EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI N o Brsíli - DF, terç-feir, de gosto de 09 Sumário. PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur... Ministério d Educção... Ministério d Fzend Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Esporte Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Legisltivo Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Congresso Ncionl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 499, DE 09(*) Aprov o texto consoliddo d Convenção Interncionl pr Prevenção d Poluição por Nvios, dotd pel Orgnizção Mrítim Interncionl, em Londres, em 2 de novembro de 1973, e o seu Protocolo de 1978, com s Emends dotds em 4 de dezembro de 03 de bril de 04. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o texto consoliddo d Convenção Interncionl pr Prevenção d Poluição por Nvios, dotd pel Orgnizção Mrítim Interncionl, em Londres, em 2 de novembro de 1973, e o seu Protocolo de 1978, com s Emends dotds em 4 de dezembro de 03 de bril de 04, efetundo-se s correções seguir especificds n trdução do texto originl pr o Português, em consonânci com o rt. 4º d Lei nº 9.966, de 28 de bril de 00: I - substitu-se, n trdução pr o Português d Regr 3 do Anexo II d Convenção Interncionl pr Prevenção d Poluição por Nvios, MARPOL, n líne () do inciso I, expressão "um grve risco" por "lto risco"; II - substitu-se, n trdução pr o Português d Regr 3 do Anexo II d Convenção Interncionl pr Prevenção d Poluição por Nvios, MARPOL, n líne (b) do inciso I, expressão genéric "um risco" por "médio risco"; III - substitu-se, n trdução pr o Português d Regr 3 do Anexo II d Convenção Interncionl pr Prevenção d Poluição por Nvios, MARPOL, n líne (c) do inciso I, expressão "pequeno risco" por "risco moderdo"; IV - substitu-se, n trdução pr o Português d Regr 3 do Anexo II d Convenção Interncionl pr Prevenção d Poluição por Nvios, MARPOL, líne (d) do inciso I, expressão "reconhecível perigo" por "risco identificável". Prágrfo único. Ficm sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão d referid Convenção, seus Protocolos e Anexos, bem como quisquer justes complementres que, nos termos do inciso I do cput do rt. 49 d Constituição Federl, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em de gosto de 09 Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl (*) O texto consoliddo d Convenção, seus Protocolos e Anexos cim citdos estão publicdos no DSF de 13//08. Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 500, DE 09(*) Aprov o texto d Convenção entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Peru pr Evitr Dupl Tributção e Prevenir Evsão Fiscl com Relção o Imposto sobre Rend, celebrdo em Lim, em 17 de fevereiro de 06. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o texto d Convenção entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Peru pr Evitr Dupl Tributção e Prevenir Evsão Fiscl com Relção o Imposto sobre Rend, celebrdo em Lim, em 17 de fevereiro de 06. Prágrfo único. Ficm sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão d referid Convenção, bem como quisquer justes complementres que, nos termos do inciso I do cput do rt. 49 d Constituição Federl, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em de gosto de 09 Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl (*) O texto d Convenção cim citdo está publicdo no DSF de 13/05/09. Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 501, DE 09(*) Aprov o texto do Memorndo de Entendimento entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic Bolivrin d Venezuel no Cmpo d Cooperção Científic e Tecnológic, celebrdo em Crcs, em 14 de fevereiro de 05. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o texto do Memorndo de Entendimento entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic Bolivrin d Venezuel no Cmpo d Cooperção Científic e Tecnológic, celebrdo em Crcs, em 14 de fevereiro de 05. Prágrfo único. Ficm sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Memorndo, bem como quisquer justes complementres que, nos termos do inciso I do cput do rt. 49 d Constituição Federl, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em de gosto de 09 Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl (*) O texto do Memorndo de Entendimento cim citdo está publicdo no DSF de 28/05/09. Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 502, DE 09(*) Aprov o texto do Protocolo de Cooperção d Comunidde dos Píses de Língu Portugues no Domínio d Defes, ssindo em Pri, em 15 de setembro de 06. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o texto do Protocolo de Cooperção d Comunidde dos Píses de Língu Portugues no Domínio d Defes, ssindo em Pri, em 15 de setembro de 06. Prágrfo único. Ficm sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Protocolo, bem como quisquer justes complementres que, nos termos do inciso I do cput do rt. 49 d Constituição Federl, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em de gosto de 09 Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl (*) O texto do Protocolo de Cooperção cim citdo está publicdo no DSF de 28/05/09. Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 503, DE 09(*) Aprov o texto do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic de Rund, ssindo em Nov Iorque, em 26 de setembro de 07. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o texto do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o

2 2 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 Governo d Repúblic de Rund, ssindo em Nov Iorque, em 26 de setembro de 07. Prágrfo único. Ficm sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Acordo, bem como quisquer justes complementres que, nos termos do inciso I do cput do rt. 49 d Constituição Federl, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em de gosto de 09 Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl (*) O texto do Acordo cim citdo está publicdo no DSF de 28/05/09.. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidênci d Repúblic Nº 638, de 7 de gosto de 09. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento do Mnddo de Segurnç nº Nº 639, de 7 de gosto de 09. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 643, de 7 de gosto de 09. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 644, de 7 de gosto de 09. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 645, de 7 de gosto de 09. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 646, de 7 de gosto de 09. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 647, de 7 de gosto de 09. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Argüição de Descumprimento do Preceito Fundmentl nº 187. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CGC / BALANCETE PATRIMONIAL EM DE JULHO DE 09 - PROVISÓRIO AT I VO R$ MIL PA S S I VO R$ MIL CIRCULANTE 63.2 CIRCULANTE Cix e Bncos Empréstimos Aplicções Finnceirs Obrigções Fiscis e Trblhists Clientes Fornecedores de Mteriis, Serviços e Obrs Almoxrifdo Depósito Grnti Txs Portuáris INSS/ Convênio 68 Provisões Opercionis 4 Tributos Recuperr -IRPJ/Cont.Socil 0 Provisões p/ Ações Judiciis 6.1 Outros Impostos Recuperr Outrs Exigibiliddes Adintmentos Empregdos/Fornecedores 971 Despess Diferids 0 NÃO-CIRCULANTE Outros Vlores Receber 61 Empréstimos NÃO CIRCULANTE Obrigções Fiscis e trblhists Provisão p/ Ações Judiciis Relizável Longo Przo Investimentos 9 Imobilizdo 5.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Intngível 268 Cpitl Socil Diferido 259 Reserv de Cpitl Ajuste de Avlição Ptrimonil 1.7 Prejuízo Acumuldo TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO ANGELO JOSÉ DE CARVALHO BAPTISTA Diretor Presidente PAULO CESAR BRUSQUI DE ALMEIDA Diretor de Administrção e Finnçs DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Desenvolvimento e Plnejmento HUGO JOSÉ AMBOSS DE LIMA Diretor de Infr Estrutur e Operções ELI BATISTA DE ARAUJO PIROLA Contdor CRC/ES-5764

