MICROCRÉDITO. Palavras-chave: microcrédito; crédito; financiamento; empreendedor.
|
|
- Raul de Almada Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MICROCRÉDITO Nubia Pacheco Cruvinel Instituto Número Um e Pontifícia Universidade Católica de Goiás nubiacruvinelmtv@hotmail.com Vagner Rosalém Mestre RESUMO: O Microcrédito é visto como um instrumento financeiro que se caracteriza por empréstimos de valores relativamente pequenos a empreendedores de baixa renda, que vivem, em geral, na economia informal. Entretanto, há que se considerar que o Microcrédito, além disso, tem sido desenvolvido para atender as necessidades dos pequenos empreendimentos, portanto, leva em conta, além das suas condições econômicas, as relações sociais do tomador. Dessa forma, pode-se defini-lo como uma modalidade de financiamento que busca permitir o acesso dos pequenos empreendedores ao crédito. Utiliza-se de metodologia própria voltada ao perfil e às necessidades dos empreendedores, estimulando as atividades produtivas e as relações sociais das populações mais carentes, gerando, assim, ocupação, emprego e renda. O Microcrédito é recente na economia brasileira, tendo nascido graças às iniciativas das ONGs - Organizações não Governamentais - que criaram seus produtos como alternativa de acesso ao crédito produtivo das camadas mais carentes da população. O Microcrédito é um instrumento potencialmente importante de política social, mas dificilmente a expectativa do presidente de conseguir reduzir os juros de mercado será alcançada por este caminho. A metodologia utilizada no trabalho é a da revisão bibliográfica embasada em consulta a teses, revistas, livros e sites da internet que abordam temas relacionados com os objetivos da pesquisa. Palavras-chave: microcrédito; crédito; financiamento; empreendedor. 1- INTRODUÇÃO As ONGs foram as primeiras a introduzir metodologias de micro-finanças no Brasil. Embora as primeiras entidades tenham surgido na década de 70 em Bangladesh, a maioria das ONGs de Microcrédito brasileiras, iniciou suas operações 20 anos depois, após a estabilização da economia. Apesar de se falar muito em Microcrédito no Brasil, existe ainda a necessidade de se entender de forma profunda o que verdadeiramente é o microcrédito, que benefícios são proporcionados, para quem realmente é destinado, quais as suas vantagens em relação a linhas de crédito convencionais e principalmente quais os segmentos da sociedade que devem ser beneficiados por esses recursos. Pensando diretamente no esclarecimento destas questões e por trabalhar na área de Microcrédito há alguns anos, o que se pretende é o aprofundamento do conhecimento relacionado ao melhor atendimento dos clientes,
2 conhecendo assim suas necessidades e buscando o aprimoramento dos serviços na busca da qualidade e da satisfação total, assim como da justiça social. Sabe-se da existência de algumas divergências quanto à prática do Microcrédito com relação àquilo que foi estabelecido pelo programa, motivo pelo qual se buscará por meio de estudos e indagações o que motiva dito diferencial e o que o torna legal. Se o Microcrédito pode ser utilizado para empréstimos pessoais em algumas instituições, então o mesmo poderia ser válido para as ONGs, tendo em vista que as ajudaria a ir em busca de sua auto-sustentação, que é um assunto polêmico e extremamente debatido, como poderá ser lido mais adiante na revisão bibliográfica que será apresentada. Se o Microcrédito se destina as pessoas físicas de baixa renda que são os micro-empreendedores, percebe-se a importância de sua manutenção em vigor, e é neste ponto que se inicia o discurso da necessária auto-sustentabilidade. O Microcrédito no Brasil possui um programa específico. Dito programa deve ser seguido por todas as Instituições repassadoras de pequenos empréstimos destinados à obtenção de renda e à geração de empregos. Para que as instituições que se dedicam à concessão da linha de Microcrédito tenham condições de atender seus clientes, obviamente devem praticar baixas taxas de juros, e são essas taxas que inviabilizam sua auto-sustentabilidade, fazendo com que as mesmas tenham sua sobrevivência dependente das Prefeituras Municipais e do Governo do Estado. O Microcrédito no Brasil possuirá condições de auto-sustentação, a partir do momento em que as ONGs que o praticam possam oferecer uma maior gama de produtos, inclusive não destinados à geração de emprego e renda. O diferencial de juros passíveis de serem cobrados para Microcréditos pessoais e outros, farão com que as ONGs possam praticar ainda menores taxas nos empréstimos destinados à geração de emprego e renda, além de proporcionar a sua auto-sustentação. O presente artigo tem como principal objetivo fazer uma revisão bibliográfica sobre o tema Microcrédito e suas funcionalidades de modo a facilitar o entendimento deste mecanismo de geração de renda. 2
