EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS DE ESCOLARIDADE

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1 EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS DE ESCOLARIDADE Dayanne Dailla da Silva Cajueiro (Universidade Federal do Pará- UFPA) Juliana Santiago de Lima (Universidade Federal do Pará- UFPA) Rafaela Maria Lucena Gemaque (Universidade Federal do Pará- UFPA) Renata Aparecida Santos de Souza (Universidade Federal do Pará- UFPA) Resumo: O trabalho é um estudo de caso, focando a análise de uma experiência de estágio noensino de Ciências para os anos iniciais. Objetivamosinvestigar como as licenciandas significam a experiência formativa vivida e lidam com o ensino de Ciências para alunos do 5 ano da educação básica ao elaborarem atividades diversas, dentre elas, a construção de um telejornal abordando o desequilíbrio ecológico e extinção de animais na Região Amazônica. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados os relatórios de estágio dos discentes. Os resultados revelam que eles reconhecem a dedicação e a motivação como elementos propulsores para ensinar Ciências, da mesma forma, que ampliaram suas concepções de ensino de Ciências e motivaram os alunos a aprendizagens dos temas por meio de um telejornal. Palavras chave: Experiências; Estágio; Ciências; Educação básica; Motivação. Abstract: The paper is a case study, focusing on the analysis of an internship experience in Science Teaching for the initial years. We aimed to investigate how undergraduates take in the lived experience and handling with science teaching for students of the 5th year of elementary school to develop otherwise activities, among them the construction of a newscast focused on the ecological imbalance and extinction of animals in the Amazon. Internship reports of undergraduates were used as instruments for data collection. The results show that they recognize the dedication and motivation to teach science as propellants in the same way that increased their conceptions of science teaching and motivating students' learning themes through a newscast elements. Keys word:experiences; stage; Sciences; Elementary School; Motivation. Introdução Alguns estudos (BARREIRO 2006; MARQUES 2004) mostram a importância do estágio no decorrer da formação docente, pois quando os licenciandos vivenciam os espaços docentes, eles podem exercitar e praticar suas aprendizagens, aproximando-se da realidade escolar e ao mesmo tempo perceber os desafios que poderão enfrentar no decorrer da carreira. Portanto, o estágio é o momento de aprender a fazer, de refletir sobre os desafios que enfrentarão, de desenvolver soluções para superar as dificuldades encontradas, é o momento de obter informações, trocar experiências. Para Barreiro e Gebran(2006, p. 20), 1571

2 O estágio [...] pode se construir no lócus de reflexão e formação da identidade ao propiciar embates no decorrer das ações vivenciadas pelos alunos, desenvolvidas numa perspectiva reflexiva e crítica, desde que efetivado com essa finalidade. Por isso o estágio é de extrema importância para formar o educador um ser críticoreflexivo a partir de suas vivências em sala de aula no decorrer de sua formação docente.então entendemos a narrativa dessas experiências essenciais para professor, já que contribuem para uma auto- reflexão da prática deste sujeito, pois no momento em que narra, ele tem a capacidade de analisar e refletir sobre suas experiências. A narrativa de experiências no percurso da formação inicial possibilita ao sujeito rever seu caminho formativo e de aprendizagem, identificando como vivenciaram as situações/experiências, o que fizeram com elas e o que elas fizeram com eles. Ao se desafiarem a narrar a própria prática, os professores têm a oportunidade de refletir e procurar soluções para superar suas práticas rotineiras. Nesse sentido, Gonçalves (2000, p.104) afirma: quando os professores vivenciam situações profissionais desafiadoras elas se tornam formativas contribuindo para seu desenvolvimento diferencial do sujeito como processo reflexivo, singular e