Ano CXLIII N o Brasília - DF, quinta-feira, 3 de agosto de 2006

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1 <!ID > PORTARIA <!ID > ISSN Ano CXLIII 48 Brsíli - DF, quint-feir, 3 de gosto de Sumário PÁGINA Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 2 Ministério d Ciênci e Tecnologi... 2 Ministério d Cultur... 2 Ministério d Defes... 3 Ministério d Educção... 3 Ministério d Fzend... 5 Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior... 7 Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Tribunl de Conts d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Presidênci d Repúblic DESPACHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 658, de 2 de gosto de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 82, de 4 de junho de 2003, do Ministério ds Comunicções, que outorg permissão à Rádio Tucunré Ltd. pr explorr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Tngrá d Serr, Estdo de Mto Grosso. GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL 200, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de sus tribuições e considerndo o disposto n Lei nº 0.933, de de gosto de 2004, que dispõe sobre o Plno Plurinul 2004/2007 e o Decreto nº 5.233, de 6 de outubro 2004, que estbelece norms pr gestão do Plno Plurinul e de seus progrms; e Considerndo s orientções do Plno de Gestão do Plno Plurinul - PPA , RESOLVE : Art. º Instituir o Comitê de Coordenção dos Progrms do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic com finlidde de coordenr os processos de gestão pr o lcnce dos objetivos setoriis. º O Comitê de Coordenção dos Progrms tem s seguintes tribuições: I - Vlidr e pctur os plnos gerenciis dos progrms; II - Atur de form pró-tiv e por ntecipção n eliminção de restrições à implementção dos progrms; III - Definir e priorizr os recursos orçmentários e finnceiros dos progrms; IV - Monitorr implementção dos progrms e vlir seus resultdos; e V - Coordenr, monitorr e vlir execução d polític setoril, em especil por meio d implementção do conjunto dos progrms. 2º O Comitê de Coordenção dos Progrms é composto por: I - Subchefe-Executivo do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic; II - Diretor de Gestão e de Articulção Institucionl; e III - Os Gerentes dos Progrms sob responsbilidde do Gbinete de Segurnç Institucionl: ) Gerente do Progrm 064- Inteligênci Federl, titulr d Direção-Gerl d Agênci Brsileir de Inteligênci - ABIN; e b) Gerente do Progrm Ncionl d Demnd e d Ofert de Drogs, titulr d Secretri Ncionl Antidrogs - SENAD. Art. 2º Os progrms unissetoriis e respectivs ções, sob responsbilidde do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic, serão geridos pelos titulres ds uniddes dministrtivs relcionds no Anexo est Portri. Art. 3º As tribuições dos Gerentes de Progrm são: I - Negocir e rticulr os recursos pr o lcnce dos objetivos do progrm; II - Monitorr e vlir execução do conjunto ds ções do progrm; III - Indicr o gerente executivo, se necessário; IV - Buscr mecnismos inovdores pr finncimento e gestão do progrm; V - Gerir s restrições que possm influencir o desempenho do progrm; VI - Subsidir s decisões do Comitê de Coordenção dos progrms do órgão; VII - Elborr o plno gerencil do progrm, que incluirá o plno de vlição; e VIII - Vlidr e mnter tulizds s informções do desempenho físico ds ções, d gestão de restrições e dos ddos geris do progrm, sob su responsbilidde, medinte limentção do Sistem de Informções Gerenciis e de Plnejmento - SIGPLAN. Art. 4º Os Gerentes Executivos, devidmente cdstrdos no SIGPLAN, pr poio os Gerentes dos Progrms 064- Inteligênci Federl e Ncionl d Demnd e d Ofert de Drogs são, respectivmente, o titulr d Secretri de Plnejmento e Coordenção d Agênci Brsileir de Inteligênci e o Secretário- Adjunto d Secretri Ncionl Antidrogs. Prágrfo único. Compete o Gerente Executivo poir tução do gerente do progrm, no âmbito de sus tribuições, devendo pr tnto exercer s funções que lhe forem tribuíds pelo Gerente do Progrm. Art. 5º Compete o Coordendor de Ação: I - Vibilizr execução e o monitormento de um ou mis ções do progrm; II - Responsbilizr-se pel obtenção do produto expresso n met físic d ção; III - Utilizr os recursos de form otimizd, segundo norms e pdrões mensuráveis; IV - Gerir s restrições que possm influencir execução d ção; V - Estimr e vlir o custo d ção e os benefícios esperdos; VI - Prticipr d elborção do Plno Gerencil do Progrm; e VII - Efetivr o registro do desempenho físico, d gestão de restrições e dos ddos geris ds ções, sob su responsbilidde, no Sistem de Informções Gerenciis e de Plnejmento - SIGPLAN. Art. 6º Fic designd Subchefi-Executiv do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic pr exercer s funções de unidde de monitormento e vlição com finlidde de poir elborção dos plnos gerenciis, o monitormento e vlição dos progrms, bem como oferecer subsídios técnicos que uxiliem n definição de conceitos e procedimentos específicos os progrms sob responsbilidde do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic. Art. 7º Fic revogd Portri nº 8-GSIPR/CH, de 5 de setembro de Art. 8º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JORGE ARMANDO FELIX

2 2 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 Anexo - Progrms unissetoriis Unidde Orçmentári: Gbinete d Presidênci d Repúblic Progrm: Inteligênci Federl Unidde Administrtiv Responsável pelo Progrm: Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic Coordenção d Ação Unidde Administrtiv Responsável 2272 Gestão e Administrção do Progrmtucionis Secretri de Acompnhmento e Estudos Insti Cpcitção de Recursos Humnos n Áre de Segurnç d municções Deprtmento de Segurnç d Informção e Co- Informção Progrm: Apoio Administrtivo Unidde Administrtiv Responsável pelo Progrm: Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic Coordenção d Ação Unidde Administrtiv Responsável 4693 Segurnç de Áre e no Trnsporte do Presidente d Repúblic em seus Deslocmentos In- Institucionl d Subchefi-Executiv Deprtmento de Gestão e de Articulção ternos e Externos Unidde Orçmentári: Agênci Brsileir de inteligênci Progrm: Inteligênci Federl Unidde Administrtiv Responsável pelo Progrm: Agênci Brsileir de Inteligênci Coordenção d Ação Unidde Administrtiv Responsável 2004 Assistênci Médic e Odontológic os Deprtmento de Administrção d Agênci Servidores, Empregdos e seus Dependentes Brsileir de Inteligênci 200 Assistênci Pré-Escolr os Dependentes dos Servidores e Empregdos Brsileir de Inteligênci Deprtmento de Administrção d Agênci 20 Auxílio-Trnsporte os Servidores e Deprtmento de Administrção d Agênci Empregdos Brsileir de Inteligênci 202 Auxílio-Alimentção os Servidores e Deprtmento de Administrção d Agênci Empregdos 288 Desenvolvimento, Conhecimento Científico e Tecnológico Estrtégicos n Áre de Segurnç Institucionl Brsileir de Inteligênci Deprtmento de Telemátic d Agênci Brsileir de Inteligênci 2272 Gestão e Administrção do Progrm Deprtmento de Administrção d Agênci Brsileir de Inteligênci 2488 Desenvolvimento de Tecnologi n Áre Centro de Desenvolvimento pr Segurnç ds de Segurnç ds Comunicções Comunicções d Agênci Brsileir de Inteligênci (F050) 267 Opercionlizção dos Sistems de Telecomunicções e Trnsmissão de Ddos Deprtmento de Telemátic d Agênci Brsileir de Inteligênci 2684 Ações de Inteligênci Secretri de Plnejmento e Coordenção d Agênci Brsileir de Inteligênci 2867 Remunerção dos Militres ds Forçs Deprtmento de Administrção d Agênci Armds Brsileir de Inteligênci 4572 Cpcitção de servidores Públicos Federis Escol de Inteligênci d Agênci Brsileir de em Processo de Qulificção e Inteligênci Requlificção 2A80 09HB Cpcitção de Pessos pr Atividdes Escol de Inteligênci d Agênci Brsileir de de Inteligênci Inteligênci Contribuição d União, de sus Autrquis e Fundções pr o Custeio do Brsileir de Inteligênci Deprtmento de Administrção d Agênci Regime de Previdênci dos Servidores Públicos Federis Progrm: Previdênci de Intivos e pensionists d União Unidde Administrtiv Responsável pelo Progrm: Agênci Brsileir de Inteligênci Coordenção d Ação Unidde Administrtiv Responsável 08 Pgmento de Aposentdoris e Pensões - Servidores Civis sileir de Deprtmento de Administrção d Agênci Br- Inteligênci Unidde Orçmentári: Fundo Ncionl Antidrogs Progrm: 0665 Ncionl de Redução d Demnd e d Ofert de Drogs Unidde Administrtiv Responsável pelo Progrm: ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO Secretri Ncionl Antidrogs do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic Antidrogs 600 Regulrizção do Contencioso de Bens e Vlores n Áre de Combte s Drogs Coordenção d Ação Unidde Administrtiv Responsável 0722 Apoio Projetos Desenvolvidos pelos Órgãos Diretori de Prevenção e Trtmento d Secretri Ncionl Antidrogs do Sistem Ncionl Antidrogs n Redução d Demnd e Ofert de Drogs 2272 Gestão e Administrção do Progrm Diretori de Contencioso e Gestão do FUNAD d Secretri Ncionl Antidrogs 4902 Cpcitção de Agentes do Sistem Ncionl Diretori de Prevenção e Trtmento d Secretri Ncionl Antidrogs Diretori de Contencioso e Gestão do FUNAD d Secretri Ncionl Antidrogs <!ID >SÚMULA DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO ATO DE o - DE AGOSTO DE 2006 O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos I, VI, X, XI, XII e XVIII do rt. 4 d Lei Complementr n 73, de 0 de fevereiro de 993, e o rt. 2 do Decreto n 2.346, de 0 de outubro de 997; tendo em vist o disposto no rt. 28, inciso II, d referid Lei Complementr n 73, de 993, no rt. 9 d Lei n 0.480, de 2 de julho de 2002, no rt. 38,, inciso II, d Medid Provisóri n , de 6 de setembro de 200, e no rt. 7-A, inciso II, d Lei n 9.650, de 27 de mio de 998; bem como o contido no rt. 6 do Ato Regimentl/AGU n 2, de 25 de junho de 997, resolve: Art. º O Enuncido nº 7 d Súmul d Advocci-Gerl d União pss vigorr com seguinte redção: A posentdori de servidor público tem nturez de benefício previdenciário e pode ser recebid cumultivmente com pensão especil previst no rt. 53, inciso II, do Ato ds Disposições Constitucionis Trnsitóris, devid ex-combtente (no cso de militr, desde que hj sido licencido do serviço tivo e com isso retorndo à vid civil definitivmente rt.º d Lei nº 5.35, de ). (NR) Art. 2 Fic revogdo o Enuncido nº 9, de 5 de dezembro de 2002, em rzão d expedição d Instrução Normtiv n 5, de º de gosto de 2006; Art. 3 A Súmul d Advocci-Gerl d União tem cráter obrigtório qunto todos os órgãos jurídicos enumerdos nos rts. 2º e 7 d Lei Complementr n 73, de 993, nestes incluíd Procurdori-Gerl Federl. Art. 4 Este to entr em vigor n dt de su publicção, devendo ser publicdo, por três dis consecutivos, no Diário Oficil d União. ALVARO AUGUSTO RIBEIRO COSTA Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. GABINETE DO MINISTRO <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA 24 DE 3 DE JULHO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto nos Cpítulos I e II do Regulmento de Defes Snitári Vegetl, provdo pelo Decreto n o , de 2 de bril de 934, o Trtdo de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, s Decisões N os 06/96 e 20/02, do Conselho do Mercdo Comum, e s Resoluções N os 02/96 e 52/02, do Grupo Mercdo Comum,

3 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de ISSN Considerndo Resolução GMC 52/05, que provou revisão dos requisitos fitossnitários do Sub-stndrd Requisitos Fitossnitários pr Prunus persic (pessegueiro), segundo o Pís de Destino e de Origem, pr os Estdos Prtes do MERCOSUL, e o que const do Processo n o /2006-9, resolve: Art. o - Adotr os Requisitos Fitossnitários pr Prunus persic (pessegueiro), segundo o Pís de Destino e de Origem, do MERCOSUL, n form do Anexo à presente Instrução Normtiv. Art. 2 o - Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3 o - Fic revogd Portri n o - 49, de 6 de bril de 997. ANEXO LUIS CARLOS GUEDES PINTO SUB-STANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Requisitos Fitossnitários pr Prunus persic (pêssego) segundo Pís de Destino e Origem, pr os Estdos Prtes do MERCOSUL I - INTRODUÇÃO. ÂMBITO Este Sub-stndrd present os requisitos fitossnitários hrmonizdos, plicdos pels ONPFs dos Estdos Prtes do MERCOSUL, no intercâmbio regionl, pr Prunus persic (pêssego). 2. REFERÊNCIAS - Stndrd 3.7 Requisitos Fitossnitários Hrmonizdos por Ctegorí de Risco pr o Ingresso de Produtos Vegetis, 2ª Rev.outubro 2002 provdo pel Resolução GMC Nº 52/02. - Stndrd 3.5 Disposições pr Codificção de Vegetis e Produtos Vegetis Objeto de Intercâmbio, provdo pel Resolução GMC Nº 57/0. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS As estbelecids no Stndrd 3.7 e DESCRIÇÃO Este Sub-stndrd present os requisitos fitossnitários hrmonizdos pels ONPFs dos Estdos Prtes do MERCOSUL, no intercâmbio regionl pr Prunus persic (pessegueiro), em sus diferentes presentções e orgnizdos por pís de destino e origem. II. A PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : CLASSE 3: CLASSE 4: CLASSE 0: P L A N TA S SEMENTES FRUTAS E HORTALI- OUTROS ÇAS Códigos: PRNPS (Plnts) Código: PRNPS Código: PRNPS Código: PRNPS PRNPS (Estcs com riz) PRNPS (Estcs sem riz) PRNPS (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R0, R, R2, (R3), R4, R0, R, R2, (R3), (R4), R0, R, R2, (R4), (R8), R (em plnts e estcs com riz), (R7), (R8), (R9), (R2). (R7), (R8), (R2). (R2). (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pel Argentin pr: BRASIL Plnts e estcs com riz DA7 ou DA4 ou DA2 DA0, Pech X -disese (Nº 37), Anstreph spp. phytoplsm, Tobcco (espécies que tcm ringspot virus pêssego, exceto A. e DA5 ou DA5, Aspidiotus d e s t r u c t o r, frterculus, A. ludens e A. suspens) e Ceroplstes floridensis, Rotylenchulus reniformis e DA5 ou DA/envio, Apte monchus. Estcs sem riz DA0, Pech X -disese phytoplsm, Tobcco ringspot virus e DA5 ou DA5, Aspidiotus destructor, Ceroplstes floridensis e DA5 ou DA/envio, Apte monchus. In vitro DA3, Pech X - disese phytoplsm, Tobcco ringspot virus. DA/envio, Ceroplstes floridensis, Aspidiotus destruct o r. Além dests, pr áre de de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº3 ou 37), Certitis cpitt. PA R A G U A I Plnts e estcs com riz DA7 ou DA0, DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph spp. Xylell fstidios e DA5 ou DA5, (espécies que tcm pêssego, exceto A. frterculus, A. ludens e A. Rotylenchulus reniformis. Estcs sem riz suspens). Além dests, pr áre DA7 ou DA0, Xylell fstidios. de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph In vitro frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 DA3, Xylell fstidios. (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro Pr áre de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. II.B PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : CLASSE 3: CLASSE 4: CLASSE 0: P L A N TA S SEMENTES FRUTAS E HORTALI- OUTROS ÇAS Códigos: PRNPS (Plnts) Código: PRNPS Código: PRNPS Código: PRNPS PRNPS (Estcs com riz) PRNPS (Estcs sem riz) PRNPS (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R0, R, R2, (R3), R4, R0, R, R2, (R3), (R4), R0, R, R2, (R4), (R8), R (em (R7), (R8), (R9), (R2). (R7), (R8), (R2). (R2). plnts e estcs com riz), (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pelo Brsil pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro PA R A G U A I Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA7 ou DA0, Xylell fstidios. In vitro DA3, Xylell fstidios. URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro II.C PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: DA/envio, Cydi pomonell. DA/envio, Cydi pomonell. DA/envio, Cydi pomonell. CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : CLASSE 3: CLASSE 4: CLASSE 0: P L A N TA S SEMENTES FRUTAS E HORTALI- OUTROS ÇAS Códigos: PRNPS (Plnts) PRNPS (Estcs com riz) PRNPS (Estcs sem riz) PRNPS (Plnts in vitro) Código: PRNPS Código: PRNPS Código: PRNPS