3 2 - REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Microcrédito Conforme artigo do SEBRAE publicado na Gazeta Mercantil de 31/07/2003, O microcrédito é uma modalidade de financiamento que busca permitir o acesso dos pequenos empreendedores ao crédito. Utiliza-se de metodologia própria voltada ao perfil e às necessidades dos empreendedores, estimulando as atividades produtivas das populações mais carentes, gerando assim ocupação, emprego e renda. Silva (2000), afirma que para o professor Muhamad Yunus, criador do Grameen Bank em Bangladesh, Microcrédito pode ser definido como sistema de crédito diretamente relacionado ao combate à pobreza, através do financiamento aos micro-produtores, via grupos solidários, que prestam garantia mútua dispensando a garantia tradicional dos bancos. Porém, a visão brasileira é muito mais abrangente, envolvendo na maioria dos casos pequenos empréstimos a pessoas físicas que devem sim, oferecer garantias, mas não necessariamente de grupos solidários, mas de outra pessoa física que esteja disposta a arcar com o compromisso no caso de inadimplência do tomador que está sendo avalizado. De acordo com Toscano (2002, p.12), O Microcrédito no Brasil é uma filosofia de mudança, um instrumento de emancipação socioeconômica e cultural dos setores menos favorecidos da população e um dos mecanismos decisivos à retomada do desenvolvimento a partir da base do sistema. Não exclui-se a importância das instituições minimalistas, entretanto a particular preferência recai sobre as instituições desenvolvimentistas. Isto porque entende-se que o Microcrédito não se resume à mera oferta de créditos: ele é um agente indutor do desenvolvimento local, organizando compras coletivas, estimulando a formação de cooperativas e associações e financiando cadeias produtivas locais. O impacto social do Microcrédito, embora de difícil mensuração, é reconhecidamente positivo, resultando em melhores condições habitacionais, de saúde e alimentar para as famílias usuárias. Além disso, contribui para o resgate da cidadania dos tomadores, com o respectivo fortalecimento da dignidade, a elevação da auto-estima e a inclusão em patamares de educação e consumo superiores. 3
4 2.2 Origem do microcrédito Conforme Moura (2002, p.39), A primeira manifestação de Microcrédito da qual se tem notícia ocorreu no sul da Alemanha em Denominada Associação do Pão, ela foi criada pelo pastor Raiffeinsen, após um rigoroso inverno que deixou os fazendeiros locais endividados e na dependência de agiotas. O Pastor cedeu-lhes farinha de trigo para que, com a fabricação e comercialização do pão, pudessem obter capital de giro. Desde que o Projeto Uno foi iniciado em Recife em 1973, aproximadamente 50 ONGs de micro-finanças foram criadas em todo o País, atendendo a um número estimado de 76 mil microempresários. Entretanto, a UNO que serviu de exemplo a outras tantas instituições, desapareceu após dezoito anos de atuação, por não considerar a auto-sustentabilidade parte fundamental de suas políticas. Encontra-se a informação de que as maiores e mais antigas carteiras de micro finanças pertencem às 13 CEAPEs Centros de Apoio aos Pequenos Empreendimentos - que são parte da rede nacional de CEAPEs filiadas à ACCION Internacional. Uma das primeiras iniciativas de micro-finanças em Goiás foi o Programa Especial de Geração de Renda (Pró-Renda), popularmente conhecido como Projeto Empresas Comunitárias (PEC), criado na década de 90, pelo então governador Henrique Santillo. O projeto apoiava empreendimentos produtivos familiares e de fundo de quintal, visando o aproveitamento de matéria-prima local e a geração de empregos. O PEC fomentou a instalação e o fortalecimento de micro-unidades produtivas ligadas às atividades industriais, comerciais e de prestação de serviço. Outra iniciativa foi a implantação do Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos do Estado de Goiás (Ceape-GO), associação civil de direito privado e prestadora de serviços sem fins lucrativos, constituída em dezembro de A entidade foi criada a partir de parceria entre a Federação de Apoio aos Pequenos Empreendimentos (Fenape), atualmente Ceape Nacional, a Associação Comercial e Industrial de Anápolis (ACIA) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) (MOURA, 2002). Todas essas ações se tornaram possíveis, pelo apoio oferecido pelo BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Social a projetos que tivessem impacto direto na melhoria das condições de vida da população. Dentre esses projetos encontra-se o de expansão da oferta de crédito produtivo ao empreendedor de baixa renda, por meio de linhas de Microcrédito (BNDES, 2004a). 4