autônomo.essas contribuições corroboram para a continuidade de ações nesta perspectiva e a realização de pesquisas que visem identificar como esses professores dão sentido as experiências vivenciadas no processo de formação inicial. Neste sentindo visamos a análise da reflexão da prática docente no ensino de Ciências, visto que atualmente a educação vem sofrendo câmbios significativos, acompanhando as mudanças ocorridas em nossa sociedade. Com o intuito de levar as gerações atuais a conhecer o que já foi historicamente produzido/realizado pelas gerações anteriores, a escola foi atingida por essas mudanças sociais. Percebe-se que no processo de formação escolar, esses conhecimentos, que eram pensados em produtos finais, são transmitidos de maneira expositiva pelos professores. Fórmulas, leis, conceitos são transmitidos e, os alunos reproduzem mecanicamente o que lhes é ensinado e decoram os nomes dos cientistas. Carvalho (2011), diz que são dois os fatores que modificaram o processo de transferência do conhecimento de uma geração para outra, sendo o primeiro o aumento exponencial do conhecimento produzido, e o segundo fator foram os trabalhos de epistemólogos e psicólogos. Para a autora não é mais possível ensinar todo conhecimento existente a todos, logo os formadores passaram a priorizar os conhecimentos fundamentais, visando o processo de obtenção desses conhecimentos. Percebe-se, assim, a tentativa de valorização da qualidade e não mais a quantidade de conhecimentos adquiridos. 1572

3 Propor um problema para os alunos, fazendo com que eles o resolvam, o professor estará substituindo um método (expositivo), o qual ele próprio é o precursor do conhecimento, a um ensino em que proporciona condições para que o aluno raciocine e construa seu próprio conhecimento. Visto que no ensino expositivo toda a linha de raciocínio está com o professor, e o papel do aluno é procurar entendê-la. Segundo Carvalho (2011, p.3.), quando um professor propõe um problema para seus alunos, ele está passando a tarefa de raciocinar para o aluno, logo sua função não será mais a de expor, e sim a de orientar e mediar as reflexões dos estudantes na construção deste conhecimento. Piaget propõe conceitos como equilibração, desequilibração, reequilibração, para explicar o processo de construção do conhecimento pelos indivíduos (Piaget, 1977). Vale ressaltar que não é possível iniciar uma aula, sem antes sondar os conhecimentos prévios dos alunos, ou como eles entendem as propostas, já que este é um princípio de todas as teorias construtivas. Assim como Vigotsky que dá grande valor ao papel do professor na construção do novo conhecimento, constituinte do sociointeracionismo, evidenciando este como colaborador de questões que orientarão seus alunos potencializando a construção de novos conhecimentos. Neste contexto, acreditamos que há a necessidade de uma formação problematizadora, na qual aprender ou ensinar os assuntos relacionados à Ciência deve partir de questionamentos, comparações, hipóteses e investigação, sempre aproximadas ao real. Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam que o ECN também é um espaço privilegiado em que as diferentes explicações sobre o mundo [...] podem ser expostas e comparadas. [...] É espaço de expressão das explicações espontâneas dos alunos (BRASIL, 1997, p. 22). Então, defendemos que os estudantes deveriam entender que o ensino de Ciências irá fazê-los compreender as diferentes situações da vida cotidiana. Em pesquisas e estudos, (POZO 2009; MORAES ET AL 2004; TAGLIEBER, 1984), apontam o crescente desinteresse dos alunos pelas ciências e a não aprendizagem dos conteúdos que lhes são ensinados. Eles não encontram somente dificuldades conceituais, mas também enfrentaram dificuldades no uso de estratégias de raciocínio e soluções de problemas próprios da pesquisa. Deste modo, percebe-se a crise intensa no que diz respeito aos saberes contemporâneos envolvidos pela Ciência.Partindo desse pressuposto, entende-se que o tema transversal Educação Ambiental (EA) tem fundamental importância na educação básica, uma vez que contribui fortemente para a formação de seres humanos conscientes, reflexivos e preocupados com o meio 1573

