Escola Judicial investe na formação integral dos magistrados

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1 INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRT DA 3ª REGIÃO ANO I - Nº I - DEZEMBRO/2004 Escola Judicial investe na formação integral dos magistrados O II Curso de Formação Inicial de Juízes do Trabalho, realizado pela Escola Judicial, reuniu 16 juízes participantes. Com uma programação vasta e em horário integral, o curso foi dividido em eixos temáticos que apresentaram a carreira do magistrado, o mundo do trabalho e as atividades jurisdicionais, por meio de uma abordagem interdisciplinar e metodologia variada. Este ano, o curso trouxe, entre outras novidades, a integração de atividades de formação permanente abertas a todos os juízes e a participação de juízes aprovados em concursos anteriores que permutaram para o TRT da 3ª Região nos últimos dois anos. Divulgação Parcerias e convênios ampliam a oferta de cursos e a qualidade dos serviços Magistrado francês Philippe Darrieux em visita ao TRT da 3ª Região, a convite da Escola Judicial. A visita foi resultado da parceria da Escola do TRT com a Escola Judicial Edésio Fernandes, do TJMG. A Escola Judicial vem buscando realizar parcerias com Universidades, Escolas de Magistratura nacionais e internacionais e outras Escolas de Formação de Agentes Públicos para troca de experiências e ampliação de sua oferta de cursos. As parcerias têm possibilitado, ainda, a realização de ações conjuntas, como a vinda do representante da École Nationale de la Magistrature, da França, Juiz Philippe Darrieux, e a criação da Rede de Escolas de Formação de Agentes Públicos de Minas Gerais. Págs. 7 e 8

2 2 n E d i t o r i a l AEscola Judicial apresenta o primeiro número do seu Informativo, que visa à maior divulgação das atividades desenvolvidas, a incentivar a participação dos juízes e servidores nessas atividades e a ampliar a utilização dos serviços disponibilizados. Pretende-se imprimir-lhe periodicidade trimestral, com o relato das atividades realizadas no respectivo trimestre e notícias daquelas planejadas para o período subseqüente. Tratando-se do número inaugural, excepcionalmente, estão sendo divulgados os principais eventos promovidos no presente semestre, com destaque para o II Curso de Formação Inicial de Juízes do Trabalho, concluído no mês de outubro. A experiência do curso anterior mostrou-se profícua ao aperfeiçoamento desejado, mesmo porque o terceiro já se avizinha, tendo em vista a abertura do novo concurso. Merece destaque, também, o curso, em andamento, destinado aos assistentes de juízes, focalizando o processo de execução trabalhista. Outro curso já está sendo preparado para o início do próximo ano, mais amplo, objetivando a formação de assistentes. Com isso, busca-se transformar a Escola em importante espaço de reflexão e aprimoramento individual e coletivo, para o que as suas fronteiras vêm sendo alargadas por meio de convênios e intercâmbio com Escolas congêneres do Brasil e de outros países como Espanha, França, Itália e Portugal, bem assim com escolas diversas destinadas à formação de agentes públicos. Mas o sucesso alcançado por esta Escola, que tem servido de exemplo a outras Regiões, não seria possível sem o apoio da Administração do Tribunal e da abnegação dos colaboradores. Augura-se que o Informativo tenha duradoura existência e se preste ao fim colimado. José Murilo de Morais Juiz Diretor da Escola Judicial do TRT da 3ª Região Escola Judicial Reestrutura departamentos Para auxiliar o Diretor na realização das diversas atividades sob o seu encargo, os membros do Conselho Consultivo integram Departamentos, os quais são organizados de modo a racionalizar a distribuição dos serviços e coordenar tecnicamente o trabalho realizado pelos diversos setores da Escola Judicial. Em reunião, no último dia 10 de novembro, o Conselho aprovou a reestruturação dos departamentos, para que estes melhor atendam a suas finalidades. O Departamento de Memória passou a ser denominado Departamento de Documentação, Pesquisa e Memória da Justiça do Trabalho da 3ª Região e teve o número de integrantes ampliado. Também os Departamentos de Formação de Servidores e Formação Inicial e Permanente passaram a contar com maior número de integrantes. Confira a nova estrutura e formação dos Departamentos da Escola Judicial no Expediente deste informativo. INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO - MG Ano I - nº I - dezembro/2004 Diretor Juiz José Murilo de Morais Coordenador Acadêmico Juiz Márcio Túlio Viana Departamentos - Formação Inicial e Permanente Juiz José Murilo de Morais, Juiz José Roberto Freire Pimenta, Juíza Taísa Maria Macena de Lima, Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, Juiz Maurício José Godinho Delgado Deontologia Juíza Graça Maria Borges de Freitas, Juiz Márcio Flávio Salem Vidigal Relações Institucionais e Sociedade Juíza Graça Maria Borges de Freitas, Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt Departamento da Revista Juíza Mônica Sette Lopes, Juiz Emerson José Alves Lage Formação de Servidores Juiz Márcio Flávio Salem Vidigal, Juiz Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto, Carlos Augusto Junqueira Henrique Documentação, Pesquisa e Memória da Justiça do Trabalho da 3ª Região Juiz Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto, Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique, Juiz Emerson José Alves Lage Assessor Ronaldo da Silva Secretaria / Biblioteca e Centro de Pesquisa Centro de Memória Centro de Pedagogia Centro de Psicanálise Centro de Tecnologia (Internet) Revista Redação Lucineide Pimentel e Márcia Barroso Edição Lucineide Pimentel DRT-MG Projeto Gráfico Patrícia Melin Diagramação Patrícia Melin Revisão Sérgio Aurélio de Souza aej@mg.trt.gov.br

