SERVIÇOS AUXILIARES DA EDUCAÇÃO E SAÚDE DO ESCOLAR NO PROJETO ESCOLANOVISTA

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1 SERVIÇOS AUXILIARES DA EDUCAÇÃO E SAÚDE DO ESCOLAR NO PROJETO ESCOLANOVISTA Dayse Martins Hora/UNIRIO Introdução O presente trabalho tem por objetivo apresentar alguns resultados da pesquisa Serviços Auxiliares da Educação a relação Saúde/Educação/Pesquisa que se encontra em sua fase final. Chamamos de Serviços Auxiliares da Educação um conjunto de serviços que forma criados desde o final de década de 1920, congregando um aparelhamento para implementar o projeto escolanovista. No texto que apresentamos, destacaremos os serviço Educação de Saúde e Hygiene Escolar e o Instituto de Pesquisas Educacionais (IPE), articulando suas práticas com a saúde do escolar. Em ambos é possível identificar práticas de pesquisa educacional com base nos aspectos da saúde do escolar. Coube-nos também, a tarefa de, frente as relações inferidas para saúde, educação e pesquisa, identificar as conseqüências e articulações possíveis de serem cotejadas no trabalho pedagógico, em andamento, para a concretização do projeto escolanovista. A compreensão desse trabalho pedagógico exigiu expandir a investigação para além dos documentos oficiais sobre o currículo de professores primários, localizando e identificando informantes privilegiados ex-alunas do Instituto de Educação do Distrito Federal. O contexto histórico do período: o ponto de partida Anísio Teixeira, ao assumir a Direção da Instrução Pública do Distrito Federal, não só cogitou imediatamente de imprimir novas bases à formação dos professores primários, como também se empenhou na reorganização do aparelho central de administração e coordenação do ensino público. Na sua proposta de reorganização, a primeira etapa concentrou esforços para redistribuir mais racionalmente os serviços técnicos e administrativos, passando, então, a funcionarem os seguintes serviços: Matrícula e freqüência escolares; Classificação e promoção de alunos e de testes e escalas; Programas escolares; Prédios e aparelhamentos escolares; Obras sociais escolares, periescolares e pós-escolares; Educação Física; Música e Canto Orfeônico; Educação de Saúde e Higiene Escolar; Ensino Secundário Geral e Profissional; Estatística e Cadastro;

2 Expediente e publicidade administrativa; Pessoal e arquivo; e Contabilidade (Decreto 3.763/1932). Depois de consolidada a organização do aparelho de direção do sistema escolar iniciada pelo Decreto nº 3.763/1932, Anísio consegue aprimorar o aparato legal, por meio do Decreto nº Dentre as diversas medidas estabelecidas nesse decreto estava a criação do Instituto de Pesquisas Educacionais (IPE) que analisamos como mais um dos serviços auxiliares da educação, que estiveram muito bem articulados, congregando uma rede de práticas pedagógicas, de saúde e de pesquisa. A articulação entre essas práticas torna-se relevante, principalmente se pensarmos nas possibilidades que tiveram na constituição de formas de pensar e de agir no campo educacional, em consonância não somente com o projeto educacional vigente, como também com o projeto político de constituição da nação e sua inserção na modernidade, o que exigia a constituição de indivíduos possuidores de corpos saudáveis, úteis à indústria em expansão. Nas formulações anisianas era necessário preparar o ambiente para a concretização da reforma educacional e, na preparação, não estavam no alvo apenas os recursos materiais, ou seja, os prédios e as instalações, mas, também se mantinham no foco de atenção dos reformadores os recursos humanos, notadamente, os profissionais da educação. Este fato explica o investimento massivo em aparelhamento físico do sistema educacional ao lado do investimento na qualificação do professorado. Não foi por outro motivo que Anísio se preocupou tanto com a formação do professor. Seria inócuo qualquer investimento nos prédios escolares, se o professor não estivesse capacitado ao trabalho pedagógico, segundo o projeto que se queria implementar naquele momento. Era preciso que se estabelecessem as condições adequadas a preparação do ambiente para levar a bom termo as idéias que vinham se acumulando para a renovação educacional. Anísio tinha por preocupação que a escola não falhasse à sua missão: formar a inteligência e o caráter. Seu pensamento e sua ação estavam voltados para a realização de tal meta, conforme registrou: Mas, para tanto, urge que preparemos o ambiente, que o prédio escolar e as suas installações attendam, pelo menos, aos padrões médios da vida civilizada e que o magistério tenha a educação, a visão e o preparo necessários a quem não vae apenas ser a machina de ensinar intensivamente a lêr, a escrever e a contar, mas vae ser o mestre da arte diffícil de bem viver (TEIXEIRA, 1932, p. 310, grifos nossos).

