Sistemas Multimédia. Ano lectivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007"

Transcrição

1 Sistemas Multimédia Ano lectivo Aula 5 Authoring de Multimédia e Ferramentas Sumário Authoring de Multimédia Noção de Authoring de Multimédia Espectro de interactividade Ferramentas de Authoring de Multimédia Paradigmas de Authoring de Multimédia Apresentação de conteúdos Multimédia Estilos gráficos Utilização de sprites em animações Transições de video Algumas questões técnicas Ferramentas 2 1

2 Authoring de Multimédia Authoring de Multimédia: é o processo de criação de aplicações multimédia, algumas vezes designadas por filmes ou apresentações. Aplicações multimédia: programas que controlam a combinação dos media e que normalmente são interactivos Ênfase: desenvolvimento de aplicações interactivas Ferramentas 3 Authoring de Multimédia Authoring de Multimédia (cont.) Ênfase: aplicações interactivas A quantidade de interacção que é necessária ou que faz sentido depende da aplicação O espectro varia desde quase nenhuma interactividade, como numa apresentação de slides, até à realidade virtual completa. Espectro de interactividade Ferramentas 4 2

3 Authoring de Multimédia Espectro de interactividade Numa apresentação de slides, a interactividade consiste geralmente em controlar o ritmo da apresentação (por ex: Clicar para avançar para o próximo slide) O próximo nível de interactividade é ser capaz de controlar a sequência e selecionar para onde ir a seguir. Ferramentas 5 Authoring de Multimédia Espectro de interactividade (cont.) O nível seguinte é o controlo dos media: iniciar/parar video, pesquisar texto, fazer scroll da vista, fazer zoom. Mais controlo ainda está disponível se controlarmos variáveis como alterar um query de pesquisa a uma base de dados. O nível de controlo é substancialmente maior se pudermos controlar objectos, por exemplo, mover objectos num écran, jogar jogos interactivos, etc. Ferramentas 6 3

4 Authoring de Multimédia Espectro de interactividade (cont.) Finalmente, pode-se controlar uma simulação inteira: mover a nossa perspectiva na cena, controlar objectos de cena, etc. Ferramentas 7 Ferramentas de Authoring de Multimédia Authoring de Multimédia É o processo de criação de aplicações multimédia. Ferramentas de Authoring de Multimédia As ferramentas de autoria permitem acelerar o desenvolvimento de aplicações multimédia interactivas Ferramentas 8 4

5 Ferramentas de Authoring de Multimédia Ferramentas de Authoring de Multimédia O desenvolvimento de uma aplicação multimédia interactiva através de uma ferramenta de autoria pode demorar cerca de um décimo do tempo que é necessário para desenvolver a mesma aplicação recorrendo exclusivamente a uma linguagem de programação. Isto deve-se sobretudo à reutilização do código que é promovida pela utilização de templates Ferramentas 9 Paradigmas de Multimedia Authoring Paradigma de Authoring A maior parte das ferramentas de authoring utilizam um dos vários paradigmas de authoring paradigmas para melhor entendimento da metodologia utilizada para a criação de aplicações multimédia. Ferramentas 10 5

6 Paradigmas de Multimedia Authoring Paradigmas de Authoring 1. Scripting Language 2. Slide Show 3. Hierarchical 4. Iconic/Flow-control 5. Frames 6. Card/Scripting 7. Cast/Score/Scripting Ferramentas 11 Paradigmas de Multimedia Authoring 1. Scripting Language: utiliza uma linguagem especial para permitir a interactividade (botões, rato, etc.), e incluir estruturas condicionais, saltos, ciclos, funções/macros, etc. Ex: um pequeno programa de Toolbook: Ferramentas 12 6