4 4 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), (R8), R0, R, R2, (R3), (R4), R0, R, R2, (R3), R4, R0, R, R2, (R4), (R8), (R90, R (em (R7), (R8), (R9), (R2). (R7), (R8), (R2). (R2). plnts e estcs com riz), (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pelo Prgui pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro BRASIL Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA0, Pech X -disese phytoplsm. In vitro DA3, Pech X -disese phytoplsm. URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro II.D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : CLASSE 3: CLASSE 4: CLASSE 0: P L A N TA S SEMENTES FRUTAS E HORTALI- OUTROS ÇAS Códigos: PRNPS (Plnts) PRNPS (Estcs com riz) PRNPS (Estcs sem riz) PRNPS (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários: R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), R (em plnts e estcs com riz), (R2). Código: PRNPS R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pelo Urugui pr: ARGENTINA Plnts e estcs com riz DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium, Prltori olee, Pythium vexns. Estcs sem riz DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium, Prltori olee. In vitro BRASIL Plnts e estcs com riz DA0, Pech X -disese phytoplsm e DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium, Prltori olee, Pythium vexns e DA5 ou DA/envio, Apte monchus, Tetrnychus cinnbrinus. Estcs sem riz DA0, Pech X -disese phytoplsm e DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium, Prltori olee e DA5 ou DA/envio, Código: PRNPS R0, R, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R2). DA/envio, Prltori olee. DA/envio, Prltori olee e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph spp. (espécies que tc pêssego, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens). Código: PRNPS R0, R, R2, (R4), (R8), (R2). Apte monchus, Tetrnychus cinnbrinus. In vitro DA3, Pech X - disese phytoplsm. PA R A G U A I Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA7 ou DA0, Xylell fstidios. In vitro DA3, Xylell fstidios. DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph spp. (espécies que tcm pêssego, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens) <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA 25, DE 3 DE JULHO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto nos Cpítulos I e II do Regulmento de Defes Snitári Vegetl, provdo pelo Decreto n o , de 2 de bril de 934, o Trtdo de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, s Decisões N os 06/96 e 20/02, do Conselho do Mercdo Comum, e s Resoluções N os 70/99 e 52/02, do Grupo Mercdo Comum, Considerndo Resolução GMC 55/05, que provou revisão dos requisitos fitossnitários do Sub-stndrd Requisitos Fitossnitários pr Prunus domestic (meix), segundo o Pís de Destino e de Origem, pr os Estdos Prtes do MERCOSUL, e o que const do Processo n o / , resolve: Art. o - Adotr os Requisitos Fitossnitários pr Prunus domestic (meix), segundo o Pís de Destino e de Origem, do MERCOSUL, n form do Anexo à presente Instrução Normtiv. Art. 2 o - Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO LUIS CARLOS GUEDES PINTO SUB-STANDARDD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Requisitos Fitossnitários pr Prunus domestic (meix) segundo Pís de Destino e Origem, pr os Estdos Prtes do MERCOSUL I - INTRODUÇÃO. ÂMBITO Este Sub-stndrd present os requisitos fitossnitários hrmonizdos, plicdos pels ONPFs dos Estdos Prtes do MERCOSUL, no intercâmbio regionl, pr Prunus domestic ( meix). 2. REFERÊNCIAS - Stndrd 3.7 Requisitos Fitossnitários Hrmonizdos por Ctegori de Risco pr Ingresso de Produtos Vegetis, 2ª Rev. Outubro/2002, provdo pel Res. GMC Nº 52/02. - Stndrd 3.5 Disposições pr Codificção de Vegetis e Produtos Vegetis Objeto de Intercâmbio, provdo pel Res. GMC Nº 57/0. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS As estbelecids no Stndrd 3.7 e DESCRIÇÃO Este Sub-stndrd present os requisitos fitossnitários hrmonizdos, utilizdos pels ONPFs dos Estdos Prtes do MERCOSUL, no intercâmbio regionl pr Prunus domestic (meix), em sus diferentes presentções e orgnizdos por pís de destino e origem. II.A PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 0: OUTROS Códigos: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO (Plnts) PRNDO (Estcs com riz) PRNDO (Estcs sem riz) PRNDO (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R (em plnts e estcs com riz), (R2). R0, R, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pel Argentin pr: BRASIL Plnts e estcs com riz DA0, Pech X -disese phytoplsm e DA5 ou DA5, Pythium splendens, Rotylenchulus reniformis. Estcs sem riz DA0, Pech X -disese R0, R, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R2). DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph spp. (espécies que tcm meix, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens). Além dests, pr áre de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph R0, R, R2, (R4), (R8), (R2).

5 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de ISSN phytoplsm. In vitro DA3, Pech X - disese phytoplsm. frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. PA R A G U A I Plnts e estcs com riz DA7 ou DA4 ou DA2 DA5 ou DA5: (Nº37), Anstreph spp. Rotylenchulus reniformis Estcs sem riz e in (espécies que tcm meix, exceto A. frterculus, A. ludens e vitro A. suspens). Além dests, pr áre de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro Pr áre de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. II.B PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 0: OUTROS Códigos: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO (Plnts) PRNDO (Estcs com riz) PRNDO (Estcs sem riz) PRNDO (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R (em plnts e estcs com riz), (R2). R0, R, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pelo Brsil pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro PA R A G U A I Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro II. C PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: R0, R, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R2). DA/envio, Cydi pomonell. DA/envio, Cydi pomonell. DA/envio, Cydi pomonell. R0, R, R2, (R4), (R8), (R2). CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 0: OUTROS Códigos: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO (Plnts) PRNDO (Estcs com riz) PRNDO (Estcs sem riz) PRNDO (Plnts in vitro) R0, R, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), R (em plnts e estcs com riz), (R2). R0, R, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R9), (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R2). Requisitos fitossnitários exigidos pelo Prgui pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro BRASIL Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA0, Pech X - disese phytoplsm. In vitro DA3, Pech X -disese phytoplsm. URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro II.D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: R0, R, R2, (R4), (R8), (R2). CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 0: OUTROS Códigos: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO Código: PRNDO (Plnts) PRNDO (Estcs com riz) PRNDO (Estcs sem riz) PRNDO (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), R (em plnts e estcs com riz), (R2). R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pelo Urugui pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA7 ou DA0, Xylell fstidios e DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium, Prltori olee. In vitro DA3, Xylell fstidios. BRASIL Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA0, Pech X -disese phytoplsm e DA7 ou DA0, Xylell fstidios e DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium, Prltori olee. In vitro DA3, Pech X - disese phytoplsm, Xylell fstidios. PA R A G U A I Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA7 ou DA0, Xylell fstidios. In vitro DA3, Xylell fstidios. R0, R, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R2). DA/envio, Prltori olee. R0, R, R2, (R4), (R8), (R2). DA/envio, Prltori olee e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph spp.(espécies que tcm meix, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens). DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 37), Anstreph spp. (espécies que tcm meix, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens)

6 6 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA 26, DE 3 DE JULHO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto nos Cpítulos I e II do Regulmento de Defes Snitári Vegetl, provdo pelo Decreto n o , de 2 de bril de 934, o Trtdo de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, s Decisões N os 06/96 e 20/02, do Conselho do Mercdo Comum, e s Resoluções N os 69/99 e 52/02, do Grupo Mercdo Comum, Considerndo Resolução GMC 56/05, que provou revisão dos requisitos fitossnitários do Sub-stndrd Requisitos Fitossnitários pr Prunus rmenic (dmsco), segundo o Pís de Destino e de Origem, pr os Estdos Prtes do MERCOSUL, e o que const do Processo n o / , resolve: Art. o - Adotr os Requisitos Fitossnitários pr Prunus rmenic (dmsco), segundo o Pís de Destino e de Origem, do MERCOSUL, n form do Anexo à presente Instrução Normtiv. Art. 2 o - Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO LUÍS CARLOS GUEDES PINTO SUB-STANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Requisitos Fitossnitários pr Prunus rmenic (dmsco) segundo Pís de Destino e Origem, pr os Ests do MERCOSUL I - INTRODUÇÃO. ÂMBITO Este Sub-stndrd present os requisitos fitossnitários hrmonizdos, plicdos pels ONPFs dos Estdos Prtes do MERCOSUL no intercâmbio regionl, pr Prunus rmenic(dmsco). 2. REFERÊNCIAS - Stndrd 3.7 Requisitos Fitossnitários Hrmonizdos por Ctegori de Risco pr o Ingresso de Produtos Vegetis, 2ª Rev. Outubro/2002, provdo pel Res. GMC Nº 52/02. - Stndrd 3.5 Disposições pr Codificção de Vegetis e Produtos Vegetis Objeto de Intercâmbio, provdo pel Res. GMC Nº57/0. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS As estbelecids no Stndrd 3.7 e DESCRIÇÃO Este Sub-stndrd present os requisitos fitossnitários hrmonizdos, utilizdos pels ONPFs dos Estdos Prtes do MERCOSUL, no intercâmbio regionl, pr Prunus rmenic (dmsco), em sus diferentes presentções e orgnizdos por pís de destino e origem. II.A PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus rmenic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE : P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 0: OUTROS Códigos: PRNAR Código: PRNAR Código: PRNAR Código: PRNAR (Plnts) PRNAR (Estcs com ríz) PRNAR (Estcs sem ríz) PRNAR (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R0, R, R2, (R3), R4, R0, R, R2, (R3), (R4), (R7), R0, R, R2, (R4), (R8), R8, R9, R (em plnts e estcs com riz), (R2). (R7), (R8), (R9), (R2). (R8), (R2). (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pel Argentin pr: BRASIL Plnts e estcs com riz DA0, Apple stem grooving virus, Pech X - disese phytoplsm e DA5 ou DA5, Rotylenchulus reniformis. Estcs sem ríz DA0, Apple stem grooving virus, Pech X - disese phytoplsm. In vitro DA3, Apple stem grooving virus, Pech X - disese phytoplsm. DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anstreph spp.(espécies que tcm dmsco, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens). Além dests, pr áre de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anstreph frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. PA R A G U A I Plnts e estcs com riz DA5 ou DA5, Rotylenchulus reniformis. Estcs sem ríz e in vitro URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro CLASSE : P L A N TA S DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anstreph spp.(espécies que tcm dmsco, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens). Além dests, pr áre de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anstreph frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. II.B PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus rmenic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: Códigos: PRNAR (Plnts) Pr áre de Cuyo e Ptgoni: DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anstreph frterculus e DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 3 ou 37), Certitis cpitt. CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 3: CLASSE 4: CLASSE 0: SEMENTES FRUTAS E HORTALI- OUTROS ÇAS Código: PRNAR Código: PRNAR Código: PRNAR PRNAR (Estcs com riz) PRNAR (Estcs sem ríz) PRNAR (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitrios R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R0, R, R2, (R3), R4, (R7), R0, R, R2, (R3), (R4), R0, R, R2, (R4), (R8), R8, R9, R (en plnts e estcs com riz), (R2). (R8), (R9), (R2). (R7), (R8), (R2). (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pelo Brsil pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in DA/envio, Cydi vitro pomonell. PA R A G U A I Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in DA/envio, Cydi vitro pomonell. URUGUAI Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro DA/envio, Cydi pomonell. II.C PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus rmenic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CLASSE : CLASSE 3: P L A N TA S SEMENTES Códigos: Código: PRNAR PRNAR (Plnts) PRNAR (Estcs com riz) PRNAR (Estcs sem ríz) PRNAR (Plnts in vitro) CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS Código: PRNAR CLASSE 0: OUTROS Código: PRNAR

7 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de ISSN Requisitos fitossnitários R0, R, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), R (em plnts e estcs com riz), (R2). R0, R, (R3), (R4), (R7), (R8), (R),(R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: R0, R, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R2). Requisitos fitossnitários exigidos pelo Prgui pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro BRASIL Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA0, Pech X -disese phytoplsm. In vitro DA3, Pech X - disese phytoplsm. U R U G U AY Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro CLASSE : P L A N TA S II.D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus rmenic EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: Códigos: PRNAR (Plnts) R0, R, R2, (R4), (R8), (R2). CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 3: CLASSE 4: CLASSE 0: SEMENTES FRUTAS E HORTALI- OUTROS ÇAS PRNAR (Estcs com riz) PRNAR Código: PRNAR Código: PRNAR Código: PRNAR (Estcs sem ríz) PRNAR (Plnts in vitro) Requisitos fitossnitários R0, R,R2,(R3), R4, (R7), R8, R0, R, R2, (R3), R4, (R7), RO, R, R2, (R3), (R4), R0, R, R2, (R4), (R8), (R9), R, (em plnts e estcs com riz), R8, (R9), (R2). (R7), (R8), (R2). (R2).. (R2). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossnitários exigidos pelo Urugui pr: ARGENTINA Plnts, estcs com riz e estcs sem riz DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium. In vitro BRASIL Plnts, estcs com riz e sem riz DA0, Apple stem grooving virus, Pech X - disese phytoplsm. e DA5 ou DA5, Leptospheri coniothyrium. In vitro DA3, Apple stem grooving virus, Pech X - disese phytoplsm. PA R A G U A I Plnts, estcs com riz, estcs sem riz e in vitro DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anstreph spp.(espécies que tcn dmsco, excepto A. frterculus, A. ludens e A. suspens). DA7 ou DA4 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anstreph spp.(espécies que tcm dmsco, exceto A. frterculus, A. ludens e A. suspens). SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO <!ID >PORTARIA Nº 49, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 22 de dezembro de 2000, d Secretri d Comissão Especil de Recursos, publicd no Diário Oficil d União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. º - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de milho no Estdo do Piuí, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2º - Est Portri tem vigênci específic pr o nosfr definido no Art. º e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA O milho (Ze Mys L.) é mis importnte plnt comercil com origem ns Américs. Atulmente, em lgums situções, como no Nordeste do Brsil, é fonte de energi pr muits pessos que vivem no semi-árido, lém de servir pr limentção niml e pr indústri de lt tecnologi. O milho pode ser cultivdo em todo o Estdo do Piuí. Todvi, ocorrem vrições no rendimento de grãos entre nos e entre regiões. Esss vrições são cusds, principlmente, pel irregulridde d distribuição pluviométric que provoc deficiênci hídric durnte o desenvolvimento d cultur. A cultur é pouco tolernte à escssez de águ, principlmente nos períodos de florescimento e n formção dos grãos. Esse ftor tem contribuído pr grnde vrição ns produtividdes obtids no Estdo nos últimos nos. Visndo umentr s chnces de que s fses crítics d plnt não coincidm com os períodos climáticos dversos, esse trblho tem como objetivo crcterizr s épocs de semedur mis proprids pr o cultivo do milho nos diferentes municípios do Estdo do Piuí. A identificção dos períodos fvoráveis de semedur pr o cultivo do milho no Piuí foi relizd com bse em cálculos de blnço hídrico diário, considerndo interção entre o locl (clim), o ciclo ds cultivres, o período de semedur, o tipo de solo e o uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizrm-se os ddos disponíveis ns estções pluviométrics do estdo do Piuí, com um série históric de no mínimo 5 nos de ddos diários; b) evpotrnspirção potencil estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics disponíveis no Estdo; c) coeficientes culturis obtidos pr períodos decendiis e pr todo o ciclo ds cultivres; d) Ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos superprecoce, precoce, semiprecoce, médio e trdio, perfeitmente dptds às condições termofotoperiódics d região. Considerou-se semedur, o crescimento, o florescimento e enchimento de grãos e colheit como s fses fenológics d cultur. e) durção do ciclo d cultur e ds fses fenológics - pr efeito de simulção o ciclo d cultur foi dividido ns seguintes fses: Estbelecimento, desenvolvimento, florescimento e enchimento dos grãos e mturção e senescênci. f) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 5 períodos de semedur, espçdos de 0 dis, entre os meses de outubro e fevereiro. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm) pr cd fse fenológic d cultur e pr cd estção pluviométric. Em seguid plicrm-se funções de freqüêncis pr obtenção d freqüênci de 80% de ocorrênci dos ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics (SIG), form espcilizdos, interpoldos pr determinção dos mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur do milho no Estdo do Piuí. Pr isso, form dotdos os seguintes critérios: ) ISNA = 0,45): áres inpts (lto risco); ) 0,45 < ISNA = 0,55: áres intermediáris (médio risco); e c) ISNA = 0,55: áres fvoráveis (bixo risco). Form considerdos fvoráveis os municípios que presentvm índices cim de 20% do seu território fvorável pr o plntio. As dts de semedurs pr s cultivres de milho de ciclo superprecoce, precoce e semiprecoce presentrm dts diferentes ds de ciclos médio e trdio nos dois tipos de solos recomenddos pr o Estdo do Piuí. Os Solos Tipo, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio do milho por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solos, os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do milho no Estdo do Piuí sob o ponto de vist hídrico. Semendo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Piuí, contempl como ptos o cultivo de milho, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 0, de 4 de junho de 2005, publicd no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, págin 2, lterd pr Instrução Normtiv nº. 2, trvés de retificção publicd no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 5 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 5% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77 do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º 0 20 Meses Mio Junho Julho Agosto 2 30 º 0 º º 0 º