4 ambiente. Segundo os PCN, a importância de formar cidadãos conscientes é para que eles possam ter reconhecimento das formas de poluição mais comuns, assim como outras agressões ao meio ambiente de sua região, identificando as causas e relacionando com as problemáticas locais (BRASIL,1997, p 72) O tema transversal EA geralmente é abordado por professores nos conteúdos de Ciências e Biologia, os quais são expostos para os alunos de acordo com o currículo escolar de cada instituição. E geralmente o professor tão pouco se reitera dos acontecimentos atuais acerca da Educação ambiental para então tratar este tema como seus alunos. As discussões acerca dos problemas ambientais como o desequilíbrio ecológico e a extinção de animais, teve um aumento significativo nas mídias de informação, pois são acontecimentos que afetam o mundo inteiro e que já vêm ocorrendo durante muitos anos. É comum nos depararmos, em noticiários de TV, com grandes destruições que a força da natureza vem causando sobre o planeta, visto que são consequências causadas pelas próprias ações do homem; com isso podemos perceber que se trata de um problema global em que toda a sociedade está inserida e que para haver mudanças é necessário que haja a participação de todos, pois tanto o desequilíbrio ecológico como a extinção dos animais afetam de maneira significativa nossas vidas e a vida de outros seres. É imprescindível que haja mudanças de atitudes de todos os indivíduos envolvidos no processo de degradação do meio ambiente e, principalmente, que haja a construção de atitudes de cidadania nas pessoas desde a sua infância, quando estão inseridas no ambiente escolar nos anos iniciais. Diante disto, este estudo visa analisar as experiências de estágio de ensino de Ciências de quatro licenciandas no processo formativo. Objetivamos investigar como as licenciandas significam a experiência formativa vivida e lidam com o ensino de Ciências visto que planejaram e desenvolveram suas aulas diferentes da forma as quais os alunos estavam acostumados. Método O presente trabalho é um estudo de caso, que foi desenvolvido por 4 professoras estagiárias em uma escola localizada na periferia de Belém-Pa, era uma turma do 5º ano que continha 33 alunos. Foram feitas observações investigativas, aplicações de atividades interativas e a produção de um telejornal, desenvolvido pelos próprios alunos com orientações dadas pelas professoras estagiárias. Acerca dessa proposta, foi abordado em sala de aula o tema: 1574

5 desequilíbrio ecológico e extinção de animais da Região Amazônica a fim de desenvolver nos alunos a formação cidadã, visando à conscientização e o respeito à natureza. Esse estudo é de cunho qualitativo, tendo como propósito entender fenômenos específicos e subjetivos das 4 estagiárias envolvidas no decorrer do processo formativo a partir de suas experiências de estágio no ensino de Ciências. Neste contexto optamos pela análise de narrativa de experiência expressas no relatório de estágio, por permitir as pesquisadoras a auto-reflexão, o resgate das experiências a cerca dos momentos de prática docente voltado ao objeto de pesquisa, visando assim, a análise das estratégias utilizadas e podendo expressar através das descrições o processo dos fenômenos estudados, possibilitando compartilhar os relatos com outras pessoas, favorecendo trocas de experiências. Clandinin e Conelly (1995) corroboram as narrativas como uma forma de tornar os professores aptos a gerar a comunicação, os saberes relacionados às experiências educacionais, que estão diretamente ligadas ao tempo, ao espaço, a uma história humana narrada pelo autor (professor), que desempenha um papel fundamental no momento que escreve suas práticas e provoca interpretações importantes sobre suas experiências, sejam elas: passadas, atuais ou futuras. Para apresentação da análise dos dados coletados, dividimos os relatos das quatro graduandas chamadas aqui de Julia, Rebeca, Raissa e Daniele, em três eixos