5 2.3 Financiamentos As políticas voltadas para ampliar o acesso de micro e pequenas empresas (MPE) ao crédito foram, historicamente, dirigidas pela oferta e através das instituições financeiras estatais. As organizações não governamentais foram ignoradas e vistas como um problema, pois infringiam a Lei da Usura (PARENTE, 2004, p.17). O BNDES possui o Programa de Desenvolvimento Institucional PDI, e, segundo artigo publicado em seu site, a situação se apresenta da seguinte forma: na medida em que a indústria micro-financeira se desenvolve, as instituições de micro-finanças IMFs se defrontam com novos desafios a fim de garantirem a sustentabilidade de seus empreendimentos. Neste sentido, a busca por novas fontes de financiamento, investidores, credores e doadores, se apresenta como um dos fatores condicionantes da continuidade e do crescimento das instituições. No mesmo artigo pode-se ler que para os agentes financiadores é fundamental que exista uma avaliação de risco que reflita as nuances e especificidades da indústria micro-financeira, fornecendo informações a respeito do desempenho e da sustentabilidade das IMFs, a fim de basear suas decisões de investimento ( De acordo com Moura (2002, p.37), Desde que começou a operar com empréstimos, em 1994, o Ceape-GO, já firmou financiamentos (dados até agosto/2002), com desembolso de R$ 17,02 milhões, garantindo a manutenção de mais de 10 mil empregos e a geração de outros mil postos de trabalho. Os principais beneficiários da entidade são os pequenos empreendedores do comércio e prestação de serviço, que trabalham por conta própria em atividades econômicas formais e informais. Atualmente, em cidades fora de sua sede (Anápolis), o Ceape-GO presta atendimento por meio de parcerias com segmentos organizados da sociedade, tais como Associações Comerciais, Sindicatos, Câmaras Municipais e Prefeituras. Por outro lado, algumas Prefeituras constituem seus programas locais de micro financiamentos, com a grande vantagem de poder articular com políticas de trabalho, renda e desenvolvimento local. Decorre que a maioria não adota com rigor as tecnologias microfinanceiras diferenciadas, ainda prevalecendo relações assistencialistas e/ou clientelistas, o que é uma das causas da elevada inadimplência (PARENTE, 2004). Inspirado nas experiências do Projeto de Empresas Comunitárias (PEC) e do Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos de Goiás (Ceape-GO) foi 5
6 criado oficialmente em março de 1999 o Programa Banco do Povo de Goiás, por meio da assinatura de termos de cooperação mútua entre o Governo do Estado e Organizações Não-Governamentais de 12 Municípios. Mais de três anos depois, o Banco do Povo se expandiu pelo Estado e já é uma das maiores redes de microcrédito do Brasil. Graças ao Banco do Povo, milhares de cidadãos carentes e sem espaço no mercado de trabalho mudaram de vida e se tornaram empreendedores com perspectiva de crescimento (MOURA, 2002, p.38). Parente (2004 p.21), afirma que a grande maioria dessas Instituições, possuem problemas de sobrevivência, pois a lei lhe permite cobrar tão somente a taxa de 1% ao mês, permanecendo dependente das ações governamentais no tocante à sua sobrevivência. 2.4 Linhas de crédito para empresas Segundo Silva (2000), as linhas de crédito para empresas são: linha de crédito para investimento fixo: é o capital destinado à aquisição de máquinas ou equipamentos e à feitura de obras civis indispensáveis à implantação, à modernização, ao funcionamento ou à ampliação da empresa. Linha de crédito para capital de giro: são os recursos destinados à compra de mercadorias, à reposição de estoques, às despesas administrativas. Capital de giro associado ao investimento ou ao investimento misto: são recursos destinados a cobrir as despesas que a empresa vai ter com investimentos realizados. Com outras palavras, o Programa Banco do Povo em parceria com o SEBRAE GO - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, diz que as linhas de crédito