8 8 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 Períodos Dts º º 0 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Super Precoce: MHATRIZ - ZNT 530; BIOMATRIX - BM 2202; EMBRAPA - BRS 2223, BRS Assum Preto, BRS Ctigueiro, BR5033 As Brnc e BR503 Cruzet; NIDERA - A2555; MONSANTO - DKB234, AG6040, AG900, DKB950, DKB22, DKB24 e DKB25; SYNGENTA - Speed e Advnce; AGROMEN - AGN30A03, AGN30A06, AGN34A, AGN35A42, AGN 30A00, AGN202, AGN350, AGN300 e AGN3050; SANTA HELENA - SHS 4050, SHS 5050, SHS 5070; DOW - Dow 2A20, Dow 2B50, Dow 2A20CL e Dow 2B50CL; GENEZE - GNZ Ciclo Precoce: MHATRIZ - GNZ 2728, ZNT2030, ZNT330 e ZNT2353; PRIMAIZ - PZ242 e PZ 677; UFV - UFVM00; EMBRAPA - BRS00, BRS00, BRS 030, BR20, BR205, BR206, BRS2020, BRS20, BRS24, BRS 3003, BRS30, BR323, BRS43, BRS350, BRS35, BRS Ângel, BRS Sol d Mnhã, BR45, BR473, BRS54 (Srcur) e BR5028 (São Frncisco); NIDERA - A2288, A05, A3663, A4450, A4454, A4545, A00 e A2450; MON- SANTO - AG8066, AG8088, DKB789, DKB9, DKB499, C 435, DKB390, DKB99, AG7000, DKB455, DKB979, AG8060, AG5020, AG2040, AG22, AG303, AG405 e AG608; SYNGENTA - Tork, Fort, Mster, Exceler, Trktor, Vlent, Svn 85, Svn 33, Pointer, Grr, Somm, Mximus, Polto2602, Polto 83, Blu 55, Impcto, Crgo e Impcto; AGROMEN - AGN30A09, AGN20A20 e AGN3A3; SANTA HELENA - SHS 4040 SHS 4060, SHS 4080, SHS 5060, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS 303; PIONEER - 30P70, 30R50, 30F53, 307, 30F33, 30F44, 30F45, 304, ZÉLIA e JADE; DOW - Dow CO32, Dow 9560, Dow 657, Dow 766, Dow 8420, Dow 8460, Dow 8480, Dow 2C577, Dow 2C599, Dow 2A525, Dow 2B688, Dow 2B689, Dow 2B587, Dow SWB55, Dow 2B69, Dow 2B70 e Dow 2C605; PLANAGRI - PL6880; GENEZE - GNZ Ciclo Semi Precoce: EMBRAPA - BR06, BR50 (Sertnejo), BR5026 (São José), BR5036 e BR5039 (São Vicente); SANTA HELENA - SHS4070; CATI - AL25, AL34, AL Bndeirnte, AL Mnduri, AL Binco e Ctiverde 02; MON- SANTO - AG6020, DKB440, DKB350 e DKB747; AGROMEN - AGN25A23; PIONEER , 3027, 30F80, 30F88, 30K75, 302, 30F98, 30F90 e 30F87. Ciclo Médio: MONSANTO - AG700, DKB466, DKB393, AG9090, AG 7575, AG05, AG405, AG 0 e DKB990; PIONEER - 30F35, 30K64, 30K73 e 30S40; Ciclo Trdio: MONSANTO - AG RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Piuí ptos o cultivo de milho, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS SUPERPRECOCE, PRECOCE e SEMIPRECO- CE. PERÍODOS DE SEMEADURA SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Agricolândi Águ Brnc 34 5 Alto Longá Altos Alvord do Gurguéi Amrnte Angicl do Piuí Antônio Almeid Arozes 34 4 Arril Assunção do Piuí 2 3 Avelino Lopes Bix Grnde do Ribeiro Brr D'Alcântr 34 2 Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Belém do Piuí 36 2 Beneditinos Bertolíni Bo Hor Bocin 2 Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Boqueirão do Piuí º º Brsileir Buriti dos Lopes Buriti dos Montes Cbeceirs do Piuí Cjzeirs do Piuí 33 3 Cjueiro d Pri Cmpo Lrgo do Piuí Cmpo Mior Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão de Cmpos Crúbs do Piuí Cstelo do Piuí Cxingó Cocl Cocl de Telh Cocl dos Alves Coivrs Colôni do Gurguéi 34 Colôni do Piuí Corrente Cristlândi do Piuí Cristino Cstro Curimtá Curris Currlinhos Demervl Lobão Dom Expedito Lopes Domingos Mourão Elesbão Veloso Eliseu Mrtins Esperntin Flores do Piuí Florino Frncinópolis 34 4 Frncisco Ayres Frncisco Mcedo 2 Gilbués Gudlupe Guribs Hugo Npoleão Ilh Grnde Inhum Ipirng do Piuí Itueir Jrdim do Multo Jtobá do Piuí Jerumenh Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio Lgoinh do Piuí Lndri Sles Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcolândi 2 Mrcos Prente Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Oriente do Piuí Novo Snto Antônio Oeirs 33 2 Olho D'Águ do Piuí Pdre Mrcos 36 3 Pjeú do Piuí 35 Plmeir do Piuí Plmeiris Pquetá 35 3 Prnguá Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pvussu 33 Pedro II Pimenteirs 34 3 Pio IX 35 e 36 Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção Richo Frio Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí 33 Snt Cruz do Piuí 35 3 Snt Cruz dos Milgres 2 4 Snt Filomen Snt Luz Snt Ros do Piuí 34 2 Snto Antônio de Lisbo 34 2 Snto Antônio dos Milgres São Félix do Piuí São Frncisco do Piuí 33 3 São Gonçlo do Gurguéi São Gonçlo do Piuí São João d Cnbrv São João d Fronteir 4 6 São João d Serr 35 4 São João d Vrjot São João do Arril São José do Divino São José do Peixe 34 São José do Piuí São Luis do Piuí São Miguel d Bix Grnde São Miguel do Tpuio São Pedro do Piuí Sebstião Brros Sebstião Lel Sigefredo Pcheco Tnque do Piuí 34 2 Te r e s i n União Uruçuí Vlenç do Piuí Várze Grnde 34 2 Vil Nov do Piuí 2 Wll Ferrz 35 3 MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO E TARDIO PERÍODOS DE SEMEADURA SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Agricolândi Alto Longá Altos Alvord do Gurguéi Amrnte Angicl do Piuí Antônio Almeid Arozes Arril Assunção do Piuí 35 2 Avelino Lopes 34 Bix Grnde do Ribeiro Brr D'Alcântr Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Belém do Piuí Beneditinos Bertolíni 3 36 Bo Hor Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Boqueirão do Piuí Brsileir Buriti dos Lopes Buriti dos Montes 35 4 Cbeceirs do Piuí

9 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de ISSN Cjzeirs do Piuí Cjueiro d Pri Cmpo Mior Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão de Cmpos Crúbs do Piuí Cstelo do Piuí Cxingó 34 Cocl 4 e 5 6 Cocl de Telh Cocl dos Alves 5 6 Coivrs Colôni do Gurguéi 33 Colôni do Piuí Corrente Cristlândi do Piuí Cristino Cstro Curimtá Currlinhos Demervl Lobão Dom Expedito Lopes 34 Domingos Mourão Elesbão Veloso Eliseu Mrtins 3 33 Esperntin Florino Frncinópolis Frncisco Ayres Frncisco Mcedo Gilbués Gudlupe Guribs 34 Hugo Npoleão Ilh Grnde Inhum Ipirng do Piuí Itueir Jrdim do Multo Jtobá do Piuí Jerumenh Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio 32 Lgoinh do Piuí Lndri Sles Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcolândi Mrcos Prente Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo 34 Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels 34 3 Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Snto Antônio 32 Oeirs Olho D'Águ do Piuí 33 Pdre Mrcos Plmeiris Pquetá Prnguá 2 Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pimenteirs Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção Richo Frio Ribeiro Gonçlves Snt Cruz do Piuí 2 Snt Cruz dos Milgres 36 Snt Filomen Snt Luz 34 Snt Ros do Piuí 33 Snto Antônio de Lisbo 33 São Félix do Piuí 36 São Frncisco do Piuí São Gonçlo do Gurguéi 33 3 São Gonçlo do Piuí 33 3 São João d Fronteir São João d Serr 2 São João d Vrjot 34 São João do Arril São José do Divino São Miguel d Bix Grnde 36 3 São Miguel do Tpuio 34 2 São Pedro do Piuí Sebstião Brros Sebstião Lel Sigefredo Pcheco Tnque do Piuí Te r e s i n União Uruçuí Vlenç do Piuí Várze Grnde Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de milho indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico <!ID >PORTARIA Nº 50, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 22 de dezembro de 2000, d Secretri d Comissão Especil de Recursos, publicd no Diário Oficil d União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. º - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de milho no Estdo do Mrnhão, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2º - Est Portri tem vigênci específic pr o nosfr definido no Art. º e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA A importânci do milho (Ze Mys L.) no Mrnhão não está pens n produção de um cultur nul, ms em todo o relcionmento que el tem n produção gropecuári do Estdo, tnto no que diz respeito ftores econômico-sociis qunto pel su verstilidde de uso, que vi desde limentção niml té indústri de lt tecnologi. O conhecimento d freqüênci e d quntidde ds precipitções que ocorrem no Mrnhão é ftor primordil pr estbelecer o período em que cultur tem mior probbilidde de desenvolverse em condições edfoclimátics fvoráveis e, tmbém, pr escolher s cultivres serem plntds. A cultur é pouco tolernte à deficiênci hídric, principlmente nos períodos de florescimento e n formção dos grãos. Esse ftor tem contribuído pr grnde vrição ns produtividdes obtids no Estdo nos últimos nos. Visndo umentr s chnces de que s fses crítics d plnt não coincidm com os períodos climáticos dversos, esse trblho tem como objetivo crcterizr s épocs de semedur mis proprids pr o cultivo do milho nos diferentes municípios do Estdo do Mrnhão. A identificção dos períodos fvoráveis de semedur pr o cultivo do milho no Estdo foi relizd com bse em cálculos de blnço hídrico diário, com o uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: obtids em estções disponíveis n região com, no mínimo, 5 nos de ddos diários; b) evpotrnspirção potencil estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics disponíveis n áre; c) coeficientes culturis obtidos pr períodos decendiis e pr todo o ciclo ds cultivres; d) Ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos superprecoce, semiprecoce, precoce, médio, trdio e semitrdio, perfeitmente dptds às condições termofotoperiódics d região. Considerou-se semedur, o crescimento, o florescimento e enchimento de grãos e colheit como s fses fenológics d cultur. e) durção do ciclo d cultur e ds fses fenológics - pr efeito de simulção o ciclo d cultur foi dividido ns seguintes fses: Estbelecimento, desenvolvimento, florescimento e enchimento dos grãos e mturção e senescênci. f) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 5 períodos de semedur, espçdos de 0 dis, entre os meses de outubro e fevereiro. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm) pr cd fse fenológic d cultur e pr cd estção pluviométric. Em seguid plicrm-se funções de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics (SIG), form espcilizdos, interpoldos pr determinção dos mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur do milho no Estdo do Mrnhão. Pr isso, form dotdos os seguintes critérios: ) ISNA = 0,45): áres inpts (lto risco); ) 0,45 < ISNA = 0,55: áres intermediáris (médio risco); e c) ISNA = 0,55: áres fvoráveis (bixo risco). Form considerdos fvoráveis os municípios que presentvm cim de 20% do seu território dentro d fix de fvorbilidde pr semedur. Com bse ns nálises relizds, s dts de semedurs pr s cultivres de milho de ciclo superprecoce, precoce e semiprecoce presentrm dts diferentes ds de ciclos médio, trdio e semitrdio nos dois tipos de solos recomenddos pr o Estdo do Mrnhão. Os Solos Tipo, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio do milho por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solos, os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do milho no Estdo do Piuí sob o ponto de vist hídrico. Semendo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Mrnhão, contempl como ptos o cultivo de milho, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 0, de 4 de junho de 2005, publicd no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, págin 2, lterd pr Instrução Normtiv nº. 2, trvés de retificção publicd no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 5 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 5% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77 do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º 0 20 Meses Mio Junho Julho Agosto 2 30 º 0 º º 0 º

10 0 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 Períodos Dts º º 0 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Super Precoce: MHATRIZ - ZNT 530; BIOMATRIX - BM 2202; EMBRAPA - BRS 2223, BRS Assum Preto, BRS Ctigueiro, BR 5033 As Brnc e BR 5037 Cruzet; NIDERA - A 2555; MONSANTO - DKB234, AG6040, AG900, DKB950, DKB22, DKB24 e DKB25; SYNGENTA - Speed e Advnce; AGROMEN - AGN30A03, AGN30A06, AGN34A, AGN35A42, AGN 30A00, AGN202, AGN350, AGN300 e AGN3050; SANTA HELENA - SHS 4050, SHS 5050, SHS 5070; DOW - Dow 2A20, Dow 2B50, Dow 2A20CL e Dow 2B50CL; GENEZE - GNZ 2005; Ciclo Precoce: MHATRIZ - GNZ 2728, ZNT 2030, ZNT 330 e ZNT 2353; PRIMAIZ - PZ 242 e 677; UFV - UFVM00; EM- BRAPA - BRS00, BRS00, BRS030, BR20, BR205, BR206, BRS2020, BRS20, BRS24, BRS3003, BRS30, BR323, BRS343, BRS350, BRS35, BRS Ângel, BRS Sol d Mnhã, BR45, BR473, BRS454 (Srcur) e BR5028 (São Frncisco); NI- DERA - A2288, A05, A663, A4450, A4454, A4545, A00 e A2450; MONSANTO - AG8066, AG8088, DKB789, DKB9, DKB499, C 435, DKB390, DKB99, AG7000, DKB455, DKB979, AG8060, AG5020, AG2040, AG22, AG303, AG405 e AG608; SYNGENTA - Tork, Fort, Mster, Exceler, Trktor, Strike, Vlent, Svn 85, Svn 33, Pointer, Grr, Somm, Mximus, Polto2602, Polto 83, Blu 76, Blu 55, Impcto, Crgo e Impcto; AGROMEN - AGN30A09, AGN20A20 e AGN3A3; SANTA HELENA - SHS4040, SHS4060, SHS4080, SHS5060, SHS5080, SHS5090, SHS7070, SHS7080 e SHS303; PIONEER - 30P70, 30R50, 30F53, 307, 30F33, 30F44, 30F45, 304, ZÉLIA e JADE; DOW - Dow CO32, Dow 9560, Dow 657, Dow 766, Dow 8420, Dow 8460, Dow 8480, Dow 2C577, Dow 2C599, Dow 2A525, Dow 2B688, Dow 2B689, Dow 2B587, Dow SWB55, Dow 2B69, Dow 2B70 e Dow 2C605; PLANAGRI - PL6880; GENEZE - GNZ 2004; Ciclo Semi Precoce: EMBRAPA -BR3060 (Região Centro Oeste, Áres cim de 700m de Altitude), BR06, BR50 (Sertnejo), BR5026 (São José), BR 5036 e BR5039 (São Vicente); SANTA HELENA - SHS4070; CATI - AL25, AL34, AL Bndeirnte, AL Mnduri, AL Binco e Ctiverde 02; MONSANTO - AG6020, DKB440, DKB350 e DKB747; AGROMEN - AGN25A23; PIONEER , 3027, 30F80, 30F88, 30K75, 302, 30F98, 30F90 e 30F87. Ciclo Médio: MONSANTO - AG700, DKB466, DKB393, AG9090, AG7575, AG05, AG405, AG50 e DKB990; PIONEER - 30F35, 30K64, 30K73 e 30S40; Ciclo Trdio: MONSANTO - AG RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Mrnhão ptos o cultivo de milho, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS SUPERPRECOCE, PRECOCE e SEMIPRECO- CE. PERÍODOS DE SEMEADURA SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Açilândi Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré Alto Prníb Ampá do Mrnhão Amrnte do Mrnhão Anjtub Anpurus Apicum-Açu Argunã Arioses Arme Arri Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri Bcuritub Blss Brão de Grjú º º Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão Belágu Benedito Leite Bequimão Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi Bom Jrdim Bom Jesus ds Selvs Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió Cjri Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper Cxis Cedrl Centrl do Mrnhão Centro do Guilherme Centro Novo do Mrnhão Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu Corotá Cururupu Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello Governdor Nunes Freire Grç Arnh Grjú Guimrães Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues Mglhães de Almeid Mrcçumé Mrjá do Sen Mrnhãozinho Mt Rom Mtinh Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl Monção Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão Pço do Lumir Plmeirândi Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs Pedro do Rosário Penlv Peri Mirim Peritoró Pindré-Mirim Pinheiro Pio XII Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici Presidente Srney Presidente Vrgs Primeir Cruz Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen Snt Inês Snt Luzi Snt Luzi do Pruá Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão São Frncisco do Mrnhão São João Btist São João do Crú São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer Stubinh

11 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 ISSN Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i Tu n t u m Tu r i ç u Tu r i l â n d i Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n Vil Nov dos Mrtírios Vitóri do Merim Vitorino Freire Zé Doc MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO, TARDIO E SEMITARDIO. PERÍODOS DE SEMEADURA SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Açilândi Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré Alto Prníb Ampá do Mrnhão Amrnte do Mrnhão Anjtub Anpurus Apicum-Açu Argunã Arioses Arme Arri Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri Bcuritub Blss Brão de Grjú Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão Belágu Benedito Leite Bequimão Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi Bom Jrdim Bom Jesus ds Selvs Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió Cjri Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper Cxis Cedrl Centrl do Mrnhão Centro do Guilherme Centro Novo do Mrnhão Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu Corotá Cururupu Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello Governdor Nunes Freire Grç Arnh Grjú Guimrães Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues Mglhães de Almeid Mrcçumé Mrjá do Sen Mrnhãozinho Mt Rom Mtinh Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl Monção Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão Pço do Lumir Plmeirândi Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs Pedro do Rosário Penlv Peri Mirim Peritoró Pindré-Mirim Pinheiro Pio XII Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici Presidente Srney Presidente Vrgs Primeir Cruz Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen Snt Inês Snt Luzi Snt Luzi do Pruá Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão São Frncisco do Mrnhão São João Btist São João do Crú São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer Stubinh Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i Tu n t u m Tu r i ç u Tu r i l â n d i Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n Vil Nov dos Mrtírios Vitóri do Merim Vitorino Freire Zé Doc Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de milho indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico

12 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO 2 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de Ministério d Ciênci e Tecnologi GABINETE DO MINISTRO INTERMINISTERIAL 495, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 Os Ministros de Estdo d Ciênci e Tecnologi, do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior e d Fzend, no uso ds tribuições que lhes confere o rt. 2º do Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 200, e considerndo o que const no processo MCT nº / , de 30/08/2005, resolvem: Art.º Hbilitr empres Liner Equipmentos Eletrônicos S.A., inscrit no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend - CNPJ sob o nº /000-79, à fruição dos benefícios fiscis referidos no rt. º do Decreto nº 3.800/200, qundo d fbricção dos seguintes bens: ) Aprelho trnsmissor (emissor) de televisão, em bnd VHF, com potênci de síd inferior ou igul 20kW; b) Aprelho trnsmissor (emissor) de televisão, em bnd VHF, com potênci de síd superior 20kW; e c) Aprelho trnsmissor (emissor) de televisão, em bnd UHF, com potênci de síd superior 0kW. º Frão jus os incentivos fiscis, nos termos dest Portri, os cessórios, os sobresslentes, s ferrments, os mnuis de operção, os cbos pr interconexão e de limentção que, em quntidde norml, compnhem os bens menciondos neste rtigo, conforme const no respectivo processo. 2º Ficm ssegurds mnutenção e utilizção do crédito do IPI reltivo às mtéris-prims, produtos intermediários e mteril de emblgem empregdos n industrilizção dos bens relciondos neste rtigo. Art. 2º Será cnceld hbilitção cso empres não tend o disposto no rt. 2º d Portri Interministeril MCT/MDIC/MF nº 20, de 28 de mrço de Art. 3º As nots fiscis reltivs à comercilizção dos bens relciondos no rt. º deverão fzer express referênci est Portri. Prágrfo único. Os modelos dos produtos relciondos n not fiscl devem constr do processo de hbilitção MCT nº / , de 30/08/2005. Art. 4º Est hbilitção poderá ser suspens, qulquer tempo, sem prejuízo do ressrcimento previsto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 99, cso empres beneficiári deixe de tender ou de cumprir quisquer ds condições estbelecids no Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 200. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estdo d Fzend INTERMINISTERIAL 496, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 Os Ministros de Estdo d Ciênci e Tecnologi, do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior e d Fzend, no uso ds tribuições que lhes confere o rt. 2º do Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 200, e considerndo o que const no processo MCT nº / , de 5/2/2004, resolvem: Art.º Hbilitr empres Liner Equipmentos Eletrônicos S/A., inscrit no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend - CNPJ sob nº / , à fruição dos benefícios fiscis referidos no rt. º do Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 200, qundo d fbricção dos seguintes bens: ) Aprelho trnsmissor (emissor) com prelho receptor incorpordo de telefoni, digitl, de freqüênci inferior 5 Ghz, de tx de trnsmissão inferior ou igul 8 Mbits/s; e b) Módulo com circuito impresso com componentes elétricos ou eletrônicos, montdos, pr prelhos trnsmissores. º Frão jus os incentivos fiscis, nos termos dest Portri, os cessórios, os sobresslentes, s ferrments, os mnuis de operção, os cbos pr interconexão e de limentção que, em quntidde norml, compnhem os bens menciondos neste rtigo, conforme constm no respectivo processo. 2º Ficm ssegurds mnutenção e utilizção do crédito do IPI reltivo às mtéris-prims, produtos intermediários e mteril de emblgem empregdos n industrilizção dos bens relciondos neste rtigo. Art. 2º Será cnceld hbilitção cso empres não inicie execução do Projeto de Pesquis e Desenvolvimento por el proposto, no przo de 80 (cento e oitent) dis, contr d edição dest Portri. Art. 3º As nots fiscis reltivs à comercilizção dos bens relciondos no rt. º deverão fzer express referênci est Portri. Prágrfo único. Os modelos dos produtos relciondos n not fiscl devem constr do processo de hbilitção MCT nº / , de 5/2/2004. FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO <!ID > DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 2 de gosto de 2006 SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estdo d Fzend Objeto: Comprometimento orçmentário do FNDCT nº 73/2006 A Superintendente d Áre Finnceir e de Cptção, no uso de sus tribuições conferids pel RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçmento do Fundo Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, n form bixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO FINEP-SIAFI Fundção d Universidde Federl do Prná pr o Desenvolvimento d Ciênci, Tecnologi e d Cultur. NUMERO EMPENHO PTRES VA L O R EMPENHO VIGENCIA NIO 2239/ ne ,40 2/2/2006 Associção Cultur de Amigos do Museu de Astronomi e Ciêncis Afins 0536/ ne ,00 04/09/2006 Fundção Universidde Regionl de Blumenu 2727/ ne ,00 28/2/2006 A eficáci do presente despcho fic condiciond su publicção no Diário Oficil d União. Ministério d Cultur AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL 232, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Portri nº de 28 de jneiro de 2005 e em cumprimento o disposto n Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medid Provisóri nº , de 06 de setembro de 200, lterd pel Lei nº 0.454, de 3 de mio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, deliber: Art. º - Aprovr o remnejmento do projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos n form previst nos Arts. 8 d Lei nº 8.33/ Sete Vids Processo: / Proponente: Estção TV Comunicção Ltd. Cidde/UF: São Pulo/SP CNPJ: / Vlor totl do orçmento provdo: R$ ,05 Vlor Aprovdo no Art. 25 d Lei nº 8.33/9 de R$ ,89 pr R$ 0,00. Bnco: 00- Agênci: Cont Corrente: Vlor Aprovdo no Art. 8 d Lei nº 8.33/9: de R$ 0,00 pr R$ ,89 Bnco: 00- Agênci: Cont Corrente: Przo de cptção: de 0/0/2006 té 3/2/2006. Art. 2º - Est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA 233, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Portri nº de 28 de jneiro de 2005 e em cumprimento o disposto n Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medid Provisóri nº , de 06 de setembro de 200, lterd pel Lei nº 0.454, de 3 de mio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, deliber: MARIA CRISTINA ZAGARI KOELER LIRA Art. 4º Est hbilitção poderá ser suspens, qulquer tempo, sem prejuízo do ressrcimento previsto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 99, cso empres beneficiári deixe de tender ou de cumprir qulquer ds condições estbelecids no Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 200. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CONVE- Art. º - Relizr revisão orçmentári do projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos trvés d comercilizção de Certificdos de Investimento e d formlizção de contrtos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º d Lei nº 8.685/93 e medinte doções ou ptrocínios, n form previst nos Arts. 25 e 26 d Lei nº 8.33/ Pode Crer! Processo: / Proponente: Conspirção Filmes Entretenimento Ltd. Cidde/UF: Rio de Jneiro / RJ CNPJ: / Vlor totl do orçmento provdo: de R$ ,79 pr R$ ,8 Vlor Aprovdo no Art. º d Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Bnco: 00- Agênci: Cont Corrente: Vlor Aprovdo no Art. 3º d Lei nº 8.685/93: de R$ ,23 pr R$ ,62 Bnco: 00- Agênci: Cont Corrente: Vlor Aprovdo n Lei nº 8.33/9: R$ ,00 Bnco: 00- Agênci: Cont Corrente: Przo de cptção: de 0/0/2006 té 3/2/2006. Art. 2º - Prorrogr o przo cptção e relizr revisão orçmentári de cordo com Instrução Normtiv 55, de 04 de julho de 2006 do projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos trvés d comercilizção de Certificdos de Investimento nos termos dos Art. º d Lei nº 8.685/93 e medinte doções ou ptrocínios, n form previst nos Arts. 25 e 26 d Lei nº 8.33/ D Nturez Processo: / Proponente: Roger Grrido de Mdrug. Cidde/UF: Brsíli / DF CNPJ: /000-7 Vlor totl do orçmento provdo: de R$ ,3 pr R$ ,22 Vlor Aprovdo no Art. º d Lei nº 8.685/93: R$ ,7 Bnco: 00- Agênci: 329- Cont Corrente: Vlor Aprovdo n Lei nº 8.33/9: de R$ ,00 pr R$ ,04 Bnco: 00- Agênci: 329- Cont Corrente: Przo de cptção: de 0/0/2006 té 3/2/2006. Art. 3º - Est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA

13 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 ISSN COMANDO DO EXÉRCITO INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO <!ID >RESOLUÇÃO N Ministério d Defes o - 4-CA/IMBEL, DE 26 DE JULHO DE 2006 Aprov o umento de cpitl socil d Indústri de Mteril Bélico do Brsil - IMBEL. O Conselho de Administrção d Indústri de Mteril Bélico do Brsil - IMBEL, Órgão Superior de deliberção colegid, nos termos do inciso X do Art. 5, do Esttuto Socil d IMBEL, provdo pelo Decreto 5.338, de 2 de jneiro de 2005, com bse no que foi deliberdo em Reunião Ordinári, relizd nest dt, resolve:. Aprovr o umento de cpitl socil d IMBEL, de R$ ,58 (trezentos milhões, qutrocentos e novent e nove mil, seiscentos e cinqüent e sete reis e cinqüent e oito centvos), pr R$ ,58 (trezentos e dezenove milhões, cento e novent e nove mil, seiscentos e cinqüent e sete reis e cinqüent e oito centvos), medinte incorporção de recursos serem liberdos do orçmento 2006, que se encontrm contingencidos, no vlor de R$ ,00 (dezoito milhões e setecentos mil reis), consubstncidos em recursos no vlor de R$ ,00 (dezessete milhões de reis), destindos o desenvolvimento de conhecimentos técnicos e científicos no município de Piquete, SP, oriundos de emend prlmentr no orçmento fiscl; e de R$ ,00 (um milhão e setecentos mil reis) previstos no orçmento de investimentos serem recebidos d União. 2. Sobre os recursos serem recebidos incidirão encrgos finnceiros equivlentes à tx SELIC - Sistem Especil de Liquidção e de Custódi, desde o di d trnsferênci té dt d cpitlizção. 3. Em função do teor dest Resolução, Diretori d IMBEL deverá providencir:. elborção d Minut de propost de decreto lterndo o Art. 6º do Esttuto Socil, provdo pelo Decreto nº 5.338, de 2 de jneiro de 2005; b. fzer publicr est Resolução no Diário Oficil d União. 4. Est Resolução entr em vigor prtir dest dt.. Gen.-de-Ex. DARKE NUNES DE FIGUEIREDO Presidente do Conselho Ministério d Educção GABINETE DO MINISTRO <!ID >RETIFICAÇÕES No nexo à Portri MEC n o.377, de 24 de julho de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 25 de julho de 2006, seção, págin 2, onde se lê: Pr: Instituição cedente: 2635 UFRB UFBA Crgo: Arquiteto e Urbnist Código SIAPE: N o de vgs: Código de Vg: UFBA Crgo: Assistente Socil Código SIAPE: N o de vgs: Código de Vg: UFBA Crgo: Bibliotecário-Documentlist Código SIAPE: 7000 Lei-se: N o de vgs: 3 Código de Vg: ; 02709; UFBA Crgo: Engenheiro-Áre Código SIAPE: 7003 N o de vgs: Código de Vg: ; UFBA Crgo: Jornlist Código SIAPE: N o de vgs: Código de Vg: UFBA Crgo: Secretário-Executivo Código SIAPE: 7000 N o de vgs: Código de Vg: Pr: Instituição cedente: 2635 UFRB UFBA Crgo: Arquiteto e Urbnist Código SIAPE: N o de vgs: Código de Vg: UFBA Crgo: Assistente Socil Código SIAPE: N o de vgs: Código de Vg: UFBA Crgo: Bibliotecário-Documentlist Código SIAPE: 7000 N o de vgs: 3 Código de Vg: ; 02709; UFBA Crgo: Engenheiro-Áre Código SIAPE: 7003 N o de vgs: 2 Código de Vg: ; UFBA Crgo: Jornlist Código SIAPE: N o de vgs: Código de Vg: No nexo à Portri MEC n o.376, de 24 de julho de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 25 de julho de 2006, seção, págins e 2, onde se lê: Pr Instituição cedente: UFTM UFRJ Crgo: Administrdor Código SIAPE: 7000 N o de vgs: Código de Vg: CEFET-MG UFMG Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 5 Códigos de Vg: ; ; ; ; UFPI 2627 UNB Crgo: Administrdor Código SIAPE: 7000 N o de vgs: 2 Código de Vg: 03582; Lei-se: Pr Instituição cedente: UFTM UFRJ Crgo: Administrdor Código SIAPE: 7000 N o de vgs: Código de Vg: CEFET-MG UFMG Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 5 Códigos de Vg: ; ; ; ; UFPI 2627 UNB Crgo: Administrdor Código SIAPE: 7000 N o de vgs: 2 Código de Vg: ; No nexo à Portri MEC n o.36, de 2 de julho de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 24 de julho de 2006, seção, págin 6, onde se lê: Pr: UFSM Lei-se: FUFMT Instituição cedente: Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 6 Códigos de Vg: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; UFSE Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 4 Códigos de Vg: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; FUFMS Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 6 Códigos de Vg: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; Pr: Instituição cedente: UFSM FUFMT Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 6 Códigos de Vg: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; UFSE Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 4 Códigos de Vg: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; FUFMS Crgo: Professor de 3 o Gru Código SIAPE: N o de vgs: 6 Códigos de Vg: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO <!ID >PORTARIA N o - 289, DE 3 DE JULHO DE 2006 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PER- NAMBUCO, no uso de sus tribuições conferids pelo Regimento Interno provdo pel Portri nº Ministério d Educção, de 26/05/999, e de cordo com Portri nº.32 de 7/07/2006, publicd no DOU de 8/07/2006, resolve: Alterr Estrutur Funcionl dest IFE, contr de 0/08/2006, conforme discriminção bixo: DENOMINAÇÃO ANTERIOR CÓDIGO DENOMINAÇÃO ATUAL CÓDIGO Vice-Diretor d Unidde Sede CD-3 Crgo de Direção de Diretor d Unidde de Ipojuc CD-3 Crgo de Direção d Auditori Intern CD-4 Crgo d Direção de Logístic e Administrção d Sede CD-4 Pesquisdor Institucionl FG- Coordendor de Expressão Gráfic d Gerênci de Ensino FG- Médio Coordendor de Códigos e Lingugens d Gerênci de Ensino Médio FG- Coordendor de Ciêncis d Nturez e Mtemátic d Gerênci de Ensino Médio FG- Coordendor de Eletrotécnic d Gerênci de Ensino Técnico FG- Coordendor de Mecânic d Gerênci de Ensino Técnico FG- Coordendor de Eletrônic e Telecomunicções d Gerênci FG- de Ensino Técnico Coordendor de Segurnç do Trblho d Gerênci de Ensino Técnico FG- Coordendor de Construção Civil d Gerênci de Ensino Técnico FG- Coordendor de Químic d Gerênci de Ensino Técnico FG- Coordendor de Gestão Ambientl d Gerênci de Ensino FG- Superior Coordendor de Design Gráfico d Gerênci de Ensino Superior FG- Chefe de Gbinete d Diretori d Sede FG-2 Chefe d Unidde de Bibliotec d Unidde Sede FG-2 Chefe d Unidde de Almoxrifdo d Unidde Sede FG-2 Chefe d Unidde de Ptrimônio d Unidde Sede FG-2 Chefe d Unidde de Pgmento d Gerênci de Desenvolvimento de Recursos FG-2 Humnos

