O 'MOMENTO RIO' E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CIDADE CRIATIVA

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1 O 'MOMENTO RIO' E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CIDADE CRIATIVA Amanda Wanis Pesquisadora Mestre Introdução Desde a década de 90, o ideário das cidades criativas vem sendo difundido por sujeitos, instituições e coalizões em diversas cidades do mundo e, mais recentemente, nos anos 2000, também no Rio de Janeiro. Na tentativa de afirmar esse ideário, tais sujeitos vêm produzindo uma nova síntese acerca da cidade, incorporada para produção de uma nova imagem de marca, Rio cidade criativa. Há fortes elementos que permitem identificar, no cenário recente, diversos esforços públicos e privados de difusão e afirmação deste modelo, tal como a realização de eventos sobre economia e cidade criativa e a construção de diversos órgãos públicos e privados ligados ao tema em suas áreas estratégicas de desenvolvimento econômico. No entanto, ao analisarmos alguns difusores do ideário no Rio de Janeiro, percebemos que também não há consenso sobre o entendimento da chamada cidade criativa. Por um lado, a análise das formas de circulação e afirmação desse ideário parece indicar sua direta relação com um processo de atualização e afirmação da cidade-mercadoria (SÁNCHEZ, 2010), ou market-friendly acima de tudo, amigável e boa para os negócios. Por outro lado, juntamente com essa perspectiva, pode-se encontrar na apropriação do ideário da cidade criativa uma disputa por parte de alguns atores, instituições e ONGs pela afirmação de conteúdos que configurem ações diferentes das vinculadas ao ideário mercadológico. Diante deste panorama de disputas em torno de um ideário e da configuração de um modelo relacionado ao que costuma ser indicado como um novo paradigma, é importante analisarmos a relação entre a eclosão do tema na cidade do Rio de Janeiro e os megaeventos nela sediados nos últimos anos, com seu ápice nas Olimpíadas de É nesse contexto que buscamos conexões entre a chamada economia criativa e o ideário de cidade criativa esta última por vezes é entendida, no senso comum, como sendo uma sobreposição da economia. A partir das conexões, algumas imagens-síntese foram percebidas como impulsionadas e, ao mesmo tempo, impulsionadoras do chamado momento Rio, sobretudo aquelas relacionadas à euforia dos agentes promotores dos megaeventos, seja da gestão pública ou privada, como um grande momento de oportunidade. Nesse sentido, também no Rio de Janeiro, a ideia de vocação da cidade é utilizada para construir a imagem de um lugar coeso em torno de um projeto de desenvolvimento, mesmo que acionando um discurso aparentemente sensível à diversidade cultural, e que faz uso também da cultura e das atividades criativas como plataforma de venda da cidade. 1. Cidade criativa: ideias-força e alguns contrapontos Para iniciar o estudo sobre o ideário da cidade criativa nos últimos 30 anos, é necessário reconhecer algumas relevantes ideias-força e alguns conceitos norteadores que constroem o ideário e possibilitam reflexões no âmbito das políticas urbanas. Essas ideias-força por vezes se encontram relacionadas e indissociáveis, como a relação entre economia, cultua e gestão de cidades e o surgimento da chamada economia criativa, uma ideia-força chave na construção do ideário de cidade criativa. A economia criativa vem se configurando como um conjunto de ideias que dão suporte a atividades específicas produtoras de bens e serviços que têm como aspecto estruturador o singular, o simbólico e o intangível a arquitetura, o design e o audiovisual são bons exemplos. O termo