3 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO Em 5 de gosto de 09 Referênci: Processo Conb nº /09-78 Conb Interessdo: Compnhi Ncionl de Abstecimento - Conb Assunto: Regulmento Opercionl do Progrm de Subvenção d Cn de Açúcr n Região Nordeste e no Estdo do Rio de Jneiro, pr Sfr 08/09. Com bse nos preceres d Secretri de Produção e Agroenergi - SPAE e do VOTO CO- NAB/DIPAI Nº 08/09, provo o Regulmento Opercionl do Progrm de Subvenção diret os produtores de Cn-de-çúcr n região Nordeste e pr o Estdo Rio de Jneiro, exclusivmente pr Sfr 08/09. Considero revogdo o Regulmento nterior publicdo no Diário Oficil d União em 04 de mio de 09, pr Subvenção Diret os Produtores de Cn-de-çúcr n região Nordeste. ANEXO REINHOLD STEPHANES REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE E ESTADO DO RIO DE JANEIRO, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 08/09 1.DO OBJETIVO Estbelecer, exclusivmente pr sfr 08/09, s condições pr o pgmento d subvenção econômic diretmente os produtores de cn-de-çúcr ou por meio de sus coopertivs n região Nordeste e Estdo do Rio de Jneiro, conforme o disposto no rt. 66, d Lei n.º.941, de 27 de mio de DOS BENEFICIÁRIOS Produtores independentes de cn-de-çúcr, pessos físics ou jurídics ou sus coopertivs, pr repsse os seus cooperdos, cuj produção de cn-de-çúcr tenh sido cultivd em terrs e beneficid em uniddes industriis d região Nordeste e Estdo do Rio de Jneiro, que tenhm como tividde à produção de çúcr e álcool. Não poderá se beneficir dest operção o produtor que vender su produção pr indústri em que fç prte como proprietário, sócio ou cionist. Est restrição não se plic às coopertivs de produção desde que o produto objeto d subvenção sej originário d produção própri de seus ssocidos tivos e estej dentro do limite fixdo no inciso 9 deste regulmento. As entiddes de clsse estduis dos fornecedores de cn-de-çúcr d região Nordeste e Rio de Jneiro, se responsbilizm junto Conb, pels informções testds no nexo I e II e pel não inclusão dos quntittivos de cn-de-çúcr provenientes d produção de cionists ds uniddes industriis de cd Estdo, bem como de produção desvids oriunds de fornecedores cim de.000 tonelds de cn-de-çúcr. Cberá ind às entiddes de clsse, informr Conb, cso tl prtic estej sendo dotd. Nos csos em que produtores ruris comercilizm su cn-de-çúcr trvés de su ssocição, será exigido que junto à not fiscl d ssocição, hj um list discriminndo o nome dos produtores, lém ds declrções exigids neste Regulmento, individulmente, pr efeito de pgmento direto o produtor, n su cont corrente, ou por ordem bncári em nome do produtor. Neste cso, o produtor terá que presentr, ind, documento que comprove su titulridde no fundo grícol com dt nterior o início d sfr 08/09. 3.DO CADASTRAMENTO E CREDENCIAMENTO. Os produtores, diretmente ou por meio ds sus entiddes de clsse, e s coopertivs de produtores, deverão presentr s seguintes declrções: 3.1 ) Pr os produtores individuis: por meio do preenchimento do Anexo I (produtores d região Nordeste) ou Anexo II (produtores do Rio de Jneiro), informr os ddos bixo e declrr que o produto objeto d subvenção é de su produção própri: )Nome completo; b)cpf (pesso físic); c)cnpj (pesso jurídic); d)endereço residencil pr correspondênci (pesso físic); e)endereço comercil pr correspondênci (pesso jurídic); e f)cont corrente e gênci bncári pr efeito de depósito d subvenção ou indicção d gênci do Bnco do Brsil n hipótese de remess de ordem de pgmento. 3.2) Pr s Coopertivs de produtores: preenchendo o Anexo III (produtores d região Nordeste) ou Anexo IV (produtores do Rio de Jneiro), informr os ddos de su qulificção e os ddos dos produtores que estão pleitendo receber subvenção econômic, bem como se responsbilizndo pel correção ds informções prestds: )Nome completo d coopertiv; b)cnpj; c)endereço comercil pr correspondênci; d)nome completo dos ssocidos tivos que fornecerm cn-de-çúcr no período; e)cpf do produtor cooperdo (pesso físic); f)cnpj (pesso jurídic); e g)cont corrente e gênci bncári d coopertiv pr efeito de depósito d subvenção. 3.4) Será exigido que o produtor, qundo pesso físic, estej em situção regulr do seu CPF junto à Receit Federl. 3.5) Será exigido que o produtor, qundo pesso jurídic, ou s coopertivs de produtores, n operção de vend com subvenção, estr em situção regulr no Sistem de Cdstrmento Unificdo de Fornecedores - SICAF. N impossibilidde de tulizção do SICAF, deverá presentr s Certidões de Regulridde Fiscl pernte o FGTS, INSS e Receit Federl/Procurdori d Fzend Ncionl tulizds. 4.DO VALOR DA SUBVENÇÃO 4.1. A subvenção será devid sempre que o preço médio líquido mensl recebido pelos produtores, clculdo prtir do preço Consecn de Algos e de Pernmbuco pr cn pdrão, ponderdo pel produção desses estdos estimd no levntmento de sfr d Conb de dezembro de 08, for menor que R$ 40,92 por toneld de cn-de-çúcr, e será pg observdos os limites do subitem 9.1 e s seguintes fórmuls: VUS Mn = CVP - PM Mn Onde: VUS Mn = Vlor Unitário de Subvenção no Mês n, em R$/toneld CVP = Custo Vriável de Produção, por toneld = R$ 40,92/toneld PM Mn = Preço Médio do Mês n, em R$/toneld, clculdo de cordo com seguinte fórmul: PM Mn = [(PCAL mn * PPAL) + (PCPE mn * PPPE)] Onde: PCAL Mn = Preço Consecn de Algos no Mês n, R$/toneld; PPAL = Prticipção de Algos n Produção de Algos e Pernmbuco, em deciml; PCPE Mn = Preço Consecn de Pernmbuco no Mês n, R$/toneld; PPPE = Prticipção de Pernmbuco n Produção de Algos e Pernmbuco, em deciml; 4.2) Pr efeito de cálculo, os preços do Consecn de Algos e Pernmbuco levrão em considerção o ATR pdrão de 6,0 kg por toneld de cn-de-çúcr. Este vlor é referente à médi ponderd dos ATRs de Algos e Pernmbuco. As nots fiscis que forem emitids pels usins em KG de ATR deverão ser convertids pr o ATR pdrão pr obtenção d quntidde de cn-de-çúcr entregue e deverão ser encminhds à Superintendênci Regionl d Conb compnhd de um declrção d usin informndo o quntittivo de cn entregue em tonelds e descrição d metodologi usd no cálculo. 4.3) O vlor d subvenção mensl, por toneld de cn-de-çúcr entregue pelos produtores às usins d região Nordeste e do Estdo do Rio de Jneiro, será o seguinte: Qudro I: Região Nordeste. Agosto/08 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Mês Setembro/08 Outubro/08 Novembro/08 Dezembro/08 Preço Médio Recebido (R$/ton) 36,71 32,58 36,59 36,07 37,18 Custo Vriável (R$/ton) 40,92 40,92 40,92 40,92 40,92 Diferenç (R$/ton) Subvenção (R$/ton) 4, 4, 8,34 5,00 4,33 4,33 4,85 4,85 3,74 3,74 Jneiro/09 38,69 40,92 2,23 2,23 Fevereiro/09 42,12 40,92-1, - Mrço/09 40,95 40,92-0,03 - Abril/09 39,41 40,92 1,51 1,51 Qudro II: Estdo do Rio de Jneiro. Mês Preço Médio Recebido Custo Vriável Diferenç Subvenção (R$/ton) (R$/ton) (R$/ton) (R$/ton) Mio/08,55 40,92 9,37 5,00 Junho/08,07 40,92 9,85 5,00 Julho/08 34,79 40,92 6,13 5,00 36,71 4, 4, Agosto/08 40,92 32,58 8,34 5,00 Setembro/08 40,92 36,59 4,33 4,33 Outubro/08 40,92 36,06 4,86 4,86 Novembro/08 40,92 37,18 3,74 3,74 Dezembro/08 40,92 4.4)O vlor totl ser pgo cd produtor corresponderá à multiplicção do vlor unitário mensl d subvenção, conforme subitem 4.3, pel quntidde de cn-de-çúcr efetivmente entregue no referido mês, respeitdo o disposto no subitem DA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO A entreg d documentção pr fzer jus à subvenção ocorrerá d seguinte form: 5.1. Os produtores beneficiários ou sus coopertivs somente frão jus à subvenção cso entreguem à Conb, té dt previst no item 6, os seguintes documentos: 5.1.1) Qundo produtor individul: )2ª Vi d Not Fiscl de Vend do produtor, ou, ind, 2 Vi d Not Fiscl de entrd do produto n usin, menslmente* prtir do mês de gosto de 08 no cso d região Nordeste, e n hipótese do Rio de Jneiro, prtir do mês de mio de 08. N impossibilidde d presentção do originl, Conb ceitrá cópis legíveis e utenticds. Nos seguimentos em uniddes d federção onde é obrigtóri emissão de not fiscl eletrônic, deverá ser presentdo o DANFE - Documento Auxilir d Not Fiscl Eletrônic. Cso not fiscl de entrd do produto n usin sej feit por grupo de produtores, usin deverá elborr list discriminndo nome e CPF, quntidde de cn entregue, por produtor. Neste cso deverá estr clro n Not Fiscl que Not é pr um grupo de fornecedores. Não serão ceitos pedidos reltivos contrtos de rrendmento nos csos em que Not Fiscl está no nome de pens um fornecedor, mesmo que cn-de-çúcr pertenç vários produtores. Nestes csos o pgmento será efetudo pens o titulr d not fiscl. (*)O produtor deverá presentr tods s sus nots fiscis prtir do início d sfr em su região, té que quntidde limite d subvenção sej lcnçd. b)declrção de Produção Própri do produtor conforme Anexo I; 5.1.2) Qundo Coopertiv de produtores: ) 2 vi d Not Fiscl de vend emitid pel Coopertiv; b)declrção de Produção dos Cooperdos, discriminndo quntidde entregue por cd um dos produtores, conforme Anexo II; c)cberá Coopertiv rquivr, pelo período de 05 nos, o recibo do pgmento d subvenção com respectiv cópi d Not Fiscl de Vend e list dos beneficiários. d)a Conb poderá fisclizr s coopertivs, qulquer momento, pr verificr o repsse d subvenção que, cso não tenh sido relizd, ocsionrá n penlidde previst neste regulmento Todos os documentos deverão ser entregues pelo produtor, pel coopertiv de produtores, ou por su entidde de clsse, medinte protocolo, n Superintendênci Regionl d Conb no Estdo onde se locliz indústri processdor d cn-de-çúcr Aqueles Fornecedores com produção prtir de 3,0 (três) mil tonelds que moerm pel primeir vez n sfr 08/09, pr que possm ser contempldos com subvenção, terão que presentr à Conb ou s sus Entiddes de Clsse Estduis pr encminhmento à Conb, documentção que comprove su titulridde referente(s) o(s) fundo(s) grícol(s). A documentção deverá ser registrd com dt nterior o início d sfr DAS DATAS DE ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO A documentção deverá ser entregue té s seguintes dts: 6.1. pr cn colhid e processd n região Nordeste: té o di 30/08/09; 6.2. pr cn colhid e processd no Estdo do Rio de Jneiro: té o di 30/09/ DA CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO 7.1. Os documentos presentdos pelos beneficiários, coopertivs e pels indústris, n form do item 5, serão nlisdos pel Superintendênci Regionl d Conb no Estdo onde se loclizr indústri processdor.