3 n 3 N o t í c i a s Curso de formação inicial adota programa abrangente A Escola Judicial realizou, no período de junho a outubro de 2004, o II Curso de Formação Inicial de Juízes, que ofereceu, como uma das novidades deste ano, as atividades de formação permanente, abertas a todos os juízes da 3ª Região. O curso foi dividido em aulas teóricas e práticas, que incluíram participação em painéis e palestras, observação e prática de audiências, visitas a fábricas, instituições públicas e entidades representativas de trabalhadores, além da oportunidade de assistir a filmes seguidos de debates. Outra novidade foi a atividade transversal, proporcionada pelo projeto Direito e Psicanálise - foram oferecidas aos novos juízes aulas e palestras, com discussão sobre as proximidades e as diferenças entre a psicanálise e o direito e sua aplicabilidade na prática do juiz. O Curso, que contou com a participação de 10 novos juízes substitutos e seis que rea- lizaram permuta para o TRT de Minas, foi dividido em duas fases: a teórico-prática, dividida em eixos temáticos com atividades diversificadas, e a prática de jurisdição, com atuação dos juízes como auxiliares nas Varas do Trabalho da capital e região metropolitana. Encontro de turmas Novos Juízes da 3ª Região com o Assessor da Escola Judicial, Ronaldo da Silva. Outra atividade realizada foi um encontro entre a turma do primeiro e a do segundo curso, quando os juízes debateram temas atuais que envolvem a prática judiciária e trocaram experiências, especialmente, relativas às dificuldades encontradas no início da carreira. O objetivo da integração das turmas, segundo o Diretor da Escola Judicial, Juiz José Murilo de Morais, é criar a oportunidade de aprimorar o projeto pedagógico com novas propostas, mediante a troca de experiências e sugestões dos juízes que passaram pela Escola e já estão aplicando na prática os conhecimentos do Curso de Formação Inicial. Resultados Juízes participantes do 1º Curso de Formação Inicial com o Juiz José Roberto Freire Pimenta. Os resultados do Curso de Formação estão sendo positivos, conforme afirmam os próprios juízes participantes. Na avaliação do Juiz Substituto Cristiano Daniel Muzzi, formado no primeiro curso, que atua na Vara do Trabalho de Patrocínio, o cur-

4 4 n Juiz Cristiano Daniel Muzzi e a Juíza Christianne Jorge de Oliveira. so não só prepara tecnicamente o juiz para o exercício da magistratura, como constrói a imagem de uma sala de audiência dentro da realidade e com um componente muito importante que é a humanização do magistrado, sem prejudicar a aplicação da lei. O curso ensina o juiz a exercer a atividade jurisdicional com firmeza, mas sem arbitrariedade, despertando a sensibilidade para que as partes envolvidas no conflito sintam segurança, e não medo, ressalta o juiz. Segundo Muzzi, até as aulas teóricas da Escola Judicial foram melhores que a teoria aplicada na Universidade, deixando absolutamente claro que o curso superou as suas expectativas. Sala de audiência A Juíza Christianne Jorge de Oliveira afirma que nunca havia participado de uma audiência e o curso fez desaparecer o mito de uma sala de audiência com todas as dificuldades para um principiante. A gente sai da faculdade com uma imagem negativa do Poder Judiciário e uma certa insegurança em relação à expectativa de presidir uma audiência, mas depois que passamos pela Escola Judicial, Visita à fábrica de calçados San Marino, em Belo Horizonte. aprendemos a ter firmeza para impor o respeito necessário ao Juízes participantes do curso de formação inicial em visita à Escola Sindical de Belo Horizonte. exercício da magistratura e à manutenção da ordem dentro da sala de audiência e, ao mesmo tempo, ser paciente e sensível na hora de ouvir as partes, adotando uma postura mais humana, relata a juíza. Preconceito A Juíza Christianne tem 28 anos de idade e acredita que, como todos os outros jovens profissionais que estão iniciando uma carreira, existe, num primeiro momento, um certo preconceito. É uma impressão equivocada, mas esse preconceito em relação aos jovens está em todas as profissões e, no caso da magistratura, é fundamental demonstrar aos advogados e às partes que temos capacidade e autoridade para o exercício, porém sem arrogância. A relação entre capital e trabalho é cheia de particularidades que, às vezes, extrapolam o direito previsto na CLT e é preciso estar atento a todas as adversidades e complexidades que envolvem um conflito trabalhista. E é exatamente toda essa estrutura que o curso nos proporciona, finaliza.