temáticos: A importância do estágio; Estratégias no ensino de Ciências; O ensino de Biologia. Resultados e Discussões Como dito anteriormente, o estágio é importante durante a formação de professores, pois estes serão capazes de ampliar suas concepções a cerca de sua profissão, além de adquirir métodos que serão adaptados conforme as experiências adquiridas no âmbito deste processo. Neste contexto, as experiências obtidas pelas professoras estagiárias foram transformadas em narrativas de experiência promovendo uma auto-reflexão em ambas. Logo, estes relatos serão analisados visando o levantamento de aspectos formativos. Eixo 1: A importância do estágio Quando o licenciando ingressa na Universidade ele vive momentos de utopia, já que sua visão se restringe às suas experiências enquanto discente da educação básica. Quando as graduandas estavam em sala de aula e tiveram seus primeiros contatos com as teorias pedagógicas não conseguiam transcender suas aprendizagens sem experiências no decorrer do 1575

6 processo de formação. Logo, o estágio surgiu como propulsor na formação destas futuras professoras. Segundo Carvalho e Grigoli (2006), geralmente, os professores iniciantes encontram grandes dificuldades com relação aos saberes disciplinares e sua adequação para o domínio dos saberes curriculares. Na medida em que vão adquirindo maior experiência, passam a ter maior segurança para preparar suas aulas, equacionando os conteúdos a serem trabalhados em conformidade com as reais necessidades e possibilidades dos seus alunos. Isto fica evidente nos relatos de Daniele quando se refere ao seu estágio: Para mim o estágio foi importante, pois foi desenvolvido no decorrer das aprendizagens que estávamos obtendo no âmbito da graduação. Então pudemos colocar em prática o que estávamos aprendendo, e constatar com os olhos o que não poderíamos visualizar sem tomar o papel de um regente de turma. A discente passou a ter mais autonomia em sua futura profissão quando teve seus primeiros contatos com seu ambiente de trabalho, e então conseguir constatar o que de fato seus professores estavam ensinando, condensando desta forma suas aprendizagens teóricas e práticas. No que tange a aquisição e construção dos saberes profissionais obtidos pelos professores, entendemos que tais saberes não se consolida necessariamente no seu período de formação inicial, mas durante e, principalmente, no exercício da docência Carvalho e Gil-Perez, (2011). Um maior domínio e, consequentemente, maior segurança em relação aos saberes das disciplinas tornam o professor mais competente e seguro para lidar com os saberes, na perspectiva de promover a sua aprendizagem pelos alunos. Constatamos estes fatos nas falas de Julia: Revendo meu estágio, fica evidente que o professor precisa buscar novas estratégias de ensino, saber ouvir o que eles tem a dizer[...]é de extrema importância mostrar para eles o que vem acontecendo ao nosso redor, essa construção de alunos críticos e autônomos Percebe-se que a estagiária consegue fazer uma reflexão de sua própria prática após vivenciar sua experiência como professora, e então ter uma percepção ampla a cerca das aprendizagens e necessidades que tiveram no decorrer de suas aulas. Este é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades e "macetes" da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia, no que o profissional escolheu para exercer. Então, à medida que as licenciandas têm contato com as tarefas que o estágio lhes 1576