4 4 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de Cso sejm consttds incorreções ou inconsistêncis ns informções presentds, serão dotds de imedito s seguintes providêncis: )suspensão do pgmento do vlor correspondente à su produção de cn-de-çúcr informd; e b)notificção à Unidde Industril/Fornecedor/Coopertiv/entidde de clsse e bertur de przo pr presentção de justifictiv ou esclrecimentos dicionis. 7.3 Ao receber documentção CONAB deverá conferir e estndo em descordo com legislção vigente, será devolvid o interessdo, pr que sej complementd e/ou corrigid, no przo máximo de (dez) dis úteis Ns hipóteses d não comprovção ds informções ou de os esclrecimentos dicionis não elucidrem s dúvids pontds, o pgmento d subvenção pr o produtor será cnceld, sem prejuízo de medids legis que Conb eventulmente venh mover contr o in f r t o r. 8 DA FISCALIZAÇÃO 8.1. A Conb poderá fisclizr, qulquer tempo, diretmente ou por intermédio de preposto, tod e qulquer fse ou specto d operção envolvendo o produtor, coopertiv, entidde de clsse e usin Os prticipntes do Progrm deverão conservr em bo ordem, no próprio locl de contbilizção ds operções, pelo przo mínimo de 05 (cinco) nos os documentos referentes à opercionlizção do progrm Hvendo consttção de flsidde de qulquer ds informções prevists neste Regulmento fornecids pelos prticipntes do progrm referentes à produção ou ns informções cdstris, será promovid imedit representção o Ministério Público e à Políci Federl com vists à purção d responsbilidde penl. 9 DO CRITÉRIO DE PAGAMENTO 9.1. A subvenção pg cd produtor será limitd : ) su produção própri e dez mil tonelds de cn-de-çúcr por produtor (CPF ou CNPJ) em tod sfr 08/09; no cso de coopertivs esse limite plic-se cd um de seus produtores tivos; b)r$ 5,00 (cinco reis) por toneld de cn-de-çúcr entregue no mês; 9.2 O pgmento d subvenção será efetudo diretmente os beneficiários, pesso físic ou jurídic, por meio de depósito em cont bncári do fvorecido. O beneficiário deverá ser o 1 titulr d cont corrente. Pr os produtores individuis que não tiverem cont corrente em bncos, dmitir-se-á possibilidde de envio de ordem bncári em nome do respectivo produtor. 9.4 A Conb terá, no máximo, 45 (qurent e cinco) dis úteis pr conferir documentção, definid no item 5, do presente Regulmento e efetur o pgmento. DAS PENALIDADES..1 Ficm sujeits às penliddes prevists neste Regulmento, sem prejuízo d responsbilidde civil e penl cbível, os prticipntes que não observrem às determinções constntes d legislção em vigor e demis norms del decorrentes, podendo ser plicd s seguintes snções:.1.1. Suspensão: é o to em que Conb suspenderá temporrimente o infrtor, com o conseqüente impedimento do pgmento d subvenção, té que hj purção e/ou regulrizção do fto gerdor Exclusão: é o to em que Conb exclui definitivmente o beneficiário do Progrm, nos csos de presentção de documentção ou declrção ilícit ou frudulent..2. A Conb informrá o interessdo suspensão ou su exclusão do progrm, bem como motivção pr plicção d penlidde..3. No cso de exclusão do progrm, lém ds penliddes constntes deste regulmento, Conb dotrá s ções dministrtivs e judiciis cbíveis, bem como notificrá o Ministério Público Federl. DISPOSIÇÕES GERAIS..1. A prticipção neste Progrm implicrá concordânci os termos d Lei nº.941, de 27 de mio de 09, Portri Interministeril - MF/MAPA n 7, de 02 de bril de 09, Portri Interministeril - MF/MAPA n 501, de 09 de julho de 09 e Portri Ministeril - MAPA n 526, de 16 de julho de 09 e demis legislções vigentes e deste Regulmento, não podendo o prticipnte legr, posteriormente, desinformção su ou de seus representntes..2. O foro competente pr conhecer e dirimir quisquer dúvids decorrentes deste Progrm é o d Justiç Federl, em Brsíli - DF..3. Os csos omissos serão dirimidos pel Conb..4. Este Regulmento entrrá em vigor pós dt de su publicção, considerndo revogdo o Regulmento pr Subvenção Diret os Produtores de Cn-de-çúcr n Região Nordeste, publicdo no diário Oficil d União em 4 de mio de 09. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO I DECLARAÇÃO DO PRODUTOR RURAL - Região Nordeste Nome do Produtor: CPF (pesso físic) CNPJ (pesso jurídic) Endereço pr correspondênci: Ddos bncários (nome do bnco, gênci e cont corrente ou indicção pr envio de ordem de pgmento): Eu (nome)...,cpf ou CNPJ nº..., declro que o produto do objeto d operção de cn-de-çúcr, pertence à minh produção, perfzendo um totl de...h de áre plntd, com estimtiv de produção de...t, loclizdo no município de..., - UF..., fzend... Pel presente declrção, pleiteio o pgmento de subvenção pr s quntiddes entregues bixo especificds: Mês Quntidde (ton) Mês Quntidde (ton) Agosto de 08 Jneiro de 09 Setembro de 08 Fevereiro de 09 Sem prêmio Outubro de 08 Mrço de 09 Sem prêmio Novembro de 08 Abril de 09 Dezembro de 08 Totl entregue Por ser verdde, firmo presente declrção.... (ssintur do produtor ou digitl de identificção)... (Atestdo por entidde locl de produtores ou fornecedores de cn-de-çúcr, ou EMATER ou outro Órgão Público de Extensão Rurl) ANEXO II DECLARAÇÃO DO PRODUTOR RURAL - Estdo do Rio de Jneiro Nome do Produtor: CPF (pesso físic) CNPJ (pesso jurídic) Endereço pr correspondênci: Ddos bncários (nome do bnco, gênci e cont corrente ou indicção pr envio de ordem de pgmento): Eu (nome)..., CPF ou CNPJ nº..., declro que o produto do objeto d operção de cn-de-çúcr, pertence à minh produção, perfzendo um totl de...h de áre plntd, com estimtiv de produção de...t, loclizdo no município de..., - UF..., fzend... Pel presente declrção, pleiteio o pgmento de subvenção pr s quntiddes entregues bixo especificds: Mês Quntidde (ton) Mês Quntidde (ton) Mio de 08 Outubro de 08 Junho de 08 Novembro de 08 Julho de 08 Dezembro de 08 Agosto de 08 Totl entregue Setembro de 08 Por ser verdde, firmo presente declrção.... (ssintur do produtor ou digitl de identificção)... (Atestdo por entidde locl de produtores ou fornecedores de cn-de-çúcr, ou EMATER ou outro Órgão Público de Extensão Rurl) ANEXO III - Região Nordeste DECLARAÇÃO DE PRODUTORES RURAIS Nome d Coopertiv: CNPJ Nº Endereço pr correspondênci: Ddos bncários (nome do bnco, gênci e cont corrente):...(nome coopertiv), CNPJ nº..., declro que o produto do objeto d operção de cn-de-çúcr, pertence à produção própri dos meus cooperdos tivos, perfzendo um totl de...(somtório)...h de áre plntd, correspondente...(somtório)...t, conforme relção bixo. NOME DOS P R O D U TO R E S CPF ÁREA P L A N TA - DA (h) PRODUÇÃO (t) QUANTIDA- DE (t) (*) ENDEREÇO/ MUNICÍPIO UF (**) (*) quntidde referente à prticipção de cd produtor no totl fornecido por su coopertiv (**) endereço completo d áre de produção. Por meio d presente declrção, est Coopertiv pleitei o pgmento de subvenção econômic pr s quntiddes de cn-de-çúcr entregue no período bixo discrimindo, comprometendo-se fzer trnsferênci imedit dos vlores os respectivos produtores beneficidos: Mês Quntidde (ton) Mês Quntidde (ton) Agosto de 08 Jneiro de 09 Setembro de 08 Fevereiro de 09 Sem prêmio Outubro de 08 Mrço de 09 Sem prêmio Novembro de 08 Abril de 09 Dezembro de 08 Totl entregue Por ser verdde, firmo presente declrção.... (ssintur d coopertiv,)... (Atestdo por entidde de produtores ou fornecedores de cn-de-çúcr ou EMATER ou outro Órgão Público de Extensão Rurl) ANEXO IV - Rio de Jneiro DECLARAÇÃO DE PRODUTORES RURAIS Nome d Coopertiv: CNPJ Nº Endereço pr correspondênci: Ddos bncários (nome do bnco, gênci e cont corrente):...(nome coopertiv), CNPJ nº..., declro que o produto do objeto d operção de cn-de-çúcr, pertence à produção própri dos meus cooperdos tivos, perfzendo um totl de...(somtório)...h de áre plntd, correspondente...(somtório)...t, conforme relção bixo. NOME DOS P R O D U TO R E S CPF ÁREA P L A N TA D A (h) PRODUÇÃO (t) QUANTI- DADE (t) (*) ENDEREÇO/ MUNICÍPIO UF (**) (*) quntidde referente à prticipção de cd produtor no totl fornecido por su coopertiv (**) endereço completo d áre de produção. Por meio d presente declrção, est Coopertiv pleitei o pgmento de subvenção econômic pr s quntiddes de cn-de-çúcr entregue no período bixo discrimindo, comprometendo-se fzer trnsferênci imedit dos vlores os respectivos produtores beneficidos: Mês Quntidde (ton) Mês Quntidde (ton) Mio de 08 Outubro de 08 Junho de 08 Novembro de 08 Julho de 08 Dezembro de 08 Agosto de 08 Totl entregue Setembro de 08 Por ser verdde, firmo presente declrção.... (ssintur d coopertiv,)... (Atestdo por entidde de produtores ou fornecedores de cn-de-çúcr ou EMATER ou outro Órgão Público de Extensão Rurl)

5 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN SECRETARIA EXECUTIVA 76, DE DE AGOSTO DE 09 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o 4 o, do rt. 44, do Anexo I, d Portri MAPA n o 300, de 16 de junho de 05, nos termos do disposto no rt. 8º, Anexo I, d Referid Portri, n Instrução Normtiv n o 01, de 19 de julho de 06, e o que const do Processo n o /08-66, resolve: Art. 1 o Instlr, no âmbito de tução d Superintendênci Federl de Agricultur, Pecuári e Abstecimento no Estdo do Prá, Unidde Técnic Regionl de Agricultur, Pecuári e Abstecimento em Sntrém-PA - UTRA-STM/DT-PA. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ GERARDO FONTELLES COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS RESOLUÇÕES DE DE AGOSTO DE 09 A Comissão Especil de Recursos do Progrm de Grnti d Atividde Agropecuári - PROAGRO, no uso de sus competêncis conferids pelo Decreto nº5.502, de 29 de julho de 05, e pelo seu Regimento Interno, provdo pel Portri Ministeril nº 18, de 06 de jneiro de 06, em reunião d Primeir Turm de Julgmento Regionl, sedid em Brsíli/DF, ocorrid em 05/08/09, resolve: I - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr s coberturs já efetuds pel dministrção do Progrm. Bnco: CCR CENTRO SUL Agênci: ITAPORA UF: MS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 1937/09 36/09 João Brsil 1938/09 14/09 Joquim Felipe De Crvlho 1939/09 01/09 Reynldo Felix De Souz II - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi indequd n condução do empreendimento e o contido nos processos correspondentes. Bnco: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agênci: MOSSORO UF: RN Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 1940/ /09 Aduto Teofilo D Silv 1941/ /09 Antoni Elionete D Silv Dnts 1942/ /09 Antoniet Altin D Conceição 1943/ /09 Antonio Alves De Medeiros Filho 1944/ /09 Antonio Augusto D Silv 1945/ /09 Antonio Eriberto D Silv Dnts 1946/ /09 Antonio Mrques De Souz 1947/ /09 Antonio Mtis Benedito 1948/ /09 Antonio Ribeiro D Silv 1949/ /09 Antonio Ronldo De Oliveir 1950/ /09 Antonio Vnderley D Cost 1951/ /09 Benedit Teixeir Silv 1952/ /09 Berndete Crneiro Xvier Fontes 1953/ /09 Dmin Alcicleide D Silv 1954/ /09 Dmião Benedito 1955/ /09 Edileuz Sntos De Souz 1956/ /09 Eronildes Cosmo De Souz 1957/ /09 Frncisco Antonio De Lim 1958/ /09 Frncisco Btist D Silv 1959/ /09 Frncisco Cmilo Dnts 1960/ /09 Frncisco Cndido D Silv 1961/ /09 Frncisco Cninde Alves 1962/ /09 Frncisco Cninde D Silv 1963/ /09 Frncisco De Assis Sntos 1964/ /09 Frncisco Gm Do Rosrio 1965/ /09 Frncisco Izidio Alves 1966/ /09 Frncisco Lino Piment 1967/ /09 Frncisco Luiz D Silv 1968/ /09 Frncisco Mrcos Juvencio D Silv 1969/ /09 Frncisco Sriv De Mour 1970/ /09 Frncisco Vieir D Silv 1971/ /09 Jcinto Severino De Mour 1972/ /09 Jim José Dos Sntos 1973/ /09 João Arujo De Souz Bnco: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agênci: MOSSORO UF: RN Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 1974/ /09 Josilton Lopes Gondim 1975/ /09 Jose Arujo Neto 1976/ /09 Jose Aurelino Filho 1977/ /09 Jose Crlos Silv Teixeir 1978/ /09 Jose Elis De Souz 1979/ /09 Jose Frncisco D Silv 1980/ /09 Jose Frncisco D Silv 1981/ /09 Jose Mri Ferreir D Silv 1982/ /09 Jose Mri Freire 1983/ /09 Jose Reinldo De Souz 1984/ /09 Jovelin Frncisc 1985/ /09 Lourivl Augusto De Lim 1986/ /09 Lucino Miguel D Silv 1987/ /09 Luiz Frncisco D Silv 1988/ /09 Luiz Freire Neto 1989/ /09 Luzi Celin Lopes D Silv 1990/ /09 Mnoel Nogueir Dnts 1991/ /09 Mnoel Vin De Souz 1992/ /09 Mri Helen Gondim 1993/ /09 Mri Luzilene D Silv Freire 1994/ /09 Mri Veronic Cruz Bezerr 1995/ /09 Monsui Honorto D Silv 1996/ /09 Nelson Antonio D Silv 1997/ /09 Plcido Xvier De Oliveir 1998/ /09 Rimund Do Socorro Cost Mour 1999/ /09 Sebstião Gbriel De Oliveir 00/ /09 Ubirjr Fernndes D Roch 01/ /09 Vicente Teotonio D Silv III - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que os rendimentos uferidos form suficientes pr o pgmento ds despess relizds, segundo norms do Progrm. Bnco: BANCO DO BRASIL S.A. Agênci: PARIPIRANGA UF: BA Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 02/09 63/09 Jose Milton De Sntn IV - dr provimento o(s) recurso(s)bixo relciondo(s), o considerr que s perds se deverm cuss mprds pelo PROA- GRO. Bnco: BANCO DO BRASIL S.A. Agênci: SUMIDOURO UF: RJ Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 03/ /09 Vltenir Veig De Jesus_ O vlor d respectiv indenizção será clculdo pel dministrção do progrm V - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi dequd n condução. Bnco: BANCO DO BRASIL S.A. Agênci: GUANAMBI UF: BA Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 04/09 937/09 Antonio Dos Sntos Nogueir O vlor d respectiv indenizção será clculdo pel dministrção do progrm VI - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que existirm possibiliddes de vlição ds perds. Bnco: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agênci: OEIRAS UF: PI Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 05/ /09 Frncisc Rodrigues Btist 06/ /09 Frncisco Ds Chgs Ferreir 07/ /09 Frncisco De Assis De Crvlho 08/ /09 Gilberto Alves D Silv Junior 09/ /09 Jose Dos Sntos Sepulvid / /09 Jose Pereir D Cost / /09 Lucili Ferreir De Crvlho 12/ /09 Luiz Lopes Brros 13/ /09 Mri D Pixão Silv 14/ /09 Mri Medineir Alves De Sous 15/ /09 Rimundo Jose De Lim 16/09 15/09 Roberto Silv Dos Sntos O vlor d respectiv indenizção será clculdo pel dministrção do progrm Ests Resolução(ões) entrrá(ão) em vigor n dt de su(s) publicção(ões) no Diário Oficil d União. WELINGTON SOARES DE ALMEIDA Presidente d Comissão Em exercício 1ª TURMA DE JULGAMENTO REGIONAL ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 5 DE AGOSTO DE 09 Ao quinto di do mês de gosto do no de dois mil e nove, às nove hors, n Sl de Reuniões d Comissão Especil de Recursos - CER/PROAGRO, no Edifício Sede do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, sl 639, em Brsíli - Distrito Federl, reuniu-se 1ª Turm de Julgmento Regionl - 1ª TJR pr dr início os trblhos de julgmento dos processos constntes d put de su 1ª Reunião Ordinári, sob presidênci do Representnte do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA, José Wilmn d Silv, Presidente d 1ª TJR - CER/PROA- GRO. Presentes os representntes legis ds Instituições que compõem o Colegido como segue: Adelm Alves de Oliveir, d Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári - EMBRAPA; An Lúci Crvlho Jrdim, do Ministério d Fzend - MF; Fbricino Cordo d Silv, do Bnco Centrl do Brsil - BACEN; Acácio Nerys, do Bnco do Brsil - BB; Sílvio Crlos do Amrl Silv, do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão - MP, e Eliziário Noé Boeiro Toledo, d Confederção Ncionl dos Trblhdores n Agricultur - CONTAG. Ausentes os representntes ds demis Instituições que tmbém compõem leglmente este Colegido, Associção Brsileir de Empress de Plnejmento Agropecuário - ABEPA; Orgnizção ds Coopertivs Brsileirs - OCB e Confederção d Agricultur e Pecuári do Brsil - CNA. Form submetidos julgmento 80 (oitent) recursos dministrtivos dirigidos à CER, por mutuários ds Instituições Finnceirs: 03 (três) do Bnco do Brsil, 03 (três) do SICREDI e (74) do Bnco do Nordeste do Brsil; utudos em processos, os quis estão discrimindos no termo de convocção e put de julgmento, dtdos de 05 de gosto de 09; dos quis 14 (qutorze) tiverm seus recursos colhidos e 66 (sessent e seis) negdos. Os processos putdos são: 01 (um) d sfr 05/06, 01, (um) d sfr 06/07, 63 (sessent e três), d sfr 07/08, 03 (três) d sfr 08/09 e 12 (doze) d sfr 09/, sendo 03 (três) enqudrdo no PROAGRO "TRADICIONAL" e 77 (setent e sete) enqudrdos no PROAGRO "MAIS". Nd mis hvendo trtr, os trblhos form encerrdos às onze hors do di 05 de gosto de 09, do que pr constr, eu, Mri Inês de Souz, como secretári, lvrei presente t, que pós lid e provd pelos presentes vi ssind por mim e pelo Senhor Presidente. Brsíli, 6 de gosto de 09. MARIA INÊS DE SOUZA Secretári JOSÉ WILMAN DA SILVA Presidente d Turm COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO RETIFICAÇÃO Ref. Processo nº / No Despcho do Presidente publicdo n Seção 1, págin 5 do Diário Oficil d União do di /08/09, onde se lê: Em 08 de gosto de 09, Lei-se: Em 07 de gosto de 09. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 284, DE 7 DE AGOSTO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA SUBS- TITUTO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 3, inciso XIII, do Regimento Interno d Secretri de Defes Agropecuári, provdo pel Portri nº 45, de 22 de mrço de 07, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendo em vist o disposto no Decreto nº 6348, de 8 de jneiro de 08 e s disposições do Cpítulo XII, rtigo 71 do Anexo I d Instrução Normtiv Ministeril Nº 17/06 e o que const do processo MAPA /09-63, resolve: Art. Suspender pelo tempo requerido pr solução do problem entidde certificdor Serviço Brsileiro de Certificção Ltd., estbelecid à Ru Cpitão José Pes de Almeid nº Centro, Município de Botuctu/SP, CNPJ / , em rzão de não conformiddes verificds no Processo / Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA 288, DE 7 DE AGOSTO DE 09 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso ds tribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Cpítulo III, provdo pelo Decreto Presidencil n.º 5.351, de de jneiro de 05, publicdo no Diário Oficil d União, em 24 de jneiro de 05, e tendo em vist o disposto no Cpítulo XII, rtigo 69 d Instrução Normtiv Ministeril Nº 17/06 e o que const do Processo MAPA /09-19, resolve: Art. Suspender entidde certificdor Vipper - Virgilio Pculdino Prticipções e Empreendimentos Ruris Ltd., CNPJ / , estbelecid à Avenid Afonso Pen, nº sl 405 e Cruzeiro, Belo Horizonte/MG, CEP , em rzão ds não conformiddes encontrds no processo / Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 176, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de rroz de sequeiro no Estdo d Bhi, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Estdo d Bhi cultivou, n sfr 08/09, um áre de 33,7 mil hectres de rroz (Oriz Stiv L.) com um produção de 58,9 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de junho de 09. Os principis elementos climáticos que influencim cultur do rroz são tempertur do r, o fotoperíodo e precipitção pluvil. A tempertur do r influenci o crescimento, o desenvolvimento e produtividde d cultur e seu impcto vri conforme fse fenológic. As fixs de tempertur ótim vrim de ºC 35ºC, sendo de 30ºC 33ºC pr florção e de ºC 25ºC pr mturção. As fses mis sensíveis qunto à tempertur são s de pré-florção e florção. O fotoperíodo, de um modo gerl, não é um ftor limitnte ns principis regiões produtors do pís e ns épocs trdicionis de cultivo. A produção do rroz em regime de sequeiro é dependente do regime pluvil, um vez que ocorrênci de estresses hídricos durnte o ciclo e, em especil, no estádio de florescimento/enchimento dos grãos, pode comprometer grndemente produtividde d cultur.

