Argamassas de revestimento para paredes afectadas por cristalização de sais solúveis:

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1 Argamassas de revestimento para paredes afectadas por cristalização de sais solúveis: influência do substrato Teresa Diaz Gonçalves José Delgado Rodrigues

2 Investigação sobre o comportamento dos rebocos face aos sais solúveis

3 Investigação sobre o comportamento dos rebocos face aos sais solúveis > sais solúveis Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Drying of salt-contaminated masonry: MRI laboratory monitoring. Env Geo 52, 2007, > revestimentos por pintura Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Influence of paints on drying and salt distribution processes in porous building materials. Constr. Build. Mater. 23, 2009, > hidrófugos de massa Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Worsening of dampness and salt damage after restoration interventions: use of water repellent additives in plasters and renders. In Proc. Historical Mortars Conference HMC08, Lisbon, LNEC, > suporte

4 Investigação sobre o comportamento dos rebocos face aos sais solúveis > sais solúveis Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Drying of salt-contaminated masonry: MRI laboratory monitoring. Env Geo 52, 2007, > revestimentos por pintura Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Influence of paints on drying and salt distribution processes in porous building materials. Constr. Build. Mater. 23, 2009, > hidrófugos de massa Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Worsening of dampness and salt damage after restoration interventions: use of water repellent additives in plasters and renders. In Proc. Historical Mortars Conference HMC08, Lisbon, LNEC, > suporte

5 Investigação sobre o comportamento dos rebocos face aos sais solúveis > sais solúveis Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Drying of salt-contaminated masonry: MRI laboratory monitoring. Env Geo 52, 2007, > revestimentos por pintura Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Influence of paints on drying and salt distribution processes in porous building materials. Constr. Build. Mater. 23, 2009, > hidrófugos de massa Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Worsening of dampness and salt damage after restoration interventions: use of water repellent additives in plasters and renders. In Proc. Historical Mortars Conference HMC08, Lisbon, LNEC, > suporte

6 Investigação sobre o comportamento dos rebocos face aos sais solúveis > sais solúveis Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Drying of salt-contaminated masonry: MRI laboratory monitoring. Env Geo 52, 2007, > revestimentos por pintura Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Influence of paints on drying and salt distribution processes in porous building materials. Constr. Build. Mater. 23, 2009, > hidrófugos de massa Gonçalves, T.D.; Pel, L.; Rodrigues, J.D. Worsening of dampness and salt damage after restoration interventions: use of water repellent additives in plasters and renders. In Proc. Historical Mortars Conference HMC08, Lisbon, LNEC, > suporte

7 Patologia da degradação por cristalização de sais solúveis

8 Água Materiais porosos Patologia Sais Materiais porosos Sais da degradação por cristalização Condições de sais solúveis solúveis de construção Água solúveis ambientes de construção Condições ambientes ctores predisponentes esença simultânea é requerida po e quantidade influenciam o cesso de degradação Água Sais Materiais porosos Condições As suas características As suas características solúveis - Presença simultânea - Condicionam de construção é requerida a ocorrência da degradação influenciam o processo ambientes influenciam o processo de - Tipo de e quantidade - Influenciam influenciam o processo o de degradação degradação degradação processo de degradação Factores predisponentes Meio físicofactores predisponentes Factores adjuvantes Meio físico Meio físico Factores adjuvantes Factores adjuvantes - Condicionam a ocorrência da degr - Influenciam o processo de degrad As suas características - Presença simultânea é requerida - Condicionam a ocorrência da degradação influenciam o processo de Eflorescências - Tipo e quantidade influenciam Causa o SubflorescênciasEflorescências - Influenciam Causa o processo de degradação Subflorescências degradação processo de degradação Degradação por cristalização de sais Eflorescências Causa Subflorescências Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Tipos de danos: Sinais Sinais Anomalias - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Anomalias Padrões de degradação: eflorescências, manchas de humidade, pulverulência, arenização, fendilhação, etc. Sinais Padrões Problemas de degradação: salubridade, eflorescências, degradação estética, manchas perda de de material humidade, histórico, abaixamento da pulverulência, resistência mecânica arenização, de materiais fendilhação, e elementos etc. construtivos, etc. Anomalias Problemas de salubridade, degradação estética, perda de material histórico, abaixamento da resistência mecânica de materiais e elementos construtivos, etc.