5 Ministros do TST vêm a BH O s Ministros do TST, Lélio Bentes Corrêa e Gelson de Azevedo, estiveram em Belo Horizonte, no último mês de agosto, a convite da Escola Judicial do TRT, quando participaram de debate sobre A Substituição Processual e o Cancelamento do Enunciado 310 do TST e O Exercício da Magistratura como Expressão de Poder, respectivamente. Relacionamento com a imprensa é tema da formação permanente O Juiz José Nilton Ferreira Pandelot, os Jornalistas Luiz Carlos Bernardes, da TV Bandeirantes e da OAB, Márcio Fagundes, do Jornal Hoje em Dia, e Márcia Barroso, da Juiz Eduardo Chaves Jr., da 21ª VT de BH; Ministro Lélio Bentes Corrêa, do TST; Procurador do Trabalho, Genderson Silveira Lisboa; o Juiz José Roberto Freire Pimenta e o advogado Marcelo Lamego Pertence. Participaram do Painel sobre substituição processual, ainda, os Juízes José Roberto Freire Pimenta, do TRT, e José Eduardo Resende Chaves Júnior, da 21ª VT de BH e o Advogado Marcelo Pertence. O seminário integrou a programação do II Curso de Formação de Juízes e foi realizado no Auditório do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. A promoção do evento foi da Escola Judicial do n 5 TRT, da Escola Superior do MPU - Núcleo da PRT 3ª Região, com patrocínio da Amatra 3 e apoio da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho. Já o Ministro Gelson de Azevedo proferiu a conferência O Exercício da Magistratura como Expressão de Poder. Na mesma data, o Diretor de Relações Internacionais da École Nationale de la Magistrature, da França, Philippe Darrieux, apresentou a conferência Seleção e Formação de magistrados na França. O evento foi realizado no Plenário do TRT. Diretor da Escola de Magistratura Francesa, Juiz Philippe Darrieux, o Ministro do TST, Gelson de Azevedo e a Juíza Deoclécia Amorelli Dias, Vice-Presidente do TRT. Rádio Itatiaia e da Assessoria de Comunicação do TRT foram os painelistas que abordaram o tema O Poder Judiciário e a Imprensa. Eles falaram sobre o papel do magistrado como interlocutor da instituição na comunicação com a sociedade e a presença dos juízes nos veículos de mídia: televisão, jornal e rádio. A Jornalista Virgínia Castro, Assessora de Imprensa da Amatra 3, foi a coordenadora da mesa e fez a condução dos debates. Na ocasião, os profissionais também lembraram a importância de as instituições aparelharem as Assessorias de Comunicação com pessoal especializado. O Juiz Pandelot defendeu que as instituições deveriam considerar as assessorias não como atividade fim, mas como meio, no sentido de dar transparência à Justiça.