6 6 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de plntio com menor risco climático pr o cultivo do rroz de sequeiro no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. N nálise hídric foi utilizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos de dez dis. O blnço hídrico foi estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 5 estções pluviométrics e 40 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmm-Monteith; c) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; d) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30, 50 e 70 mm, respectivmente; e e) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 130 dis); e Grupo III (n >130 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Form considerdos os seguintes critérios de ptidão groclimátic: - ISNA mior ou igul 0,65; - tempertur mínim (vlor médio) igul ou mior que ºC n fse de florescimento/enchimento de grãos e produção; Form considerdos ptos os municípios que presentrm, em, no mínimo, % de seu território, condições dentro dos critérios de ptidão dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de rroz de sequeiro no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo d Bhi form grupdos conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE: AN CAMBARÁ EMBRAPA: CARAJÁS, EMBRAPA / AGRONORTE: BRS PRIMAVERA. GRUPO II AGRO NORTE: CIRAD 141. EMBRAPA: CAIAPÓ. GRUPO III Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo d Bhi obteve enqudrmento no grupo III Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo d Bhi ptos o cultivo de rroz de sequeiro foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur do rroz de sequeiro, indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 PERÍODOS DE SEMEADURA Angicl 32 Binópolis 33 Brr 33 Brreirs Cnápolis Crinhnh 32 Ctolândi Cocos Coribe Correntin Cotegipe 32 Cristópolis 33 Feir d Mt Formos do Rio Preto Iuiú 32 Jborndi Luís Edurdo Mglhães Mlhd 32 Mnsidão 33 Muquém de São Frncisco 32 Richão ds Neves Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Sntn São Desidério São Félix do Coribe Serr Dourd 32 Tbocs do Brejo Velho 33 W n d e r l e y 32 MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 PERÍODOS DE SEMEADURA Angicl 32 Binópolis 32 Brreirs Crinhnh 32 Ctolândi 32 Cocos Coribe 32 Correntin Cotegipe 32 Cristópolis 32 Feir d Mt 32 Formos do Rio Preto Jborndi Luís Edurdo Mglhães Mlhd 32 Mnsidão 32 Richão ds Neves Snt Rit de Cássi 32 São Desidério MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 PERÍODOS DE SEMEADURA Angicl 32 Binópolis 32 Brreirs Crinhnh 32 Ctolândi 32 Cocos 33 Coribe 32 Correntin Cotegipe 32 Cristópolis 32 Formos do Rio Preto Jborndi Luís Edurdo Mglhães Mlhd 32 Snt Rit de Cássi 32 Richão ds Neves São Desidério PORTARIA Nº 177, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de São Pulo, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Objetivou-se, com o zonemento grícol pr cultur d mmon (Ricinus communis L.) no Estdo São Pulo, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr seu cultivo. Ess identificção foi relizd com bse ns crcterístics fisiológics d cultur e ns condições térmics e hídrics prevlecentes no Estdo. Foi relizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis com utilizção dos seguintes prâmetros e vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 0 estções pluviométrics e 27 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis decendiis pr cd estção utilizd; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de bgs e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 150 dis); Grupo II (150 dis n 5 dis); e Grupo III (n > 5 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc) - utilizdos vlores médios pr períodos decendiis determindos em experimentos cmpo pr cd região de dptção; e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes d cultur e d cpcidde de águ disponível dos solos tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm) n fse de florção/enchimento de bgs. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão climátic: - ISNA mior ou igul 0,50; - Tempertur médi nul do município igul ou superiores ºC; - Deficiênci hídric nul mior que mm; - Altitude entre 300 e 1500 m Form considerdos ptos o plntio os municípios que presentrm, mis de % de seu território dentro dos critérios dotdos, em 80% dos nos vlidos 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mmon no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de São Pulo form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo de São Pulo obteve enqudrmento no grupo I.

7 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN GRUPO II IAC: GUARANI, IAC 28 e IAC 226. CATI: AL GUARANY 02. GRUPO III IAC: IAC 80. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de São Pulo ptos o cultivo de mmon foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. CULTIVARES DOS GRUPOS I e II MUNICÍPIOS SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS DE PLANTIO Admntin Adolfo Aguí Águs de São Pedro Agudos Alfredo Mrcondes Altir Altinópolis Alto Alegre Álvres Florence Álvres Mchdo Álvro de Crvlho Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Américo de Cmpos Anlândi Andrdin Anhembi Anhums Aprecid d'oeste Arçtub Armin Arpeí Arrqur Arrs Arco-Íris Arelv Arirnh Artur Nogueir Aspási Assis Auriflm Av í Av n h n d v Bdy Bssitt Blbinos Bálsmo Bnnl Brbos Briri Brr Bonit Brretos Brrinh Bstos Bttis Buru Bebedouro Bento de Abreu Bilc Birigui Bo Espernç do Sul Bocin Borá Borcéi Borborem Borebi Brún Brejo Alegre Brodowski Brots Buritm Buritizl Cbráli Pulist Cçpv Cchoeir Pulist Cfelândi Cibu Ciuá Cjobi Cjuru Cmpins Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Rodrigues Cpivri Crguttub Crdoso Cs Brnc Cstilho Ctnduv Ctiguá Cedrl Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Clementin Colin Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Corodos Corumbtí Cosmópolis Cosmorm Crvinhos Cristis Pulist Cruzeiro Desclvdo Dirce Reis Dobrd Dois Córregos Dolcinópolis Dourdo Drcen Durtin Dumont Echporã Elisiário Embúb Emilinópolis Engenheiro Coelho Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Estrel do Norte Estrel d'oeste Euclides d Cunh Pulist Fernndo Prestes Fernndópolis Fernão Flor Ric Florel Flórid Pulist Frnc Gbriel Monteiro Gáli Grç Gstão Vidigl Gvião Peixoto Generl Slgdo Getulin Glicério Guiçr Guimbê Guír Gupiçu Gurá Gurçí Gurci Gurni d'oeste Gurntã Gurrpes Gurtinguetá Gurib Gutprá Guzolândi Herculândi Holmbr Hortolândi Icng Icri Ibté Ibirá Ibiting Icém Igrçu do Tietê Igrpv Ilh Solteir Indin Indiporã Inúbi Pulist Ipeún Ipiguá Ipuã Ircemápolis Irpuã Irpuru Itjobi Itju Itápolis Itpuí Itpur Itobi Ituverv Jborndi Jboticbl Jci Jguriún Jles Jrdinópolis Jú Jeriqur João Rmlho José Bonifácio Júlio Mesquit Jumirim Junqueirópolis Lrnjl Pulist Lvíni Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lins Loren Lourdes Lucéli Lucinópolis Luís Antônio Luiziâni Lupércio Lutéci Mctub Mcubl Mcedôni Mgd Mrbá Pulist Mrpom Mriápolis Mríli Mrinópolis Mrtinópolis Mtão Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mineiros do Tietê Mir Estrel Mirndópolis Mirnte do Prnpnem Mirssol Mirssolândi Mococ Mogi Guçu Moji-Mirim Mombuc Monções Monte Alto Monte Aprzível Monte Azul Pulist Monte Cstelo Monte Mor Morro Agudo Motuc Muruting do Sul Nrndib Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Europ Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Nov Odess Novis Novo Horizonte Nuporng Ocuçu Olímpi Ond Verde Oriente Orindiúv Orlândi Oscr Bressne Osvldo Cruz Ouro Verde Ouroeste Pcembu Plestin Plmres Pulist Plmeir d'oeste Pnorm Prguçu Pulist Príso Prnpuã Prpuã Prisi Ptrocínio Pulist Pulicéi Pulíni Pulistâni Pulo de Fri Pederneirs Pedrnópolis Pedregulho Penápolis Pereir Brreto Pereirs Pictu Pindmonhngb Pindorm Piquerobi Piquete Pircicb Pirjuí EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