3 Este trabalho tem por escopo principal o maior entendimento de como outras práticas sociais destacando-se a saúde e a pesquisa se entrelaçaram com a educação, de forma a intervir diretamente sobre ela, principalmente, naquilo que existe de materialização dessas práticas e que se expressa na produção de currículos. Para onde queremos ir e por quê? Esta investigação se justifica por ser uma abordagem preliminar para estudos sobre história do currículo e visa levantar fatores externos do contexto social, econômico e político, na tentativa de vir a pensar em que medida os resultados obtidos podem nos servir para o maior entendimento sobre a produção curricular na formação de professores, para o mesmo período. Não é suficiente ao pesquisador do currículo, apenas o currículo oficial, que de certa forma, ainda que precariamente se preserva. O trabalho mais árduo do campo curricular se localiza na identificação de como e em que contexto se produziu um determinado artefato social o currículo para aí nessa circunscrição compreendê-lo como uma produção histórica, social e cultural, articulada a outras práticas sociais com as quais e nas quais se constrói e reconstrói. Encontramos referências à prática de pesquisa educacional e de pesquisa em saúde escolar cotejando dados de artigos do Boletim de Educação Pública com indicações à seção de Antropometria, que integrava a Divisão de Pesquisas Educacionais do IPE. Dessa forma, o contexto que se configura é indício dos fatores externos que devemos analisar, no sentido de compreender como a relação dos serviços auxiliares e a saúde escolar construiu uma abordagem curricular, marcada pelo matiz biomédico e, talvez mais significativo dizer, calcada no conhecimento científico que continuava na direção de uma Pedagogia Científica, já se delineando desde a segunda metade do século XIX (HORA,2000). O caminho que seguimos Analisar o currículo da formação de professores primários no período em tela, especificamente, nos remeteu primeiro à compreensão dos currículos anteriores. O Instituto de Educação, criado em 1932, tem sua história marcada pela antiga Escola Normal da Corte. Decidimos iniciar um levantamento destes currículos por alguns motivos específicos. Primeiro compreender melhor a mudança curricular na formação do professor primário, identificando as mudanças ao longo do percurso histórico. Segundo, tentar um

4 registro dessas propostas curriculares, já que os documentos, ainda restantes, são precários e estão em péssimas condições de preservação, o que nos faz pensar que em pouco tempo o pesquisador que pretender investigações sobre a produção curricular da antiga Escola Normal do Distrito Federal, terá apenas, por referência, os trabalhos que foram realizados com os documentos que já não existirão mais. Por exemplo, o material que foi utilizado Vidal (1995), para um levantamento detalhado do acervo da biblioteca do Instituto, tem apenas alguns resquícios do que foi perdido com a enchente de 1998, restando os registros realizados pela pesquisadora em sua tese de doutoramento. O mesmo acontece com os documentos citados por Accácio (1993) em sua dissertação de Mestrado, também sobre a formação de professores e o Instituto de Educação do Rio de Janeiro. Tomamos, por referência para este trabalho, as disciplinas de cunho científico mais marcantes, que formam uma matriz para a chamada construção da Pedagogia Científica. Não podemos nos esquecer de que no período republicano, havia a disseminação da ideologia positivista, que se apresentou também, nos currículos. Temos também, por referência, que a orientação da pesquisa científica era o paradigma positivista seguido pelas ciências físicas e biológicas. As aproximações com o currículo oficial O Instituto de Educação, criado pelo Decreto de 1932, possuía uma organização geral, minuciosamente prevista para o alcance dos objetivos de seus proponentes. Estava organizado como um sistema educacional completo, com oportunidade de educação em todos os graus o Jardim de Infância, a Escola Primária, a Escola Secundária, e mais a Escola de Professores, para aqueles que pretendessem o desempenho das funções do magistério primário. Além das possibilidades do ensino regular nos moldes de uma educação renovada, o Instituto tinha por meta o que, hoje, chamamos de formação continuada dos professores, por meio de seus cursos de especialização de administradores escolares e de aperfeiçoamento, o que era uma novidade apresentada no decreto nº 3.810/32, que será mantida pela Lei 4.024/61 (Lei de Diretrizes e Bases). A organização da Escola de Professores previa o ensino distribuído por seções, seguindo o modelo de um Teachers College, da seguinte forma: - I Biologia Educacional e Hygiene;