7 proporciona, começam a assimilar tudo aquilo que aprenderam e até mesmo aquilo que ainda irão aprender teoricamente. Eixo 2:Estratégias no ensino de Ciências Vale ressaltar a importância de um problema para o início da construção do conhecimento. Propor um problema em sala de aula para que os alunos possam resolvê- lo, isto diferenciará o ensino expositivo geralmente feito pelo professor e o ensino que proporcionará o raciocínio e a construção do conhecimento dos alunos (CARVALHO, 1998). A Ciência para as crianças deve ser definida como conhecimento ganho através da observação, do estudo e da experiência, isso faz com que mostremos que a curiosidade pode levar à aprendizagem e o que elas querem saber é importante. Williams et al. (2003). Neste sentindo se faz importante tornar os conhecimentos científicos mais dinâmicos promovendo um intercâmbio com as generalizações que os alunos fazem. Desta forma, eles passam a aproximar o que sabem com o que estão aprendendo nas aulas de Ciências, porém percebe- se que este tipo de ensino não vem ocorrendo nas salas de aula, onde encontram- se professores que optam por uma aula expositiva, a qual não desperta o interesse em aprender nos alunos. Daniele teve esta percepção em meio ao seu estágio quando relata que: Observando as aulas de Ciências do professor da turma, percebi que elas vêm sendo desenvolvidas por meio de transmissão, ou seja, o professor transmite para seus alunos o que sabe, sem qualquer interferência em meio a sua aula. Levando em conta estes aspectos, o grupo pensou em estratégias mais dinâmicas que fizessem os alunos serem os percussores do tema tratado em sala de aula, criando de certa forma uma motivação na construção dos conhecimentos por parte destes estudantes. De acordo com o relato da estagiária, percebemos que ela consegue diferenciar as estratégias de ensino que possibilitam conhecimentos construtivos e que, de fato, despertam a motivação em aprender nos alunos. Visto que promover aulas que despertem o interesse dos alunos em querer buscar os conhecimentos é o ponta pé inicial para o planejamento do professor em suas aulas de Ciências. Neste contexto, o docente deve explorar suas habilidades criativas para sugerir dinâmicas ou estratégias de ensino que tratem do tema abordado por ele com interações entre os alunos e seus colegas e entre o professor e alunos. Logo, o docente deve planejar minuciosamente sua aula em etapas, para que ele não perca o objetivo a qual pretende chegar e nem a motivação em aprender por parte dos alunos. Em meio a experiências que estava vivenciando, Rebeca relata: 1577

8 O telejornal gerou motivação nos alunos, onde participaram, produziram textos e ainda foram os personagens do telejornal[...] houve interação, produção, as crianças se empenharam para gravar o telejornal da melhor forma e isso foi muito gratificante para o grupo. Assim como Daniele expressa em seu relato sobre a dinâmica realizada por elas: Vimos que os temas escolhidos por nós eram considerados complexos para a compreensão dos alunos, então consideramos as estratégias de ensino que são desenvolvidas por meio de dinâmicas, então optamos por uma brincadeira para explicar o desequilíbrio ecológico e o Telejornal para tratar a questão da extinção dos animais, tivemos a possibilidade de contextualizar o tema de acordo com a realidade deles. Neste contexto, as estagiárias, além de analisarem os aspectos que lhes fizeram planejar a sequência didática em questão, conseguem perceber o que as atividades propostas causaram nos alunos, ou seja, elas conseguiram mobilizá-los a tratar os assuntos aprendidos de forma dinâmica em um telejornal. As dinâmicas e jogos, por aliarem os aspectos lúdicos aos cognitivos, são uma importante estratégia para o ensino e a aprendizagem de conceitos abstratos e complexos, favorecendo a motivação interna, o raciocínio, a argumentação, a interação entre alunos e entre professores e alunos (CAMPOS; BORTOLOTO; FELICIO, 2003). Por meio dessa reflexão, percebe-se a importância do professor aprender e dominar os saberes disciplinares e a partir de então reelaborá-los, visando propiciar uma aprendizagem mais eficaz, pois, na medida em que possui maior experiência profissional, passa a demonstrar conhecimentos ou saberes mais consistentes capazes de atender às necessidades dos alunos. Eixo 3: Ensino de Ciências e Biologia Os avanços da Ciência ocorrem com uma enorme velocidade, e qualquer pessoa tem acesso hoje, pelos meios de comunicação. Muitas dessas informações estão contextualizadas em eventos da vida cotidiana, e faz-se necessário que os cidadãos posicionam-se acerca destes acontecimentos, tanto de interesse próprio quanto