14 <!ID > ATO 4 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 Coordendor de Integrção Escol-Empres d Direção de Relções Empresris e Comunitáris Chefe d Unidde de Administrção Finnceir d Gerênci de Administrção Finnceir Gerente de Extensão d Diretori de Relções Empresriis e Comunitáris Unidde de Cdstro e Pgmento FG-4 Unidde de Cdstro e Benefícios d Gerênci de Desenvolvimento de Recursos Humnos Chefe d Unidde de Auditori Intern FG-4 Chefe d Unidde de Serviço Socil e Psicologi d Unidde Sede Coordendor de Expressão Gráfic e Informátic FG-2 FG-2 FG-2 FG-4 FG-4 FG-4 Chefe d Coordenção de Eventos d Unidde Sede FG-4 Coordendor de Códigos e Lingugens FG-4 Chefe d Unidde de Comprs d Unidde Sede FG-4 Coordendor de Ciêncis d Nturez e Mtemátic FG-4 Chefe d Unidde de Apoio Secretri de Administrção e Mnutenção d Sede Coordendor de Eletrotécnic FG-4 Chefe d Unidde de Projetos e Normtizção d Direção de Administrção e de Plnejmento Coordendor de Mecânic FG-4 Chefe d Unidde de Convênios e Contrtos d Direção de Administrção e de Plnejmento FG-4 FG-4 FG-4 Coordendor de Eletrônic e Telecomunicções FG-4 Chefe d Unidde de Contbiliddel d Gerênci de Administrção Finnceir Coordendor de Segurnç do Trblho FG-4 Chefe d Unidde de Apoio Secretri de Registro Escolr d Direção de Ensino Coordendor de Construção Civil FG-4 Chefe do Serviço de Informço o Aluno d Secretri de Registro Escolr d Direção de Ensino Coordendor de Químic FG-4 Coordendor do PROEJA d Direção de Ensino FG-4 Chefe d Unidde de Administrção e Finnçs FG-4 FG-4 FG-4 FG-4 Coordendor de Esporte e Lzer d Gerênci de Ensino Médio FG-4 Chefe d Unidde de Bibliotec FG-4 Coordendor de Informátic d Gerênci de Ensino Médio FG-4 Chefe d Unidde de Apoio Técnico Administrtivo d diretori d Sede FG-4 Coordendor Discente de Formção Gerl d Unidde Sede FG-4 Coordenço de Integrção Escol Empres FG-4 Coordendor Discente de Formção Técnic d Unidde Sede FG-4 Chefe d Unidde de Almoxrifdo FG-4 Coordendor de Sistems de Informção d Geênci de Ensino Superior Chefe d Unidde de Ptrimônio FG-4 Coordendor de Rdiologi d Gerênci de Ensino Superior FG-4 Revogm-se s disposições em contrário FG-4 SÉRGIO GAUDÊNCIO PORTELA DE MELO <!ID >PORTARIA N o - 357, DE 3 DE JULHO DE 2006 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDU- CAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO, no uso de sus tribuições conferids pelo Regimento Interno provdo pel Portri nº Ministério d Educção, de 26/05/999, e de cordo com Portri nº.32 de 7/07/2006, publicd no DOU de 8/07/2006, resolve: Alterr Estrutur Funcionl d Unidde Pesqueir dest IFE, contr de 0/08/2006, conforme discriminção bixo: DENOMINAÇÃO ANTERIOR Coordendor Educcionl d Áre I Coordendor Registro Escolr Coordendor Ptrimônio de de CÓDIGO DENOMINAÇÃO ATUAL CÓDIGO Coordendor d Áre I - Industril FG- Coordendor de Registro Escolr FG 2 Coordendor de Ptrimônio FG-2 FG-4 Coordendor de Almoxrifdo FG-4 FG-4 Coordendor de Bibliotec FG-4 FG-4 Coordendor de Comprs FG-4 Revogm-se s disposições em contrário SÉRGIO GAUDÊNCIO PORTELA DE MELO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ.258, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, no exercício d Reitori, usndo de sus tribuições legis e, considerndo o Processo nº /06-59; o Editl nº. 3/2006-CCE, publicdo no D.O.U. de , resolve: Homologr o resultdo do Processo Seletivo de Professor Substituto, em regime de Tempo Prcil, com 20 (vinte) hors semnis - TP-20, n áre de Prátic de Ensino em Químic, do Deprtmento de Métodos e Técnics de Ensino, do Centro de Ciêncis d Educção Prof. Mrino d Silv Neto, hbilitndo e clssificndo pr contrtção VALDILÉIA TEIXEIRA UCHÔA. ANTÔNIO SILVA DO NASCIMENTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA <!ID5788-0>PORTARIA N o - 35, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Secretário de Educção Distânci usndo ds tribuições que lhe form conferids pel Portri GM nº 089, de 04 de bril de 2005, publicd no Diário Oficil d União, Seção 2, pág. 09, de 06 de bril de 2005, e considerndo o disposto ns Leis nº.78, de 20 de setembro de 2005, n Lei.00, de 25 de jneiro de 2005, n Lei Complementr nº 0, de 4 de mio de 2000, no Decreto nº 5.379, de 25 de fevereiro de 2005, no rt. 2 d IN nº 0, de 5 de dezembro de 997 e n Súmul d Coordenção Gerl de Norms, Avlição e Execução de Despess - CONED nº 04/2004, s dus últims d Secretri do Tesouro Ncionl, do Ministério d Fzend, resolve: Art. o - Descentrlizr à Universidde Federl de Viços - UFV, Unidde Gestor/Gestão 5405/5268, por destque, o crédito orçmentário d ção Universidde Abert Distânci - Ncionl, no vlor de R$ ,00 (setent e cinco mil reis), visndo tender às diretrizes d SEED e de seus deprtmentos, definids no Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004 (DOU em 29/07/2004), que definiu s competêncis d Secretri de Educção Distânci e de seus Deprtmentos, em prticulr em seus rtigos 25 e 26, tendo como objeto implntção do curso de Administrção Distânci, com execução no período de julho/2006 dezembro/2006 de cordo com seguinte clssificção orçmentári: I. Funcionl Progrmátic: II. Fonte: III. PTRES: 0075 IV. Elementos de despes: Diáris Pesso Civil - R$ 0.000,00 (dez mil reis) Mteril de consumo - R$ 5.000,00 (cinco mil reis) Pssgens e despes com locomoção ,00 (dez mil reis) Mteril Pemnente - R$ ,00 (cinqüent mil reis) Not de Crédito: 2006NC00009, de 3/07/2006. Prágrfo Primeiro. A trnsferênci orçmentári será efetud em prcel únic e o recurso finnceiro repssdo, de form condiciond, no momento d trnsferênci, à liquidção d despes no SIAFI pel Instituição, de cordo com o estbelecido no Decreto nº 5.379, de 25 de fevereiro de Prágrfo Segundo. Serão relizds s seguintes despess por meio d presente descentrlizção de crédito:.diáris Pessol Civil - R$ 0.000,00 (dez mil reis) 2.Mteril de consumo - R$ 5.000,00 (cinco mil reis) 3.Pssgens e despes com locomoção - R$ 0.000,00 (dez mil reis) 4.Mteril Permnente - R$ ,00 (cinqüent mil reis) Prágrfo Terceiro. O monitormento d execução dos créditos descentrlizdos será relizdo por meio de reltórios prciis e finl, que serão elbordos pel Universidde Federl de Viços - UFV, e submetidos à precição d SEED/MEC, os quis constrão do processo nº / Prágrfo Qurto. A prestção de conts do destque orçmentário deverá ser incluíd n prestção de conts globl d Instituição beneficid. Art. 2 o - Designr servidor Lucine Fris Crneiro, mtrícul SIAPE , pr tur como representnte d SE- ED/MEC, no compnhmento d execução do orçmento descentrlizdo à UFV. Art. 3 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. RONALDO MOTA <!ID > PORTARIA 36, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Secretário de Educção Distânci usndo ds tribuições que lhe form conferids pel Portri GM nº 089, de 04 de bril de 2005, publicd no Diário Oficil d União, Seção 2, pág. 09, de 06 de bril de 2005, e considerndo o disposto ns Leis nº 0.934, de de gosto de 2004, n Lei.00, de 25 de jneiro de 2005, n Lei Complementr nº 0, de 4 de mio de 2000, no Decreto nº 5.379, de 25 de fevereiro de 2005, no rt. 2 d IN nº 0, de 5 de dezembro de 997 e n Súmul d Coordenção Gerl de Norms, Avlição e Execução de Despess - CONED nº 04/2004, s dus últims d Secretri do Tesouro Ncionl, do Ministério d Fzend, resolve: Art. o - Descentrlizr à Fundção Universidde Federl de Uberlândi - FUFUB, Unidde Gestor/Gestão 54043/5260, por destque, o crédito orçmentário d ção Universidde Abert Distânci - Ncionl, no vlor de R$ ,00 (setent e cinco mil reis), visndo tender às diretrizes d SEED e de seus deprtmentos, definids no Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004 (DOU em 29/07/2004), que definiu s competêncis d Secretri de Educção Distânci e de seus Deprtmentos, em prticulr em seus rtigos 25 e 26, tendo como objeto implntção do projeto piloto do curso de grdução em Administrção, n modlidde distânci, com execução no período de julho/2006 dezembro/2006, de cordo com seguinte clssificção orçmentári: I. Funcionl Progrmátic: II. Fonte: III. PTRES: 0075 IV. Elementos de despes: Equipmento e Mteril Permnente - R$ 6.920,00 (sessent e um mil novecentos e vinte reis) Diáris - R$.200,00 (hum mil e duzentos reis) Pssgens e despess com locomoção - R$ 5.200,00 (cinco mil e duzentos reis) Mteril de Consumo - R$ 4.480,00 (qutro mil qutrocentos e oitent reis) Outros Serviços Terceiros Pesso Jurídic - R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reis). Not de Crédito: 2006NC000020, de 0/08/2006. Prágrfo Primeiro. A trnsferênci orçmentári será efetud em prcel únic e o recurso finnceiro repssdo, de form condiciond, no momento d trnsferênci, à liquidção d despes no SIAFI pel Instituição, de cordo com o estbelecido no Decreto nº 5.379, de 25 de fevereiro de Prágrfo Segundo. Serão relizds s seguintes despess por meio d presente descentrlizção de crédito:.equipmento e Mteril Permnente - R$ 6.920,00 (sessent e um mil novecentos e vinte reis). 2.Diáris - R$.200,00 (hum mil e duzentos reis). 3.Pssgens e despess com locomoção - R$ (cinco mil e duzentos reis). 4.Mteril de Consumo - R$ 4.480,00 (qutro mil qutrocentos e oitent reis). 5.Outros Serviços Terceiros Pesso Jurídic - R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reis). Prágrfo Terceiro. O monitormento d execução dos créditos descentrlizdos será relizdo por meio de reltórios prciis e finl, que serão elbordos pel Fundção Universidde Federl de Uberlândi, e submetidos à precição d SEED/MEC, os quis constrão do processo nº / Prágrfo Qurto. A prestção de conts do destque orçmentário deverá ser incluíd n prestção de conts globl d Instituição beneficid. Art. 2 o - Designr o servidor Alln dos Sntos Nenes, mtrícul SIAPE , pr tur como representnte d SE- ED/MEC, no compnhmento d execução do orçmento descentrlizdo à FUFUB. Art. 3 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. RONALDO MOTA <!ID > PORTARIA 37, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Secretário de Educção Distânci usndo ds tribuições que lhe form conferids pel Portri GM nº 089, de 04 de bril de 2005, publicd no Diário Oficil d União, Seção 2, pág. 09, de 06 de bril de 2005, e considerndo o disposto ns Leis nº 0.934, de de gosto de 2004, n Lei.00, de 25 de jneiro de 2005, n Lei Complementr nº 0, de 4 de mio de 2000, no Decreto nº 5.379, de 25 de fevereiro de 2005, no rt. 2 d IN nº 0, de 5 de dezembro de 997 e n Súmul d Coordenção Gerl de Norms, Avlição e Execução de Despess - CONED nº 04/2004, s dus últims d Secretri do Tesouro Ncionl, do Ministério d Fzend, resolve: Art. o - Descentrlizr à Universidde Federl de Goiás - UFG, Unidde Gestor/Gestão 53052/5226, por destque, o crédito orçmentário d ção Universidde Abert Distânci - Ncionl, no vlor de R$ ,00 (setent e cinco mil reis), visndo tender às diretrizes d SEED e de seus deprtmentos, definids no Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004 (DOU em 29/07/2004), que definiu s competêncis d Secretri de Educção Distânci e de seus Deprtmentos, em prticulr em seus rtigos 25 e 26, tendo como objeto implntção do projeto piloto do curso de grdução em Administrção, n modlidde distânci, com execução no período de junho/2006 dezembro/2006, de cordo com seguinte clssificção orçmentári: I. Funcionl Progrmátic: II. Fonte: III. PTRES: 0075 IV. Elementos de despes: Outros Serviços de Terceiros - Pesso Jurídic - R$4.200,00 (qutro mil e duzentos reis).

15 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 ISSN Equipmento e Mteril Permnente - R$ ,00 (qurent e seis mil reis) Mteril de Consumo - R$ ,00 (vinte e qutro mil e oitocentos reis). Not de Crédito: 2006NC00008, de 28/07/2006. Prágrfo Primeiro. A trnsferênci orçmentári será efetud em prcel únic e o recurso finnceiro repssdo, de form condiciond, no momento d trnsferênci, à liquidção d despes no SIAFI pel Instituição, de cordo com o estbelecido no Decreto nº 5.379, de 25 de fevereiro de Prágrfo Segundo. Serão relizds s seguintes despess por meio d presente descentrlizção de crédito:.outros Serviços de Terceiros Pesso Jurídic - R$ 4.200,00 (qutro mil e duzentos reis). 2.Equipmento e Mteril Permnente - R$ ,00 (qurent e seis mil reis). 3.Mteril de Consumo - R$ ,00 (vinte e qutro mil e oitocentos reis). Prágrfo Terceiro. O monitormento d execução dos créditos descentrlizdos será relizdo por meio de reltórios prciis e finl, que serão elbordos pel Universidde Federl de Goiás, e submetidos à precição d SEED/MEC, os quis constrão do processo nº / Prágrfo Qurto. A prestção de conts do destque orçmentário deverá ser incluíd n prestção de conts globl d Instituição beneficid. Art. 2 o - Designr servidor Lucine Fris Crneiro, mtrícul SIAPE , pr tur como representnte d SE- ED/MEC, no compnhmento d execução do orçmento descentrlizdo à UFG. Art. 3 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. RONALDO MOTA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA <!ID >PORTARIA N o - 42, DE 26 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educção Profissionl e Tecnológic, usndo d competênci que lhe foi delegd pelo Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 2006, e tendo em vist os Despchos do Deprtmento de Polítics e Articulção Institucionl, resolve: Art. o - Autorizr o funcionmento dos cursos superiores de tecnologi, serem ministrdos pels instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o número de vgs discrimindos seguir: Processos: Nº SIDOC e Registro SAPIEnS / / / / / / / / / / / Entidde Mntenedor e Instituição de Ensino Superior Curso Superior de Tecnologi em Áre Profissionl Vgs Totis e Turno Endereço de funcionmento do curso Despcho Cmpnh Ncionl de Escols d Comunidde - CNEC Fculdde Cenecist de Joinville Associção Beneficente d Indústri Crbonífer de Snt Ctrin - S AT C Fculdde SATC Associção de Educção e Cultur Centro Oeste Ltd Fculdde Montes Belos Associção de Educção e Cultur Centro Oeste Ltd Fculdde Montes Belos Associção de Educção e Cultur Centro Oeste Ltd Fculdde Montes Belos Associção de Educção e Cultur Centro Oeste Ltd Fculdde Montes Belos Associção de Educção e Cultur Centro Oeste Ltd Fculdde Montes Belos Serviço Socil Educcionl Beneficente - SESEBE Escol Superior São Frncisco de Assis Instituto Euro-Ltino-Americno de Cultur e Tecnologi S/C Ltd Fculdde Euro-Pnnmericn de Humniddes e Tecnologis Sociedde Evngélic Beneficente de Curitib Fculdde Evngélic do Prná Fundção Educcionl de Fernndópolis Fculddes Integrds de Fernndópolis - Unidde III Gestão d Qulidde Gestão 60 mtutino e noturno Automção Industril Indústri 00 noturno Gestão Ambientl Meio Ambiente 300 mtutino e noturno Análise e Desenvolvimento de Sistems Informátic 300 mtutino e noturno Gestão Hospitlr Tecnologi d Súde 50 mtutino e noturno Gestão de Turismo Turismo e Hospitlidde 50 mtutino e noturno Alimentos Químic 50 mtutino e noturno Snemento Ambientl Meio Ambiente 60 vespertino e noturno Comércio Exterior Comércio 20 mtutino e noturno Gestão Ambientl Meio Ambiente 00 noturno Gestão Públic Gestão 80 noturno Ru Coronel Frncisco Gomes, nº 290, Birro Anit Gri-bldi, Joinville - SC Ru Pscol Meller, 73, n cidde de Criciúm, - SC 49/ /2006 Avenid Hermógenes Coelho, n 340, Setor 5/2006 Universitário, São Luís de Montes Belos, - GO Avenid Hermógenes Coelho, n 340, Setor 52/2006 Universitário, São Luís de Montes Belos, - GO Avenid Hermógenes Coelho, n 340, Setor 53/2006 Universitário, São Luís de Montes Belos, - GO Avenid Hermógenes Coelho, n 340, Setor 54/2006 Universitário, São Luís de Montes Belos, - GO Avenid Hermógenes Coelho, n 340, Setor 55/2006 Universitário, São Luís de Montes Belos, - GO Ru Bernrdino Monteiro, 700, Dois Pinheiros, n cidde de Snt Terez, - ES Ru Howrd A Acheson Junior, 393, Coti, - SP Ru Pdre Anchiet, 2770, Birro Bigorrilho, Curitib, - PR Avenid Literio Greco, n 600, Birro São Fernndo, Fernndópolis - SP 56/ / / /2006 Art. 2 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ELIEZER PACHECO. Ministério d Fzend GABINETE DO MINISTRO <!ID > DESPACHO DO MINISTRO Em 26 de julho de 2006 Processo nº: / Interessdo: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Assunto: Operção de dministrção de pssivos, medinte troc de títulos d Repúblic por novos títulos Globl 2037 (Exchnge Offer), no mercdo interncionl de cpitis, no montnte totl previsto de té US$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de dólres dos Estdos Unidos d Améric), com pgmento d diferenç, em moed, no di d liquidção, no vlor de té US$ ,00 (novecentos milhões de dólres dos Estdos Unidos d Améric), no âmbito do Progrm de Emissão de Títulos e Administrção de Pssivos de Responsbilidde do Tesouro Ncionl no Exterior, tendo como líderes os bncos Deutsche Bnk Sec. Inc. e Citigroup Globl Mkets Inc., como Informtion Agent Globl Bondholder Services Corportion, e, como Settlement Agent, o Deutsche Bnk AG DESPACHO: Considerndo os preceres d Secretri do Tesouro Ncionl e d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, com fundmento ns disposições do Decreto-lei nº.32, de 5 de fevereiro de 974, e d Resolução nº 96, de 5 de dezembro de 989, do Sendo Federl, consolidd e republicd em 22 de fevereiro de 999, e considerndo, ind, permissão contid n Resolução nº 20, de 6 de novembro de 2004, d mesm Cs Legisltiv, utorizo contrtção, observds s formliddes de prxe. GUIDO MANTEGA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO 8, DE 2 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre quisição de ções for de bols e sobre s modliddes de endosso pr fins de incidênci d CPMF. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso d tribuição que lhe confere o inciso III do rt. 230 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e tendo em vist o disposto no processo nº, declr: Art. º A quisição de ções em ofert públic, relizd for d bols de vlores, previst no inciso X do rt. 8º d Lei nº 9.3, de 24 de outubro de 2006, crescido pelo rt. 4º d Lei nº.32, de 27 de junho de 2006, é modlidde de plicção finnceir não integrd à cont corrente de depósito pr investimento de que trt Lei nº 0.892, de 3 de julho de Art. 2º O endosso-recibo, o endosso-mndto e os demis tipos de endosso que não impliquem trnsferênci efetiv d propriedde do título não devem ser considerdos pr fins de plicção do disposto no inciso I do rt. 7 d Lei nº 9.3, de 996. JORGE ANTONIO DEHER RACHID PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO PARÁ PROCURADORIA SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM SANTARÉM <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO, DE o - DE AGOSTO DE 2006 Exclui Pessos Físics e Jurídics do Prcelmento Especil (PAES), de que trt o rt. º d Lei nº 0.684, de 30 de mio de O PROCURADOR SECCIONAL DA FAZENDA NACIO- NAL EM SANTARÉM/PA, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto nos rts. º e 7º d Lei 0.684, de 30 de mio de 2003, no rt. 2 d Lei.033, de 2 de dezembro de 2004, nos rts. 9º 7º d Portri Conjunt PGFN/SRF Nº 3, de 25 de gosto de 2004, e n Portri Conjunt PGFN/SRF nº 04, de 20 de setembro de 2004, declr: Art. º Ficm excluídos do Prcelmento Especil - PAES, de que trt o rt. º d Lei 0.684, de 30 de mio de 2003, de cordo com seu rt. 7º, s pessos físics e jurídics relcionds no Anexo Único este Ato Declrtório Executivo (ADE), tendo em vist que foi consttd ocorrênci de três meses consecutivos ou seis lterndos sem recolhimento ds prcels do PAES, ou que este tenh sido efetudo em vlor inferior o fixdo nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do rt. º d Lei nº 0.684, de Art. 2º O detlhmento do motivo d exclusão poderá ser obtido n págin d Secretri d Receit Federl (SRF) n Internet, no endereço < com utilizção d Senh PAES.