6 6 n Leis e Letras desperta interesse pela literatura e pelas artes no TRT Bio-arquiteto Johan Van Lengen, Juíza Taísa Macena de Lima e o geólogo Edézio Teixeira de Carvalho. O Leis & Letras é um Projeto da Escola Judicial do TRT, desenvolvido por meio do Centro de Memória, e da Biblioteca Juiz Cândido Gomes de Freitas, e tem cumprido na instituição um papel importante, de despertar o interesse de servidores e juízes por literatura e artes, além de incentivar os talentos da 3ª Região e promover a aproximação da instituição com o público. Nos meses de setembro e outubro, dois eventos do Leis & Letras foram realizados com grande participação de servidores, juízes e da sociedade. Em setembro, foi lançado o livro Manual do Arquiteto Descalço, de autoria do renomado bio-arquiteto Johan Van Lengen. O evento, patrocinado pelo Sitraemg, contou com a participação de servidores, estudantes e arquitetos e integrou a programação do Fórum Social Mineiro. N o mês de outubro, foi a vez de Caos - Contos do Peregrino, de autoria de Carlos Humberto Viana, Juiz do Trabalho e escritor (foto). A obra narra aventuras de Inácio, que se envolve em situações cômicas ou trágicas, levando o leitor a refletir sobre a fragilidade e a instabilidade da condição humana. São 25 contos ilustrados, cuja linguagem toca o leitor no plano das emoções e dos sentimentos. Esta é a segunda obra do autor, C o n t o s que já lançou o livro Exília!. O projeto gráfico é da ViraLata Design, impressão da gráfica Fargas, com ilustrações de Danilo Viana, filho do autor. O lançamento do livro foi marcado por um sarau de poesias no TRT, com participação da servidora Luciana Passeado e apresentação dos músicos Sérgio Aurélio, servidor do TRT, na flauta e Elmo Sepúlveda, no violão. O livro e o autor foram apresentados, no evento, pelo Juiz do Trabalho aposentado, Márcio Almeida. Administração Judiciária O tema Administração Judiciária - Desafios Atuais foi também discutido durante o II Curso de Formação Inicial de Juízes. O evento, que marcou o encerramento da primeira fase do curso, contou com a participação do Presidente do TRT, Juiz Márcio Ribeiro do Valle, do Juiz Orlando Tadeu de Alcântara, Presidente da Amatra 3, do Juiz Cléber José de Freitas, da 1ª Vara do Trabalho de Sete Lagoas, além da Socióloga Flávia de Queiroz Lima e da Psicóloga Ana Elisa Fontes Villas, da Fundação João Pinheiro.

7 Escola amplia parcerias e participa de rede de escolas C om o objetivo de aprimorar o trabalho e ampliar as atividades, a Escola Judicial vem buscando contato com escolas de magistratura já consolidadas no exterior, o intercâmbio de experiências com escolas de magistratura locais e a cooperação com escolas de formação de agentes públicos, especialmente em Minas Gerais. n 7 Rede de Escolas A partir de 2003, a Escola do TRT iniciou, por meio do Departamento de Relações Institucionais, um levantamento de escolas de formação de carreiras públicas de Minas Gerais e visitou as existentes, com objetivo de intercâmbio de informações. Desde então, houve a recíproca intenção de estreitar esse relacionamento e um grupo dessas escolas começou a se reunir. Daí surgiu a idéia de se criar uma rede de escolas de formação de agentes públicos de Minas, a exemplo do que já ocorre na França e no Brasil, com escolas de âmbito nacional, como a Enap - Escola Nacional de Administração Pública, lembra a Juíza Graça Maria Borges de Freitas. Rede Mineira de Escolas Dr. Edson Baêta, Procurador do MP Estadual, Juiz José Murilo de Morais, Diretor da Escola Judicial do TRT da 3ª Região, Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça e Heloísa Monteiro de Moura, Coordenadora. da rede foi formalizada no último mês de novembro, com participação das seguintes escolas: Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público de Minas Gerais; Centro de Estudos Jurídicos Juiz Ronaldo Cunha Campos, do Tribunal de Alçada de Minas Gerais; Centro Regional de Treinamento da Escola de Administração Fazendária de Minas Gerais; Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, do Tribunal de Contas de Minas Gerais; Escola de Governo Professor Paulo Neves Carvalho, da Fundação João Pinheiro; Escola do Legislativo, da ALMG; Escola Judicial Edésio Fernandes, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais; Escola Judicial do TRT da 3ª Região; Escola Superior da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional do Estado de Minas Gerais. A coordenação da Rede foi eleita por representantes das escolas participantes, no último mês de novembro. A Assessora Jurídica da Escola Judicial Edésio Fernandes, Heloísa Monteiro de Moura, foi eleita Coordenadora da REAP. A Juíza do Trabalho, Graça Maria Borges de Freitas, Vice-Coordenadora e o Gerente-Geral da Escola do Legislativo, Alaôr Messias Marques Júnior, Secretário. A logomarca da Rede Mineira foi criada pela Assessoria de Comunicação Social do TRT. A Rede de Escolas de Formação de Agentes Públicos de Minas Gerais - REAP MG foi criada com objetivo de aprimorar a qualidade do serviço público por meio de ações de cooperação e intercâmbio entre as instituições. A criação Juíza Graça Maria Borges de Freitas, Vice-Coordenadora da Rede Mineira de Escolas, Alaôr Messias Júnior, Secretário e Heloísa Monteiro de Moura, Coordenadora.