8 8 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 Pirngi Pirpozinho Pirssunung Pirtining Pitngueirs Plnlto Pltin Poloni Pompéi Pongí Pontl Pontlind Pontes Gestl Populin Porngb Porto Ferreir Potim Potirendb Prcinh Prdópolis Presidente Alves Presidente Bernrdes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslu Promissão Qutá Queiroz Queluz Quintn Rfrd Rnchri Regente Feijó Reginópolis Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Corrente Ribeirão dos Índios Ribeirão Preto Rifin Rincão Rinópolis Rio Clro Rio ds Pedrs Riolândi Rosn Roseir Rubiáce Rubinéi Sbino Sgres Sles Sles Oliveir Slmourão Sltinho Sndovlin Snt Adéli Snt Albertin Snt Bárbr d'oeste Snt Brnc Snt Clr d'oeste Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Ernestin Snt Fé do Sul Snt Gertrudes Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Mercedes Snt Rit do Pss Qutro Snt Rit d'oeste Snt Ros de Viterbo Snt Slete Sntn d Ponte Pens Snto Anstácio Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Arcnguá Snto Expedito Sntópolis do Agupeí São Crlos São Frncisco São João d Bo Vist São João ds Dus Pontes São João de Ircem São João do Pu d'alho São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Rio Prdo São José do Rio Preto São Pedro São Pedro do Turvo São Simão Sebstinópolis do Sul Serr Azul Serrn Sertãozinho Severíni Sud Mennucci Sumré Suznápolis T b p u ã T b t i n g T c i b T i ç u T i ú v T m b ú T n b i T p i r t i b T q u r l T q u r i t i n g T r b i Teodoro Smpio Terr Rox Ti e t ê To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Três Fronteirs Tu p ã Tupi Pulist Tu r i ú b Tu r m l i n Ubrn Ubirjr Ucho União Pulist Urâni Uru Urupês Vlentim Gentil V l p r í s o Vrgem Grnde do Sul Ver Cruz Vi r d o u r o Vist Alegre do Alto Vitóri Brsil Vo t u p o r n g Zcris COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS DF PLANTIO Admntin Adolfo Aguí Águs de São Pedro Agudos Alfredo Mrcondes Altir Altinópolis Alto Alegre Álvres Florence Álvres Mchdo Álvro de Crvlho Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Américo de Cmpos Anlândi Andrdin Anhembi Anhums Aprecid d'oeste Arçtub Armin Arpeí Arrqur Arrs Arco-Íris Arelv Arirnh Artur Nogueir Aspási Assis Auriflm Av í Av n h n d v Bdy Bssitt Blbinos Bálsmo Bnnl Brbos Briri Brr Bonit Brretos Brrinh Bstos Bttis Buru Bebedouro Bento de Abreu Bilc Birigui Bo Espernç do Sul Bocin Borá Borcéi Borborem Borebi Brún Brejo Alegre Brodowski Brots Buritm Buritizl Cbráli Pulist Cçpv Cchoeir Pulist Cfelândi Cibu Ciuá Cjobi Cjuru Cmpins Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Rodrigues Cpivri Crguttub Crdoso Cs Brnc Cstilho Ctnduv Ctiguá Cedrl Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Clementin Colin Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Corodos Corumbtí Cosmópolis Cosmorm Crvinhos Cristis Pulist Cruzeiro Desclvdo Dirce Reis Dobrd Dois Córregos Dolcinópolis Dourdo Drcen Durtin Dumont Echporã Elisiário Embúb Emilinópolis Engenheiro Coelho Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Estrel do Norte Estrel d'oeste Euclides d Cunh Pulist Fernndo Prestes Fernndópolis Fernão Flor Ric Florel Flórid Pulist Frnc Gbriel Monteiro Gáli Grç Gstão Vidigl Gvião Peixoto Generl Slgdo Getulin Glicério Guiçr Guimbê Guír Gupiçu Gurá Gurçí Gurci Gurni d'oeste Gurntã Gurrpes Gurtinguetá Gurib Gutprá Guzolândi Herculândi Holmbr Hortolândi Icng Icri Ibté Ibirá Ibiting Icém Igrçu do Tietê Igrpv Ilh Solteir Indin Indiporã Inúbi Pulist Ipeún Ipiguá Ipuã Ircemápolis Irpuã Irpuru Itjobi Itju Itápolis Itpuí Itpur Itobi Ituverv Jborndi Jboticbl Jci Jguriún 28 33

9 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN Jles Jrdinópolis Jú Jeriqur João Rmlho José Bonifácio Júlio Mesquit Jumirim Junqueirópolis Lrnjl Pulist Lvíni Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lins Loren Lourdes Lucéli Lucinópolis Luís Antônio Luiziâni Lupércio Lutéci Mctub Mcubl Mcedôni Mgd Mrbá Pulist Mrpom Mriápolis Mríli Mrinópolis Mrtinópolis Mtão Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mineiros do Tietê Mir Estrel Mirndópolis Mirnte do Prnpnem Mirssol Mirssolândi Mococ Mogi Guçu Moji-Mirim Mombuc Monções Monte Alto Monte Aprzível Monte Azul Pulist Monte Cstelo Monte Mor Morro Agudo Motuc Muruting do Sul Nrndib Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Europ Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Nov Odess Novis Novo Horizonte Nuporng Ocuçu Olímpi Ond Verde Oriente Orindiúv Orlândi Oscr Bressne Osvldo Cruz Ouro Verde Ouroeste Pcembu Plestin Plmres Pulist Plmeir d'oeste Pnorm Prguçu Pulist Príso Prnpuã Prpuã Prisi Ptrocínio Pulist Pulicéi Pulíni Pulistâni Pulo de Fri Pederneirs Pedrnópolis Pedregulho Penápolis Pereir Brreto Pereirs Pictu Pindmonhngb Pindorm Piquerobi Piquete Pircicb Pirjuí Pirngi Pirpozinho Pirssunung Pirtining Pitngueirs Plnlto Pltin Poloni Pompéi Pongí Pontl Pontlind Pontes Gestl Populin Porngb Porto Ferreir Potim Potirendb Prcinh Prdópolis Presidente Alves Presidente Bernrdes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslu Promissão Qutá Queiroz Queluz Quintn Rfrd Rnchri Regente Feijó Reginópolis Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Corrente Ribeirão dos Índios Ribeirão Preto Rifin Rincão Rinópolis Rio Clro Rio ds Pedrs Riolândi Rosn Roseir Rubiáce Rubinéi Sbino Sgres Sles Sles Oliveir Slmourão Sltinho Sndovlin Snt Adéli Snt Albertin Snt Bárbr d'oeste Snt Clr d'oeste Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Ernestin Snt Fé do Sul Snt Gertrudes Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Mercedes Snt Rit do Pss Qutro Snt Rit d'oeste Snt Ros de Viterbo Snt Slete Sntn d Ponte Pens Snto Anstácio Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Arcnguá Snto Expedito Sntópolis do Agupeí São Crlos São Frncisco São João d Bo Vist São João ds Dus Pontes São João de Ircem São João do Pu d'alho São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Rio Prdo São José do Rio Preto São Pedro São Pedro do Turvo São Simão Sebstinópolis do Sul Serr Azul Serrn Sertãozinho Severíni Sud Mennucci Sumré Suznápolis T b p u ã T b t i n g T c i b T i ç u T i ú v T m b ú T n b i T p i r t i b T q u r l T q u r i t i n g T r b i Teodoro Smpio Terr Rox Ti e t ê To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Três Fronteirs Tu p ã Tupi Pulist Tu r i ú b Tu r m l i n Ubrn Ubirjr Ucho União Pulist Urâni Uru Urupês Vlentim Gentil V l p r í s o Vrgem Grnde do Sul Ver Cruz Vi r d o u r o Vist Alegre do Alto Vitóri Brsil Vo t u p o r n g Zcris PORTARIA Nº 178, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Distrito Federl, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Objetivou-se, com o zonemento grícol pr cultur d mmon (Ricinus communis L.) no Distrito Federl, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr seu cultivo. Ess identificção foi relizd com bse ns crcterístics fisiológics d cultur e ns condições térmics e hídrics prevlecentes no Estdo. Foi relizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis com utilizção dos seguintes prâmetros e vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 30 estções pluviométrics e 5 climtológics disponíveis no Distrito Federl; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis decendiis pr cd estção utilizd; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de bgs e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 150 dis); Grupo II (150 dis n 5 dis); e Grupo III (n > 5 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc) - utilizdos vlores médios pr períodos decendiis determindos em experimentos cmpo pr cd região de dptção; e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes d cultur e d cpcidde de águ disponível dos solos tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm) n fse de florção/enchimento de bgs. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão climátic: - ISNA mior ou igul 0,50; - Tempertur médi do r entre ºC e 30ºC; - Precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; - Altitude entre 300 e 1500 m O Distrito Federl foi considerdo pto o plntio, à medid que mis de % de seu território presentou-se dentro dos critérios dotdos em 80% dos nos vlidos.