2 economia criativa tem sua origem em meados dos anos 90; no entanto, sua prática não é recente e pode ser reconhecida anteriormente a esse período. Como considerações finais sobre o que se entende por economia criativa avaliamos que se apresenta hoje mescla disciplina e controle referindo-se às disputas em torno dos direitos autorais e produção em rede, ação no espaço e no tempo, agenciamento de públicos e subjetividades, imaterialidades e simbolismos, e age, sobretudo, com vistas a garantir a reestruturação, reprodução e perpetuação do capitalismo (PIRES, 2009). Essa reestruturação se baseia num aparato simbólico de construção de um consenso sobre o sentido de mundo social, usando as culturas e a criatividade como propagadoras dessa nova ordem social, ou seja, a chamada economia criativa, ainda em construção, como a grande plataforma de marketing para um chamado desenvolvimento local. É nesse contexto que o ideário de cidade criativa começa a se configurar. O termo cidade criativa tem sua gênese no início da década de 80, quando, segundo Landry (2009b), a comunidade artística começou a justificar o valor econômico de suas obras e muitos estudos de impacto econômico passaram a mostrar a importância dos artistas para a cidade e o crescimento econômico. Ainda segundo Landry, estudos sobre conhecimento, criatividade e desenvolvimento regional chamaram a atenção para o ambiente criativo e o conceito de meio criativo 1, que se baseia na transmissão de informação entre pessoas, no conhecimento armazenamento de informação e na capacidade de criar algo novo a partir desse conhecimento. No entanto, o ideário não possui contornos rígidos e, para iniciarmos o debate acerca do que vem se configurado como cidade criativa, buscamos a percepção de quatro autores John Howkins, Charles Landry, Richard Florida e Ana Carla Fonseca Reis, os quais, direta ou indiretamente, vêm difundindo o ideário no Brasil e influenciando ações em nosso território. A partir da análise da matriz reproduzida pela pesquisa, para facilitar a análise crítica sobre o ideário, conjugamos as ideias que perpassam esses quatro autores, e definimos cidade criativa como aquela que, a partir de um ambiente construído que estimule o aprendizado, o pensamento e as trocas em um processo contínuo de criação, possibilita a seus citadinos: serem agentes ativos das mudanças sociais, econômicas e urbanas usando como matéria-prima sua cultura e, a partir de canais de conexão internos e externos, alimentarem a diversidade com a valorização dos talentos, sejam eles nativos ou estrangeiros, tornando seus mercados mais dinâmicos e competitivos. Percebemos que o ideário de cidade criativa pode estar se configurando como uma máscara para o desenvolvimento regional, utilizando-se da inovação e criatividade como molas propulsoras do empreendedorismo. Nessa perspectiva, a construção de um ambiente de aprendizagem e transformação acaba sendo associado ao processo de produção e afirmação do capital em sua natureza desigual, sem estar associado a nenhuma mudança nas estruturas sociais da cidade. Concluímos que uma cidade criativa deva ser aquela cujos sujeitos promovam tensão às estruturas de poder econômico e político estabelecido e possibilitem olhares mais amplos para as relações de poder, em sua forma transescalar, com suas articulações regionais e seus blocos hegemônicos nacionais e internacionais. Este vir a ser implica a possibilidade de mexer profundamente nas estruturas socioculturais dominantes, abrindo novas frentes, numa perspectiva efetiva de reversão do quadro de desigualdades. Desse modo, entendemos que o processo de construção de uma cidade criativa não se realiza em um contexto de relações sociais baseadas na tranquilidade, no equilíbrio ou na aparente tolerância. Entendemos que uma cidade criativa pode ser aquela que contemple verdadeiramente a diversidade cultural e construa um ambiente criativo, que possibilite o empoderamento de grupos e indivíduos excluídos dos processos dominantes, necessitando, para isso, quebrar as estruturas de poder dominante. 2. O ideário de cidade criativa no momento rio A partir da desconstrução do ideário, buscamos perceber como a versão carioca de cidade criativa vem se configurando na cidade, quais disputas estão sendo travadas e quais linhas de entendimento do ideário são dominantes. Nesse reconhecimento de linhas de pensamento sobre o 1 creative milieu' criado por Törnqvist in creative city perspectives, 2009.