16 6 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 Art. 3º É fcultdo o sujeito pssivo, no przo de 0 dis, contdo d dt de publicção deste ADE, presentr recurso dministrtivo dirigido o Procurdor d Fzend Ncionl em Belém/P, no seguinte endereço, Ru Gspr Vin, 485, Centro, Belém/P, CEP Art. 4º Não hvendo presentção de recurso no przo previsto no rt. 3º, exclusão do Pes será definitiv. Art. 5º Este ADE entr em vigor n dt de su publicção. ADRIANO CESAR KÖKENY ANEXO NOME E CNPJ/CPF DOS CONTRIBUINTES EXCLUÍDOS Mdeirs Nobres do Norte Ltd Me / Indústri e Comércio de Mdeirs J R Ltd / H H S Colres de Crvlho /000-0 Comercil Escher Ltd / S A de Cstro Fonsec / F O Lourenço Me / Agropecuári Escher Ltd /000-3 Auto Peçs Premc Ltd Me /000-2 Trnsporte e Vição Andorinh Ltd / E M de Lim Indústri e Distribuidor de Sorvetes Me / G Pereir Filho Comercio /000-0 João Teixeir d Roch José Crlos dos Sntos Plmeir Rubens Luiz Nlin João Btist Fis Junior Josué Agi Mendes Oliveir Divino Ferreir de Oliveir Romilson Lúcio Azevedo Mour Antônio Brito de Oliveir COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA <!ID >RETIFICAÇÃO No to declrtório Executivo Cort nº 4, de 9 de mio de 2006, publicdo no Diário Oficil d União, de 26 de mio de 2006, Seção I, págin 35: No rt. º, cput: onde se lê: e pelo 2º do rt. 65 d Lei nº.96, de 2 de novembro de lei-se: e pelo 2º do rt. 65 d Lei nº.96, de 2 de novembro de SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS 2ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELÉM <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE o - DE AGOSTO DE 2006 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM BELÉM, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Regimento Interno d Secretri d Receit Federl Portri SRF nº 30 de 25/02/2005, publicd no DOU de 04/03/2005 e tendo em vist os rtigos 8 e 82 d Lei 9.430/96, Portri MF nº 94/97 e IN/SRF nº 568, de 08 de novembro de 2005, declr: 38 - Ser nul inscrição no CNPJ nº /000-2 d empres denomind JOAQUIM RODRIGUES PANTOJA, por vício n inscrição, considerndo o que const no processo / Art.2º- Serão considerdos inidôneos, não produzindo efeitos tributários em fvor de terceiros interessdos, os documentos emitidos pel empres cim citd prtir de 2 de gosto de 988, dt de su bertur Ser nul inscrição no CNPJ nº / d empres denomind DISTRIBUIDORA MARAJÓ LTDA - EPP, por vício n inscrição, considerndo o que const no processo / Art.2º- Serão considerdos inidôneos, não produzindo efeitos tributários em fvor de terceiros interessdos, os documentos emitidos pel empres cim citd prtir de 20 de junho de 200, dt de su bertur. MARIA HELENA COUTINHO PONTE 3ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 62, DE 3 DE JULHO DE 2006 Declr nul inscrição no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic - CNPJ, que mencion, por ter sido consttdo vício no registro d Firm Mercntil Individul. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA-CE, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso II, XX e XXI do rt. 250, do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicd no DOU de 04 de mrço de 2005, com vigênci prtir de , com fundmento no inciso II e prágrfos º e 2º do rtigo 30; inciso V do rtigo 3; inciso I do rtigo 32 e rtigo 54, d Instrução Normtiv RFB nº 568, 08 de setembro de 2005, e tendo em vist o que const no processo dministrtivonº / , declr: Nul inscrição de nº /000-02, no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic - CNPJ, por ter sido consttdo vício, no registro d Firm Individul de nome empresril FRANCISCO JU- RACI DO NASCIMENTO, CNPJ nº /000-02, com efeitos prtir de MARIA CÉLIA ARAÚJO VASCONCELLOS 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM NATAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 32, DE 3 DE JULHO DE 2006 Concede Registro Especil - Ppel Imune. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM NATAL/RN, no uso d tribuição que lhe confere o rtigo 250, do Regimento Interno d Receit Federl (SRF), provdo pel Portri MF n 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicd no DOU de 04 de mrço de 2005 e tendo em vist o rtigo 2º d Instrução Normtiv SRF n 7, de 24 de gosto de 200, publicd no DOU de 3 de setembro de 200, e, finlmente, em fce do que const do processo dministrtivo / , declr: Art. Inscrit no Registro Especil instituído pelo rtigo º do Decreto-lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, sob o número GP-0420/046, empres OSSIAN SILVA FONSECA, CNPJ /000-72, n ctegori gráfic(gp), conforme o disposto no inciso V do º do rtigo º d IN SRF 7/200. Art. 2 Este Ato Declrtório entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO MARCONI DE OLIVEIRA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CONTAGEM <!ID >ATO DECLARATÓRIO 35, DE o - DE AGOSTO DE 2006 Declr cnceld inscrição de empres no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM CONTAGEM-MG, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso II do rt. 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, considerndo o que const do processo dministrtivo n.º / , declr: Art. º Cnceld inscrição nº /000-28, no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic - CNPJ, de Merceri Três Plmeirs Ltd, prtir de 25/02/2000, tendo em vist o cncelmento de seu registro pel Junt Comercil de Mins Geris nest mesm dt. Art. 2 o Este Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção. ADRIANO DE PINHO TAVARES INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 2, DE 2 DE JULHO DE 2006 Hbilitção pr utilizção do procedimento especil estbelecido n IN SRF nº 346, de 28 de julho de A INSPETORA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE, no uso de sus tribuições regimentis, considerndo o estbelecido nos rts. 2º e 3º d Instrução Normtiv SRF n.º 346, de 28 de julho de 2003, e tendo em vist o que const do processo dministrtivo MF n.º /2006-3, declr: Art.º Fic empres BC GEMAS DO BRASIL LTDA., CNPJ /000-30, hbilitd utilizr os procedimentos simplificdos de despcho duneiro de exportção em consignção de pedrs precioss ou semiprecioss e de jóis previstos n Instrução Normtiv SRF nº 346, de 28 de julho de Art. 2º Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. <!ID >ATO DECLARATÓRIO ELZA SERRÃO DE VASCONCELOS EXECUTIVO 22, DE 26 DE JULHO DE 2006 Hbilitção pr utilizção do procedimento especil estbelecido n IN SRF nº 346, de 28 de julho de O INSPETOR SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE, no uso de sus tribuições regimentis, considerndo o estbelecido nos rts. 2º e 3º d Instrução Normtiv SRF n.º 346, de 28 de julho de 2003, e tendo em vist o que const do processo dministrtivo MF n.º / , declr: Art.º Fic empres B&S INTERNATIONAL LTDA., CNPJ /000-22, hbilitd utilizr os procedimentos simplificdos de despcho duneiro de exportção em consignção de pedrs precioss ou semiprecioss e de jóis previstos n Instrução Normtiv SRF nº 346, de 28 de julho de Art. 2º Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. JOÃO BATISTA DE SOUZA TRIGUEIRO 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM NITERÓI <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 7, DE 26 DE JULHO DE 2006 Hbilitção o Regime Tributário pr Incentivo à Modernizção e à Amplição d Estrutur Portuári (Reporto) A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM NITERÓI, no uso d competênci outorgd pelo Artigo 4º, inciso III, d Instrução Normtiv SRF nº 477, de 4 de setembro de 2004, em cumprimento o que determinm o Artigo 5º e seu prágrfo º dess mesm Instrução Normtiv, e tendo em vist o que const do processo / , declr: Art. º - Hbilitd, em cráter precário, Nitshore Engenhri e Serviços Portuários S/A, CNPJ /000-79, loclizd Ru Felicino Sodré, 245, prte, Centro, Niterói, RJ, operr o Regime Tributário pr Incentivo à Modernizção e à Amplição d Estrutur Portuári (Reporto). Art. 2º - É requisito pr mnutenção d hbilitção no regime Reporto que empres preench os requisitos exigidos pr o fornecimento de certidão negtiv ou de certidão positiv com efeitos de negtiv, de débitos reltivos tributos e contribuições dministrdos pel SRF. Art. 3º - Este to entr em vigor n dt de su publicção. <!ID >ATO DECLARATÓRIO LUCIENE FERRO DA CUNHA 8ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO 60, DE 3 DE JULHO DE 2006 Concede Registro Prévio de Empres Preponderntemente Exportdor. O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DA RECEITA FE- DERAL EM SÃO PAULO, no uso d competênci previst no rt. 4 d Instrução Normtiv nº 296, de 06 de fevereiro de 2003, e tendo em vist o que const do processo nº / , declr: Art. º Fic concedido o Registro Prévio de Empres Preponderntemente Exportdor nº , de 3 de julho de 2006, pr o contribuinte DAROS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA, inscrito no CNPJ (MF) sob o nº / Art. 2º Este to entrrá em vigor n dt de su publicção no DOU. <!ID >ATO DECLARATÓRIO PAULO JAKSON DA SILVA LUCAS EXECUTIVO 6, DE 3 DE JULHO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso d delegção de competênci estbelecid pelo inciso II do rt. º d Portri SRF nº.743, de 2/08/998, em conformidde com Instrução Normtiv SRF nº 37, de 24/06/996, e considerndo o que const do processo nº /200-23, declr:

17 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 ISSN Fic lfndegdo, título permnente, té 05/02/202, o recinto constituído pelo ARMAZÉM GARAGEM, com áre proximd de m², sito à Avenid Princes Isbel, s/nº - Birro Docs - Porto Orgnizdo de Sntos, em Sntos/SP, dministrdo por SANTA BÁRBARA AGRÍCOLA S/A, inscrit no CNPJ sob nº / , rrenddo conforme Segundo Instrumento de Retificção, Rtificção e Aditmento o Contrto de Arrendmento DP/07.200, PROAPS Nº 26/AR, e destindo operr como instlção portuári de uso público pr exportção de grnéis sólidos. 2. O recinto lfndegdo ficrá sob jurisdição d Alfândeg do Porto de Sntos, que bixrá s rotins opercionis que se fizerem necessáris o controle fiscl. 3. Cumprirá à utorizd ressrcir o Fundo Especil de Desenvolvimento e Aperfeiçomento ds Atividdes de Fisclizção - FUNDAF, instituído pelo Decreto-lei nº.437, de 7 de dezembro de 975, de cordo com o cput do rt. 4º do Decreto nº.92, de 2 de mio de 996, dotndo-se, pr esse fim, sistemátic estbelecid n Instrução Normtiv SRF nº 48, de 23 de gosto de À instlção em questão, permnece tribuído o código Este to entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União, revogndo o Ato Declrtório Executivo SRRF08 nº 0, de 06/0/2003 (D.O.U. de 0/0/2003), sem interrupção de su forç normtiv. PAULO JAKSON DA SILVA LUCAS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM OSASCO <!ID >RETIFICAÇÃO No Ato Declrtório Executivo nº 25 e no Ato Declrtório Executivo nº 26, de 8 de julho de 2006, publicdos n Seção, págin 33, do DOU de 9 de julho de 2006, onde se lê estbelecimento do INSTITUTO BRASILEIRO DE CULTURA LTDA., lei-se estbelecimento do IBC - INSTITUTO BRASILEIRO DE CULTURA LTDA. DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM TABOÃO DA SERRA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 6, DE o - DE AGOSTO DE 2006 Declr nul inscrição d empres pernte o Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM TABOAO DA SERRA, no uso d competênci que lhe confere o rtigo 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicd no DOU de 04 de mrço de 2005; com fundmento no inciso II do rt. 4 e no rt. 43 d IN SRF nº 568 de 08 de setembro de 2005; e com bse nos elementos contidos no processo dministrtivo nº / resolve: Art - Declrr inpt inscrição nº / do Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic (CNPJ) de nome ANNE- LIESE BARBARA PEINTINGER ME, prtir do di 29/08/2005, por encontrr-se INEXISTENTE DE FATO. Art 2º - São considerdos inidôneos os documentos fiscis emitidos pel Pesso Jurídic prtir dess dt. Art 3 - Este to declrtório executivo entrrá em vigor n dt d publicção. <!ID >ATO DECLARATÓRIO EDUARDO VITOR POY EXECUTIVO 7, DE o - DE AGOSTO DE 2006 Declr nul inscrição d empres pernte o Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM TABOAO DA SERRA, no uso d competênci que lhe confere o rtigo 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicd no DOU de 04 de mrço de 2005; com fundmento no inciso II do rt. 4 e no rt. 43 d IN SRF nº 568 de 08 de setembro de 2005; e com bse nos elementos contidos no processo dministrtivo nº / resolve: Art - Declrr inpt inscrição nº / do Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic (CNPJ) de nome LEO- NARDO VINICIUS DA SILVA-EPP, prtir do di 29/08/2005, por encontrr-se INEXISTENTE DE FATO. Art 2º - São considerdos inidôneos os documentos fiscis emitidos pel Pesso Jurídic prtir dess dt. Art 3 - Este to declrtório executivo entrrá em vigor n dt d publicção. EDUARDO VITOR POY DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 54, DE o - DE AGOSTO DE 2006 A CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUA- NEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FE- DERAL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso d delegção de competênci estbelecid pelo rt. º, inciso XII, d Portri SRRF/8ªRF nº 2, de 07 de fevereiro de 2000 (D.O.U. de 6/02/2000), e à vist do que const do processo nº / , declr:. A empres SANDVIK DO BRASIL S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO, pelos seus estbelecimentos inscritos no CNPJ/MF sob os nºs /000-23, /008-7 e /0026-8, fic hbilitd utilizr os procedimentos simplificdos de concessão e de controle do regime duneiro especil de Admissão Temporári previstos n Instrução Normtiv SRF nº 5, de 3 de dezembro de 200, reltivmente : ) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 900 x 700 x 400mm, vlor unitário US$ 2.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; b) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 900 x 700 x 700mm, vlor unitário US$ 8.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; c) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 740 x 740 x 220mm, vlor unitário US$ 7.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel ALF/Vircopos; d) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 740 x 740 x 300mm, vlor unitário US$ 8.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel ALF/Vircopos; e) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 740 x 740 x 400mm, vlor unitário US$ 0.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; f) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 740 x 740 x 500mm, vlor unitário US$ 2.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; g) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 740 x 740 x 600mm, vlor unitário US$ 5.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; h) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 670 x 420 x 420mm, vlor unitário US$ 8.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel ALF/Vircopos; i) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 200 x 700 x 400mm, vlor unitário US$ 20.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; j) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 200 x 700 x 700mm, vlor unitário US$ 24.00, no quntittivo máximo totl de 420 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 400 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; k) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 025 x 992 x 220mm, vlor unitário US$ 20.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; l) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 025 x 992 x 300mm, vlor unitário US$ 22.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; m) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 025 x 992 x 400mm, vlor unitário US$ 24.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; n) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 025 x 992 x 537mm, vlor unitário US$ 26.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; o) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 025 x 992 x 600mm, vlor unitário US$ 28.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; p) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 025 x 992 x 800mm, vlor unitário US$ 30.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; q) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 00 x 00 x 220mm, vlor unitário US$ 22.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; r) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 00 x 00 x 300mm, vlor unitário US$ 24.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; s) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 00 x 00 x 400mm, vlor unitário US$ 26.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; t) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 00 x 00 x 500mm, vlor unitário US$ 28.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; u) cix modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 00 x 00 x 600mm, vlor unitário US$ 30.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel A L F / Vi r c o p o s ; v) cix Modelo ExPk-typ-P, medindo, proximdmente, 00 x 00 x 800mm, vlor unitário US$ 32.00, no quntittivo máximo totl de 20 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 00 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 0 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 0 uniddes pel ALF/Vircopos; e, x) port crretéis ( spider-crrier ) modelo D , vlor unitário US$ 50.00, no quntittivo máximo totl de 840 uniddes pr cd estbelecimento serem desembrçds d seguinte form: 800 uniddes pel ALF/Porto de Sntos, 20 uniddes pel ALF/AISP/Gurulhos e 20 uniddes pel ALF/Vircopos. 2. Fic revogdo o Ato Declrtório Executivo SRRF08/DIANA nº 08, de 30 de jneiro de 2006 (D.O.U. de 0/02/2006), sem interrupção de su forç normtiv. 3. Este to entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. SANDRA IVETE RAU VITALI BANCO DO ESTADO DO PIAUÍ S/A ATA DAS ASSEMBLÉIAS-GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA REALIZADAS EM 3 DE MARÇO DE 2006 <!ID >EXTRATO DA Extrto d t ds Assembléis Gerl Ordinári e Extrordinári do BANCO DO ESTADO DO PIAUÍ S.A. - BEP, relizds, cumultivmente, no di 3 de mrço de 2006, pr deliberrem sobre mtéris de sus competêncis. Dt,Hor,Locl: 3 de mrço de 2006, às 0 (dez) e (onze) hors, respectivmente, n Sede Socil, n Ru Treze de Mio, 307/Norte, n cidde de Teresin(PI). CONVOCAÇÃO: Convocdos n form d Lei nº 6.404/76, no Jornl Meio Norte, ns edições de 6, 7 e 8/3/06, e no DOE, edições de 6, 7 e 20/3/06. PRE- SENÇAS: Procurdor d Fzend Ncionl, representnte do cionist controldor, União Federl, e cionists constntes do Livro Presenç de Acionists, representndo mis de dois terços do cpitl socil votnte. Mes Diretor dos Trblhos: Os Srs. Mnuel dos Anjos Mrques Teixeir-Presidente do Conselho de Administrção; Mri Teres Pereir Lim-Procurdor d Fzend Ncionl, Representnte do Acionist Controldor, União Federl; Mrcos Antonio Siqueir Leite-Presidente do BEP; Lendro Gicomzzo-Presidente do Conselho Fiscl; membros do Conselho de Administrção, Diretores d Instituição, Luiz Edurdo Csolro-Representnte do Bnco Centrl do Brsil, e ind, Sr.Creuzimr Brbos Lim Vs-