10 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mmon no Distrito Federl os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE SEMEADURA de outubro de dezembro A époc de plntio indicd não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Distrito Federl form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr Distrito Federl obteve enqudrmento no Grupo I GRUPO II CATI: AL GUARANY 02. GRUPO III Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr Distrito Federl obteve enqudrmento no grupo III. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 179, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Goiás, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Objetivou-se, com o zonemento grícol pr cultur d mmon (Ricinus communis L.) no Estdo de Goiás, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr seu cultivo. Ess identificção foi relizd com bse ns crcterístics fisiológics d cultur e ns condições térmics e hídrics prevlecentes no Estdo. Foi relizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis com utilizção dos seguintes prâmetros e vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 6 estções pluviométrics e 16 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis decendiis pr cd estção utilizd; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de bgs e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 150 dis); Grupo II (150 dis n 5 dis); e Grupo III (n > 5 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc) - utilizdos vlores médios pr períodos decendiis determindos em experimentos cmpo pr cd região de dptção; e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes d cultur e d cpcidde de águ disponível dos solos tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm) n fse de florção/enchimento de bgs. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão climátic: - ISNA mior ou igul 0,50; - Tempertur médi do r entre ºC e 30ºC; - Precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; - Altitude entre 300 e 1500 m Form considerdos ptos o plntio os municípios que presentrm, mis de % de seu território dentro dos critérios dotdos, em 80% dos nos vlidos 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mmon no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de Goiás form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestd pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo de Goiás obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II CATI: AL GUARANY 02. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: GUARANI, IAC 28 e IAC 226. GRUPO III INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC 80. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios ptos o cultivo de mmon foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CULTIVARES DOS GRUPOS I, II e III SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr

11 Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 1 ISSN Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício PORTARIA Nº 180, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Mto Grosso, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Objetivou-se, com o zonemento grícol pr cultur d mmon (Ricinus communis L.) no Estdo do Mto Grosso, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr seu cultivo. Ess identificção foi relizd com bse ns crcterístics fisiológics d cultur e ns condições térmics e hídrics prevlecentes no Estdo. Foi relizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis com utilizção dos seguintes prâmetros e vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 65 estções pluviométrics e 8 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis decendiis pr cd estção utilizd; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de bgs e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 150 dis); Grupo II (150 dis n 5 dis); e Grupo III (n > 5 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc) - utilizdos vlores médios pr períodos decendiis determindos em experimentos cmpo pr cd região de dptção; e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes d cultur e d cpcidde de águ disponível dos solos tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm) n fse de florção/enchimento de bgs. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão climátic: - ISNA mior ou igul 0,50 em 80% dos nos vlidos; - tempertur médi do r entre ºC 30ºC; - precipitção pluviométric igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e - ltitude entre 300m 1500 m. Form considerdos ptos o plntio os municípios que presentrm, em pelo menos % de seu território condições climátics dentro dos critérios dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mmon no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 30 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo do Mto Grosso form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo do Mto Grosso obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II CATI: AL GUARANY 02. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: GUARANI, IAC 28 e IAC 226. GRUPO III INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC 80. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios ptos o cultivo de mmon foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CULTIVARES DOS GRUPOS I, II e III SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Brr do Bugres Brr do Grçs Brsnorte Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Comodoro Confres Cuibá Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d'oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Gurntã do Norte Guirting Indiví Itúb Itiquir Jcir Juru Jur Juín Juscimeir Lucs do Rio Verde Mrcelândi Mtupá Nobres Nortelândi Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte Verde Nov Mutum Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte

12 12 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 Novo Mundo Novo São Joquim Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São Pedro d Cip Spezl Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Ve r Vil Ric Form dotdos os seguintes critérios de ptidão climátic: - ISNA mior ou igul 0,50 em 80% dos nos vlidos; - tempertur médi do r entre ºC 30ºC; - precipitção pluviométric igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e - ltitude entre 300m 1500 m. Form considerdos ptos o plntio os municípios que presentrm, em pelo menos % de seu território condições climátics dentro dos critérios dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mmon no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 181, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Mins Geris, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Objetivou-se, com o zonemento grícol pr cultur d mmon (Ricinus communis L.) no Estdo de Mins Geris, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr seu cultivo. Ess identificção foi relizd com bse ns crcterístics fisiológics d cultur e ns condições térmics e hídrics prevlecentes no Estdo. Foi relizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis com utilizção dos seguintes prâmetros e vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 438 estções pluviométrics e 58 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis decendiis pr cd estção utilizd; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de bgs e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n <150 dis); Grupo II (150 dis n 5 dis); e Grupo III (n > 5 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc) - utilizdos vlores médios pr períodos decendiis determindos em experimentos cmpo pr cd região de dptção; e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes d cultur e d cpcidde de águ disponível dos solos tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm) n fse de florção/enchimento de bgs. Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de Mins Geris form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestd pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo de Mins Geris obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II DSMM/CATI: AL GUARANY 02. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: GUARANI, IAC 28 e IAC 226. GRUPO III INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC 80. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios ptos o cultivo de mmon foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs no Estdo, semedur só deve ser relizd se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO I PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Águs Formoss Agus Vermelhs Aimorés Além Príb Alfens Almenr Alperct Alpinópolis Alto Jequitibá Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Angelândi Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arcui Arguri Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bldim Bmbuí Bndeir Brão de Monte Alto Brr Long Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Berilo Berizl Bertópolis Betim Bics Biquinhs Bo Espernç Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim De Mins Bom Jesus do Glho Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brúns Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cchoeir d Prt Cchoeir de Pjeú Cchoeir Dourd Cetnópolis Cin Cmpnário Cmpin Verde Cmpo Azul Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cnápolis Cntglo Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crí Crngol Crting Crbonit Crlos Chgs Crmési Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crneirinho Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Ctuti Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Comercinho Conceição ds Algos Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Cônego Mrinho Confins Conquist

13 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN Conselheiro Pen Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Córrego Dnt Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Crisólit Cristis Cristáli Cruzeiro d Fortlez Cuprque Currl de Dentro Curvelo Delfinópolis Delt Descoberto Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinopolis Divis Alegre Divinópolis Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Don Eusébi Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Esmerlds Espinos Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Fm Fri Lemos Felício dos Sntos F e l i s b u rg o Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Florestl Formig Formoso Fortun de Mins Frncisco Bdró Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Fronteir dos Vles Frut de Leite Frutl Funilândi Gmeleir Gliléi Glucilândi Goin Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Ilicíne Imbé de Mins Indibir Indinópolis Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itnhomi Itobim Itpgipe Itú de Mins Iting Ituet Ituiutb Iturm Jbotictubs Jcinto Jgurçu Jíb Jmpruc Jnúb Jnuári Jpríb Jponvr Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá Jequitinhonh Jesuni Joím Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jordâni Jose Gonclves De Mins José Rydn Josenópolis Jutub Juiz de For Jurmento Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Lgo dos Ptos Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lrnjl Lssnce Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Limeir do Oeste Lontr Luislândi Luz Mchclis Mlcchet Mmons Mng Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mrin Mrilc Mripá de Mins Mrliéri Mrtinho Cmpos Mt Verde Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mtis Brbos Mtis Crdoso Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Medin Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Mirbel Mirdouro Miri Mirvâni Moem Monjolos Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Crmelo Monte Formoso Monte Frnco Montes Clros Montezum Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Murié Mutum Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Ninheir Nov Belém Nov Er Nov Módic Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Serrn Novo Cruzeiro Novo Oriente de Mins Novorizonte Olhos-d'Águ Onç de Pitngui Ortórios Ouro Verde de Mins Pdre Crvlho Pdre Príso Pi Pedro Pineirs Pins Piv Plm Plmópolis Ppgios Prá de Mins Prctu Propeb Pssbém Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pvão Peçnh Pedr Azul Pedr do Ant Pedr Dourd Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Periquito Pescdor 32 32

14 14 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 Piu Piedde de Ponte Nov Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pirjub Pirng Pirpeting Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Pocrne Pompeu Ponte Nov Ponto Chique Ponto dos Volntes Porteirinh Porto Firme COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Poté Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Rul Sores Recreio Reduto Resplendor Richinho Richo dos Mchdos Rio Csc Rio do Prdo Rio Doce Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubelit Rubim Sbinópolis Scrmento Slins Slto d Divis Snt Bárbr Snt Cruz ds Slins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Helen de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mri de Itbir Snt Mri do Slto Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Jcuting Snt Rit do Itueto Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Jcinto Snto Antônio do Monte Snto Antonio Do Retiro Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins São Frncisco São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Ponte São João ds Missões São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João do Príso São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Alegre São José do Divino São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Miguel do Ant São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Rio Preto Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serr dos Aimorés Serrnópolis de Mins Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Simão Pereir Simonési Sobráli T b u l e i r o T i o b e i r s T p r u b T p i r T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r o s To c n t i n s To m b o s Três Mris Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Umburtib Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio Prdo Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Virgem d Lp Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO II PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Águs Formoss Aimorés 28 e 29 Além Príb Alfens Almenr Alperct Alpinópolis Alto Jequitibá Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Angelândi Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arguri Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bldim Bmbuí Bndeir Brão de Monte Alto Brr Long Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Berilo Berizl Bertópolis Betim Bics Biquinhs Bo Espernç Bociúv Bom Despcho Bom Jesus do Glho Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brúns Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cchoeir d Prt Cchoeir Dourd Cetnópolis Cin Cmpnário Cmpin Verde Cmpo Azul Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cnápolis Cntglo

15 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crí Crngol Crting Crbonit Crlos Chgs Crmési Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crneirinho Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Ctuti Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Comercinho Conceição ds Algos Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Cônego Mrinho Confins Conquist Conselheiro Pen Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Córrego Dnt Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Crisólit Cristis Cristáli 32 Cruzeiro d Fortlez Cuprque Currl de Dentro Curvelo Delfinópolis Delt Descoberto Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino ds Lrnjeirs 32 Divinolândi de Mins Divis Alegre Divinópolis 36 Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Don Eusébi Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Esmerlds Espinos Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Fm Fri Lemos Felício dos Sntos F e l i s b u rg o Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Florestl Formig Formoso Fortun de Mins Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Fronteir dos Vles Frut de Leite Frutl Funilândi Gmeleir Gliléi 33 e 34 Glucilândi Goin Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol 32 Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Ipu Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Ilicíne Imbé de Mins Indibir Indinópolis Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itbirito Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itnhomi Itobim Itpgipe Itú de Mins Itpeceric Itpev Iting Ituet Ituiutb Iturm Jbotictubs Jcinto Jgurçu Jíb 32 Jmpruc Jnúb Jnuári Jpríb Jponvr Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá Jequitinhonh Joím Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jordâni José Rydn Jutub Juiz de For Jurmento Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lrnjl Lssnce Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Limeir do Oeste Lontr Luislândi Luz Mchclis Mlcchet Mmons Mng Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mrin Mrilc Mripá de Mins Mrliéri Mrtinho Cmpos Mt Verde Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mtis Brbos Mtis Crdoso Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Medin Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Mirbel Mirdouro Miri Mirvâni Moem Monjolos Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Crmelo Monte Formoso Monte Frnco Montes Clros Montezum 32 Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Murié Mutum Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Ninheir Nov Belém Nov Er Nov Módic Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Serrn Novo Cruzeiro Novo Oriente de Mins Novorizonte Olhos-d'Águ Onç de Pitngui Ortórios Ouro Verde de Mins Pdre Crvlho Pdre Príso Pi Pedro Pineirs Pins Piv Plm Plmópolis Ppgios Prá de Mins Prctu Propeb Pssbém Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pvão Peçnh Pedr do Ant Pedr Azul Pedr Dourd Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Periquito Pescdor EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

16 16 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 Piu Piedde de Ponte Nov Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pirjub Pirng Pirpeting Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Pocrne Pompeu Ponte Nov Ponto Chique Ponto dos Volntes Porteirinh Porto Firme Poté Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Rul Sores Recreio Reduto Resplendor Richinho Richo dos Mchdos Rio Csc Rio do Prdo Rio Doce Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubelit Rubim Sbinópolis Scrmento Slins Slto d Divis Snt Bárbr Snt Cruz ds Slins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Helen de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mri de Itbir Snt Mri do Slto Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Jcuting Snt Rit do Itueto Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Jcinto Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins 32 São Frncisco São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Ponte São João ds Missões São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Divino 32 São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Rio Preto Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrnópolis de Mins 32 Serr dos Aimorés Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Simão Pereir Simonési Sobráli T b u l e i r o T i o b e i r s T p r u b T p i r T p i r í T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r o s To c n t i n s To m b o s Três Mris Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Umburtib Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio Prdo Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Virgem d Lp Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO III PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Águs Formoss Aimorés 28 e 29 Além Príb Alfens Almenr Alperct 32 e 33 Alpinópolis Alto Jequitibá Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Angelândi Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arguri Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bldim Bmbuí Bndeir Brão de Monte Alto Brr Long Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Bertópolis Betim Bics Biquinhs Bo Espernç Bociúv Bom Despcho Bom Jesus do Glho Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins 32 Botumirim 32 Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brúns Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cchoeir d Prt Cchoeir Dourd Cetnópolis Cin Cmpnário Cmpin Verde Cmpo Azul 32 Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cnápolis Cntglo 28 Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crí Crngol Crting Crbonit Crlos Chgs Crmési Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crneirinho Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Ctuti 32 Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Conceição ds Algos Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Cônego Mrinho Confins Conquist Conselheiro Pen Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Corinto 32 34