são: linha de crédito para investimento fixo: é o capital destinado à aquisição de máquinas e equipamentos. Linha de crédito para capital de giro: são os recursos destinados à aquisição de matéria-prima, produtos semi-elaborados, produtos acabados e mercadorias para revenda. Na verdade confirma o Autor anterior. Entretanto, os bancos trabalham com uma série de produtos que os ajudam a obter o retorno desejado. As instituições de Microcrédito em suas várias modalidades são ONGS e, consequentemente não visam exatamente o lucro, mas sim, a auto-sustentabilidade e, como já dito, esta é de difícil condição em função de seus custos frente às taxas que devem ser praticadas segundo o Banco Central. Por isto, precisam buscar novas fontes de renda que auxilie a obter o retorno necessário a sobrevivência, ao efeito da inflação e a inadimplência. 6
7 2.5 Objetivos do microcrédito Santos (2003) informa que os objetivos do Microcrédito são os seguintes: trabalhar diretamente na comunidade; simplificar procedimentos de aplicação (questionários); fornecer o crédito rapidamente; não gerar necessidade de registros e planos de negócios complexos; não criar necessidade de grandes garantias; trabalhar com atividades econômicas existentes, não importa o quanto são pequenas ou trabalhar com as que estão começando, de acordo com a comunidade que se está trabalhando; focar inicialmente no mercado local; iniciar com um pequeno empréstimo e ir ampliando aos poucos; fornecer empréstimos maiores baseados em reembolsos bem sucedidos; cobrar uma maior taxa de atração do que o mercado; aceitar os clientes, com seus trabalhos de amizade a com suas relações dentro da comunidade, obtendo papel principal na promoção do projeto; trabalhar em horário compatível com as necessidades dos clientes pobres. Lins (2003), em entrevista dada ao Portal do Voluntário, informa que o Microcrédito, tem como público-alvo os excluídos do crédito tradicional, que não têm acesso a ele por não poderem comprovar renda, terem uma renda muito baixa ou não terem as garantias exigidas. Essas pessoas, muitas vezes, acabam dependendo de agiotas, que cobram juros extorsivos. 2.6 Garantias Santos (2003), afirma que não há necessidade de grandes garantias. Mecanismos alternativos, entre estes o aval solidário, substituem efetivamente as garantias convencionais. A reputação individual na comunidade é mais importante do que a colateral, ou seja, do que aquela em que se trata do oferecimento, por parte do tomador, de garantias que confirmam maior segurança ao crédito. 7
8 3 - O PAPEL DO GOVERNO NO MICROCRÉDITO De acordo com Silva (2000), tem-se que na definição das políticas públicas relativas ao Microcrédito, o governo tem sinalizado na direção de fomentador do processo de desenvolvimento de uma rede de instituições capazes de propiciar crédito aos micro - empreendedores, formais e informais, e às microempresas, criando assim novos canais de distribuição de recursos financeiros e viabilizando alternativas de investimentos para a geração de ocupação e renda. Essa sinalização veio com a criação das OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público e SCM - Sociedade de Micro finanças e exclusão dessas instituições da lei da usura (à qual impedia qualquer instituição financeira não regulada de cobrar mais de 1% ao mês). O próprio Programa de Crédito Produtivo Popular, criado pelo BNDES, exclui a possibilidade de repasse de recursos diretos para estados e municípios e contempla como clientes passíveis de tomar os recursos as OSCIP s, SCM s e ONGs. O BNDES, trabalhador que prevê a constituição de fundos estaduais de crédito produtivo popular não decolou, exatamente por esta razão, pois, os bancos públicos estão se adequando à nova realidade do Microcrédito, separando esta atividade da atividade bancária tradicional. O BNDES atua no segmento de microcrédito desde 1996, quando foi criado o Programa de Crédito Produtivo Popular (PCPP) com o objetivo de formar uma indústria de micro-finanças no Brasil, ofertando funding para os agentes repassadores de Microcrédito. Em 1997, o BNDES firmou o Convênio de Cooperação Técnica não Reembolsável com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) visando o fortalecimento do segmento de microcrédito no Brasil. Em junho de 2003, o PCPP foi substituído pelo Programa de Microcrédito (PM), o qual vigorou por dois anos. Em março de 2005, após dois anos de articulação intragovernamental, foi instituído o atual Programa de Microcrédito do BNDES (PMC) que buscava um maior alinhamento às diretrizes de atuação governamental estabelecida no Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), que foi instituído em 25 de abril de 2005, por meio da Lei e tem os seguintes objetivos: Incentivar a geração de trabalho e renda entre os micro - empreendedores populares; Disponibilizar recursos para o microcrédito produtivo orientado; e 8