9 Água Materiais porosos Patologia Sais Materiais porosos Sais da degradação por cristalização Condições de sais solúveis solúveis de construção Água solúveis ambientes de construção Condições ambientes ctores predisponentes esença simultânea é requerida po e quantidade influenciam o cesso de degradação Água Sais Materiais porosos Condições As suas características As suas características solúveis - Presença simultânea - Condicionam de construção é requerida a ocorrência da degradação influenciam o processo ambientes influenciam o processo de - Tipo de e quantidade - Influenciam influenciam o processo o de degradação degradação degradação processo de degradação Factores predisponentes Meio físicofactores predisponentes Factores adjuvantes Meio físico Meio físico Factores adjuvantes Factores adjuvantes - Condicionam a ocorrência da degr - Influenciam o processo de degrad As suas características - Presença simultânea é requerida - Condicionam a ocorrência da degradação influenciam o processo de Eflorescências - Tipo e quantidade influenciam Causa o SubflorescênciasEflorescências - Influenciam Causa o processo de degradação Subflorescências degradação processo de degradação Degradação por cristalização de sais Eflorescências Causa Subflorescências Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Tipos de danos: Sinais Sinais Anomalias - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Anomalias Padrões de degradação: eflorescências, manchas de humidade, pulverulência, arenização, fendilhação, etc. Sinais Padrões Problemas de degradação: salubridade, eflorescências, degradação estética, manchas perda de de material humidade, histórico, abaixamento da pulverulência, resistência mecânica arenização, de materiais fendilhação, e elementos etc. construtivos, etc. Anomalias Problemas de salubridade, degradação estética, perda de material histórico, abaixamento da resistência mecânica de materiais e elementos construtivos, etc.

10 Patologia da degradação por cristalização de sais solúveis Água Sais solúveis Materiais porosos de construção Condições ambientes Factores predisponentes - Presença simultânea é requerida - Tipo e quantidade influenciam o processo de degradação Meio físico As suas características influenciam o processo de degradação Factores adjuvantes - Condicionam a ocorrência da degradação - Influenciam o processo de degradação Eflorescências Causa Subflorescências Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Sinais Anomalias

11 Água Patologia Sais Materiais porosos da degradação por cristalização Condições de sais solúveis solúveis de construção ambientes ctores predisponentes esença simultânea é requerida po e quantidade influenciam o cesso de degradação Água Meio físico Sais As suas características solúveis influenciam o processo de degradação Factores predisponentes Factores adjuvantes Materiais porosos - Condicionam de construção a ocorrência da degradação - Influenciam o processo de degradação Meio físico Condições ambientes Factores adjuvantes As suas características - Presença simultânea é requerida influenciam o processo de Eflorescências - Tipo e quantidade influenciam Causa o Subflorescências degradação processo de degradação - Condicionam a ocorrência da degradação - Influenciam o processo de degradação Degradação por cristalização de sais Eflorescências Causa Subflorescências Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: Sinais Anomalias - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Padrões de degradação: eflorescências, manchas de humidade, pulverulência, arenização, fendilhação, etc. Sinais Problemas de salubridade, degradação estética, perda de material histórico, abaixamento da resistência mecânica de materiais e elementos construtivos, etc. Anomalias

12 Água Materiais porosos Patologia Sais Materiais porosos Sais da degradação por cristalização Condições de sais solúveis solúveis de construção Água solúveis ambientes de construção Condições ambientes ctores predisponentes esença simultânea é requerida po e quantidade influenciam o cesso de degradação Água Sais Materiais porosos Condições As suas características As suas características solúveis - Presença simultânea - Condicionam de construção é requerida a ocorrência da degradação influenciam o processo ambientes influenciam o processo de - Tipo de e quantidade - Influenciam influenciam o processo o de degradação degradação degradação processo de degradação Factores predisponentes Meio físicofactores predisponentes Factores adjuvantes Meio físico Meio físico Factores adjuvantes Factores adjuvantes - Condicionam a ocorrência da degr - Influenciam o processo de degrad As suas características - Presença simultânea é requerida - Condicionam a ocorrência da degradação influenciam o processo de Eflorescências - Tipo e quantidade influenciam Causa o SubflorescênciasEflorescências - Influenciam Causa o processo de degradação Subflorescências degradação processo de degradação Degradação por cristalização de sais Eflorescências Causa Subflorescências Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Degradação por cristalização de sais Tipos de danos: - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Tipos de danos: Sinais Sinais Anomalias - Eflorescências - Desintegração do material - Problemas de humidade Anomalias Padrões de degradação: eflorescências, manchas de humidade, pulverulência, arenização, fendilhação, etc. Sinais Padrões Problemas de degradação: salubridade, eflorescências, degradação estética, manchas perda de de material humidade, histórico, abaixamento da pulverulência, resistência mecânica arenização, de materiais fendilhação, e elementos etc. construtivos, etc. Anomalias Problemas de salubridade, degradação estética, perda de material histórico, abaixamento da resistência mecânica de materiais e elementos construtivos, etc.

