MBA (MASTER OF BUSINESS ADMINISTRATION) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA SAÚDE

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2 1. FUNDAMENTAÇÃO DO CURSO 1.1. O hospitalocentrismo, em que boa parte dos sistemas de saúde dos países de cultura latina, ou afins dela, estão organizados, tem, entre nós, uma predominância e um peso excessivo no nosso Serviço Nacional de Saúde O paradigma hospitalocêntrico, não apenas por razões de financiamento público, está em crise. É, por isso, premente continuar a reorganização do sistema de saúde, evoluindo duma organização predominantemente curativa para um paradigma organizacional preditivo e preventivo, baseado na identificação das patogenias e na intervenção precoce do seu despiste, com vista a uma minimização e/ou controlo dos seus efeitos A passagem deste sistema tão centrado na doença para um outro mais focado na saúde é seguramente o caminho mais seguro, para sair das dificuldades estruturais e dos constrangimentos financeiros com que se debatem hoje os serviços nacionais de saúde de organização hospitalocêntrica, que têm, de facto, custos cada vez mais incomportáveis, face ao perfil demográfico, de menor natalidade e de maior longevidade, das sociedades ditas ocidentais Os constrangimentos humanos e financeiros por que passa, actualmente e com mais acuidade, o sistema de saúde português não são um exclusivo lusitano; encontramo-los em todos os países que adoptam idêntica organização e tipologia de cuidados A reflexão analiticamente sustentada, que urge fazermos sobre o nosso sistema de saúde e suas dificuldades estruturais e funcionais, é, por isso, transponível para idênticas realidades internacionais. É que, na aldeia global McLuhniana, em que o mundo está transformado, temos dois sistemas verdadeiramente universais e, por isso, análogos e comparáveis - a saúde e a educação -, e bem sabemos que são estes os dois elementos estruturantes do enriquecimento duma comunidade humana e os dois factores determinantes do desenvolvimento económico e social Pensar a saúde e a educação, fora da economia, e discorrer sobre esta desligada daquelas e da cultura, em geral, como se se tratasse de sistemas de gestão não comunicantes, onde as pessoas contam menos do que o capital que, todavia, só nasce com o trabalho delas, é erro que não podemos continuar a cometer, nem nós nem o mundo, em que nos integramos.

3 1.7. Por isso e porque entendemos a instituição universitária como a instância privilegiada, para aprender a pensar e para ensinar a reflectir estrategicamente sobre modelos que podem, de facto, contribuir para as mudanças organizacionais e funcionais, de que tanto estamos carecidos, designadamente na área da saúde, a Universidade Fernando Pessoa (UFP), em parceria com o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia-Espinho, o contributo do conhecimento e da experiência dos presidentes dos conselhos de administração do Centro Hospitalar S. João, do Centro Hospitalar do Porto, do Instituto Português de Oncologia do Porto e de entidades públicas de regulação, como o INFARMED e a ERS, pretende, com este curso, ser uma plataforma de partilha de saberes, convergindo para uma formação pós-graduada em organização e gestão da saúde, que estude e analise a compatibilidade entre a racionalidade dos sistemas decisionais e de gestão e a especificidade da axiologia e da hifologia da prestação de cuidados de saúde, ressaltando a importância estratégica dos elementos e factores atrás enunciados, por forma a não repetirmos erros passados na construção do futuro O MBA em Organização e Gestão da Saúde assenta numa metodologia académica dinâmica, de exposição do estado da arte e de apresentação e estudo de casos, já testada na UFP em múltiplas formações em temáticas da saúde, agora mais enriquecida com a parceria de instituições prestigiadas no sector da economia, da prestação de cuidados e da investigação em saúde, que lhe acrescentarão uma dimensão mais pragmática, através de prelecções, de conferências e/ou de seminários em que participarão, promovendo a transferência de conhecimento das organizações para a universidade, assim permitindo o debate e a aproximação entre a realidade do mercado e as políticas públicas que o regulam Nos últimos anos, importantes publicações do IoM, como To err is human e Crossing the quality chasm, confirmam a existência de significativos ganhos em saúde, pelo destaque que, entretanto, se foi dando às vertentes clínicas e sociais da medicina, sublinhando, por isso, a necessidade de equipas multidisciplinares, em que a gestão e os modelos decisionais têm lugar relevante O programa deste MBA, atento a essas necessidades e às mais recentes evoluções do conhecimento na área das organizações da saúde, quer ser um importante contributo para o desenvolvimento pessoal e profissional daqueles que dirigem e trabalham no sector.