8 8 n Parcerias e troca de experiências O Gerente Geral da Escola do Legislativo de Minas Gerais e Secretário da Rede Mineira, Alaôr Messias Marques Júnior, considera que a importância da rede está na possibilidade de parcerias para a realização de eventos e atividades conjuntas, ou na troca de experiências, metodologias e informações, na divulgação e disseminação de produtos e serviços. Ele acredita que, indiretamente, essa aproximação entre as escolas representa uma maior interlocução e entrosamento entre as instituições públicas do Estado. A Escola intensificou suas atividades, para oferecer aos juízes também oportunidade de outros serviços, como cursos em universidades no exterior, por meio de parcerias. A Juíza Renata Lopes Vale participou do curso La Negociación Colectiva y el Convenio - Régimen Legal, Instituciones y Contenidos, realizado pela Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires (UBA). O curso teve duração de três semanas e foi dividido em três blocos. De acordo com a juíza, na primeira fase, foram abordados os diversos modelos de negociação coletiva existentes, a estrutura e níveis de atuação e os modelos existentes na América Latina. Foi explorado, ainda, o tema da negociação coletiva internacional, em razão dos fenômenos da globalização e da internacionalização do movimento sindical. Ela ressalta que a coordenação Rede já proporciona cursos e encontros Mesmo antes de formalizada a rede, as escolas de formação de agentes públicos de Minas Gerais já mantinham um forte intercâmbio de informações, publicações, cursos e reuniões periódicas de grupos de trabalho permanente, formados por áreas específicas de atuação, como é o caso dos bibliotecários e dos educadores para a cidadania. Os bibliotecários das escolas de formação de agentes públicos de Minas já vêm realizando reuniões periódicas e criaram o subgrupo de informação, que participou de curso Organização e Indexação de Normas Jurídicas, na Escola da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A servidora da Escola do TRT, Ana Maria de Araújo, participou do curso. Já o grupo de educadores para a cidadania realizou, em Belo Horizonte, um primeiro encontro, em que cada instituição pôde apresentar os projetos voltados para a formação da cidadania. Na ocasião, foram apresentados os projetos Justiça e Cidadania, A servidora Ana Maria Matta Machado apresenta o projeto Justiça e Cidadania em Encontro na Assembléia Legislativa de Minas. do Centro de Memória e o projeto Cidadania e Justiça também se Aprendem na Escola, uma parceria da Amatra 3, do TRT e outras sete instituições ligadas à Justiça no Estado. Juízes participam de cursos no exterior dos trabalhos, na primeira fase, ficou a cargo do professor uruguaio Oscar Ermida Uriarte, renomado jurista da OIT. Na segunda fase, foram abordados os modelos europeus, com ênfase na Espanha, já que o programa ficou a cargo do professor Fernando Valdés Dal-Ré, Catedrático de Direito do Trabalho da Universidade Complutense de Madri. A terceira parte foi centrada no modelo argentino, especificamente nas alterações introduzidas pela Lei /2004, que estipula o novo Régimen Laboral Argentino. As aulas foram ministradas pelos diretores do curso, Mario Ackerman e Adrián Goldrin, além de Carlos Aldao Zapiola e Jorge Rodrigues Mancini, todos argentinos e professores do Departamento de Direito do Trabalho e Seguridade Social da UBA. A turma foi composta por 18 alunos, e a Juíza Renata foi a única brasileira. Havia um juiz boliviano, e os demais participantes eram argentinos, sendo juízes do trabalho, advogados, dirigentes sindicais e árbitros privados. A juíza obteve, por meio da parceria com a Escola Judicial, 50% da bolsa no valor da inscrição. A parceria continuará em 2005 para outros juízes interessados. Os créditos do curso podem ser aproveitados na mesma universidade para cursos de doutorado. Outro convênio foi firmado com a Universidade Tor Vergata - Universidade de Roma II, onde o Juiz Fábio Bonisson está cursando doutorado. Segundo a Juíza Graça Maria Borges de Freitas, Coordenadora do Departamento de Relações Internacionais da Escola, estão em estudo novos projetos para ampliação das parcerias para o próximo ano e a expectativa é de que o convênio com a universidade de Roma II seja renovado.