18 <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > PORTARIA 8 ISSN concelos-contdor, CRC-CE-nº /0-4, CPF nº , representnte do Auditor Independente. ORDEM DO DIA: I - Assembléi Gerl Ordinári: ) Reltório d Administrção, Blnço Ptrimonil, Demonstrções Finnceirs, Preceres dos Conselhos, Fiscl e de Administrção, bem como do Auditor Externo, reltivos o exercício findo em ; 2) Destinção do lucro líquido do exercício de 2005; 3) Eleição dos membros do Conselho de Administrção, Conselho Fiscl e respectivos suplentes do Bnco; 4) Fixção d remunerção dos Administrdores e dos Membros do Conselho Fiscl. II - Assembléi Gerl Extrordinári: ) Aumento do Cpitl Socil do Bnco; 2) reform do Artigo 5º do Esttuto Socil do BEP, que trt, d Composição do Cpitl Socil. DE- LIBERAÇÕES: O Sr. Presidente d Assembléi submeteu s proposições à precição e deliberção dos cionists, tendo sido provds à unnimidde dos presentes, com s bstenções dos leglmente impedidos: ) Eleição dos Membros do Conselho de Administrção do Bnco, com mndto té A.G.O. de 2008: Mnuel dos Anjos Mrques Teixeir, RG nº SSP/DF, CPF nº Presidente, Luiz Alberto de Almeid Plmeir, RG nº SSP/DF, CPF nº , Mnoel Felipe Rêgo Brndão, RG nº ssp/pi, CPF nº , Rimundo Nonto Sores Lim, RG nº SSP-PI, CPF nº , Antonio Rodrigues de Sous Neto, RG nº SSP/PI, CPF nº , representnte do Estdo do Piuí, João Btist de Almeid Fonsec, RG nº SSP-AM, CPF nº Minoritários. 2) Eleição dos Membros do Conselho Fiscl do Bnco, com mndto té A.G.O. de 2007: MEMBROS EFETIVOS - Lendro Gicomzzo, RG nº SSP/DF, CPF nº Presidente, Sôni de Almendr Freits Portell Nunes, RG nº SSP/DF, CPF nº Substitut do Presidente, José Pulo Filgueir Neto, RG nº SSP/DF, CPF nº , Altir Pereir, RG nº SSP/PR, CPF nº Minoritários; SUPLENTES: Lucine Pimentel de Lim, RG nº , IFP/RJ, CPF nº ; Murício Crdoso Oliv, RG nº JJS-RS, CPF nº ; André Luiz Brreto de Piv Filho, RG nº SSP/RS, CPF nº , Annis dos Reis Almeid, RG nº SSP/PI, CPF nº ENCERRAMENTO: Finlmente, o Sr. Presidente d Assembléi nunciou leitur d At que, pós submetid à considerção dos presentes, foi provd sem restrição, ficndo utorizd su publicção em form de Extrto, como fcult Lei. E, pr constr, eu, Temístocles Btist de Oliveir, Secretário d reunião, lvrei e subscrevo, sendo tmbém ssind por todos os cionists presentes. Declro que no presente Extrto estão consigndos, fielmente, o sumário dos ftos ocorridos e o registro ds deliberções tomds, de cordo com At lvrd no Livro próprio, ssind pelos cionists presentes e rquivd n form d Lei, n Junt Comercil do Estdo do Piuí sob o nº , em 24 de julho de TEMÍSTOCLES BATISTA DE OLIVEIRA Secretário CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO <!ID >EXTRATO DA ATA DA 65ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 3 DE MARÇO DE 2006 DATA,HORA,LOCAL: 3 de mrço de 2006, às 9 (nove) hors, n Sede Socil, n Ru Treze de Mio, nº 307, zon norte, n cidde de Teresin(PI). CONVOCAÇÃO: Convocdos n form esttutári. PRESENÇAS: Unnimidde de seus Membros, Srs. Mnuel dos Anjos Mrques Teixeir - Presidente; Altir Pereir, Antonio Rodrigues de Sous Neto, Luiz Alberto de Almeid Plmeir, Mnoel Felipe Rêgo Brndão e Rimundo Nonto Sores Lim - Conselheiros e, como conviddos, os Srs. Mrcos Antonio Siqueir Leite - Presidente d Instituição e Luiz Edurdo Csolro - Bnco Centrl do Brsil. I - ABERTURA: O Sr. Presidente do Conselho declrou bert reunião e, considerndo relizção ds Assembléis Geris Ordináris e Extrordináris, nest mesm dt, onde prticipri como Presidente dos trblhos, sugeriu que reunião do Conselho se dedicsse precir, pens, os itens, 4, 0 e 5 d put, o que mereceu mnifestção fvorável dos demis conselheiros. ORDEM DO DIA: N seqüênci, o Sr. Presidente presentou s demis mtéris d put: ) Processo de Privtizção - Cronogrm de Eventos/ções; 4) Leitur e provção d At d reunião nterior, de ; 0) Eleição d Diretori do Bnco - Art. 42, inciso II, d Lei nº 6.404/76 e Artigos e 3, do Esttuto Socil: Presidente - Mrcos Antonio Siqueir Leite, RG n ssp/pe, CPF n ; Diretor de Finnçs e Controle - José Jedilson de Góes Cost, RG n IMLEC/RN, CPF n ; Diretor Comercil, de Crédito e de Gestão de Risco - Wldemir Brbos Guimrães, RG n /SSP-PA, CPF n ; Diretor de Relções Institucionis - Adão de Cstro Souz, RG n SSP/PI, CPF n , Diretor Administrtivo e de Tecnologi - Zenóbio Lins Argão, RG nº /SSP-PE, CPF nº A propost d reeleição d tul Diretori foi provd por unnimidde do Colegido, pr o mndto de 2 (dois) nos, té mrço de Assuntos Putdos pel Diretori: 5) OUTROS ASSUNTOS: O Presidente do BEP, Mrcos Siqueir, deu conhecimento o Presidente do Conselho de Administrção, Sr. Mnuel dos Anjos M.Teixeir que, por meio de licitção, modlidde convite nº.02/2006, empres Globl Auditores Independentes foi escolhid pr ser responsável pel uditori extern do Bnco, prtir do presente exercício. ENCER- RAMENTO: Finlmente, o Sr. Presidente do Conselho de Administrção nunciou leitur d At que, pós submetid à considerção dos presentes, foi provd sem restrição, ficndo utorizd su publicção em form de Extrto, como fcult Lei. E, pr constr, eu, Ros Cláudi Mour Smpio, Secretári, lvrei e subscrevo, sendo tmbém ssind por todos os Conselheiros presentes. Declro que no presente Extrto estão consigndos, fielmente, o sumário dos ftos ocorridos e o registro ds deliberções tomds, de cordo com At lvrd no Livro próprio, ssind pelos Conselheiros presentes e rquivd n form d Lei, n Junt Comercil do Estdo do Piuí sob o nº , em 24 de julho de ROSA CLÁUDIA MOURA SAMPAIO Secretári COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA 8, DE o - DE AGOSTO DE 2006 A Procurdori Federl Especilizd - CVM, no uso ds tribuições que lhe form conferids pel Deliberção CVM nº 447, de 24 de setembro de 2002, resolve: Dr publicidde à relção dos prcelmentos de débitos concedidos, no âmbito d Comissão de Vlores Mobiliários, no mês de Julho de ALEXANDRE PINHEIRO DOS SANTOS Procurdor-Chefe ANEXO Prcelmentos oriundos de débitos com Tx de Fisclizção. (Lei nº 7.940, de 20/2/89) Mgnus Auditores e Consult. Assoc. CNPJ: / Vlor totl :R$ 4.488,67 Nº de prcels: 60 Vlor mensl: R$ 77,39 Atrium Fdo de Invest em Ações CNPJ: Vlor totl :R$06.52,74 Nº de prcels: 60 Vlor mensl: R$.902,7 Atrium Fdo Mútuo de Ações Incentivds CNPJ: / Vlor totl :R$ ,95 Nº de prcels: 60 Vlor mensl: R$ 5.09,44 SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS CONTÁBEIS E DE AUDITORIA DECLARATÓRIO 8.895, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Norms Contábeis e de Auditori d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd trvés d Deliberção CVM Nº 76, de 03 de fevereiro de 995, e tendo em vist o disposto no rtigo 39 d Instrução CVM Nº 308, de 4 de mio de 999, declr cnceldo nest Comissão de Vlores Mobiliários, pr os efeitos do exercício d tividde de uditori independente no âmbito do mercdo de vlores mobiliários, prtir de 28/07/2006, por solicitção do próprio, o registro do Auditor Independente seguir referido: Auditor Independente - Pesso Físic ARISTIDES DOS SANTOS São Pulo - SP JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA Em exercício SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES INSTITUCIONAIS DECLARATÓRIO 8.89, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz FVF PARTICIPAÇÕES E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA, C.N.P.J. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO 8.892, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz o Sr. CESAR LAURO DA COSTA, C.P.F. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO 8.893, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz o Sr. ANTONIO CARLOS DE FREITAS VALLE, C.P.F. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 ATO DECLARATÓRIO 8.894, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz o Sr. ÉLBIO SCHWARZ, C.P.F. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO 8.896, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz S.R.M. CONSULTORIA E ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA, C.N.P.J. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO 8.897, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz o Sr. LUIZ FERNANDO CONTE VASCONCELLOS, C.P.F. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO 8.898, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz LANZA & TEBALDI INVESTIMENTOS LTDA, C.N.P.J. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO 8.899, DE o - DE AGOSTO DE 2006 O Superintendente de Relções com Investidores Institucionis d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Deliberção CVM nº 58, de 2/07/93, utoriz RBCRED INVESTIMENTOS LTDA, C.N.P.J. nº , prestr os serviços de Administrdor de Crteir de Vlores Mobiliários previstos n Instrução CVM nº 306, de 05 de mio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA <!ID >PAUTA DE JULGAMENTO DE RECURSOS PAUTA DAS SESSÕES ORDINÁRIAS A SEREM REA- LIZADAS NAS DATAS A SEGUIR MENCIONADAS, NO SETOR COMERCIAL SUL, QUADRA 0, BLOCO "J", SALA 905, EDI- FÍCIO ALVORADA, BRASÍLIA/DF. OBSERVAÇÃO: Serão julgdos n primeir sessão subseqüente, independentemente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não comprecimento do Conselheiro Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido. DIA 6 DE AGOSTO DE 2006, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALOYSIO JOSÉ PER- CÍNIO DA SILVA 00 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: MAT PRIMA COMÉRCIO DE METAIS LTDA. - Recorrid: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - IRPJ E OUTROS - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Recurso nº Processo nº / Recorrente: POTENCIAL FOMENTO MERCANTIL LTDA. - Recorrid: ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR - IRPJ E OUTROS - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) FLÁVIO FRANCO CORRÊA Recurso nº Processo nº / Recorrente: IBM GLOBAL SERVICES LTDA. - Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALEXANDRE BAR- BOSA JAGUARIBE

19 <!ID > Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 ISSN Recurso nº Processo nº / Recorrente: LIVISEG - LIDERANÇA DE VIGILÂNCIA E SE- GURANÇA LTDA. - Recorrid: 9ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Recurso nº Processo nº / Recorrente: MIRO COMÉRCIO DE BEBIDAS LTDA. - Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC - IRPJ - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LEONARDO DE AN- DRADE COUTO Recurso nº Processo nº / Recorrente: MOGIANA ALIMENTOS S.A. - Recorrid: ª TUR- MA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO CARLOS GUIDONI FILHO Recurso nº Processo nº / Recorrente: NOVA ZELÂNDIA DISTRIBUIDORA DE CI- MENTO LTDA. - Recorrid: 9ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OUTRO - Ex(s): Recurso nº Processo nº / Recorrente: NOVA ZELÂNDIA DISTRIBUIDORA DE CI- MENTO LTDA. - Recorrid: 5ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ II - COFINS - Ex(s): Recurso nº Processo nº / Recorrente: NOVA ZELÂNDIA DISTRIBUIDORA DE CI- MENTO LTDA. - Recorrid: 5ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ II - PIS/PASEP - Ex(s): DIA 6 DE AGOSTO DE 2006, ÀS 4:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA 00 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: LUCRE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA. - Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-CAMPO GRANDE/MS - IRPJ E OU- TROS - Ex(s): 999. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) FLÁVIO FRANCO CORRÊA 0 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: IBM GLOBAL SERVICES LTDA. - Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): 998. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALEXANDRE BAR- BOSA JAGUARIBE 02 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: TAQUARI CALÇADOS LTDA. - Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 999. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO 03 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: PAPÉIS AMÁLIA LTDA. - Recorrid: 4ª TUR- MA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 996 e 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LEONARDO DE AN- DRADE COUTO 04 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: SERRARIA DE MÁRMORE E GRANITO MI- MOSO LTDA. - Recorrid: 7ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - CSLL - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO CARLOS GUIDONI FILHO 05 - Recurso nº EX OFFICIO - Processo nº / Recorrente: ª TURMA/DRJ-CAMPI- NAS/SP - Interessdo(): GAROA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 998. DIA 7 DE AGOSTO DE 2006, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA 06 - Recurso nº EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº / Recorrentes: 2ª TURMA/DRJ- BRASÍLIA/DF e TECTOY INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - IRPJ E OUTRO - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) FLÁVIO FRANCO CORRÊA 07 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: POSTO DOS SANTOS REIS LTDA. - Recorrid: 8ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALEXANDRE BAR- BOSA JAGUARIBE 08 - Recurso nº EX OFFICIO - Processo nº / Recorrente: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JA- NEIRO/RJ I - Interessdo(): LIVISEG - LIDERANÇA DE VIGI- LÂNCIA E SEGURANÇA LTDA. - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO 09 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: AMÉRICA DO SUL LEASING ARRENDAMENTO MERCANTTIL S.A. - Recorrid: 8ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ E OUTRO - Ex(s): Recurso nº Processo nº / Recorrente: COMPANHIA AMÉRICA DO SUL DE ARRENDA- MENTO MERCANTIL - Recorrid: 8ª TURMA/DRJ-SÃO PAU- LO/SP I - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 995. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LEONARDO DE AN- DRADE COUTO 02 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: DAIMLERCHRYSLER DO BRASIL LTDA - Recorrid: ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO CARLOS GUIDONI FILHO Recurso nº Processo nº / Recorrente: ELCAS REPRESENTAÇÃO, INTERMEDIAÇÃO, SERVIÇOS E NEGOCIOS LTDA. - Recorrid: 2ª TURMA/DRJ- BRASÍLIA/DF - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 999. DIA 7 DE AGOSTO DE 2006, ÀS 4:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Recurso nº Processo nº / Recorrente: LUCRE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA. - Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-CAMPO GRANDE/MS - IRPJ - Ex(s): 997 e 998, RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALEXANDRE BAR- BOSA JAGUARIBE Recurso nº Processo nº / Recorrente: MENDES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. - Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 998. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Recurso nº Processo nº / Recorrente: COPERSUMO - COOPERATIVA DE CONSUMO DOS FUNCIONÁRIOS E MÉDICOS COOPERADOS DA UNIMED DE FRANCA - Recorrid: ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO CARLOS GUIDONI FILHO 026- Recurso nº Processo nº / Recorrente: IMPÉRIO COMÉRCIO DE CAFÉ LTDA. - Recorrid: 8ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OUTROS - Ex(s): Recurso nº Processo nº / Recorrente: AURICCHIO & BARROS EXTRAÇÃO E COMÉR- CIO DE AREIA E PEDRAS LTDA. - Recorrid: 4ª TURMA/DRJ- CAMPINAS/SP - IRPJ E OUTROS - Ex(s): DIA 8 DE AGOSTO DE 2006, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Recurso nº Processo nº / Recorrente: CONCRETEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ME - Recorrid: 4ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ E OU- TROS - Ex(s): 995 e 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALEXANDRE BAR- BOSA JAGUARIBE Recurso nº Processo nº / Recorrente: CMTO - COMPANHIA MUNICIPAL DE TRANS- PORTES DE OSASCO - Recorrid: 4ª TURMA/DRJ-CAMPI- NAS/SP - IRPJ - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Recurso nº Processo nº / Recorrente: COOPERSUMO - COOPERATIVA DE CONSUMO DOS FUNCIONÁROS E MÉDICOS COOPERADOS DA UNIMED DE FRANCA - Recorrid: ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - PIS/PASEP - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LEONARDO DE AN- DRADE COUTO 03 - Recurso nº Processo nº / Recorrente: VITALIS CONDIMENTOS LTDA. - Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 993. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO CARLOS GUIDONI FILHO Recurso nº Processo nº / Recorrente: COMERCIAL W.S. IMPORTAÇÃO E EXPOR- TAÇÃO LTDA. - Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - IRPJ E OUTRO - Ex(s): DIA 8 DE AGOSTO DE 2006, ÀS 2:5 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Recurso nº Processo nº / Recorrente: ENGEXPLO DESMONTE A EXPLOSIVOS LTDA. - Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 998 e 999. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Recurso nº Processo nº / Recorrente: MEZZANI MASSAS ALIMENTÍCIAS LTDA. - Recorrid: 5ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ - Ex(s): 200 e RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LEONARDO DE AN- DRADE COUTO Recurso nº Processo nº / Recorrente: PJD AGROPASTORIL LTDA. - Recorrid: 3ª TUR- MA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - CSLL - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO CARLOS GUIDONI FILHO Recurso nº Processo nº / Recorrente: SOTREL ENGENHARIA LTDA. - Recorrid: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 989. GILDA ALEIXO DOS SANTOS Chefe d Secretri 4ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE MARÇO DE 2006 Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 995 Recorrente: ACYR PITANGA SEIXAS FILHO Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-BRASILIA/DF Sessão de: de gosto de 2005 Acórdão nº.: PRELIMINAR - DECADÊNCIA - INOCORRÊNCIA - Hvendo nulção de lnçmento nterior por decisão dministrtiv, deve-se plicr o qunto disposto no rt. 73, II, do CTN, de modo que o przo decdencil pr prátic do novo lnçmento é de cinco nos, contdos d dt em que houver se torndo definitiv, decisão que nulou o lnçmento nterior. IR FONTE - FALTA DE RETENÇÃO - LANÇAMENTO APÓS 3 DE DEZEMBRO DO ANO-CALENDÁRIO - EXCLU- SÃO DA RESPONSABILIDADE DA FONTE PAGADORA PELO RECOLHIMENTO DO IMPOSTO DEVIDO - Instituindo legislção que incidênci do imposto n fonte ocorre por ntecipção do imposto devido n declrção de juste nul de rendimentos, ocorrid ção fiscl pós 3 de dezembro do no do fto gerdor, incbível constituição de crédito tributário com sujeição pssiv d pesso jurídic pgdor dos rendimentos. A flt de retenção do imposto pel fonte pgdor não exoner o contribuinte, beneficiário dos rendimentos, d obrigção de incluí-los, pr tributção, n declrção de juste nul. Preliminres rejeitds. Recurso negdo. Por unnimidde de votos, REJEITAR s preliminres rgüids pelo Recorrente e, no mérito, NEGAR provimento o recurso. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Oscr Luiz Mendonç de Aguir - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRF - Ano(s): 997 Recorrente: COMPANHIA MINEIRA DE METAIS Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de: 20 de outubro de 2005 Acórdão nº.: DENÚNCIA ESPONTÂNEA - EFEITOS - INCIDÊNCIA DA MULTA MORATÓRIA - Os efeitos d denúnci espontâne referidos no rt. 38 do CTN não lcnçm mult de mor, que tem cráter mortório, mormente em se trtndo de tributo sujeito lnçmento por homologção, declrdo pelo contribuinte e recolhido com trso. TRIBUTO RECOLHIDO APÓS VENCIMENTO SEM ACRÉSCIMO DE MULTA DE MORA - MULTA DE LANÇAMEN- TO DE OFÍCIO EXIGIDA ISOLADAMENTE - Qundo devid e não recolhid mult de mor pelo pgmento com trso de tributo, é cbível plicção d mult de lnçmento de ofício, exigid de form isold, previst no rtigo 44, inciso I, º, item II, d Lei nº , de 996. Preliminr rejeitd. Recurso negdo. Por unnimidde de votos, REJEITAR preliminr rgüid pel Recorrente. No mérito, pelo voto de qulidde, NEGAR provimento o recurso. Vencidos os Conselheiros Meign Sck Rodrigues (Reltor), José Pereir do Nscimento, Oscr Luiz Mendonç de Aguir e Remis Almeid Estol, que provim o recurso. Designdo pr redigir o voto vencedor qunto o mérito o Conselheiro Pedro Pulo Pereir Brbos. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Pedro Pulo Pereir Brbos - Redtor-designdo Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRF - Ano(s): 997 Recorrente: NETPLAN CORPORATE FINANCE LTDA. Recorrid: 4ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP Sessão de: 0 de novembro de 2005 Acórdão nº.: DECADÊNCIA - IMPOSTO DE RENDA NA FONTE - LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO - A regr de incidênci de cd tributo é que define sistemátic de seu lnçmento. Os rendimentos, gnhos de cpitl e demis proventos pgos, creditdos, entregues, empregdos ou remetidos, por fonte situd no Pís, pesso físic ou jurídic residente no exterior, estão sujeitos à incidênci n fonte, cujo fto gerdor ocorre qundo os rendimentos são pgos, creditdos, empregdos, remetidos ou entregues o beneficiário do rendimento. Est incidênci tem crcterístic de tributo cuj legislção tribui o sujeito pssivo o dever de ntecipr o pgmento sem prévio exme d utoridde dministrtiv e moldse à sistemátic de lnçmento denomindo por homologção, onde contgem do przo decdencil desloc-se d regr gerl do rtigo 73 do Código Tributário Ncionl, pr encontrr respldo no 4º do rtigo 50, do mesmo Código, hipótese em que os cinco nos têm como termo inicil dt d ocorrênci do fto gerdor. Recurso provido. Por miori de votos, DAR provimento o recuros pr colher decdênci. Vencidos os Conselheiros Mri Helen Cott Crdozo (Reltor), Pedro Pulo Pereir Brbos e Mri Betriz Andrde de Crvlho. Designdo pr redigir o voto vencedor o Conselheiro Nelson Mllmnn.