3 ideário de cidade criativa, percebemos disputas em torno de sua construção, mas também identificamos um núcleo comum que permeia a relação de cultura e economia e se relaciona com as ideias reconhecidas na retórica dos difusores do ideário. Para tal compreensão, foram entrevistados três representantes de instituições que vêm se destacando como difusoras do ideário, Fabiano Gallindo, da FIRJAN, João Figueiredo, da ESPM e Regina Miranda, coreógrafa e idealizadora do coletivo Cidades Criativas Transformações Urbanas. Foram também analisados os discursos, a partir de pronunciamentos em eventos e entrevistas em jornais e revistas, de: Marcos André, superintendente de Cultura e Sociedade da Secretaria de Estado de Cultura e de Washington Fajardo, presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade, vinculado à gestão municipal. Esses materiais compuseram a matriz de Difusão do Ideário de Cidades Criativas na cidade do Rio de Janeiro. Observamos três linhas de pensamento sobre o que vem a ser cidade criativa na perspectiva do Rio de Janeiro. A primeira linha de pensamento conjuga, em termos gerais, as percepções de Gallindo e Figueiredo e entendemos essa linha de cidade criativa para o Rio de Janeiro como plataforma de desenvolvimento local com vistas à mobilidade social a partir de ações governamentais. A segunda linha, representada por Regina Miranda, traz uma das perspectivas de profissionais da área de arte-cultura, entendemos essa linha de pensamento como construção de uma cultura criativa que represente o cotidiano social e possibilite a identificação do sujeito com o capital cultural produzido no território. A terceira linha de pensamento, vitrine internacional de uma cidade reinventada sob bases simbólicas para atração de negócios e talentos, reflete a perspectiva das duas instâncias de governo, a estadual e municipal, aqui representadas por Marcos André Carvalho e Washington Fajardo, respectivamente, as quais convergem, não surpreendentemente, visto que, nos últimos cinco anos, tem-se estabelecido um alinhamento das esferas de poder para o desenvolvimento do Rio de Janeiro, conforme apresentado em campanha à reeleição de Eduardo Paes, no ano de Embora tenhamos percebido que há disputas em torno da definição sobre o que vem a ser cidade criativa, assim como em torno das ações que deveriam existir nesse tipo de cidade, claramente notamos uma predominância do poder simbólico da linha de cidade criativa como vitrine internacional de uma cidade reinventada sob as bases simbólicas para atração de negócios e talentos, cuja tendência é utilizar a cultura local e a criatividade regional para promoção da cidade como vitrine para o mundo. A partir de matérias de jornais sobre economia e cidade criativa veiculadas nos anos 2011 e 2012, percebemos a relação entre a construção dessa linha de pensamento de cidade criativa entendida pelas instâncias de governo, principalmente a municipal, e o chamado momento Rio. Após o anúncio da vitória do Rio de Janeiro na disputa pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016, observamos uma série de mudanças que objetivaram promover transformações não apenas na dimensão urbanística, mas também imaterial da cidade, para tomar o posto virtuoso de cidadesede. Esse processo, no entanto, não constitui uma peculiaridade carioca. Os megaeventos esportivos têm se tornado globais, sendo acompanhados de projeções midiáticas extraordinárias, de modo que as coalizões de atores vinculados ao projeto olímpico percebem o megaevento como um espetáculo em escala mundial com vistas à promoção da cidade (GOMES, 2012), entendendo-o como grande janela de oportunidades. Nessa perspectiva, a cidade passa a ser tratada como produto, difundido com o objetivo de captar investimentos internacionais. O projeto de desenvolvimento da cidade se volta estritamente à sua performance econômica, pautando as ações na lógica do funcionamento de uma grande empresa (op. cit.). É nesse contexto que o tema de economia e cidade criativa passa a emergir na mídia nacional. A eclosão de eventos e criação de instituições governamentais e privadas dedicadas ao tema também derivam deste período, conforme já observado. Portanto, é nesse contexto que buscaremos conexões entre o momento Rio e a emergência do tema em tela na cidade do Rio de Janeiro. Para isso, analisamos matérias de jornais e revistas conforme as seguintes perspectivas: relação com a cidade do Rio de Janeiro, relação com megaeventos, relação internacional, imagem-síntese transmitida e pesquisa realizada para validar o novo cenário.