13 O sal exsudava do solo em tal quantidade que até danificava as pirâmides Heródoto ( AC)

14 O sal exsudava do solo em tal quantidade que até danificava as pirâmides Heródoto ( AC) Edifícios antigos:

15 O sal exsudava do solo em tal quantidade que até danificava as pirâmides Heródoto ( AC) Edifícios antigos: > a presença de sais solúveis e humidade é recorrente > acção dos sais é mais frequente e intensa

16 O sal exsudava do solo em tal quantidade que até danificava as pirâmides Heródoto ( AC) Edifícios antigos: > a presença de sais solúveis e humidade é recorrente > acção dos sais é mais frequente e intensa > materiais fracos como as argamassas de cal aérea > degradação progride mais facilmente

17 O sal exsudava do solo em tal quantidade que até danificava as pirâmides Heródoto ( AC) Edifícios antigos: > a presença de sais solúveis e humidade é recorrente > acção dos sais é mais frequente e intensa > materiais fracos como as argamassas de cal aérea > degradação progride mais facilmente > muitas paredes têm função estrutural > valor histórico, artístico > consequências da degradação podem ser mais graves

18 Secagem de materiais porosos: 1ª Fase 2ª Fase Legenda: 1ª Fase 2ª Fase Material seco Material húmido Legenda: Transporte de líquido Transporte de vapor Material seco Material húmido Transporte de líquido Transporte de vapor

19 Secagem de materiais porosos: frente de evaporação 1ª Fase 2ª Fase Legenda: 1ª Fase 2ª Fase Material seco Material húmido Legenda: Transporte de líquido Transporte de vapor Material seco Material húmido Transporte de líquido Transporte de vapor

20 Secagem de materiais porosos: eflorescências 1ª Fase 2ª Fase Legenda: 1ª Fase 2ª Fase Material seco Material húmido Legenda: Transporte de líquido Transporte de vapor Material seco Material húmido Transporte de líquido Transporte de vapor

21 Secagem de materiais porosos: frente de evaporação 1ª Fase 2ª Fase Legenda: 1ª Fase 2ª Fase Material seco Material húmido Legenda: Transporte de líquido Transporte de vapor Material seco Material húmido Transporte de líquido Transporte de vapor

22 Secagem de materiais porosos: subflorescências 1ª Fase 2ª Fase Legenda: 1ª Fase 2ª Fase Material seco Material húmido Legenda: Transporte de líquido Transporte de vapor Material seco Material húmido Transporte de líquido Transporte de vapor

23 Princípios de funcionamento dos rebocos

24 Princípios de funcionamento dos rebocos transporte de sal

25 Princípios de funcionamento dos rebocos transporte de sal bloqueio de sal

26 Princípios de funcionamento dos rebocos transporte de sal bloqueio de sal acumulação de sal

27 Princípios de funcionamento dos rebocos transporte de sal bloqueio de sal acumulação de sal selantes

28 Princípios de funcionamento dos rebocos transporte de sal bloqueio de sal acumulação de sal selantes

29 Princípios de funcionamento dos rebocos transporte de sal bloqueio de sal acumulação de sal selantes

30 Qual a influência do suporte?

31 Qual a influência do suporte? Ensaios de cristalização > NaCl (10%) + Na 2 SO 4 (10%) + água > reboco sobre tijolo cerâmico ou argamassa de cal

32 Qual a influência do suporte? Ensaios de cristalização > NaCl (10%) + Na 2 SO 4 (10%) + água > reboco sobre tijolo cerâmico ou argamassa de cal > 5 ciclos de absorção / secagem: absorção pela base dos provetes - 5 min secagem - períodos de 16h a 40ºC/20% HR + 8h a 20ºC/50% HR semanalmente - pesagem + avaliação de danos

33 Qual a influência do suporte? Ensaios de cristalização > NaCl (10%) + Na 2 SO 4 (10%) + água > reboco sobre tijolo cerâmico ou argamassa de cal > 5 ciclos de absorção / secagem: absorção pela base dos provetes - 5 min secagem - períodos de 16h a 40ºC/20% HR + 8h a 20ºC/50% HR semanalmente - pesagem + avaliação de danos > perfis de distribuição de sal provetes divididos em camadas determinação do teor de humidade hidrocópica (HMC) - Especificação LNEC em preparação

