leia mais

Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação

Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Fernando Pardo de Santayana Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, Portugal RESUMO:

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

Descrição Geral...2. Aplicação em Obra...2. Pontos Singulares... 3. Manutenção... 4. Ambiente... 4. Segurança... 4. Sistemas de Impermeabilização...

Descrição Geral...2. Aplicação em Obra...2. Pontos Singulares... 3. Manutenção... 4. Ambiente... 4. Segurança... 4. Sistemas de Impermeabilização... ÍNDICE Descrição Geral...2 Aplicação em Obra...2 Pontos Singulares... 3 Manutenção... 4 Ambiente... 4 Segurança... 4 Sistemas de Impermeabilização... 5 Coberturas Acessíveis... 5 Coberturas de Acessibilidade

Leia mais

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ----------------------

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ---------------------- Acta n.º 2 -------- Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns

Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns Piso novo Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns Método "extremo" de recuperação, o overlay é praticamente

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

Acórdão nº205 /05-6.Dez-1ªS/SS

Acórdão nº205 /05-6.Dez-1ªS/SS Acórdão nº205 /05-6.Dez-1ªS/SS Proc. nº 2 496/05 1. A Câmara Municipal de Lisboa remeteu para fiscalização prévia deste Tribunal o Adicional ao contrato da empreitada de Recuperação e Reabilitação da Fonte

Leia mais

Listagem de Erros e Omissões

Listagem de Erros e Omissões Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,

Leia mais

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii 39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos

Leia mais

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I. Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20

Leia mais

Anti-Slippery Mouraria. Relatório

Anti-Slippery Mouraria. Relatório Anti-Slippery Mouraria Relatório 75833 Mário Afonso Silvestre Macias Mendes Pelicano 76329 Francisco de Lemos Cabral Granadeiro Martins 77043 Daniel Runa Soares Esteves Resumo: Após um breve estudo sobre

Leia mais