4 2. OBJECTIVOS 2.1. O MBA em Organização e Gestão da Saúde tem o objectivo global de contribuir para a formação de melhores decisores de políticas, de mais competentes gestores e quadros de serviços de saúde, habilitando-os a melhor compreender as mudanças e os desafios com que os sistemas de saúde, públicos e privados, estão hoje confrontados, por força da constante evolução e custos da tecnologia médica, da sofisticação dos meios de diagnóstico, de novas terapêuticas cujos preços põem em causa a universalidade do acesso às mesmas, enfim, da preocupante inversão da pirâmide demográfica que o nosso país, em particular, e a Europa, em geral, registam O MBA pretende, por um lado, proporcionar aos profissionais de saúde uma reflexão sustentada sobre os vários contextos em que exercem a sua actividade e, por outro lado, aprofundar e actualizar competências de gestão a actuais ou futuros gestores de Unidades de Saúde A crise do Estado Social, causada pelos défices demográfico e económico, com a consequente exiguidade das finanças públicas, obriga à procura de novos métodos e de técnicas, cada vez mais sofisticadas, para garantir mais eficiência com menos recursos, continuando, todavia, a promover a qualidade e a segurança na prestação dos cuidados de saúde. Este MBA preparará, enfim, para a formulação de hipóteses fundamentadas com vista à construção de um novo paradigma, em que o Hospital não ocupe mais uma posição quase exclusiva nos sistemas de saúde. 3. DESTINATÁRIOS 3.1. O MBA destina-se, preferencialmente, a gestores e profissionais já envolvidos ou que pretendam preparar-se para a actividade de gestão de unidades de saúde, mas acolherá também outros diplomados que trabalhem, directa ou indirectamente, no sector Podem ainda frequentar o curso aqueles que procurem complementar a sua formação académica com conhecimentos sólidos, que melhor os habilitem para trabalhar em actividades ligadas ao sector da saúde.

5 4. ESTRUTURA DA FORMAÇÃO UNIDADES CURRICULARES COORDENAÇÃO DA DOCÊNCIA CARGA HORÁRIA ECTS DOCENTES COLABORADORES Políticas, sistemas e gestão da saúde Prof. Doutor João Aguiar Coelho (UFP) Prof. Doutor Júlio Pinto da Costa (UFP) Direito e contratualização Profª. Doutora Manuela Maia (UFP) Liderança e Estratégia em Saúde Prof. Doutor Silvério Cordeiro (CHVNG-E/UFP) 16 horas Dra. Ana Paula Cabral (ERS) 16 horas 2.0 Dra. Francelina Silva (CHVNG-E) Economia e Saúde Profª. Doutora Fátima Rocha (UFP) Prof. Doutor António Tavares (SCMP) 16 horas 2.0 Mestre Alexandre Almeida (CCDRN) Mestre Andreia Café (ROCHE) Comunicação, Marketing e Qualidade em Saúde Prof. Doutor Ricardo Pinto (UFP) Profª. Doutora Ana Salazar (UFP) Dr. Jorge Correia (ROCHE) Sistemas de informação e de apoio à decisão em saúde Prof. Doutor Luís Martins (CHEDV/UFP) Prof. Doutor Luís Borges Gouveia (UFP) 16 horas 2.0 Mestre Luis de Matos (CH TAD) Dr. Ricardo Pereira (ROCHE) Epidemiologia, análise, tratamento e gestão de dados Prof. Doutor Luís Silva (U. de Aveiro) Prof. Doutora Andreia Oliveira (UFP) 16 horas 2.0 Dr. João Oliveira (CHSJ) Dra. Cláudia Ricardo (ROCHE) Gestão financeira, compras e controlo de gestão Profª. Doutora Luísa Ribeiro (UFP) Dr. Paulo Lobo (CHVNG-E) Diagnóstico, medicamentos e dispositivos médicos Prof. Doutor Agostinho Monteiro (HE-UFP) Prof. Doutor Pedro Barata (UFP) Prof. Doutor Hélder Mota Filipe (INFARMED) Medição em saúde e gestão de operações: processos, protocolos, guidelines e resultados Prof. Doutor Manuel Cardoso de Oliveira (UFP) Profª. Doutora Isabel Silva (UFP) Engº António Sotto-Mayor (ROCHE) M. Loic Pichot (SIMPLER) Produtividade e gestão de equipas de saúde Prof. Doutor Jorge Maciel (CHVNG-E/UFP) Prof. Doutor Máximo Jurado González (Presidente do Consejo General de Enfermeria (Espanha)/UFP) Envelhecimento e novos desafios à gestão da saúde Prof. Doutor Agostinho Monteiro (HE-UFP) Prof. Doutor Miguel Julião (HE-UFP) 8 horas 1.0 TOTAL 160 horas 20 ECTS