20 20 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 2006 Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Nelson Mllmnn - Redtor-designdo Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRF - Ano(s): 999 Recorrente: POLIQUÍMICA S.A. Recorrid: 4ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE Sessão de: 08 de dezembro de 2005 Acórdão nº.: NULIDADE DA DECISÃO - FALTA DE EXAME DE PROVAS E RAZÕES - INOCORRÊNCIA - Apresentndo o julgdor com clrez os ftos e elementos de convicção que entendeu suficientes e relevntes pr conclusão do julgdo, não se pode exigir e/ou não é indispensável que se mnifeste sobre cd detlhe d impugnção. PAGAMENTO A BENEFICIÁRIO NÃO IDENTIFICA- DO/PAGAMENTO SEM CAUSA - ARTIGO 6 DA LEI Nº. 8.98, DE CARACTERIZAÇÃO - A pesso jurídic que efetur pgmento beneficiário não identificdo ou não comprovr operção ou cus do pgmento efetudo ou d entreg de recursos terceiros ou sócios, cionists ou titulr, contbilizdos ou não, sujeitr-se-á à incidênci do imposto, exclusivmente n fonte, à líquot de 35%. Configur hipótese de tributção referid no rt. 6 d Lei nº. 8.98, de 995, identificção de pgmento declrdmente feito fornecedor qundo se verific que os recursos tiverm destinção divers, não comprovd pel Contribuinte, com documentos hábeis e idôneos. Preliminr rejeitd. Recurso negdo. Por unnimidde de votos, REJEITAR preliminr de nulidde d decisão de primeir instânci. No mérito, por miori de votos, NEGAR provimento o recurso. Vencidos os Conselheiros Remis Almeid Estol (Reltor), José Pereir do Nscimento e Meign Sck Rodrigues, que provim integrlmente o recurso. Designdo pr redigir o voto vencedor o Conselheiro Pedro Pulo Pereir Brbos. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Pedro Pulo Pereir Brbos - Redtor-designdo Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 2003 Recorrente: MARIVALDO AMORIM DE LIMA Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP II Sessão de: 08 de dezembro de 2005 Acórdão nº.: REVISÃO DE DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - GLOSA DE GASTOS COM INSTRUÇÃO - MATÉRIA DISCU- TIDA NA VIA JUDICIAL - CONCOMITÂNCIA DA INSTÂNCIA JUDICIAL E ADMINISTRATIVA - IMPOSSIBILIDADE - Tendo o contribuinte discutido mtéri objeto d presente utução trvés de Mnddo de Segurnç, há concomitânci entre vi judicil e dministrtiv, devendo quel prevlecer sobre est, impossibilitndo discussão d mesm mtéri n vi dministrtiv impedindo, destrte, o conhecimento do presente recurso. Recurso não conhecido. Por unnimidde de votos, NÃO CONHECER do recurso, tendo em vist opção do Recorrente pel vi judicil. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Oscr Luiz Mendonç de Aguir - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 2003 Recorrente: ADEMAR CAVALCANTI GOMES Recorrid: DRJ em RECIFE - PE Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: RESGATE DOS VALORES PAGOS A ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - CONTRIBUIÇÕES RELATIVAS AO PERÍODO DE 0/0/89 A 3/2/95 - RESGATE PARCIAL SEM DESLIGAMENTO - NÃO INCIDÊNCIA - Não estão sujeitos à incidênci do imposto de rend n fonte e n declrção de juste nul o vlor ds contribuições, cujo ônus tenh sido suportdo pel pesso físic, recebido por ocsião d opção pelo resgte do plno de benefícios de entidde de previdênci privd no que corresponder às prcels de contribuições efetuds no período de 0/0/89 3/2/95, ind que o resgte sej prcil e não houver desligmento do plno. Recurso provido. Por unnimidde de votos, DAR provimento o recurso. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Nelson Mllmnn - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 992 Recorrente: ELEN PEDRO COCARO DE OLIVEIRA Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: RECURSO VOLUNTÁRIO - INTEMPESTIVIDADE - Não se conhece de pelo à segund instânci, contr decisão de utoridde julgdor de primeir instânci, qundo formlizdo depois de decorrido o przo regulmentr de trint dis d ciênci d decisão. Recurso não conhecido. Por unnimidde de votos, NÃO CONHECER do recurso, por intempestivo. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Nelson Mllmnn - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 993 Recorrente: ERÁCIO FLACH Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ II Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: IMPOSTO DE RENDA - RECONHECIMENTO DE NÃO INCIDÊNCIA - PAGAMENTO INDEVIDO - RESTITUIÇÃO - CONTAGEM DO PRAZO DECADENCIAL - Nos csos de reconhecimento d não incidênci de tributo, contgem do przo decdencil do direito à restituição ou compensção tem início n dt d publicção do Acórdão proferido pelo Supremo Tribunl Federl em ADIN, d dt de publicção d Resolução do Sendo que confere efeito erg omnes à decisão proferid inter prtes em processo que reconhece inconstitucionlidde de tributo, ou d dt de to d dministrção tributári que reconheç não incidênci do tributo. Permitid, nest hipótese, restituição ou compensção de vlores recolhidos indevidmente em qulquer exercício pretérito. Não tendo trnscorrido, entre dt do reconhecimento d não incidênci pel dministrção tributári (IN SRF nº. 65, de 998) e do pedido de restituição, lpso de tempo superior cinco nos, é de se considerr que não ocorreu decdênci do direito de o contribuinte pleiter restituição de tributo pgo indevidmente ou mior que o devido. Recurso provido. Por miori de votos, DAR provimento o recurso pr fstr decdênci e determinr o retorno dos utos à Delegci d Receit Federl de Julgmento, pr enfrentmento do mérito. Vencidos os Conselheiros Pedro Pulo Pereir Brbos, Mri Betriz Andrde de Crvlho e Mri Helen Cott Crdozo, que mntinhm decdênci. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Nelson Mllmnn - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 200 Recorrente: PAULO CÉSAR FERREIRA BICALHO Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: RECURSO VOLUNTÁRIO - INTEMPESTIVIDADE - Não se conhece de pelo à segund instânci, contr decisão de utoridde julgdor de primeir instânci, qundo formlizdo depois de decorrido o przo regulmentr de trint dis d ciênci d decisão. Recurso não conhecido. Por unnimidde de votos, NÃO CONHECER do recurso, por intempestivo. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Nelson Mllmnn - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 998 Recorrente: AGNALDO MELLO CASTRO Recorrid: 4ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: CONCOMITÂNCIA ENTRE PROCESSO ADMINISTRA- TIVO E JUDICIAL - NORMA PROCESSUAL - NÃO CONHE- CIMENTO - A submissão de questões o conhecimento do Judiciário implic impossibilidde de discutir o mesmo mérito n instânci dministrtiv, sej ntes ou pós o lnçmento, posto que quele Poder detém, no sistem jurídico pátrio, competênci jurisdicionl, ou sej, somente o Poder Judiciário é outorgd tribuição de exminr s questões ele submetids, de form definitiv, com efeito de cois julgd. Recurso não conhecido. Por unnimidde de votos, NÃO CONHECER do recurso, tendo em vist opção do Recorrente pel vi judicil. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Nelson Mllmnn - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 994 Recorrente: OLINDA DA COSTA LALIM Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ II Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: IMPOSTO DE RENDA - RECONHECIMENTO DE NÃO INCIDÊNCIA - PAGAMENTO INDEVIDO - RESTITUIÇÃO - CONTAGEM DO PRAZO DECADENCIAL - Nos csos de reconhecimento d não incidênci de tributo, contgem do przo decdencil do direito à restituição ou compensção tem início n dt d publicção do Acórdão proferido pelo Supremo Tribunl Federl em ADIN, d dt de publicção d Resolução do Sendo que confere efeito erg omnes à decisão proferid inter prtes em processo que reconhece inconstitucionlidde de tributo, ou d dt de to d dministrção tributári que reconheç não incidênci do tributo. Permitid, nest hipótese, restituição ou compensção de vlores recolhidos indevidmente em qulquer exercício pretérito. Não tendo trnscorrido, entre dt do reconhecimento d não incidênci pel dministrção tributári (IN SRF nº. 65, de 998) e do pedido de restituição, lpso de tempo superior cinco nos, é de se considerr que não ocorreu decdênci do direito de o contribuinte pleiter restituição de tributo pgo indevidmente ou mior que o devido. Recurso provido. Por miori de votos, DAR provimento o recurso pr fstr decdênci e determinr o retorno dos utos à Delegci d Receit Federl de Julgmento, pr enfrentmento do mérito. Vencidos os Conselheiros Pedro Pulo Pereir Brbos, Mri Betriz Andrde de Crvlho e Mri Helen Cott Crdozo, que mntinhm decdênci. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Nelson Mllmnn - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 2000 Recorrente: MERCHID CURY Recorrid: 4ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: RECURSO VOLUNTÁRIO - INTEMPESTIVIDADE - Não se conhece de pelo à segund instânci, contr decisão de utoridde julgdor de primeir instânci, qundo formlizdo pós decorrido o przo regulmentr de trint dis d ciênci d decisão. Recurso não conhecido. Por unnimidde de votos, NÃO CONHECER do recurso, por intempestivo. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Meign Sck Rodrigues - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 996 Recorrente: JOSÉ FERNANDO YBARRA BARROSO Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ II Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: RESTITUIÇÃO DE TRIBUTO PAGO (RETIDO) INDEVI- DAMENTE - PRAZO - DECADÊNCIA - INOCORRÊNCIA - PA- RECER COSIT Nº 4, DE O Precer COSIT nº 4, de 999, estbelece o przo de 5 nos pr restituição do tributo pgo indevidmente, contdos prtir do to dministrtivo que reconhece, no âmbito dministrtivo fiscl, o indébito tributário, in csu, Instrução Normtiv nº 65, de 3 de dezembro de 998 (DOU de 06 de jneiro de 999). Afstd decdênci, devem os utos ser remetidos à DRJ de origem pr nálise do mérito do pedido. Recurso provido. Por miori de votos, DAR provimento o recurso pr fstr decdênci e determinr o retorno dos utos à Delegci d Receit Federl de Julgmento, pr enfrentmento do mérito do mérito. Vencidos os Conselheiros Pedro Pulo Pereir Brbos, Mri Betriz Andrde de Crvlho e Mri Helen Cott Crdozo, que mntinhm decdênci. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Oscr Luiz Mendonç de Aguir - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 998 Recorrente: JOÃO JOAQUIM PEREIRA Recorrid: 3ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP II Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão : MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DECLARA- ÇÃO DE RENDIMENTOS - É devid mult em decorrênci do trso n entreg d declrção de rendimentos, conforme rt. 88, d Lei nº 8.98, de 995. ESPONTANEIDADE - AFASTAMENTO DA MULTA - A denúnci espontâne d obrigção cessóri de prestr informção à reprtição fiscl, depois d dt previst leglmente, não fst mult. Recurso negdo. Por unnimidde de votos, NEGAR provimento o recurso. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Oscr Luiz Mendonç de Aguir - Reltor Processo nº.: / Recurso nº.: Mtéri: IRPF - Ex(s): 993 Recorrente: MANOEL DIAS Recorrid: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ II Sessão de: 25 de jneiro de 2006 Acórdão nº.: RESTITUIÇÃO DE TRIBUTO PAGO (RETIDO) INDEVI- DAMENTE - PRAZO - DECADÊNCIA - INOCORRÊNCIA - PA- RECER COSIT Nº 4, DE O Precer COSIT nº 4, de 999, estbelece o przo de 5 nos pr restituição do tributo pgo indevidmente, contdos prtir do to dministrtivo que reconhece, no âmbito dministrtivo fiscl, o indébito tributário, in csu, Instrução Normtiv nº 65, de 3 de dezembro de 998 (DOU de 06 de jneiro de 999). Afstd decdênci, devem os utos ser remetidos à DRJ de origem pr nálise do mérito do pedido. Recurso provido. Por miori de votos, DAR provimento o recurso pr fstr decdênci e determinr o retorno dos utos à Delegci d Receit Federl de Julgmento, pr enfrentmento do mérito. Vencidos os Conselheiros Pedro Pulo Pereir Brbos, Mri Betriz Andrde de Crvlho e Mri Helen Cott Crdozo, que mntinhm decdênci. Mri Helen Cott Crdozo - Presidente Oscr Luiz Mendonç de Aguir - Reltor

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