7 Paradigmas de Multimedia Authoring 2. Slide Show: uma apresentação linear por defeito, embora existam ferramentas para executar saltos em apresentações de slides. Ex: PowerPoint, ImageQ 3. Hierarchical: elementos controláveis pelo utilizador estão organizados numa estrutura em árvore. Ex: Aplicações conduzidas por menus Ferramentas 13 Paradigmas de Multimedia Authoring 4. Iconic/Flow-control: Proporcionam uma aproximação à autoria que assenta na programação visual, quer para a organização quer para a apresentação dos conteúdos multimédia. Icones gráficos estão disponíveis numa biblioteca de ícones e a autoria prossegue criando um fluxograma com ícones ligados (cf. Figura) Ex: Authorware da Macromedia Ferramentas 14 7

8 Paradigmas de Multimedia Authoring 4. Iconic/Flow-control: As ferramentas de autoria baseadas neste paradigma tendem a acelerar o desenvolvimento da aplicação. Assim, este paradigma pode-se considerar mais orientado para a prototipagem rápida e para o desenvolvimento de projectos de pequenas dimensões Ferramentas 15 Paradigmas de Multimedia Authoring 4. Iconic/Flow-control: Contudo as ferramentas de autoria baseadas neste paradigma tendem a produzir aplicações multimédia cuja execução é mais lenta, já que cada interacção traz consigo todas as permutações possíveis. Nesta ferramentas de autoria, os conteúdos multimédia e os eventos causados pela interacção com o utilizador encontram-se organizados sob a forma de objectos que fazem parte de uma infra-estrutura ou processo único Ferramentas 16 8

9 Paradigmas de Multimedia Authoring Fluxograma do Authorware Ferramentas 17 Paradigmas de Multimedia Authoring 5. Frames: semelhante ao Iconic/Flow-control Metaphor; no entanto, os links entre ícones são mais conceptuais, em vez de representarem o fluxo actual de um programa. Ex: Quest da Allen Communication O fluxograma consiste em módulos compostos por frames. Os frames são construídos a partir de objectos como texto, gráficos, audio, animações e video que podem responder a eventos. Ferramentas 18 9

10 Paradigmas de Multimedia Authoring 6. Card/Scripting: utiliza uma estrutura de indexação de cartões (páginas) simples forma fácil de produzir aplicações que utilizam hipertexto ou hipermédia; utilizada em formação profissional ou educação. Dois cartões numa pilha de hypermedia Ferramentas 19 Paradigmas de Multimedia Authoring 7. Cast/Score/Scripting: Utilizado nos casos em que se pretende transmitir uma mensagem com um princípio, um meio e um fim Situações em que a ordem pela qual os elementos são apresentados é prioritária sobre a interactividade com o utilizador (sincronização temporal) A organização dos conteúdos multimédia ao longo do tempo é especificada recorrendo a linhas temporais Ferramentas 20 10

11 Paradigmas de Multimedia Authoring 7. Cast/Score/Scripting: Baseia o processo de autoria na metáfora da produção de um filme, em que se dispões de actores (cast) que correspondem aos conteúdos multimédia, de cenas ou palcos que correspondem aos écrans, de guiões (storyboards), e se utiliza uma linha temporal (score) para especificar os intantes de tempo em que os actores entram em cena e por quanto tempo. Ferramentas 21 Paradigmas de Multimedia Authoring 7. Cast/Score/Scripting: O tempo é apresentado de uma forma horizontal; como uma folha de cálculo: linhas ou pistas representam instanciações de caracteres numa produção multimédia. Os elementos multimédia são desenhados a partir de um conjunto especial (cast) de caracteres e os scripts servam para associar um comportamento a cada elemento do cast Ferramentas 22 11

