A DISCIPLINA DE MICHEL FOUCAULT E O PANÓTICO DE BENTHAM COMO ESTRATÉGIA POLÍTICA NO SISTEMA PENAL

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1 A DISCIPLINA DE MICHEL FOUCAULT E O PANÓTICO DE BENTHAM COMO ESTRATÉGIA POLÍTICA NO SISTEMA PENAL Vivian Martins Cardoso Professora de Direito Processual Penal II e Prática de Processo Penal I, Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina UNESC. O escopo do presente artigo é demonstrar a evolução do sistema penal, suas, mazelas, acertos e erros, com ênfase na disciplina de Michel Foucault e no modelo de panótico de Bentham. É pacífico em todos os meios de comunicação, no seio de cada poder constituído, entre os estudiosos e juristas e, principalmente na sociedade, que o modelo de recuperação do reeducando deve ser repensado e adequado a uma nova realidade. Assim sendo, mister passarmos a ver o histórico das prisões. Na antiguidade, a prisão não tinha caráter penal, tendo em vista que o objetivo da prisão era assegurar a integridade física do indivíduo, mantendo este em local seguro até o momento de ser julgado ou executado. Naquele período, as penas constituíam-se em pena de morte, corporais e infamantes. Conforme se extrai dos ensinamentos de Bitencourt (2001, p.4), a prisão era uma espécie de ante-sala de suplícios. Usava-se a tortura freqüentemente para se descobrir a verdade. Com isso pode-se dizer que na antiguidade e durante vários séculos, a prisão serviu como um depósito dos suspeitos que esperavam, na maioria das vezes, em condições desumanas, o seu julgamento ou sua execução. Neste sentido, acrescenta-se: Os lugares que mantinham os acusados até a celebração do julgamento eram bem diversos, já que naquela época não existia ainda uma arquitetura penitenciária própria. Os piores lugares eram empregados como prisões: utilizavam-se horrendos calabouços, aposentos freqüentemente em ruínas ou insalubres de castelos, torres, conventos abandonados, palácios e outros edifícios. (BITENCOURT, 2001, p. 07). Segundo Oliveira (1996, p.43), inicialmente a detenção aparece na história como

2 2 uma medida simplesmente preventiva, para só mais tarde, tomar caráter repressivo e tornar-se um tipo de penalidade. Desta forma, pode-se concluir que a prisão não tinha qualquer caráter de pena, tendo em vista que o acusado só permanecia encarcerado para garantir sua integridade física até seu julgamento, vez que nesta época as penas se constituíam em pena de morte, corporal (açoites e mutilações) e as infamantes. A respeito das condições das prisões, até os dias atuais não se sabe explicar o estado dos estabelecimentos onde os delinqüentes aguardavam seus julgamentos ou execuções. Sabe-se muito pouco das prisões punitivas. Como as condições econômicas e sociais da época não permitiam a construção de estabelecimentos penais adequados, usavam-se os mais variados sistemas de aprisionamento. Eram utilizados até buracos em forma de fossas, onde o condenado era remetido para ser exposto e lhe aplicarem suplícios. Lá, apodrecia na imundície, nos meios dos vermes. (OLIVEIRA, p. 43, 1996). Da mesma forma, Bitencourt (2001, p. 03) nos ensina que a origem da pena é tão antiga quanto a humanidade. Por isso mesmo, é muito difícil situá-las em suas origens. Durante a idade média, surgiram a prisão de estado e a prisão eclesiástica, sendo que a prisão de Estado apresentava-se como custódia, tendo caráter apenas preventivo onde o delinqüente permanecia aguardando a sua execução ou seu julgamento e também havia detenção perpétua ou temporal, até o indivíduo receber o perdão do rei. No que tange a prisão eclesiástica, pode-se dizer que a mesma era destinada aos clérigos rebeldes, tendo a mesma o sentido de meditação e penitência, vez que o infrator era recolhido a uma ala de mosteiros, e por meio de oração e penitência demonstrasse seu arrependimento. A principal pena do direito canônico era o castigo dos hereges, na qual constituía a reclusão dos infratores em um mosteiro, e essas prisões tinham como condições um aposento subterrâneo sem portas e sem janelas, onde, para se chegar ao mesmo, era necessário descer por uma escada. Neste local existia luminosidade e os presos passavam o dia lendo livros sagrados como forma de amenizar seus pecados. Sobre o assunto, extrai-se da doutrina:

3 3 A igreja instaura com a prisão canônica o sistema da solidão e do silêncio. A sua reforma tem profundas raízes espirituais. A prisão eclesiástica é para os clérigos e se inspira nos princípios da moral católica: o resgate do pecado pela dor, o remorso pela má ação, o arrependimento da alma, manchado pela culpa. Todos esses fins de reintegração moral de alcançam com a solidão, a meditação e a prece. (FUNES apud OLIVEIRA, 1996, p. 45). As sanções criminais eram proporcionais à qualidade de vida das pessoas, pois ficava ao arbítrio da sociedade, podendo as mencionadas sanções, serem substituídas por prestações, sendo que naquela época a pena de prisão era utilizada para crimes de menor potencial ofensivo, sendo que estes eram penalizados com a pena de morte ou penas de mutilação ao autor do crime. Não é outro o entendimento de Bitencourt (2001, p. 09), que se no mesmo sentido se manifesta: As sanções criminais na idade média estavam submetidas ao arbítrio dos governantes que as impunham em função do status social a que pertencia o réu. Referidas sanções podiam ser substituídas por prestações em metal ou espécie, restando a pena de prisão, excepcionalmente, para aqueles casos em que os crimes não tinham suficiente gravidade para sofrer condenação à morte ou as penas de mutilação. Segundo Oliveira, (1996, p. 43), na idade média, as prisões se encontravam no castelo senhorial e nas torres das muralhas que rodeavam as cidades; na Judéia, em fossas baixas; no antigo México, em gaiolas de madeiras, onde eram amarrados os acusados. Portanto, os ambientes prisionais variavam de um lugar para o outro. A pena privativa de liberdade percorreu um longo caminho até adquirir o caráter de pena, sendo que foi na sociedade cristã que a prisão tomou forma de sanção criminal, a respeito deste assunto Pimentel apud Oliveira (1996, p. 45): Foi na sociedade cristã que a prisão tomou forma de sanção. De início, foi aplicada temporariamente e, após, como detenção perpétua e solitária, em cela murada. A prisão celular, nascida no século V, teve inicialmente a pena de morte, daí encarecer os valor da segregação que favorecia a penitência. O encarecimento da cela, denominado in pace, deu origem à chamada prisão celular, nome que a bem pouco tempo era usado na legislação penal.

4 4 Nessa época, além de existir pena de morte e pena de prisão como mencionado anteriormente, também não podemos deixar de citar as amais cruéis modalidades e técnicas de suplícios: [...] o suplício é uma técnica e não deve ser equiparado aos extremos de uma raiva sem lei. Uma pena, para ser suplício, deve obedecer três critérios principais: em primeiro lugar, produzir uma certa quantidade de sofrimento que se possa, se não medir exatamente, ao menos apreciar, comparar e hierarquizar; a morte é um suplício na medida em que ela não é simplesmente privação do direito de viver, mas a ocasião e o termo final de uma graduação calculada de sofrimento: desde a decapitação, que reduz todos os sofrimentos a um só gesto e num só instante: o grau zero do suplício até o esquartejamento que os leva quase ao infinito, através do enforcamento, da fogueira e da roda, na qual se agoniza muito tempo; a morte-suplício é a arte de reter a vida no sofrimento, subdividindo-a em mil mortes e obtendo, antes de cessar a existência. (FOUCAULT, 1997, p. 34). Assim, vê-se que o suplício se caracterizava numa das mais cruéis maneiras de sanção criminal, pois levava os condenados ao pior dos sofrimentos, por se tratar de medidas capazes de levar o ser humano a sofrer até o limite de sua resistência, tendo o cuidado de não levá-lo à morte. O suplício era uma modalidade de pena diferente das outras, pois se investia em toda a economia do poder. Marcante característica do suplício era o espetáculo em praça pública, ressalta-se que na China até os dias atuais são desta forma, pois se levava o condenado para vários locais onde as pessoas pudessem ver seu sofrimento, senão vejamos: A execução da pena era precedida de cerimônia destinada a impressionar o povo. O condenado permanecia em exposição pública, no patíbulo, pelourinho, à beira da estrada ou lugares ligados a prática do crime; teria que atravessar a cidade de norte a sul, originando a pena de galés, que obrigava o criminoso a andar com uma bola de ferro amarrada nos pés. (OLIVEIRA, 1996, p.36). Na idade moderna, a sociedade em geral já não tolerava mais o sofrimento causado aos condenados com o suplício, iniciando um grande protesto de magistrados, parlamentares, filósofos, legisladores e operadores jurídicos, na qual buscava a moderação das punições e uma maior proporcionalidade entre as penas e os crimes cometidos. Conforme leciona Bitencourt (2001, p. 15), na segunda metade do século XVI, iniciou-se um movimento de grande transcendência no desenvolvimento de penas privativas