5 - II Educação; - III Matérias de Ensino; - IV Desenho, Artes Industriais e Domésticas; - V Educação Physica, Recreação e Jogos; - VII Prática de Ensino (DECRETO nº 3.180/1932). Na seção de Biologia Educacional incluíam-se os cursos fundamentais dessas matérias, necessários como fundamento do preparo geral dos professores como também dos cursos de formação de professores especializados em saúde. O curso fundamental levava o título da própria seção Biologia Educacional e permaneceu na formação de professores primários durante longo tempo (HORA, 2000). Á esta época o currículo do Instituto congregava a Escola Secundária, com o antigo curso Ginasial, um ano de curso complementar destinado a formação de professores, no qual as alunas eram introduzidas aos estudos pedagógicos e mais a Escola de Professores, com dois anos de curso. Nos dois anos da Escola de Professores, o primeiro era dedicado aos fundamentos e o segundo à aplicação. Quanto ao programa é fato que pretendia o preparo profissional, e como tal devia possuir o caráter específico que lhe determinará a profissão do magistério. Assim, Anísio Teixeira, registrou suas idéias a respeito do curso: A. Cursos de fundamentos profissionais em que se devem incluir os que oferecem conhecimentos gerais e preliminares para atividade educativa, como de Biologia Educacional, Sociologia Educacional, etc. B. Cursos específicos de conteúdo profissional em que se devem incluir todos os que fornecem o material e conteúdo propriamente ditos do tipo especial de ensino, a que se destina o estudante como os cursos de matérias de ensino, em geral, ou da matéria de ensino especificada. C. Cursos de integração profissional em que se incluem todos os cursos de técnica educativa ou de filosofia ou cultura geral educativa, que ministram os elementos científicos dos métodos, a sua prática e, ainda, a cultura geral relativa à profissão, como os cursos de Psicologia Educacional, de Testes e Medidas, de administração, de Técnicas de ensino e de Observação, Participação e Prática de Ensino (TEIXEIRA, 1933, p. 5-13). As aproximações com o currículo na prática Identificamos no atendimento à saúde escolar, o interesse de médicos na pesquisa com os escolares. Sociólogos e antropólogos também registraram seu interesse nas pesquisas que foram realizadas no Instituto de Pesquisas Educacionais (IPE). Um exemplo disso é a referência à Bastos de Ávila e seu trabalho na Secção de Anthropometria da Divisão de Pesquisas Educacionaes, que integrava o IPE. Segundo Almeida (1993) o

6 organograma do IPE, em 1933, estabelecia que as duas Divisões teriam algumas seções, a saber: Divisão de Pesquisas Educacionais: Seção de Programas e Atividades Extra-Classes Seção de Medidas e Eficiência Escolares Seção de Anthropometria Seção de Ortofrenia e Higiene Mental Divisão de Bibliotecas, Museus e Radiofusão Seção de Biblioteca Central de Educação, Bibliotecas Escolares e Filmoteca Seção de Museus Escolares e Radiofusão (grifos nossos) A literatura também nos aponta o destaque oferecido à pesquisa, de um modo em geral, nas práticas escolares de diversos níveis propostas no movimento escolanovista e foi possível destacá-la nos currículos do professor primário. Fernando Azevedo, Anísio Teixeira e Lourenço Filho atribuem grande destaque às práticas de pesquisa no processo pedagógico. Foi pautado em pesquisa, em recenseamentos populacionais e escolares que apoiaram suas reivindicações por construção de prédios escolares, por ampliação de verbas, por expansão na quantidade e na qualidade de oferta de ensino nos diversos níveis de educação etc. Fomos, então, à busca de dados da prática, entrevistando ex-alunas do Instituto de Educação no período, uma atividade que não tem sido de fácil realização. Realizamos 5 entrevistas, mas reputamos de grande relevância pelos dados obtidos e a trajetória profissional na educação das entrevistadas. 1 Interessava-nos saber que disciplinas elas estudaram; como eram realizadas as práticas pedagógicas nas aulas; como faziam uso das instalações do prédio do Instituto; se usavam os laboratórios e museus que estão descritos na literatura pertinente; como se procedia ao uso do Gabinete Médico e Dentário e que situações isso acontecia, com que objetivos; de que forma elas perceberam a relação das práticas de saúde com as disciplinas que estudavam; e mais outros dados que fossem obtidos durante as entrevistas. 1 Agradecemos as contribuições das Professoras Terezinha Saraiva, Vera Vergara, Marion Vilas Boas, Avani e Zilá Enéas