coletivo. Diante disso, muitos professores preocupados com a superficialidade do ensino, acreditam que a Biologia tem outras funções além daquelas tradicionalmente impostas na escola. Neste sentido, Julia expressa em seu relato de que forma o ensino de Biologiapoderia ser desenvolvido nas aulas: O ensino adequado de Biologia pode estimular o raciocínio lógico e a curiosidade das crianças, ajuda na formação de cidadãos mais aptos a enfrentar os desafios da sociedade, poderão ser mais críticos e reflexivos sobre suas atitudes com o meio ambiente. Percebe-se que muitos professores ainda utilizam apenas o livro didático, não amplia os temas abordados, por exemplo, a organização do corpo humano; seres vivos[...] No entanto, dificilmente você vê ampliação desses assuntos, uma discussão acerca da extinção dos animais; as 1578

9 causas do desequilíbrio ecológico; e outros assuntos que não estão longe da realidade deles e de todos nós. No relato de Julia, podemos constatar uma critica acerca de como o ensino de Biologia é empregado na escola quando ela sustenta que os assuntos são reproduzidos pelos livros didáticos, e que tão pouco o professor contextualiza com os acontecimentos cotidianos. Os objetivos do ensino de Biologia na escola seriam aprender conceitos básicos, analisar as implicações sociais da Ciência e da tecnologia. Krasilchik (2004) defende que a biologia pode ser uma das disciplinas mais relevantes e merecedoras da atenção dos alunos, ou uma das disciplinas mais insignificantes e pouco atraentes, dependendo do que for ensinado e de como isso for feito. Sobre a importância do ensino de Biologia, Rebeca expressa em seu relato que: O ensino de Biologia é importante para compreender a natureza, para formar cidadãos mais conscientes, para ampliar o conhecimento, a partir da realidade dos alunos. A ciência biológica é de fundamental importância, pois também possibilita o contato com conhecimento cientifico. Conforme relata a licencianda, a Biologia faz parte do entendimento da vida, desta forma ela se faz necessário ser estudada. No decorrer deste processo, o professor, no momento que está ministrando suas atividades acerca de um tema relacionado a Biologia, tem a função de ir além dos ensinamentos dos assuntos tratados, ele deve contextualizar suas aulas com os acontecimentos cotidianos, mostrando ao aluno seu dever como cidadão. Neste sentido, Rebeca faz uma breve reflexão sobre os temas trabalhados por ela e sua equipe em seu estágio, quando relata: Com toda certeza, o desequilíbrio ecológico é um tema muito atual e oplaneta vem sofrendo as consequências dos atos impensados dos seres humanos. Esse é um tema bastante importante para se trabalhar na sala de aula a conscientização, o respeito à natureza, a ensinar a cuidar do meio ambiente para tentar evitar que situações como desequilíbrio ecológico sejam agravadas. Rebeca evidencia a importância de se tratar temas atuais e que mobilizam o homem como um cidadão, afim de que cumpra seu papel perante a sociedade no que tange a preservação e conservação do meio em que usufrui e vive. Sabe-se que uma das finalidades do sistema de ensino é proporcionar aos alunos capacidades de aprender para que sejam cidadãos mais flexíveis, eficazes e autônomos (POZO, 2003). Os alunos veem a biologia apresentada em sala, como uma disciplina cheia de nomes, ciclos e tabelas a serem decorados, uma disciplina chata. Logo os professores se sentem desafiados a responder a seguinte questão: como atrair os alunos ao estudo e como estimular seu interesse e participação? A resposta não é simples e nem há uma receita pronta. Fernandes(1998), 1579