5 5 de liberdade, na criação e construção de prisões organizadas para a correção dos apenados. Verifica-se, assim, a ocorrência de uma diminuição de crimes contra a vida e um aumento de crimes contra o patrimônio, devido à elevação do nível de vida das pessoas e aumento considerável de aquisição de bens móveis e imóveis. A doutrina neste sentido: [...] verificou-se que, aos poucos, houve um declínio dos crimes contra as pessoas (crime de sangue e agressões físicas) e um acréscimo de crimes contra o patrimônio (roubo, furto e fraude), devido a uma grande elevação do nível de via, com a conseqüente multiplicação de bens móveis e imóveis e um forte crescimento demográfico. Simultaneamente, a justiça tornou-se mais severa contra o roubo e registrou-se um desenvolvimento do aparelho policial.(oliveira, 1996, p. 39). Nessa época, ocorreu a passagem de um meio primitivo de prisão, onde se buscava castigar as pessoas com suplícios e causar nas mesmas, grandes marcas e sofrimentos para um modo mais civilizado de penalizar os condenados, ocorrendo, assim, grandes transformações em diversas partes do mundo. Desaparece, destarte, em princípios do século XIX, o grande espetáculo da punição física: o corpo supliciado é escamoteado; exclui-se do castigo a encenação da dor. Penetramos na época da sociedade punitiva. Podemos considerar o desaparecimento dos suplícios com um objetivo mais ou menos alcançado, no período compreendido entre 1830 e Primeiro, as transformações não se fazem em conjunto nem de acordo com um único processo. Houve atrasos. Paradoxalmente, a Inglaterra foi um dos países mais reacionários ao cancelamento dos suplícios: talvez por causa da função de modelo que a instituição do júri, o processo público e o respeito ao hábeas corpus haviam dado à sua justiça criminal: principalmente, sem dúvida porque ela não quis diminuir o rigor de suas leis penais no decorrer dos grandes distúrbios sociais do período (FOUCAULT, 1997, p ). Desta maneira, verifica-se que a idade moderna significou um avanço acerca da maneira de sancionar o delinqüente, bem como as transformações dos sistemas penais. Nesse bojo surge a disciplina como método de controle do Estado, mantendo os indivíduos sob seu olhar, esquadrinhando o espaço, o tempo e os movimentos. Agora, nos séculos XVII e XVIII convinha formular mecanismo que a um só tempo transformava os corpos em obedientes e úteis, exercitados para o trabalho e inertes politicamente.

6 6 O indivíduo é um efeito do poder. Dizer que um indivíduo é criminoso é a positivação deste poder. O Estado cria o sujeito, ou seja, o rotula, afirmando, por exemplo, quem é louco, através da psiquiatria, quem é delinqüente, através das leis penais infringidas. O objetivo maior do estado é o controle sobre os sujeitos, transformando-os em corpos dóceis e subordinados. Para se chegar a esse objetivo é necessária uma hierarquia rígida, e por outro lado, uma subserviência à mesma. As ordens não foram efetivadas para ser entendidas, apenas decodificadas algo que decorre da correlação de forças. Assinala Foucault (1989, p. 28): [...] a disciplina implica um registro contínuo de conhecimento. Ao mesmo tempo em que exerce um poder, produz um saber. O olhar que observa para controlar não é o mesmo que extrai, anota e transfere as informações para os pontos mais altos da hierarquia do poder? Portanto, trata-se a disciplina como o bom adestramento, transformando os sujeitos em dóceis. O sucesso disciplinar reside na vigilância hierárquica, o exame e a sanção normatizada. Não há mais necessidade de castigo físico, vez que o mecanismo de coerção se restringe ao olhar vigilante, calcado na hierarquia. A sanção normalizadora está consoante com a idéia de que para que haja disciplina é necessário um mecanismo penal. A prisão faz falar, não faz gritar; observa e vigia o corpo fazendo-o aparecer, não o esquarteja; faz consciências e idéias se manifestarem como são, não provoca a manifestação de arrependimento (FONSECA. 2003, p. 40). Jeremias Bentham, primando por um princípio ético, no que tange ao controle do comportamento humano e, criticando a prática de castigos absurdos e desumanos, idealizou um sistema de controle social e sua teoria da pena, utilizando-se da idéia de que o homem sempre busca o prazer e foge da dor. Considerava que o fim principal da pena era prevenir delitos semelhantes: o negócio passado não é mais problema, mas o futuro é infinito: o delito passado não afeta mais que a um indivíduo, mas aos delitos futuros podem afetar a todos. Em muitos casos é impossível remediar o mal cometido, mas sempre se pode tirar a vontade de fazer mal, porque por maior que seja o proveito de um delito sempre pode ser maior o mal da pena.(bentham, apud BITENCOURT, 2003, p.37 e 38).