7 As entrevistadas de um modo em geral confirmam os dados da legislação e da literatura. Entretanto, é interessante observar que no que se referia à relação saúde e educação, que é tão fortemente marcada nos trabalhos acadêmicos referentes à Escola Nova, as entrevistadas não fazem essa identificação para aquele período e apontam a presença desta preocupação em períodos bem subseqüentes (décadas de 1960, principalmente). AONDE CHEGAMOS? CONSIDERAÇÕES FINAIS A forte e marcada presença, de um volume extremamente extenso de disciplinas do campo bio-médico, aponta para o que podemos designar como uma biologização ou medicalização dos currículos de formação de professores primários. O que estamos declarando se expressa na presença das disciplinas Anatomia Humana, Fisiologia Humana, História Natural, Higiene e Puericultara, Higiene e Educação Sanitária, Biologia Geral e Biologia Educacional, além das disciplinas de campos correlatos, no sentido de serem de caráter técnico-científico, tais como: a Química, a Física, a Matemática e a Estatística. Ao dizer marcante e extensa queremos nos referir à participação dessas disciplinas em quantidade e qualidade. Elas aparecem com freqüência ao longo do currículo e se apresentaram com programas densos e detalhados, o que se confirma nas falas de algumas entrevistadas. Ao tratar do volume de disciplinas no campo das ciências físicas, naturais e da matemática, estamos ressaltando o quanto havia de matriz norteadora dentro deste campo de disciplinas. Elas funcionavam como construtoras de uma forma de conceber a educação, pautada nas vertentes da pesquisa hegemônica no período, pautada no paradigma das ciências físicas e matemáticas. A presença dessa matriz norteadora na produção curricular pode ajudar a entender o quanto estas normalistas obtiveram de condições para analisar e interpretar a realidade com que se defrontaram, já que todas falam das contribuições do Instituto, mas revelam o quanto eram muito jovens e o quanto ao chegarem nas escolas da rede não encontravam o aluno decantado em prosa e verso pela Escola-Laboratório. 2 Ao tentarem resgatar as percepções sobre a relação saúde e educação, as exnormalistas deram relevo a dois aspectos que nos pareceram importantes: as aulas no 2 A expressão Escola-Laboratório é uma referência permanente na literatura da Escola Nova e se refere ao Instituto de Educação do Distrito Federal como espaço de experimentação das práticas que se desejava fossem disseminadas principalmente na rede pública de ensino primário.