9 Oferecer apoio técnico às instituições de Microcrédito produtivo orientado, com vistas ao fortalecimento institucional destas para a prestação de serviços aos empreendedores populares. Até dezembro de 2009, no âmbito do PMC, foram contratadas 40 operações, somando cerca de R$ 130 milhões, tendo sido desembolsados mais de R$ 95 milhões. Com o objetivo de conferir maior agilidade e rapidez na concessão de crédito e garantir a perenidade de recursos para os agentes repassadores de 1º e 2º piso, o BNDES criou, em fevereiro de 2010, em substituição ao PMC, o Programa BNDES Microcrédito com dotação de R$ 250 milhões. Com o BNDES Microcrédito foram simplificados procedimentos internos a fim de reduzir o tempo entre o pedido de financiamento e a liberação de recursos. Foram, também, implementadas melhorias na metodologia de análise de risco de crédito das IMPO que permitiram o aumento do alcance do programa. Fonte: FIGURA 1 Programas de apoio ao microcrédito produtivo 3.1 OSCIP e suas vantagens Segundo Moura (2002, p.32,33), A OSCIP é uma entidade sem fins lucrativos, de direito privado e com autonomia administrativa e financeira, de acordo com a Lei Federal n de 23 de março de 1999 e com o Decreto Federal n de 30 de junho de
10 A entidade, entretanto, tem de ser qualificada como tal pelo Ministério da Justiça, na Coordenação de Outorga e Títulos da Secretaria Nacional. Entre as vantagens da OSCIP, podem ser citadas as atuações em campo notoriamente público, ao desenvolver atividades não exclusivas do Estado; a não aplicação da Lei da Usura; a facilidade na obtenção do título, que constitui reconhecimento formal de credibilidade; a adoção do termo de parceria, onde a prestação de contas privilegia os resultados efetivamente obtidos, diferente dos convênios; a possibilidade de remunerar seus dirigentes sem descaracterizar a finalidade não lucrativa; a autonomia frente ao poder público; e a possibilidade de realizar operação de crédito com pessoas físicas, jurídicas, solidárias e associativas. A OSCIP pode ainda formalizar parceria com outras entidades, como o BNDES, por exemplo, e se tornar agente financiadora de segunda linha. Outra vantagem é poder alcançar sua auto-sustentação financeira, conforme previsto nas projeções de fluxo de caixa e de crescimento da carteira. Outra modalidade de política ocorre quando algumas Prefeituras e Governos Estaduais apóiam, através de parceria, ONGs / OSCIPs locais, com vistas a executar programas de Microcrédito. Aqui as condições de sustentabilidade melhoram, mas ainda são dificultadas por fragilidades de gestão. Faltam instrumentos gerenciais e pessoais qualificados em micro-finanças para exercer com profissionalismo e transparência a gestão micro-financeira e ao mesmo tempo de forma compartilhada entre governo e sociedade (PARENTE,2004). As ONGs e OSCIPs que hoje, para manter o Microcrédito em funcionamento, praticam juros acima dos 2% e estão em vias de consolidação, já estão enfrentando grande paralisação em suas operações. Todo o povo está esperando pelos juros menores e pelo dinheiro fácil e de controle frouxo que o governo vem prometendo. Ao menos, é assim que se entende (MARTINS, 2004, p.46,47). Porém, Moura (2002), diz que: essas ONGs e OSCIPs as quais são formadas por um corpo dirigente e funcional que possua visão estratégica de sustentação do empreendimento em longo prazo, irão garantir o atendimento massivo, capaz de produzir impacto econômico e social, gerando assim emprego e renda, e melhorando as condições de vida das pessoas tomadoras de Microcrédito. Dessa forma, a rede Programa Banco do Povo conseguirá garantias de auto-sustentabilidade e expansão, passando a ser um programa de Estado e não apenas de um Governo. 10