9 Escolas de magistratura no Exterior Juíza Graça Maria Borges de Freitas, Magistrado francês Philippe Darrieux e a Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça. A Escola do TRT mantém contato também com instituições de formação de Magistrados no exterior, como o Centro de Estudos Judiciários, de Portugal, Escuela Judicial, da Espanha, École Nationale de la Magistrature, da França, Consiglio Superiore della Magistratura, da Itália. Com essas instituições, a Escola Judicial realiza intenso intercâmbio de publicações e informações sobre a formação dos magistrados, além de proporcionar a participação de juízes da 3ª Região em cursos promovidos pelas escolas estrangeiras. As parcerias com as Escolas da França e da Espanha deverão ser ampliadas. O intercâmbio com a École Nationale de la Magistrature já rendeu bons frutos, como a visita do Diretor de Relações Internacionais da escola francesa, Phillipe Darrieux, a Belo Horizonte e a participação da Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça no Curso de Formação de Formadores promovido na França. Para o próximo ano, está prevista a realização de um Encontro de Formadores e um Seminário sobre Juízos de Instrução Criminal, a ser realizado em Minas Gerais, com participação da escola da França e da Embaixada Brasileira. Os eventos terão custos reduzidos para a Escola do TRT de Minas. Juiz espanhol visita a Escola A escola recebeu, no último mês de novembro, o Juiz Manuel Bellido Aspas, da Escola Judicial espanhola, que proferiu a conferência Seleção e Formação de Magistrados na Espanha e a Jurisdição Laboral. O evento foi resultado da parceria com o TST, Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes, do TJMG, com o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público de Minas Gerais, Ematra 12 e apoio da Amatra 3. Mais notícias sobre a visita do juiz espanhol e parcerias com a Espanha serão divulgados no próximo boletim. Desde a realização do primeiro Curso de Formação Inicial, a Escola do TRT vem recebendo visitas e solicitações de diversos outros Tribunais, que desejam criar ou aperfeiçoar as suas escolas. Já estiveram na 3ª Região, especialmente para conhecer os trabalhos da Escola Judicial, representantes da 5ª, 8ª, 9ª e 14ª Regiões, além de outros Regionais que já haviam visitado a Escola, como a 12ª e a 15ª Regiões. A Escola Judicial é também membro do Conselho Nacional da Magistratura do Trabalho - Conematra. n Escola oferece Pós-Graduação Atendendo ao interesse dos juízes e à necessidade de formação interdisciplinar do magistrado do trabalho, a escola está preparando o curso de pósgraduação para juízes, em convênio com o Núcleo de Estudos sobre Trabalho Humano - NESTH - da UFMG. No próximo ano, será oferecido o Curso de Especialização em Relações Sociais do Trabalho. A coordenação do curso será da professora Vera Alice Cardoso Silva, do Departamento de Ciência Política e pesquisadora do NESTH-UFMG. O curso tem como proposta a reflexão sobre quadros conceituais e analíticos nos campos da sociologia, da história, da filosofia, da psicologia social e da ciência política relacionados a interpretações do trabalho em suas diversas manifestações sociais no mundo moderno. O curso será composto de módulos temáticos, dentre eles: O Mundo do Trabalho em Sociedades Capitalistas, Aspectos Históricos e Institucionais da Organização do Trabalho nas Sociedades Modernas, Globalização do Capitalismo e o Impacto deste Processo no Mundo do Trabalho. A duração será de 360 horas/aula, com aulas às sextas-feiras e aos sábados, sendo condição para obtenção do título de especialista pela UFMG a apresentação de monografia conclusiva. 9

10 10 n Assistentes de juízes participam de curso na Escola Judicial E stá sendo realizado o Curso de Atualização em Direito Processual Civil e Direito Processual do Trabalho, destinado a assistentes de juízes. Foram oferecidas 88 vagas para servidores de 1ª e 2ª Instância, lotados na Capital e Região Metropolitana. Com carga horária de 38 horas/ aula, o curso tem como instrutores os Juízes José Roberto Freire Pimenta, Emerson José Alves Lage, José Murilo de Morais, Márcio Flávio Salem Vidigal, Emília Facchini, Maria Cristina Diniz Caixeta, André Luiz Gonçalves Coimbra, Cristiana Maria Valadares Fenelon, Cléber José de Freitas e os servidores Bruno Azalim Rodrigues da Costa e Raimundo Andrade da Rocha, da Diretoria de Cálculos Judiciais. Juiz Cléber José de Freitas, da 1ª Vara de Sete Lagoas, ministrando aula no curso destinado aos assistentes. Ana Maria Matta Machado CONEMATRA discute propostas para a LOMAN Nos dias 16 e 17 de agosto, a Escola Judicial do TRT sediou encontro do Conselho Nacional da Magistratura do Trabalho, que contou com a presença de representantes de outros Regionais. Foram discutidos os encaminhamentos das propostas para a LOMAN (Lei Orgânica da Magistratura Nacional) e a realização de seminários locais sobre formação dos juízes do trabalho. O Coordenador de Formação da Escola de Magistrados do Trabalho de Santa Catarina e Presidente do Conematra, Juiz Giovanni Olsson, explica que as sugestões para a alteração na LOMAN já estão com uma comissão do STF, encarregada de redigir uma proposta de reforma na Lei Orgânica, a ser encaminhada ao Congresso Nacional. Entre as propostas encaminhadas, relativas à formação de juízes e às escolas de magistratura, de acordo com Giovanni Olsson, estão a participação de escola oficial de magistratura no acompanhamento do período de vitaliciamento; nos concursos de ingresso na magistratura - o que é restrito ao Tribunal e à OAB -; a obrigatoriedade do curso de formação inicial, com duração mínima de quatro meses; a participação das escolas nos cursos de preparação para ingresso na carreira e de aperfeiçoamento, além da possibilidade da liberação do diretor de escola da atividade jurisdicional, para atuação na coordenação da escola judicial. Ainda conforme Olsson, as propostas foram encaminhadas também ao TST, STJ e Associações de Magistrados - AMB e ANAMATRA.