4 Desvelamos imagens-síntese, construídas e divulgadas por sujeitos e instituições que detêm poder simbólico no campo das disputas acerca do ideário de cidade criativa, 1) Economia criativa: a vocação do Rio, 2) Megaeventos: oportunidade para a economia criativa, 3) Economia criativa como plataforma de venda da cidade, 4) Um Rio criativo: legado dos Jogos Olímpicos. Percebemos que a cultura e as atividades criativas em geral estão reduzidas às intenções econômicas e à construção de uma imagem-marca de um Rio more creative and business friendly. 2 Recorre-se, visando atrair investimentos em várias escalas, a estratégias de internacionalidade, como a contratação de arquitetos do star system, de musicais da Broadway ou a produção de filmes estrangeiros com locações no Rio de Janeiro, dentre outras ações. Ao que parece, a formação de uma vocação carioca acaba por dar uma aparência coesa a este campo complexo, conflituoso e fragmentado em que se encontra a cultura, produzindo uma identidade representativa de uma coalizão de atores dominantes, que se beneficiam com a venda dessa imagem, utilizando grandes franquias culturais como alternativas à requalificação urbana. Percebemos que entender os megaeventos realizados na cidade como oportunidade para o desenvolvimento da economia criativa carioca também parecer não passar de euforia; contudo, serve como estratégia de adesão social ao projeto de cidade. Por um lado, grandes complexos do entretenimento entram na cena carioca para abrir concorrência em uma área ainda com pouca profissionalização e investimento; por outro, há uma valorização excessiva do capital internacional e reduzida valorização do artista local, como ilustra o caso polêmico da convocação de voluntariado dos artistas para as cerimônias da Copa das Confederações de Ao que tudo indica, o legado dos megaeventos será o avanço do entendimento da cultura como negócio, não mais noticiada em cadernos de cultura, mas agora nas seções de economia, conforme pode-se constatar pelas declarações do novo secretário de Cultura do município, que terá a economia criativa como Norte e, a pedido do prefeito, transformará a Secretaria de Cultura em uma Secretaria de Cultura e de Economia Criativa, que passará a ser o nome da pasta, para incorporar a dimensão econômica em substituição a uma política cultural que insista na autonomia da cultura, em sua realidade como fim em si mesmo, e não como meio para se alcançar outra coisa (SAFATLE, 2013). Segundo Safatle, na verdade o discurso sobre cultura no Brasil está atualmente prensado entre a economia criativa e a assistência social (op. cit.). Portanto, todo o esforço com o qual os atores dominantes vêm produzindo uma nova identidade na cidade do Rio de Janeiro, mais precisamente em regiões historicamente já favorecidas por políticas desenvolvimentistas, pouco importará em um período de uma década. Nas palavras de Harvey (2012), o esforço de construir qualitativamente o lugar e seus significados, na lógica do capitalismo flexível tem resultados transitórios e voláteis. Ao mesmo tempo em que o capitalismo em sua fase flexível utiliza as diferenciações regionais para escolher sua localização, a médio prazo, seu caráter hegemônico renega tais características (HARVEY, 2012), podendo se alocar no Rio, Nova Iorque ou Barcelona. Ou seja, há uma maior valorização por parte do capital da opção de mobilidade em vez de um reconhecimento duradouro da singularidade local. Nesse momento Rio, percebemos pressão do capital internacional sobretudo empreendimentos imobiliários, redes hoteleiras internacionais, empreendimentos e conglomerados de entretenimento em utilizar o poder simbólico e apropriar-se das identidades locais para se estabelecer em determinadas regiões da cidade julgadas lucrativas. No entanto, esse interesse pode, sem qualquer constrangimento relativo à natureza e às contradições do capitalismo, ser reconduzido para outra localidade, convertendo os processos político-econômicos em curso no município do Rio, e caracterizando novo momento de estagnação. Portanto, se o processo de construção de um Rio criativo continuar na perspectiva 2 Site DC Network. Acesso em: 06/11/

