A HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR DE CUNHO MILITAR: O COLÉGIO BRIGADEIRO NEWTON BRAGA

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1 A HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR DE CUNHO MILITAR: O COLÉGIO BRIGADEIRO NEWTON BRAGA Jussara Cassiano Nascimento Universidade Católica de Petrópolis UCP professorajussara@yahoo.com.br I- INTRODUÇÃO Para Antonio Viñao Frago (2002) a mais importante mudança educacional que ocorreu no século XX foi o acesso ao ensino secundário a partir dos anos 50. Essa transformação ocorreu diante da passagem do bacharelado de elite para a educação secundária para todos. Essa democratização do ensino secundário modificou tanto os mecanismos internos de distribuição escolar como as representações da escola no âmbito da sociedade. O processo de aceleração e ampliação de escolaridade foi mais intenso em países desenvolvidos, atingindo também os países em desenvolvimento, porém em ritmos diferenciados. No Brasil, a expansão do ensino secundário mantido pelo Poder Público ocorreu a partir de meados do século XX. Este estudo pertence a uma pesquisa em andamento, na Universidade Católica de Petrópolis, intitulado A história de uma instituição escolar de cunho militar: o Colégio Brigadeiro Newton Braga pretende recompor a trajetória histórica dessa instituição, no período de 1960 a 2010, pontuando que a mesma, foi o primeiro ginásio oficial fundado pela Força Aérea Brasileira, na Cidade do Rio de Janeiro. II- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO METODOLÓGICA Esta investigação fundamentar-se-á inicialmente nos estudos de Nosella e Buffa (2009) sobre história das instituições escolares, que pressupõe conhecer a realidade escolar em sua multidimensionalidade, tendo em vista a cultura escolar como instituição e organização, marcada pela complexidade espaço-temporal, pedagógica e organizacional, onde se relacionam elementos materiais e humanos. Nesse sentido, buscar-se-á dados e vestígios sobre a organização administrativa e pedagógica, a caracterização dos alunos e dos professores e a ação

2 educativa desenvolvida. Reconhecemos os riscos que o pesquisador corre nos investimentos com um trabalho sobre a história das instituições escolares. Os receios são justificados principalmente quando lembramos as advertências de Nosella e Buffa (2005, p.5), que afirmam: Constatamos que este tipo de pesquisa apresenta sérios perigos metodológicos, porque o envolvimento do estudioso é fácil; o difícil é produzir um resultado final crítico e proveitoso. Frequentemente, o pesquisador resvala em reducionismos teóricos tais como particularismo, culturalismo ornamental, saudosismo, personalismo, descrição laudatória ou apologética. Porém, neste trabalho nossa tentativa se pautará nos caminhos sugeridos por esses estudiosos sobre o assunto instituições escolares, ao defenderem uma linha metodológica que descreve o particular, explicitando suas relações com o contexto econômico, político, social e cultural, dialeticamente relacionados. III- POR QUE TRABALHAR COM INSTITUIÇÕES ESCOLARES? Dermeval Saviani (2005) em palestra proferida na Conferência de abertura da V Jornada do HISTEDBR, cujo tema girou em torno das instituições escolares brasileiras argumentou que: além de ser criada pelo homem, a instituição se apresenta como uma estrutura material que é construída para atender a determinada necessidade humana, mas não qualquer necessidade. Trata-se de necessidade permanente. Por isso uma instituição é criada para permanecer (SAVIANI, 2005). Nosella e Buffa (2009) ao nos trazerem antecedentes históricos sobre instituições escolares nos indicam que esses estudos tiveram maior crescimento a partir dos anos 90, porém sinalizam que de forma esporádica, é possível distingui-los em três momentos: o primeiro situado nas décadas de 1950 e 1960, onde o principal tema de pesquisas desse momento era educação e sociedade. O segundo momento marcado pela expansão dos Programas de Pós-graduação em Educação nas décadas de 1970 e 1980, onde o principal aspecto manifesta-se no fato de que a produção do conhecimento

3 associou-se às atividades de ensino. O terceiro, iniciado na década de 1990 caracterizase pela consolidação da pós-graduação, marcado pela chamada crise dos paradigmas. Nesse terceiro momento muitos historiadores criticavam os estudos voltados para a sociedade e educação por não conseguirem abarcar sua complexidade e diversidade e partiram para propostas de um pluralismo epistemológico e temático, privilegiando o estudo de objetos singulares. Segundo alguns estudiosos o que aconteceu na verdade, foi uma fragmentação epistemológica e temática que tem dificultado a compreensão da totalidade do fenômeno educacional. E é justamente neste terceiro momento que temas como formação de professores, cultura escolar, currículo, práticas educativas, questões de gênero, instituições escolares são privilegiados, onde a nova história, a história cultural e a nova sociologia, constituem as matrizes teóricas de pesquisas a partir dos anos 90. Nosella e Buffa (2009) efetuaram um balanço crítico sobre pesquisas em instituições escolares no período de 1971 a 2007 e concluíram que trata-se de uma linha de pesquisa em ascensão, porém ressaltam: Em que medida tais estudos tem contribuído para uma objetiva compreensão da escolarização brasileira? IV- A EXPANSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO NO BRASIL A estruturação orgânica do ensino secundário demorou a se consolidar no Brasil. Durante toda a Primeira República permaneceram dois sistemas paralelos de ensino secundário: o regular e os estudos parcelados. Somente nos anos 30 do século XX, a partir da Reforma Francisco Campos é que se consagrou definitivamente a prática ordinária dos estudos regulares, a frequência obrigatória, a seriação, a exigência da aprovação em todas as disciplinas da série para a promoção para a série seguinte, um rígido sistema de avaliação e a exigência da habilitação no secundário para a entrada no ensino superior. Totalmente desvinculado do ensino técnico-profissional, o curso secundário de cultura geral passou a ter 7 anos de duração divididos em dois cursos: o fundamental e o complementar mantendo-se a exigência do exame de admissão para a entrada no primeiro ciclo.