11 S e t o r e s n 11 0 Criado em março de 1997, o Centro de Memória da Justiça do Trabalho tem como objetivo promover e preservar a memória do TRT da 3ª Região, realizar o inventário do acervo correspondente e restaurar o patrimônio trabalhista mineiro. A exposição permanente da Memória da Justiça do Trabalho contém objetos e mobiliário da década de 1940, fotos e documentos que contextualizam a história dessa Justiça especializada aos principais momentos políticos e sociais do Brasil. O Centro de Memória desenvolve os projetos Justiça e Cidadania, Leis& Letras e História Oral ; gerencia os acervos fotográfico, áudio-visual e textual e seleciona documentação para implantação do acervo de Coleções Pessoais. Audiências simuladas O Projeto Justiça e Cidadania realiza audiências simuladas com a presença de estudantes interessados em conhecer a Justiça do Trabalho. Os juízes que tiverem disponibilidade de colaborar com o projeto, participando das audiências, podem entrar em contato com o Centro de Memória: (31) e memoria@mg.trt.gov.br. A profissionalização do trabalho é uma das preocupações da Escola Judicial. Desde a reestruturação, iniciada em 2001, tem sido objetivo da Escola a formação de um quadro técnico de servidores, preparado para dar suporte às atividades dos departamentos de forma permanente. Os setores são coordenados tecnicamente pelo juiz diretor da Escola e demais juízes responsáveis pelos departamentos. Conheça os setores da Escola Judicial coordenados administrativamente pela Assessoria, atualmente sob responsabilidade do servidor de carreira, Bacharel em Direito e Psicólogo, Ronaldo Silva. A Assessoria e os setores da Escola recebem suporte de uma Secretaria administrativa. O Centro de Memória da Justiça do Trabalho de Minas foi apresentado durante o VI Encontro de Bibliotecários da Justiça do Trabalho no Piauí, no último mês de outubro. A iniciativa de Minas, em criar o Centro de Memória, despertou o interesse de diversos Regionais, que solicitaram cópia do vídeo apresentado durante o encontro, sobre o projeto Justiça e Cidadania, coordenado pela Memória. A servidora Centro de Memória Destaque nacional Estudantes de Direito na exposição da Memória. Ana Maria Matta Machado Diniz, coordenadora do Centro de Memória, participou do encontro e fez uma exposição sobre o tema Memória Institucional da Justiça do Trabalho: Identificando Documentos de Valor Histórico. Uma das recomendações finais do encontro é a criação, na Justiça do Trabalho, de um projeto de Memória Institucional, a exemplo do que ocorre em Minas Gerais. Centro de Direito e Psicanálise 0 Este setor da Escola Judicial do TRT realiza um trabalho inédito de aplicação da psicanálise na prática do Juiz. O Centro mantém parceria com o Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais. O trabalho é realizado em grupos de juízes e coordenado pela psicanalista e servidora do TRT, Judith Euchares Ricardo de Albuquerque. Dentre os temas já trabalhados pelos grupos da 3ª Região estão: Tempo Lógico, Autoridade, Conflito e Angústia na Decisão. O objetivo dos trabalhos em grupo é instrumentalizar o juiz com conceitos da psicanálise para que ele possa lidar melhor com os diversos conflitos surgidos nas salas de audiência. Projeção O trabalho realizado pelo Centro de Direito e Psicanálise da Escola vem ganhando projeção em outros Regionais. O Centro já participou, a convite, de quatro eventos em Santa Catarina, onde foi abordado, com um grupo de juízes, o tema Conciliação. Também foram realizadas as palestras Perfil do Magistrado Trabalhista no Século XXI e Direito e Psicanálise. A servidora Judith Albuquerque também esteve em Campinas, onde realizou palestra. Seu artigo sobre o Perfil dos Magistrados do Século XXI, foi publicado na Revista do TRT de Campinas. A servidora também concedeu entrevista à TV Justiça sobre o trabalho do Centro de Direito e Psicanálise no TRT da 3ª Região. Retomada de grupos Os grupos de trabalho com juízes da 3ª Região foram retomados, já que as atividades do Centro estavam voltadas para o Curso de Formação Inicial, encerrado em outubro.