8 campo das disciplinas envolvidas na área e às práticas do Gabinete Médico. Ao mencionarem as aulas foram unânimes em destacar os conteúdos de Puericultura, de Anatomia e Fisiologia Humana. Nós estudávamos nos livros de Anatomia da Faculdade de Medicina, era o livro do Bichat ; Neurofisiologia também, nós tínhamos que saber aquilo tudo. As falas revelam um dado concreto, citado no trabalho de Vidal (1995) e possível, ainda de se constatar nos livros de tombo da Biblioteca do Instituto. O acervo da biblioteca contou com um número bastante significativo de exemplares de livros de Medicina. Pode-se também relembrar que as práticas da Escola Nova de um modo em geral tinham por uma das fontes os conhecimentos desenvolvidos pela chamada Pedologia: a ciência da criança, para a qual um dos fatores importantes era desenvolver a colaboração médico-pedagógica, o que nada mais era que a utilização por parte da educação dos aportes científicos acumulados pela ciência e incorporados pela Medicina. Importou-nos muito as referências nas entrevistas às disciplinas de cunho biomédico a Puericultura, a Anatomia e a Fisiologia. Localizamos referências na literatura à Pedologia como disciplina na Escola Normal do Recife, uma Faculdade de Pedologia em São Paulo, que ainda não obtivemos maiores informações, além do uso de literaturas que abordaram a Antropologia Pedagógica. Quando as ex-alunas se referiram ao Gabinete Médico, citaram com freqüência, como sua atribuição primordial, a execução dos exames anuais de saúde para a renovação da matrícula e principalmente para as práticas de Educação Física. As entrevistadas relacionaram às práticas do Gabinete Médico com as práticas da rede pública, onde também era obrigatório o exame médico para toda a criança se matricular na escola pública. As idéias de higiene e de eugenia se difundiram à época como bandeiras contra as condições de precariedade de saúde da população, sem uma preocupação maior com os condicionantes dessa precarização. A ideologia higienista se transportava da clínica para os espaços da sociedade, era a higienização das práticas sociais como panacéia para mudança da realidade vigente. Um desses espaços privilegiados pelos médicos-higienistas era a escola, porque viam nela a seu potencial difusor e multiplicador, sendo o professor nesse quadro, um agente e dinamizador fundamental. As diversas práticas dos Serviços Auxiliares da Educação articuladas com a saúde do escolar foram um dos elementos importantes na preparação do ambiente de que tratou Anísio Teixeira, além de contribuírem na produção de uma matriz norteadora dos

9 currículos de professores primários, também outro elemento importante na preparação do ambiente para fertilizar o projeto pedagógico da Escola Nova. Referências Bibliográficas: ACCÁCIO, Liete de Oliveira. Instituto de Educação do Rio de Janeiro: A História da formação do professor primário ( ). Rio de Janeiro, Dissertação (Mestrado em Educação), Faculdade de Educação, UFRJ, ALMEIDA, Lúcia Reis de. O Instituto de Pesquisas Educacionais nos antigos Distrito Federal e Estado da Guanabara. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, UFRJ, BRASIL, Congresso Nacional. Lei Diário Oficial, 20 de dezembro de DISTRICTO FEDERAL, Poder Executivo. Decreto nº Diário Oficial, 1 de fevereiro de DISTRICTO FEDERAL, Poder Executivo. Decreto nº Diário Oficial, 1 de fevereiro de DISTRICTO FEDERAL, Poder Executivo. Decreto nº Diário Oficial, 8 de setembro de DISTRICTO FEDERAL. Decreto nº 3.810, de 19 de março de Regula a formação téchnica de professores primários, secundários e especializados para o Districto Federal, com a prévia exigência do curso secundário, e transforma em Instituto de Educação a antiga escola normal e estabelecimentos anexos. Prefeitura do Districto Federal, Diretoria Geral de Instrução Pública, Rio de Janeiro, Oficinas Gráficas do Jornal do Brasil, Av. Rio Branco 113, GINZBURG, C. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, HORA, Dayse Martins. Racionalidade médica e conhecimento escolar: a trajetória da Biologia Educacional na formação de professores primários. São Paulo: Tese (Doutorado em Educação: Currículo), PUC/SP, LIMA, Gerson Zanetta. Saúde Escolar e Educação. São Paulo: Cortez, SILVA, Carlos dos Santos. O fracasso do(a) escola(r): questão de ótica - rompendo o ciclo fechado de educação e saúde com a anamnese. Rio de Janeiro: Dissertação (Mestrado em Medicina). Faculdade de Medicina. Área de Concentração: Pediatria. UFF, TEIXEIRA, Anísio. O Systema Escolar do Rio de Janeiro, D. F. Relatório de um anno de administração. Departamento de Educação do Distrito Federal. Boletim de Educação Pública, Anno II, n. 3 e 4, jul., Rio de Janeiro: Publicação da Diretoria Geral de Instrucção Pública do Districto Federal. TEIXEIRA, Teixeira. Como ajustar os Cursos de Matérias na Escola Normal com os Cursos de Prática de Ensino. Boletim de Educação Pública. Rio de Janeiro: jan.-jun VIDAL, Diana Gonçalves. O exercício disciplinado do olhar: livros, leituras e práticas de formação docente no Instituto de Educação do Distrito Federal ( ). São Paulo: Tese (Doutorado em História da Educação), Faculdade de Educação, USP, 1995.

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