4 Em 1942, ainda na vigência do Estado Novo, a reforma levada a termo pelo Ministro Gustavo Capanema (Lei Orgânica do Ensino Secundário Decreto-lei n , de 9/4/1942) reforçou a formação humanística e a concepção do secundário como educação das elites. Por essa reforma, o curso foi estruturado em dois ciclos: o ginasial (4 anos de duração) e o colegial (3 anos) compreendendo dois cursos paralelos o clássico e o científico. Na concepção educacional de Capanema, a educação secundária deveria oferecer aos adolescentes uma formação geral e patriótica do homem, enfatizando o ideal da vida humana e a significação da história brasileira, tais finalidades eram baseadas em interesses políticos e sociais. Em conformidade com o nacionalismo vigente na época, a escola teria que auxiliar na construção da identidade nacional, servindo como instrumento de sustentação do regime político. Essa reforma vigorou por duas décadas e deixou marcas duradouras na configuração do ensino secundário no país. As modificações introduzidas em 1961 pela Lei de Diretrizes e Bases (Lei (4.024/61) modificou a configuração curricular, mas manteve a estrutura do secundário em dois ciclos: o ginasial (4 anos de duração) e o colegial (3 anos). Embora o regime republicano tenha mantido a responsabilidade dos estados pela manutenção do ensino primário e secundário, o governo federal atuou de modo incisivo na normatização dessa modalidade de ensino em todo o país impondo os planos de estudos e a organização pedagógica do Colégio Pedro II para todos os estabelecimentos pelo mecanismo da equiparação até a promulgação da LDB em A desvinculação com a educação primária também foi duradoura e o currículo humanista alicerçado sobre o princípio da cultura geral desinteressada prevaleceu até a década de As lutas pela democratização da educação secundária atravessaram o século e tornaram-se mais acentuadas depois da Segunda Guerra Mundial. Na esteira da expansão de vagas por volta de meados do século, as proposições para a reforma do secundário destacavam a necessidade de uma profunda renovação nas finalidades, nos métodos de ensino, nas concepções pedagógicas, na organização do

5 trabalho escolar e no currículo atualizando-o e dando ênfase nas disciplinas científicas e nas de formação para o trabalho. Em meados do século XX, a situação do ensino secundário alterou-se significativamente no Brasil. A expansão em ritmo acelerado foi uma das principais mudanças verificadas nas décadas de 40 a 60 do século XX. A participação dos governos estaduais foi importante nesse processo, mas a expansão ocorreu principalmente pela iniciativa particular. No que diz respeito ao Colégio Brigadeiro Newton Braga destacamos a constituição da Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG), movimento que teve lugar na década de 1950, se caracterizando por atividade típica de voluntariado, com objetivo de ampliar a oferta do ensino secundário para atender a população nas diferentes localidades brasileiras. Movidos pelo entusiasmo vigente neste cenário, três militares apostaram na possibilidade de um novo ginásio no Rio de Janeiro e no ano de 1959 foi possível iniciar o projeto de construção do Colégio que recebeu o nome de Ginásio Brigadeiro Newton Braga. IV- CONCLUSÕES Como premissa deste estudo, podemos destacar que a criação do Colégio Brigadeiro Newton Braga no ano de 1960 pode ser compreendida em decorrência da articulação entre alguns fatores: A expansão do ensino secundário no Brasil. A necessidade de apoio na área educacional para os filhos de militares que naquela época estavam a serviço do Governo Brasileiro. O desejo de alguns militares da Aeronáutica em oferecer aos seus filhos escolaridade considerada por eles de boa qualidade. Aos poucos estou percebendo que estudos minuciosos sobre instituições escolares poderão acrescentar conhecimentos históricos à história da educação brasileira, desde que os mesmos além das singularidades escolares, possam inserir a compreensão e a explicação delas na totalidade histórica. É o que Sanfelice (2009)

6 ressalta em artigo intitulado História e historiografia de instituições escolares, na Revista HISTEDBR: para se captar o que é singularidade de uma instituição torna-se necessário olhar o universal. Por isso, realizar um trabalho de investigação com a história das instituições escolares não é simplesmente contar a estória de uma escola. Essa tarefa exige além do levantamento de dados documentais e iconográficos, recuperar as estórias contadas pelos sujeitos e durante o caminho ir tecendo aquele tapete da história tecelã que nos fala Ginzburg (2007). É encontrar nessas malhas novas nuances que trazem relevância aos dados coletados, porque podem ser interpretados como recortes da história naquele período de estudo, podem então, revelar o movimento real da sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FRAGO, Antonio Viñao. Sistemas educativos, culturas escolares y reformas: continuidades y câmbios. Madrid: Editora Morata, GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes.são Paulo: Companhia das Letras, NOSELLA, Paolo e BUFFA, Ester. As pesquisas sobre instituições escolares: Balanço Crítico. In: Histedbr, navegando na história. Campinas: NOSELLA, Paolo e BUFFA, Ester. Instituições Escolares: Por que e como pesquisar. Campinas. Editora Alínea, SANFELICE, José Luiz. História e historiografia de instituições escolares. Revista HISTEDBR On-line. Campinas, nº 35, p , set SAVIANI, Dermeval. Instituições Escolares: conceito, história, historiografia e práticas. Cadernos de História da Educação - nº04 jan./dez.2005.

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