12 12 n S e t o r e s Revista do Tribunal 0 Nova edição A Escola Judicial está coletando material para a edição de nº 70 da Revista do TRT de Minas e para a elaboração de um livro, sobre Direito Internacional Privado, em homenagem ao juiz e professor Osíris Rocha. Coordenada pelos Juízes Emerson José Alves Lage e Mônica Sette Lopes, a Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região tem como objetivo a divulgação de artigos doutrinários, acórdãos, sentenças de 1ª Instância e ementário, que constituem a coleção oficial da jurisprudência trabalhista mineira e é editada semestralmente, conforme normas de editoração da ABNT. Com aproximadamente 450 páginas, a tiragem da Revista é de exemplares. A Revista é distribuída para o TST, STF, STJ, TRTs, Procuradorias do Trabalho, Biblioteca Nacional, Faculdades de Direito, Escolas Judiciais nacionais e internacionais e é comercializada pela Editora Síntese, hoje incorporada pela IOB Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. A edição da Revista nº 68 dá ênfase à Ação Civil Pública na Justiça do Trabalho e a edição de nº 69, que compreende o período de janeiro a junho deste ano, está em fase de montagem e revisão. Para a edição da Revista de nº 70, as matérias podem ser enviadas para a Escola Judicial - Rua Curitiba, º andar ou pelo revista@mg.trt.gov.br. Centro de Tecnologia 0 O Centro de Tecnologia oferece apoio aos eventos, produz trabalhos audio-visuais e é o setor responsável pelo site da Escola Judicial. Novo formato O site da Escola Judicial do TRT, será reformulado. Projeto nesse sentido está em fase de elaboração e prevê alterações, tanto no aspecto visual, como no conteúdo. A proposta é oferecer uma gama maior de informações ao público. Mas, enquanto isso, já podem ser consultados dados sobre a composição, o organograma, os departamentos, os setores e os respectivos telefones. Também são fornecidas informações sobre cursos e eventos, novas aquisições da biblioteca e ainda as edições da Revista do TRT, links para Escolas de Magistratura Trabalhista, Universidades e bibliotecas nacionais e internacionais. Centro de Pedagogia 0 O Centro de Pedagogia é responsável pelo acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas pela Escola, além da montagem do planejamento e avaliação pedagógica dos cursos. A pedagoga Maria de Fátima Santa Bárbara está envolvida atualmente com a elaboração do projeto pedagógico da Escola Judicial, que vem sendo realizado com envolvimento do coordenador acadêmico da Escola, Juiz Márcio Túlio Viana, membros do Conselho Consultivo e assessoria técnica de instituições parceiras. Para elaboração do projeto, a Escola levará em conta as conclusões dos seminários já realizados sobre formação de juízes, além de pesquisas a serem feitas com juízes e servidores. Biblioteca 0 Há mais de um ano funcionando como importante fonte de pesquisa para Juízes e servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, a Biblioteca Juiz Osíris Rocha é formada por um acervo com mais de volumes, entre livros, periódicos e materiais especiais. Criada a partir de exemplares da coleção particular do Juiz Osíris Rocha, a biblioteca foi ampliada com livros atualizados que abrangem as diversas áreas do Direito. Além disso, estão à disposição dos usuários, para consulta, CD s e fitas de vídeo contendo palestras, cursos e seminários realizados pela Escola Judicial e instituições afins. O objetivo principal é prestar apoio técnico e documental ao corpo de formadores da Escola e aos diversos setores como Revista, Centros de Pedagogia, Psicanálise e Memória. A Biblioteca mantém convênios e parcerias com diversas instituições nacionais e estrangeiras relacionadas ao Direito e áreas interdisciplinares, para intercâmbio bibliográfico e cultural, como: Instituto de Relações do Trabalho (IRT), Escolas Sindicais, Dieese, Núcleo de Estudos sobre o Trabalho Humano (NESTH), Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação (NETE), Università degli Studi di Roma (Tor Vergata). A Biblioteca Juiz Osíris Rocha foi inaugurada em junho de 2003, pelo então Diretor da Escola Judicial, Juiz Luiz Philippe Vieira de Mello Filho. Sob a responsabilidade da bibliotecária Ana Maria de Araújo, o funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas, no 10º andar do edifício darua Curitiba, 835, Centro, fone bibliej@mg.trt.gov.br.

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