11 4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante de todo o exposto, conclui-se que o microcrédito é uma alternativa de crédito para os empreendedores do setor formal e informal, que não têm acesso ao sistema formal de crédito (sistema bancário tradicional) e desejam montar, ampliar ou melhorar seu negócio. A liberação de um microcrédito é baseada principalmente na análise sócioeconômica do empreendedor, onde é avaliada a intenção e a potencialidade do cliente, análise esta feita pelo Agente de Crédito. Pode-se dizer que no crédito tradicional o cliente vai até a agência, e no microcrédito o banco vai ao cliente (através do Agente de Crédito). Normalmente as instituições que operam com microcrédito, como ONG's, OSCIP's e Bancos do Povo, emprestam dinheiro para negócios já existentes, com mais de seis meses de vida. Empresta-se para capital de giro, aquisição de ativo fixo e para reformas ou ampliações do negócio, fazendo-se a troca e cheques pré-datados com o objetivo de adiantar o capital de giro. O microcrédito pode contribuir significativamente para a inclusão econômica e social dos empreendedores e empresários de micro e pequenos negócios. Fundamenta-se em relações diferentes das práticas do sistema financeiro tradicional. Leva em conta a realidade dos pequenos negócios, aposta na potencialidade econômica dos empreendimentos e nas relações de confiança entre o empreendedor e a sua comunidade. São muitas as formas de se definir o que é efetivamente o microcrédito. Muitas pessoas o vêem como um instrumento financeiro que se caracteriza por empréstimos produtivos de valores relativamente pequenos a empreendedores de baixa renda, que vivem, em geral, na economia informal. Entretanto, há que se considerar que o microcrédito, além disso, tem sido desenvolvido para atender as necessidades dos pequenos empreendimentos, portanto, leva em conta, além das suas condições econômicas, as relações sociais do tomador. As experiências de microcrédito têm demonstrado que é possível criar emprego a partir de uma ação planejada local, governamental ou não, principalmente quando este programa está acompanhado de outras iniciativas, como fomento, incubação e formação de redes e de cooperativas, e treinamento gerencial, por exemplo. 11
12 Porém, observa-se muita discussão dos autores com relação ao problema da autosustentabilidade dessas instituições, cujas ações necessárias para resolver tal problema deverão ser implementadas com a máxima brevidade possível, tendo em vista a excelência do trabalho que realizam e a possibilidade de se tornarem cada dia mais diminutos. 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Programa de inclusão social; Programa de micro-finanças. Disponível em: < Acesso em: 13/08/10.. O BNDES e o microcrédito. Disponível em: < Acesso em: 15/11/10. LINS, Renata. Estudo sobre o microcrédito no Brasil, feito pelo instituto brasileiro de administração municipal (IBAM), com apoio da Fundação Ford, deu origem ao site Sistema de Informações sobre Microfinanças no Brasil e a publicação Expansão do Setor de Micro finanças no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 15/11/10. MARTINS, Paulo Haus. Da relação do microcrédito entre o tempo e sua posição no mundo. III Seminário Banco Central sobre Micro finanças MOURA, Osmar. Histórico do microcrédito em Goiás: como começou o microcrédito no mundo. Revista Economia e Desenvolvimento, nº 9, outubro/novembro, PARENTE, Silvana. Apostila do III seminário banco central sobre micro finanças SANTOS, Carlos Alberto dos. O enigma do microcrédito no Brasil. Gazeta Mercantil, SILVA, Hélio Eduardo da. Alguns conceitos básicos do microcrédito Disponível em: <www. geranegocio.com.br>. Acesso em: 21/09/10. 12
13 TOSCANO, I. O jardim de caminhos que se bifurcam: o microcrédito no Brasil. 1º Seminário do Banco Central do Brasil sobre Microcrédito,
O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisTECNOLOGIA SOCIAL DO MICROCRÉDITO PRODUTIVO. José Nelio Monteiro Corsini
TECNOLOGIA SOCIAL DO MICROCRÉDITO PRODUTIVO José Nelio Monteiro Corsini APRESENTAÇÃO 1. ECONOMIA DA POBREZA E MICROCRÉDITO 2. PEQUENOS EMPREENDIMENTOS E MICROCRÉDITO 3. ELEMENTOS HISTÓRICOS 4. MICROCRÉDITO
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisMicrocrédito no âmbito das políticas públicas de trabalho e renda
OPINIÃO DOS ATORES Microcrédito no âmbito das políticas públicas de trabalho e renda Rogério Nagamine Costanzi* Desde a experiência do Grameen Bank em Bangladesh, o microcrédito passou a se disseminar
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisÉ HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios
É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação
Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as
Leia maisBNDES. Atuação no Microcrédito Produtivo Orientado PMC PDI. Programa de Microcrédito. Programa de Desenvolvimento Institucional