17 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Pcheco Córrego Dnt Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Crisólit Cristis Cristáli 32 Cruzeiro d Fortlez Curvelo Delfinópolis Delt Descoberto Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis 36 Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Don Eusébi Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro 32 Entre Folhs Esmerlds Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Fm Fri Lemos Felício dos Sntos F e l i s b u rg o Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Florestl Formig Formoso Fortun de Mins Frncisco Dumont 32 Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Fronteir dos Vles Frut de Leite 32 Frutl Funilândi Gliléi 33 Glucilândi Goin Gonzg Gouvei Governdor Vldres 33 Grão Mogol 32 Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim 32 Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Ipu Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Ilicíne Imbé de Mins Indinópolis Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itcmbir 32 Itcrmbi 32 Itgur Itipé Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri 32 Itmbé do Mto Dentro Itnhomi Itobim Itpgipe Itú de Mins Ituiutb Iturm Jbotictubs Jcinto Jgurçu Jíb Jmpruc 32 Jnúb Jnuári Jpríb Jponvr 32 Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá Jequitinhonh Joím Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jordâni José Rydn Jutub Juiz de For Jurmento 32 Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos 32 Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lrnjl Lssnce Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Limeir do Oeste Lontr 32 Luislândi Luz Mchclis Mlcchet Mng 32 Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mrin Mrilc Mripá de Mins Mrliéri Mrtinho Cmpos Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mtis Brbos Mtis Crdoso 32 Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Mirbel 32 Mirdouro Miri Mirvâni Moem Monjolos Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Crmelo Monte Formoso Monte Frnco Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Murié Mutum Ncip Rydn 34 Nnuque 32 Nque Ntlândi Ninheir 32 Nov Belém Nov Er Nov Módic Nov Ponte Nov Porteirinh 32 Nov Serrn Novo Cruzeiro 32 Novo Oriente de Mins Olhos-d'Águ Onç de Pitngui Ortórios Ouro Verde de Mins Pdre Príso Pi Pedro 32 Pineirs Pins Piv Plm Plmópolis Ppgios Prá de Mins Prctu Propeb Pssbém Pssos Ptis 32 Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pvão Peçnh Pedr do Ant Pedr Dourd Pedrs de Mri d Cruz 32 Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Periquito Pescdor 32 Piu Piedde de Ponte Nov Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pirjub Pirng Pirpeting Pirpor 32 Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Pocrne Pompeu Ponte Nov Ponto Chique Ponto dos Volntes Porteirinh 32 Porto Firme Pote Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Olegário Presidente Kubitschek Prudente de Moris Qurtel Gerl Rul Sores Recreio Reduto Resplendor 32 Richinho Richo dos Mchdos 32 Rio Csc Rio do Prdo Rio Doce Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubim Sbinópolis Scrmento Slto d Divis Snt Bárbr Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Helen de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mri de Itbir Snt Mri do Slto Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Jcuting Snt Rit do Itueto Snt Ros d Serr Snt Vitóri EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

18 18 ISSN Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Jcinto Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins 32 São Frncisco São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Ponte São João ds Missões São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Divino 32 São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Rio Preto Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrnópolis de Mins 32 Serr dos Aimorés Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Simão Pereir Simonési Sobráli T b u l e i r o T p r u b T p i r T p i r í T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ti r o s To c n t i n s To m b o s Três Mris Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n 32 Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Umburtib Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde PORTARIA Nº 182, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Tocntins, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO NOTA TÉCNICA Objetivou-se, com o zonemento grícol pr cultur d mmon (Ricinus communis L.) no Estdo de Tocntins, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr seu cultivo. Ess identificção foi relizd com bse ns crcterístics fisiológics d cultur e ns condições térmics e hídrics prevlecentes no Estdo. Foi relizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis com utilizção dos seguintes prâmetros e vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 49 estções pluviométrics e 6 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis decendiis pr cd estção utilizd; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de bgs e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 150 dis); Grupo II (150 dis n 5 dis); e Grupo III (n > 5 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc) - utilizdos vlores médios pr períodos decendiis determindos em experimentos cmpo pr cd região de dptção; e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes d cultur e d cpcidde de águ disponível dos solos tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm) n fse de florção/enchimento de bgs. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão climátic: - ISNA mior ou igul 0,50; - Tempertur médi do r entre ºC e 30ºC; - Precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; - Altitude entre 300 e 1500 m Form considerdos ptos o plntio os municípios que presentrm, mis de % de seu território dentro dos critérios dotdos, em 80% dos nos vlidos 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mmon no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de Tocntins form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestd pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo do Tocntins obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II CATI: AL GUARANY 02. GRUPO III Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo do Tocntins obteve enqudrmento no grupo III. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Tocntins ptos o cultivo de mmon foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur nos períodos indicdos, recomendse os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CULTIVARES DOS GRUPOS I, II e III SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi

19 Nº 152, terç-feir, de gosto de ISSN Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d'arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PORTARIA Nº 183, DE DE AGOSTO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cfé no Estdo Prná, sfr 09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cfé rábic (Coffe rbic L.) é cultivdo no Prná ns áres loclizds ns ltitudes 22º30' S 25º S, em ltitudes que vrim de 300 m 900 m. As condições hídrics e de tempertur são os principis ftores climáticos que influencim produção desss espécies. Temperturs médis nuis entre 18 e 23ºC são s temperturs limites pr cultur, sendo que índices térmicos médios nuis entre 19 e ºC são os ideis. De um modo gerl, o cfeeiro é pouco tolernte o frio. Temperturs em torno de -3,4ºC provocm morte d prte foliáce d plnt Ṙegiões com ocorrêncis frequentes de temperturs cim de 30ºC, durnte períodos longos, principlmente n fse do florescimento, cusm, em grnde número, bortos de botões floris. O cfeeiro, pr seu bom desenvolvimento e produção, necessit de umidde suficiente no solo durnte os períodos de vegetção e frutificção. Déficits hídricos elevdos são prejudiciis o cfeeiro que, em decorrênci, pode presentr desfolh, secmento dos rmos, morte ds rízes e deficiêncis induzids de nutrientes. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identicr s áres pts e os períodos de plntio com menor risco climático pr o cultivo do cfé rábic no Estdo. As áres com ptidão pr o plntio do cfé rábic no Estdo form identificds com bse nos índices de deficiênci hídric nul (DHA), ns temperturs médis nuis e risco de geds. Com bse no blnço hídrico d cultur, foi clculd deficiênci hídric nul, dotndo-se cpcidde de rmzenmento de águ de 0 mm nos solos Tipos 2 e 3. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão hídric e térmic pr o cultivo:. DHA <150 mm. Risco de ged inferior 25%. (no máximo um ged cd qutro nos) Form considerdos ptos o cultivo do cfé rábic os municípios com condições hídrics e térmics dentro dos critérios estbelecidos, e risco de ged inferior 25%, em 80% dos nos vlidos Ȧpós finlizd colheit, podem ser relizdos os principis trtos culturis como o de combte ervs dninhs, dubção, pod e desbrot, normlmente prtir de julho de cd no. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cfé no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cfé no Estdo do Prná, s cultivres de cfé registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 4. PERÍODO INDICADO DE PLANTIO De de setembro de mio RELAÇÃO DE MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO, EM REGIME DE SEQUEIRO A relção de municípios do Estdo do Prná ptos o cultivo de cfé rábic foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. MUNICÍPIOS: Abtiá, Alto Príso, Alto Prná, Alto Piquiri, Altôni, Alvord do Sul, Amporã, Anhy, Andirá, Ângulo, Apucrn, Arpongs, Arpuá, Arrun, Arirnh do Iví, Assi, Assis Chteubrind, Astorg, Atli, Bndeirntes, Brbos Ferrz, Brr do Jcré, Bel Vist do Príso, Bo Espernç, Bom Sucesso, Borrzópolis, Brsilândi do Sul, Cfer, Cfezl do Sul, Clifórni, Cmbrá, Cmbé, Cmbir, Cmpin d Lgo, Cmpo Mourão, Crlópolis, Centenário do Sul, Cinorte, Cidde Gúch, Colordo, Congonhinhs, Conselheiro Mirinck, Cornélio Procópio, Corumbtí do Sul, Cruzeiro do Oeste, Cruzeiro do Sul, Cruzmltin, Curiúv, Dimnte do Norte, Dourdin, Doutor Cmrgo, Engenheiro Beltrão, Espernç Nov, Frol, Fênix, Figueir, Florí, Florest, Florestópolis, Flórid, Formos do Oeste, Frncisco Alves, Godoy Moreir, Goioerê, Grndes Rios, Guír, Guirçá, Gupirm, Guporem, Gurci, Ibiti, Ibiporã, Icrím, Igurçu, Igutu, Injá, Indinópolis, Iporã, Ircem do Oeste, Iretm, Itgujé, Itmbrcá, Itmbé, Itún do Sul, Iviporã, Ivté, Ivtub, Jboti, Jcrezinho, Jgupitã, Jndi do Sul, Jniópolis, Jpir, Jpurá, Jrdim Alegre, Jrdim Olind, Jtizinho, Jesuíts, Joquim Távor, Jundií do Sul, Jurnd, Jussr, Kloré, Leópolis, Lidinópolis, Lond, Lobto, Londrin, Lunrdelli, Lupionópolis, Mndguçu, Mndguri, Mri Helen, Mrilv, Mrilândi do Sul, Mrilen, Mriluz, Mringá, Mrumbi, Mercedes, Mirdor, Mirselv, Moreir Sles, Munhoz de Melo, Noss Senhor ds Grçs, Nov Alinç do Iví, Nov Améric d Colin, Nov Auror, Nov Espernç, Nov Fátim, Nov Londrin, Nov Olímpi, Nov Snt Bárbr, Novo Itcolomi, Ourizon, Piçndu, Plotin, Príso do Norte, Prncity, Prnpoem, Prnví, Pebiru, Perobl, Pérol, Pinhlão, Pitngueirs, Plnltin do Prná, Porectu, Porto Rico, Prdo Ferreir, Presidente Cstelo Brnco, Primeiro de Mio, Qurto Centenário, Qutiguá, Querênci do Norte, Quint do Sol, Rncho Alegre, Rncho Alegre D'Oeste, Ribeirão Clro, Ribeirão do Pinhl, Rio Bom, Rolândi, Rondon, Sbáudi, Slto do Itrré, Snt Améli, Snt Cecíli do Pvão, Snt Cruz de Monte Cstelo, Snt Fé, Snt Inês, Snt Isbel do Iví, Snt Mrin, Snt Mônic, Sntn do Itrré, Snto Antônio d Pltin, Snto Antônio do Ciuá, Snto Antônio do Príso, Snto Inácio, São Crlos do Iví, São Jerônimo d Serr, São João do Ciuá, São João do Iví, São Jorge do Iví, São Jorge do Ptrocínio, São José d Bo Vist, São Mnoel do Prná, São Pedro do Iví, São Pedro do Prná, São Sebstião d Amoreir, São Tomé, Spopem, Srndi, Sertnej, Sertnópolis, Siqueir Cmpos, Tmrn, Tmbor, Tpejr, Tpir, Terr Bo, Terr Ric, Terr Rox, Tomzin, Tuneirs do Oeste, Ubirtã, Umurm, Uniflor, Urí, Wenceslu Brz e Xmbrê.. Ministério d Ciênci e Tecnologi GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 613, DE 23 DE JULHO DE 09 Disciplin implementção e o funcionmento do Progrm Entiddes Associds ds Uniddes de Pesquis do Ministério d Ciênci e Tecnologi. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLO- GIA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, incisos II e IV d Constituição Federl, e considerndo necessidde de disciplinr implementção e o funcionmento do Progrm Entiddes Associds ds Uniddes de Pesquis, resolve: DAS ENTIDADES ASSOCIADAS Art. O Progrm Entiddes Associds ds Uniddes de Pesquis do Ministério d Ciênci e Tecnologi - MCT funcionrá de cordo com Portri MCT nº 5, de 12 de gosto de 08, e o que dispõe est portri. Art. 2º A instituição interessd em obter credencimento como Entidde Associd, de cordo com definição contid no Art. 2º d Portri MCT nº 5 menciond no rtigo nterior, deve: I - demonstrr concordânci forml d instânci colegid máxim d instituição que pertence, qul deve estr cdstrd junto o CNPq como instituição de pesquis científic ou tecnológic e ter pelo menos um registro de grupo de pesquis tivo no CNPq; II - ter um corpo mínimo de 5 (cinco) doutores com efetiv tução em pesquiss científics ou desenvolvimento tecnológico comprovds trvés de publicções em revists de reconhecid qulidde, ou registros de propriedde intelectul junto o INPI - Instituto Ncionl de Propriedde Intelectul; III - estr desenvolvendo pesquiss científics ou tecnológics n áre do projeto proposto pel Unidde de Pesquis do MCT por um mínimo de 5 (cinco) nos. Art. 3º O Comitê de Coordenção do Progrm de Entiddes Associds ds Uniddes de Pesquis do MCT poderá, excepcionlmente, em função d regionlidde, no intuito de promover o fortlecimento de instituições emergentes, vlir proposts pr credencimento, dispensndo o cumprimento integrl do inciso III do rtigo nterior, desde que tendm o que dispõem os incisos I e II do rtigo nterior. DOS PROCEDIMENTOS PARA A PROPOSTA DE QUA- LIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ASSOCIADA Art. 4º A Unidde de Pesquis proponente deverá encminhr à Subsecretri de Coordenção ds Uniddes de Pesquis - SCUP, memorndo solicitndo o credencimento d instituição interessd, compnhdo de: I - cópi d At d Reunião do CTC - Conselho Técnico Científico d UP, em que foi provd indicção d instituição pr credencimento como Entidde Associd à UP; II - descrição detlhd do projeto ser desenvolvido conjuntmente com instituição interessd, em formulário fornecido pel SCUP, ressltndo justifictiv pr su execução conjunt, su inserção no Plno Diretor d UP e no Plno de C, T & I do MCT e resultdos esperdos; III - Plno de Trblho contendo nominção dos integrntes ds equipes executors, incluindo eventuis bolsists, e sus respectivs qulificções, cronogrm detlhdo de execução, infrestrutur existente e necessári, plnilh detlhd de custos, incluindo contrprtid d instituição propost, e um mínimo de seis indicdores e mets utilizdos nos Termos de Compromisso de Gestão ds Uniddes de Pesquis, pr cd no e previsão pr os qutro nos de vigênci do projeto, incluindo obrigtorimente os seguintes: ) IPUB - índice de publicções em revists indexds com ISSN no CSI (pr instituições de cráter científico); b) IGPUB - índice gerl de publicções (pr tods s instituições); c) PcTD - índice de processos e técnics desenvolvidos (pr instituições de cráter tecnológico);