6 UNIDADES CURRICULARE MODULAR CARGA HORÁRIA ECTS DOCENTES COLABORADORES GOVERNAÇÃO CLÍNICA, GESTÃO E SEGURANÇA NOS CUIDADOS Revisão de conceitos (2H) Prof. Doutor Manuel Cardoso de Oliveira Opções terapêuticas, bioética, deontologia em saúde e medicina narrativa (8H) Prof. Doutor Agostinho Monteiro (HE-UFP) Profª. Doutora Susana Teixeira (UFP) 8 horas Construir confiança e gerir conflitos (6H) Prof. Doutor Pedro Cunha (UFP) 6 horas Gestão de recursos humanos em saúde (8H) Profª. Doutora Cristina Pimentão (UFP) Prof. Doutor José Manuel Santos (UFP) 1 Dr. Freitas de Sousa Gestão da complexidade e do stresse (4H) Profª Doutora Isabel Azevedo (UFP) Gestão do risco (4H) Prof. Doutor João Aguiar Coelho (IPO-Porto/UFP) Infecções hospitalares e resistências antibióticas (4H) Prof. Doutor João Carlos Sousa (UFP) Prof. Doutora Rosa Begonha (IPO - UFP) TOTAL 36 horas 4.5 ECTS SEMINÁRIOS, PRELECÇÕES E CONFERÊNCIAS CARGA HORÁRIA ECTS SNS e política do medicamento Dr. Eurico Castro Alves (Secretário de Estado da Saúde) O sistema nacional de saúde Prof. Doutor Álvaro Almeida (ARS Norte) Cuidados primários de saúde em Portugal Dr. Rui Cernadas (ARS Norte) A gestão de recursos humanos no serviço nacional de saúde Dr. Ponciano Oliveira (ARS Norte) Governance, inovação e accountability na saúde Prof. Doutor António Ferreira (CHSJ) Sistemas e auditoria da qualidade na saúde Dr. Sollari Allegro (CHP) Engª Ana Paula Teixeira (ULSM) Economia do cancro Dr. José Maria Laranja Pontes (IPO-Porto) Economia da saúde Prof. Doutor Pedro Pita Barros (UNL) Prof. Doutor Silvério Cordeiro (CHVNG-E/UFP) Gestão pública e gestão privada em saúde Prof. Doutor Adalberto Campos Fernandes (ENSP/UNL)

7 SEMINÁRIOS, PRELECÇÕES E CONFERÊNCIAS CARGA HORÁRIA ECTS O setor social no sistema nacional de saúde Dr. Manuel Lemos (UMP) Sustentabilidade e valor na prestação de cuidados de saúde Prof. Doutor Francisco Rocha Gonçalves (IPO-Porto) Regulação na Saúde Prof. Doutor Álvaro Moreira da Silva (ERS) Carreiras médicas e de enfermagem: regulação profissional Dr. Miguel Guimarães (Ordem dos Médicos) Prof. Doutor Germano Couto (Ordem dos Enfermeiros) A rede de farmácias de Portugal Dr. Paulo Duarte (ANF) Setor do medicamento em Portugal Dr. Almeida Lopes (APIFARMA) Os farmacêuticos no sistema de saúde Prof. Doutora Ana Paula Martins (FFUL) Qualidade clínica hospitalar e centros de referência Prof. Doutor Caldas Afonso (CHSJ) Compliance em saúde Dra. Maria João Oliveira (ROCHE) Empreendimentos e investimentos privados em saúde Prof. Doutor Luís Pinto de Faria (UFP) Dr. António Faria (32 SENSES) Eng. Vitor Hugo (VHM) Investigação científica em saúde Profª. Doutora Maria Pia Ferraz (UFP) Direcção médica da ROCHE Gestão de crise em saúde Direcção médica da ROCHE ACES e integração dos cuidados de saúde Prof. Doutor Cardoso de Oliveira (UFP) Dr. Carlos Esteves (ACES de Gondomar) Organização e gestão dos cuidados continuados Enfª Paula Fonseca (ARSN) Dra. Catarina Martins (ULDM/HE-UFP) TOTAL 66 horas 8.5 UNIDADES CURRICULARES 196 horas 24.5 ECTS SEMINÁRIOS, PRELECÇÕES E CONFERÊNCIAS 68 horas 8.5 ECTS SEMINÁRIOS DE ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA ECTS AUTO-ESTUDO E ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DA PG ECTS TOTAL GERAL 500 horas 60 ECTS

8 5. CRONOGRAMA CANDIDATURAS 23 de Outubro a 10 de Novembro de 2015 INÍCIO DAS AULAS 13 de Novembro de 2015 FIM DAS AULAS 17 de Dezembro de 2016 DURAÇÃO 1º semestre: de 27/11/2015 a 14/05/2016 2º semestre: de 20/05/2016 a 17/12/2016 DIAS LETIVOS Sextas (18h00 às 22h00) Sábados (09h00 às 13h00) CALENDÁRIO DOS DIAS DAS AULAS PRESENCIAIS Nov. 2015: Dez. 2015: Jan. 2016: Fev. 2016: Mar. 2016: Abr. 2016: Mai. 2016: Jun. 2016: Jul. 2016: Set. 2016: Out. 2016: Nov. 2016: Dez. 2016:

9 6. INFORMAÇÕES E CANDIDATURAS ORGANIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Universidade Fernando Pessoa COLABORAÇÃO Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia- Espinho PATROCÍNIO ROCHE TAXAS ESCOLARES Taxa de candidatura: 100 Taxa de matrícula: 250 Anuidade: Nº de vagas: 30 COORDENAÇÃO Prof. Doutor Manuel Cardoso de Oliveira Prof. Doutor Silvério Cordeiro INFORMAÇÕES E CANDIDATURAS Gabinete de Ingresso Praça 9 de Abril, Porto Portugal Rés-do-chão do Edifício Pedagógico - Sede T. (+351) /00 F. (+351) ingresso@ufp.edu.pt /

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