10 o mesmo autor, argumenta que para esta questão não pode haver uma fórmula universal, pois cada situação de ensino é única. Acredita, porém, que é necessário buscar soluções, refletir sobre o assunto e trocar experiências.assim como Freire (1970, p.68) diz que ninguém educa ninguém, os homens aprendem comunitariamente, ou seja, conforme os saberes são trocados vai se construindo um novo conhecimento e exatamente esse processo que segundo Paulo Freire favorece com que o educando desenvolva sua autonomia. Conclusão Entendemos que o processo de aprendizagem não ocorre de forma acelerada, que é preciso passar por etapas no decorrer da vida escolar, os alunos precisam de um ensino adequado que seja considerado eficaz, porém para tal resultado é imprescindível que a participação de ambas as partes, alunos e professores, sejamativos no desenvolvimento de suas atividades. No entanto é perceptivo que nem sempre ocorre essa troca de informações, visto que geralmente, os professores acabam sendo impregnados pela concepção tradicional empregadas na sua formação e nas escolas. Frision, Vianna e Ribas (2012) expressam que o ensino de Ciências na educação básica e na formação de professores de Ciências vem sofrendo múltiplas influências pelo processo escolar tradicional, assim como as orientações curriculares, dos livros didáticos, tornando este campo de estudos e investigação, complexos. Defendemos a necessidade de formar professores capazes de desenvolver aulas que supram a reprodução de conteúdos sendo preciso muito mais que transmitir informações. Neste contexto, observa- se que o ensino vem sendo desenvolvido de forma restrita, ou seja, professor, conteúdo e aluno. Logo, vez- se a importância de (re)construir saberes a partir do meio em que o aluno vivência, e conhecimentos generalizados acerca de determinado objeto para então haver uma transposição desses conhecimentos generalizados para conhecimentos científicos. Referências BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R; A. Prática de ensino: elemento articulador da formação do professor, São Paulo Avercamp BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CAMPOS, L. M. L.; BORTOLOTO, T. M.; FELICIO, A. K. C. A produção de jogos didáticos para o ensino de Ciências e Biologia:uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos Núcleos de Ensino, p.35-48,

11 CARVALHO, A. M. P; OLIVEIRA. C.; SASSERON, L.H. Investigar e aprender ciências. 4o ano. 1. ed. São Paulo: Sarandi, 2011., A. M. P e GIL-PEREZ, D. Formação de professores de Ciências: tendências e inovações. 10ed. São Paulo: Cortez, 2011 (Questões da nossa época; v. 28), A. M. P.; GONÇALVES, M. E. R.; VANNUCCHI, A. I.; BARROS, M. A. E REY, R. C., Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo, Scipione, CARVALHO, C. R.; GRIGOLI, J. A. G.A prática pedagógica dos professores das séries iniciais do Ensino fundamental: uma reflexão sobre a construção dos Saberes necessários para o exercício da docência. In: II Seminário Internacional: fronteiras étnico culturais, fronteiras da exclusão, Campo Grande - MS: UCDB, CONNELY, F.M.;CLANDININ,D.J. Relatos de experiencias e investigación narrativa, FERNANDES, H. L. Um naturalista na sala de aula. Ciência & Ensino. Campinas, Vol. 5, 1998, p FREIRE, P. (1970). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra. FRISON, M. D.; VIANNA, J.; RIBAS, F K. Ensino de ciências e aprendizagem escolar: manifestações sobre fatores que interferem no desempenho escolar de estudantes da educação básica.ixanped sul, Região Sul, GONÇALVES, T. V. O. Ensino de Ciências e Matemática e Formação de Professores: marcas da diferença Tese (Doutorado) - Doutorado em Educação. Universidade Estadual de Campinas. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, LARROSA, Jorge (Org.). Déjame que te cuente: ensayos sobre narrativa y educación. Barcelona: Editorial Laertes.1995.p MARQUES, M. O. A aprendizagem na mediação social do aprendido e da docência. Ijuí: Ed. Unijuí, PIAGET, j. A tomada de consciência. São Paulo: Melhoramentos/ Edusp, 1977 POZO, J. I. Aprendizagem de conteúdos e desenvolvimento de capacidades no ensino médio. In: Coll, César et.al. Psicologia da aprendizagem no Ensino Médio. Rio de Janeiro: Editora TAGLIEBER, J.E. O ensino de Ciências nas escolas Brasileiras. Perspectiva; R. CED, Florianópolis, Julho, VIGOTISKI, L. S.Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, WILLIAMS, R. E.; ROCKWELL, R. E.; SHERWOOD, E. A. Ciência para Crianças. 2ª ed. Lisboa,

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