20 ISSN IV - Termo de ceitção de execução do Projeto conjunto ssindo pelo responsável mior d instituição propost, tendido o inciso I do rt. 2º. DA QUALIFICAÇÃO DA ENTIDADE ASSOCIADA Art. 5º O Comitê de Coordenção ds Entiddes Associds reunir-se-á o finl de cd semestre do no fiscl pr vlir s proposts de credencimento pr Entiddes Associds encminhds pels Uniddes de Pesquis do MCT. Art. 6º Recebid(s) (s) propost(s) de credencimento com documentção complet, SCUP convocrá, no przo de 30 dis, os demis membros do Comitê de Coordenção ds Entiddes Associds. Art. 7º O Comitê se reunirá com um quorum mínimo de metde mis um de seus membros pr nálise(s) d(s) propost(s) recebids e su recomendção será registrd em At distribuíd todos os seus membros. Art. 8º A recomendção do Comitê será encminhd pel SCUP o Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi pr precição e eventul provção. Art. 9º Após decisão do Ministro, SCUP terá 15 dis pr comunicá-l à UP proponente, qul preprrá minut de convênio com instituição propost pr nálise d SCUP e posterior ssintur pels prtes, dentro d legislção vigente, em três vis: um pr Subsecretri de Coordenção ds Uniddes de Pesquis, um pr Unidde de Pesquis proponente, e um pr instituição d Entidde Associd. Art. Do Convênio deverá constr obrigtorimente implntção de um Comitê de Acompnhmento e Avlição do Projeto corddo, constituído por, no mínimo, um membro representnte d SCUP, um d Unidde de Pesquis do MCT e um do CTC d UP, externo el. Art. O desempenho ds tividdes do Projeto será compnhdo semestrlmente e vlido nulmente pelo Comitê de Acompnhmento e Avlição do Projeto, presencilmente n Entidde Associd ou por videoconferênci, emitindo precer que será encminhdo à SCUP, no przo de 7 (sete) dis pós su reunião com s instituições prticipntes. Art. 12 A Unidde de Pesquis do MCT deverá envir à SCUP, 15 dis ntes d reunião do Comitê de Acompnhmento e Avlição, reltório de desempenho, de cordo com modelo fornecido pel SCUP. Art. 13 O resultdo d vlição nul do item nterior será encminhdo pel SCUP os demis membros do Comitê de Coordenção do Progrm pr conhecimento e decisão sobre recomendções à Unidde de Pesquis do MCT pr continuidde ou suspensão do Convênio e descredencimento d instituição prceir. DO REPASSE DE RECURSOS FINANCEIROS Art. 14 O repsse dos recursos finnceiros pr execução do Projeto corddo será feito pel SCUP, com recursos destcdos no orçmento nul d Secretri Executiv do MCT, medinte destque à Unidde de Pesquis proponente, qul será responsável pel gestão de su plicção, de cordo com o estbelecido no respectivo convênio. Art. 15 Ao finl de cd no, UP encminhrá à SCUP prestção de conts detlhd dos recursos despendidos n execução diret e indiret do projeto. DO DESCREDENCIAMENTO DA ENTIDADE ASSOCIA- DA Art. 16 O descredencimento d Entidde Associd do Progrm de que trt est portri, ocorrerá: I - por propost d Unidde de Pesquis, devidmente justificd; II - por descumprimento do convênio ssindo pel Entidde Associd, em qulquer um de sus cláusuls, sem justifictiv plusível, critério do Comitê de Coordenção ds Entiddes Associds; III - por cortes significtivos no orçmento d UP, que impeçm continuidde do projeto à luz de outrs responsbiliddes ssumids ou determinds pelo Ministério; IV - por desvio de propósito de execução do projeto por prte d Entidde Associd; V - por mlversção dos recursos eventulmente recebidos pel Entidde Associd; VI - por recomendção d SCUP, se ceit pelo Comitê de Coordenção ds Entiddes Associds, no cso d Unidde de Pesquis não estr cumprindo dequdmente o seu ppel de gestor do progrm; VII - por qulquer outr rzão superveniente. Art.17 Os csos omissos serão decididos pelo Comitê de Coordenção do Progrm de Entiddes Associds. Art. 18 Est portri entr em vigor n dt de su publicção. Nº 152, terç-feir, de gosto de 09 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SERGIO MACHADO REZENDE COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RETIFICAÇÃO No Extrto de Precer Técnico nº 924/07, publicdo no DOU nº 81, de , Seção 1, págin ; onde lê-se: "Número do CQB concedido: 0237/07", lei-se "Número do CQB concedido: 236/07". FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em de gosto de 09 Comprometimento Orçmentário do FNDCT nº 64/09. O Superintendente d Áre Finnceir e de Cptção, no uso de sus tribuições conferids pel RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçmento do Fundo Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, n form bixo: BENEFICIÁRIO Fundção Centro de Análise, Pesquis e Inovção Tecnológic. NUMERO CONVE- NUMERO NIO EMPENHO PTRES VALOR NHO EMPE- VIGENCIA CONVENIO 3703/ ne , / / 09 A eficáci do presente despcho fic condiciond su publicção no Diário Oficil d União. Ministério d Cultur SECRETARIA EXECUTIVA 926, DE DE AGOSTO DE 09 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto n Lei 8.3, de 23 de dezembro de 1991, Decreto nº 5.761, de 27 de bril de 06, resolve: Art. 1.o - Aprovr projetos culturis, relciondos nos nexos I e II à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no do rtigo 18 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.o - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ANEXO I ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, ) ArtCen-Festivl Interncionl de Artes do Rio de Jneiro ACMA - Associção de Cultur e Meio Ambiente CNPJ/CPF: / Processo: /08-48 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: Relizr o Festivl Interncionl de Artes do Rio de Jneiro, com progrmção de espetáculos ncionis e interncionis, presentções de peçs-processo, performnces, mostr universitári, workshop, vídeo conferênci, vídeo instlção, encontros e debtes, lnçmentos literários e outros Vitóri Régi Lucs Ptriot d Silv CNPJ/CPF: Processo: /08-70 PA - Prupebs Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: Promover circulção do espetáculo infntil mzônico Vitóri Régi em cinco cpitis do nordeste Lrnj Mecânic A+ Empreendimentos Culturis e Artísticos Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-55 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: 1.3.0,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: Relizr montgem do espetáculo tetrl "Lrnj Mecânic", com tempord de três meses em São Pulo. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, ) Sinfoniett PAN Eventos e Projetos Culturis Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /08-37 RJ - Gupimirim Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: Estbelecer um orquestr de câmr de músic erudit brsileir e clássic de músicos pr cpturr e divulgr um grnde repertório musicl proprido pr este formto de orquestr. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS - (ART. 18) CARLOS EDUARDO GUTIERREZ FREIRE Exposição e Intervenção do Artist Plástico Ernest Pignon Ernest - Ano d Frnç do Brsil Expressão e Arte Comunicção Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /08- SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: Exposição ds obrs do rtist frncês Ernest Pignon Ernest, ns ciddes de São Pulo, Rio de Jneiro e Brsíli. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) Bienl do Livro de Mins Geris (II) Fgg Promoção de Eventos S/A CNPJ/CPF: / Processo: /08-95 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: 806.0,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: Relizr 1ª edição d Bienl do Livro de Mins Geris no Expomins pertencente holding Mins Centro n cidde de Belo Horizonte/MG. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 18) CUIDADO PARA NÃO VIRAR JAZZ - CD INSTRUMENTAL DE HYLDON Lu Arújo Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: O projeto vis grvção do primeiro CD totlmente instrumentl do compositor, produtor e rrnjdor Hyldon, um dos miores nomes d Soul Music Brsileir, intituldo "CUIDADO PARA NÃO VIRAR JAZZ". Abrig em 12 fixs, prceris de Hyldon com grndes nomes d MPB como Cetno Veloso, Tim Mi e Pulo Coelho. A intenção é resgtr e preservr rte de Hyldon, num retrospectiv de su crreir como músico, instrumentist, rrnjdor e produtor. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Ldo B Cmil de Ávil Alves CNPJ/CPF: Processo: /08-40 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: 8.959,40 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: Relizr grvção do CD d cntor Cmil de Ávil TUNAI - 30 ANOS DE CANÇÃO Eurek Imgens e Idéis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: /08/09 /12/09 Resumo do Projeto: O projeto consiste n relizção de um show com grvção o vivo de um Dvd-Cd, n cs de espetáculos Vivo Rio, com prticipção de conviddos ilustres e intérpretes d cnção de Tuni e migos de um jornd comemorndo seus 30 nos de crreir. A propost é unir rtists de váris gerções que interpretrão s músics com Tuni de form únic e originl. Os conviddos serão: Milton Nscimento, João Bosco, Simone, Jne Duboc, Zeli Duncn, Ffá de Belém, Zec Bleiro e Mrcos Scrmento. ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Revist do Centro de Ciêncis, Letrs e Artes Centro de Ciêncis Letrs e Artes - CCLA CNPJ/CPF: / Processo: /08-58 SP - Cmpins Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: /08/09 /12/09

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