5 de atender e fortalecer o capital, como as evidências indicam, as estruturas sociais não serão verdadeiramente quebradas. As disputas no território e o quadro de desigualdade são levados em conta apenas e, sobretudo, para mobilizar esforços e recursos de city marketing, que perpetuam a ideia de integração, consenso e engajamento dos cidadãos, arrastados pela síntese somos todo um Rio. Referencias ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, Max (2006) Dialética do esclarecimento Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar. ARANTES, Otília(2009) Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas In: ARANTES, O.; VAINER, C.; MARICATO, E. (org) A cidade do pensamento único: desmanchando consensos (5a edição) Petrópolis - RJ: Vozes.). BRANDÃO, Carlos Antônio(2003) O modo trans-escalar de análise e de intervensão pública: notas para um manifesto anti-localisa Belo Horizonte: X Encontro da ANPUR. BOLTANSKI, Luc e CHIAPELLO, Ève. (2009) O novo Espírito do Capitalismo São Paulo: Editora WMF Martins Fontes. BOURDIEU, Pierre (1989) O poder simbólico Rio de Janeiro: Editora Bertrand. CANCLINI, Nestor García( 2008) Culturas híbridas São Paulo: EDUSP. CROCCO, Marco e DINIZ, Clélio Campolina(2006) Economia regional e urbana. construções teóricas recentes Belo Horizonte: Editora UFMG. DEBORD, Guy(1997) A sociedade do espetáculo Rio de Janeiro: Contraponto. FIGUEIREDO, João(2012) Entrevista concedida a autora no dia 14 de dezembro na ESPM Rio de Janeiro. FLORIDA, Richard(2011) A ascensão da classe criativa (Lopes, Ana Luiza. Trad). Porto Alegre: L&PM. FOUCAULT, Michel(1996) A ordem do discurso São Paulo: Edições Loyola. GLOVER, Stuart(1995) Creative nation - where now for publishing and literature policy. (Imago 7.1: pp 54-58, acessado em 30/07/12). GOMES, Talitha(2011) A cidade transformada em marca: investimento simbólico no projeto rio 2016 e suas estratégias urbanas (Niterói. Dissertação Universidade Federal Fluminense. Programa de Pósgraduação em Arquitetura e Urbanismo). HARVEY, David(1996) Do gerenciamento ao empresariamento: a transformação da administração urbana no capitalismo tardio (Espaço & Debate. Nº 39). HARVEY, David(2012) Condição pós-moderna (22a Edição) São Paulo: Loyola. HOWKINS, John(2007) The creative economy: how people make money from ideas Pinguim Press. HOWKINS, John(2009a) Creative ecologies: where thinking is a proper job UQP. LANDRY, Charles(1995) BIANCHINI, Franco. The creative city Demos. LANDRY, Charles(2009ª) The creative city: a toolkit for urban innovators UK. LANDRY, Charles(2009b) The creative city: the story of a concept In: Ana Carla Fonseca Reis & Peter Kageyama (Orgs.). Creative City Perspectives. São Paulo: Garimpo de Soluções & Creative City Productions. LANDRY, Charles(2011) The creative city index: measuring the creative pulse of your city ( Artigo enviado por em 13/05/2011). MOLHO, Jérémie(2012) From cultural policy to creative city governance: the urban roots of a new instrumentalization of culture Université d Angers ESO. PIRES, Vladmir Sybillas(2009) Ideias-força no pós-fordismo e a emergência da economia criativa (v.5, n.2, pp acessível em Rio de Janeiro: Liinc em Revista. PRESTES, Luiz Carlos. Filho (Org)(2002) Economia da Cultura A força da indústria cultural no Rio de Janeiro. REIS, Ana Carla Fonseca e URANI, André(2009b) Creative Cities A brazilian experience (In: Ana Carla Fonseca Reis & Peter Kageyama (Orgs.). Creative City Perspectives. São Paulo: Garimpo de Soluções & Creative City Productions. REIS, Ana Carla Fonseca(2011) CIDADES CRIATIVAS: análise de um conceito em formação e da pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo São Paulo: Tese. Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. SAFATLE, Vladimir (2013) Relativa prosperidade, absoluta indigência (ED. Ver. nº734 pp. 46 e 47). Carta Capital

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