7 7 Interessou-se pelas condições das prisões e o problema penitenciário, como política criminal. Afirmava que as prisões possuíam as melhores condições para infestar o corpo e a alma, devido às condições inadequadas e o ambiente ocioso, criando, assim, o panótico, que tem como significado a faculdade de ver com um olhar tudo o que nele se faz, com especial ênfase nos problemas de segurança e controle do estabelecimento penal. Trata-se de um edifício circular, com seis andares, com uma torre no meio, dividida em três andares, onde a cada andar os inspetores têm o domínio (visão) de dois pavimentos. Esta torre de comando está rodeada de uma galeria coberta, para que os detentos não possam ver se há guardas ou não e, ao mesmo tempo, o inspetor tem o controle de todos os passos dos presos, vez que as portas das celas possuem apenas grades de ferro, a qual os deixa bem a vista. Podemos comparar o panótico de Bentham como uma verdadeira colméia, cujas pequenas cavidades podem ser vistas todas desde um ponto central. Dentro deste modelo de prisão, impede-se a capacidade de comunicação dos detentos e transforma os mesmos em objetos de observação e informação. De um lado tudo se ver, sem nunca ser visto e de outro nada se ver e ser visto completamente.para o poder que vigia resta o papel de olhar, e não mais coagir pela força física. O detento vigiado se transforma no princípio de sua própria sujeição, ou seja, à retidão de comportamento. É o que Foucault chama de vigilância como estratégia política de controle sobre o sujeito. A versatilidade é outra nuance do panótico e, em tese, faz um bem a sociedade, pois aumenta a produção, reforma a moral, espalha a instrução etc. A generalização da disciplina para todas as células sociais, devido à facilidade de transposição de seus arranjos, é o grande legado do panoptismo. Nesta discussão, fica evidente a nova face da disciplina; Agora ela busca aumentar a utilidade dos indivíduos, fazendo crescer suas aptidões, seus rendimentos, acelerando a economia, além de moralizar cada vez mais as condutas, que se revestem de um mecanicismo imposto pela multiplicidade de olhos censores que normatizam a conduta. Em suma, a arte de punir do Estado transforma-se de penas corpóreas, como por exemplo, os suplícios, para o caráter de utilidade à privação da liberdade. A penitenciária corresponde ao mecanismo da disciplina que, embora muito criticada nos dias atuais, ainda parece ser o meio mais eficaz de controle social sobre os sujeitos considerados delinqüentes.

8 8 REFERÊNCIAS BARBOSA, Ruy. Criminologia e Direito Criminal seleções e dicionário de pensamentos. Campinas: Ed. Romana, BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. São Paulo: Ed. Saraiva, FONSECA, Márcio Alves. Michel Foucault e a Constituição do Sujeito. São Paulo: Educ, Falência da Pena de Prisão: causas e alternativas. São Paulo: Ed. Saraiva, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Tradução de Lígia M. Ponde Vassalho. Petrópolis: Vozes, A Verdade e as Formas Jurídicas. Rio de Janeiro: Ed. Nau, Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, OLIVEIRA, Odete Maria. Prisão: um paradoxo social. Florianópolis: UFSC, 1996.

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