34 Distância ao topo do provete (mm) Distância ao topo do provete (mm) Resultados - água Provete LS3 14 ciclos, água 0 sobre tijolo Provete LS reboco salpico tijolo HMC 95% (%) Provete 9 5 ciclos, água 0 10 reboco sobre argamassa de cal Provete salpico argamassa de cal HMC 95% (%)

35 Distância ao topo do provete (mm) Resultados - NaCl Provete LS6 5 ciclos, 2249 g/m 2 NaCl 0 sobre tijolo reboco de transporte de sal Provete LS reboco salpico tijolo HMC 95% (%)

36 Distância ao topo do provete (mm) Distância ao topo do provete (mm) Resultados - NaCl Provete LS6 5 ciclos, 2249 g/m 2 NaCl 0 sobre tijolo reboco de transporte de sal Provete LS reboco salpico tijolo HMC 95% (%) Provete 13 5 ciclos, 2112 g/m 2 NaCl sobre argamassa de cal Provete reboco salpico reboco de acumulação de sal argamassa de cal HMC 95% (%)

37 Distância ao topo do provete (mm) Resultados - Na 2 SO 4 Provete LS12 5 ciclos, 2351 g/m 2 Na 2 SO 4 0 sobre tijolo reboco de transporte de sal reboco salpico tijolo Provete LS HMC 95% (%)

38 Distância ao topo do provete (mm) Distância ao topo do provete (mm) Resultados - Na 2 SO 4 Provete LS12 5 ciclos, 2351 g/m 2 Na 2 SO 4 0 sobre tijolo reboco de transporte de sal reboco salpico tijolo Provete LS HMC 95% (%) Provete 14 Provete 14 5 ciclos, 2236 g/m 2 Na 2 SO 4 0 sobre argamassa de cal reboco de acumulação de sal reboco salpico argamassa de cal HMC 95% (%)

39 Resultados Semelhantes para os provetes de cada grupo: > quantidade de sal introduzido > taxa de secagem > tipologia de degradação > momento de ocorrência da degradação Sal introduzido após 5 ciclos Reboco sobre tijolo Reboco sobre argamassa de cal Provete Sal (g/m 2 ) Provete Sal (g/m 2 ) NaCl LS6 LS Na 2 SO 4 LS12 LS

40 Água absorvida (g) Resultados Semelhantes para os provetes de cada grupo: > quantidade de sal introduzido > taxa de secagem > tipologia de degradação > momento de ocorrência da degradação Tempo (semanas) Reboco sobre argamassa de cal - Na 2 SO 4

41 Resultados Semelhantes para os provetes de cada grupo: > quantidade de sal introduzido > taxa de secagem > tipologia de degradação > momento de ocorrência da degradação

42 Distância ao topo do provete (mm) Distância ao topo do provete (mm) Distância ao topo do provete (mm) Resultados Semelhantes para os provetes de cada grupo: > quantidade de sal introduzido > taxa de secagem > tipologia de degradação > momento de ocorrência da degradação Provete 14 5 ciclos, 2236 g/m 2 Na 2 SO reboco Provete 16 salpico argamassa de cal HMC 95% (%) Provete 16 7 ciclos, 3429 g/m 2 Na 2 SO Provete HMC 95% (%) reboco salpico argamassa de cal Provete 15 9 ciclos, 5090 g/m 2 Na 2 SO HMC 95% (%) reboco salpico argamassa de cal

43 Discussão O substrato condiciona o fluxo líquido que penetra no reboco > sucção capilar relativa do reboco e do material do substrato pode variar com: porosidade porometria aditivos hidrófugos > interface reboco/suporte pode introduzir resistência ao transporte de humidade natureza dos materiais condições e a técnica de aplicação do reboco

44 Discussão O substrato condiciona o fluxo líquido que penetra no reboco > sucção capilar do reboco em relação ao substrato pode variar com: porosidade porometria hidrófugos > interface reboco/suporte pode introduzir resistência ao transporte de humidade natureza dos materiais condições e a técnica de aplicação do reboco

45 Discussão O substrato condiciona o fluxo líquido que penetra no reboco > sucção capilar do reboco em relação ao substrato pode variar com: porosidade porometria hidrófugos > interface reboco/suporte pode introduzir resistência ao transporte de humidade natureza dos materiais condições e a técnica de aplicação do reboco

46 Discussão O substrato condiciona o fluxo líquido que penetra no reboco > sucção capilar do reboco em relação ao substrato pode variar com: porosidade porometria hidrófugos > interface reboco/suporte pode introduzir resistência ao transporte de humidade natureza dos materiais condições e a técnica de aplicação do reboco Conclusão O substrato pode determinar o comportamento dos rebocos relativamente à acção dos sais solúveis

47 Obrigada pela atenção!

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