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES Atuação no Microcrédito Produtivo Orientado PMC Programa de Microcrédito PDI Programa de Desenvolvimento Institucional Apresentação do Programa
Leia maisO MICROCRÉDITO COMO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO AOS MICRO E PEQUENOS EMPREENDEDORES: UMA APLICAÇÃO DE CASO EM TAUBATÉ
O MICROCRÉDITO COMO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO AOS MICRO E PEQUENOS EMPREENDEDORES: UMA APLICAÇÃO DE CASO EM TAUBATÉ Juliana Moutela Ferreira 1, Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira 2, Vilma da
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maisMemorando Sobre as Leituras VA ~ VC. de respostas políticas para a geração de emprego no setor informal e no desenvolvimento de
Memorando Sobre as Leituras VA ~ VC Kyoung-Hee Yu 11.471 Tarefa #3 01/04/03 Como alunos de desenvolvimento, estamos familiarizados com os pacotes padrão de respostas políticas para a geração de emprego
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisMICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS NO GOVERNO LULA
MICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS NO GOVERNO LULA Gilson Bittencourt Ministério da Fazenda GTI de Microcrédito e Microfinanças Fases Recentes do Microcrédito e das Microfinanças no Brasil Fase 1: de 1972 até
Leia maisResumo Objetivo e Definição do problema
1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisDECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisPlano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1
Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisPROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N
PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisO Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar
11.471 Tarefa 3 O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 1. Introdução Tradicionalmente, a provisão de crédito, a assistência técnica
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisA Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo
Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração
Leia maisSeguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o
O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
PROJETO DE LEI N o, DE DE DE 2010 Dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e o Fundo Nacional de Economia Solidária, e dá outras providências.
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
O REGIME DE PREVIDENCIA O Regime de Previdência Complementar - RPC, integrante do Sistema de Previdência Social, apresenta-se como uma das formas de proteção ao trabalhador brasileiro. É desvinculado do
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia mais6 rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo SEBRAE-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes.
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisNorwegian State Housing Bank Resumo de Atividades 2010
Norwegian State Housing Bank Resumo de Atividades 2010 Março de 2010 2 O Norwegian State Housing Bank (NSHB, Banco Estatal de Habitação da Noruega) é a principal agência de implantação da política habitacional
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisPALAVRAS-CHAVE - Inclusão sócio produtiva; oficina de criatividade; empreendimentos econômicos solidários. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ECONOMIA SOLIDÁRIA E TRABALHO ASSOCIATIVO: A EXPERIÊNCIA DA
Leia maisEmpresa. A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular.
1 Empresa A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular. O presidente da ACEL é Luiz Alberto Garcia o qual foi eleito para um mandato de dois anos, que
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?
CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisÁrea temática: Trabalho
A ASSOCIAÇÃO DE FEIRANTES DE ECONOMIA SOLIDÁRIA- AFESOL E SUA TRAJETÓRIA DE INCUBAÇÃO COMO EMPREENDIMENTO ECONÔMICO SOLIDÁRIO - EES: RISCOS E POTENCIALIDADES Área temática: Trabalho Livia Maria Da Silva
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008. Aprova as Diretrizes Gerais do Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC.
Leia mais1.3 Itens Financiáveis Capital de giro, compra de mercadorias e/ou matérias-primas e insumos para produção.
PROGRAMA GAÚCHO DE MICROCRÉDITO O governo do Estado do Rio Grande do Sul em conjunto com o Banrisul, e suas Secretarias de Estado, está instituindo o Programa Gaúcho de Microcrédito, conforme o Decreto
Leia maisA IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,
Leia mais