12 Paradigmas de Multimedia Authoring 7. Cast/Score/Scripting (cont): O Flash é uma ferramenta de authoring simples para a criação de filmes interactivos. Utiliza o paradigma score na forma como o filme é criado e as janelas são organizadas. O Director, da Macromedia, é o exemplo principal deste tipo de paradigma. Utiliza a linguagem de scripting Lingo, uma linguagem baseada em objectos e conduzida por acontecimentos. Ferramentas 23 Avaliação de uma ferramenta de Authoring Cada aplicação multimédia possui a sua própria estrutura e os seus objectivos, pelo que exige um conjunto de funcionalidades e características que dependem das mensagens a transmitir. Por este motivo, antes de se iniciar a autoria da aplicação é necessário ponderar com cuidado a escolha de um modelo, de um paradigma e da respectiva ferramenta de autoria, que melhor se ajustam ao tipo de aplicação que se pretende implementar. Ferramentas 24 12

13 Apresentação de Multimédia Apresentação de conteúdos multimédia Aspectos e efeitos a ter em conta na apresentação de conteúdos multimédia Regras úteis para desenho de conteúdos Ferramentas 25 Apresentação de Multimédia Apresentação de conteúdos multimédia (cont.) Estilos gráficos Utilização de sprites em animações Transições de video Algumas questões técnicas Ferramentas 26 13

14 Apresentação de Multimédia Estilos gráficos: a dinâmica visual dos humanos condiciona a forma como as apresentações devem ser construídas a) Princípios de cor e guidelines: alguns esquemas de cor e art styles resultam melhor combinados com um tema específico ou estilo. Esquemas de cor exemplo, são cores naturais e florais para cenas de exterior e cores sólidas para cenas de interior Uma regra genérica é não utilizar demasiadas cores, pois dispersa a atenção Ferramentas 27 Apresentação de Multimédia Estilos gráficos (cont.) b) Fontes: para uma comunicação visual mais eficaz numa apresentação, é preferível utilizar fontes de grande tamanho (isto é, 18 a 36 pontos) e não mais do que 6 a 8 linhas por écran. Ferramentas 28 14

15 Apresentação de multimédia Cores e fontes: Comparação de dois écrans Ferramentas 29 Apresentação de multimédia Estilos gráficos (cont.) c) Programa de contraste de cor: se a cor do texto é um tripleto do tipo (R, G, B), uma cor legível para o fundo é essa cor subtraída do máximo (aqui assumido que max=1): (R, G, B) (1-R, 1-G, 1-B) Para valores de cor na gama de 0 a 1 (ou 0 a 255) Algumas combinações de cores são mais agradáveis à vista do que outras Utilizar cores que sejam complementares Ferramentas 30 15

16 Apresentação de Multimédia A figura apresenta uma color wheel, com cores opostas (designadas por complementares) iguais a (1-R,1-G,1-B) Roda de cores: a cor amarelo é complementar à cor azul Ferramentas 31 Animação Sprite Ideia base: ter uma figura de animação (a), Criar uma máscara de 1 bit M (b), preto no branco e o sprite respectivo S (c) Criação de um Sprite: figura original, imagem com máscara M e sprite S Ferramentas 32 16

17 Animação Sprite Podemos revestir o sprite num fundo colorido B, como o da figura, fazendo: B AND M e depois B AND M OR S M B - M B AND M S Animação Sprite B AND M OR S Ferramentas 33 Transições de video Transições de video: para assinalar alterações de cenas Tipos principais de transições: 1. Cut: uma alteração abrupta do conteúdo da imagem formada por colocação contígua de dois frames de video consecutivamente. Esta é a transição de video mais simples e mais frequentemente usada. Ferramentas 34 17

18 Transições de video 2. Wipe: uma substituição dos pixéis numa região do viewport por outros de um outro video. O efeito wipe podem ser da esquerda-direita, direitaesquerda, vertical, horizontal, etc. Ferramentas 35 Transições de video 3. Dissolve: substituição de cada pixel por uma mistura dos dois videos, substituindo gradualmente o primeiro pelo segundo. Este efeito é geralmente de dois tipos: cross dissolve e dither dissolve Ferramentas 36 18

19 Algumas questões técnicas 1. Plataforma de computador. Geralmente são utilizadas máquinas UNIX ou PCs ou Macintosh. Embora grande parte do software seja anunciado como portável, existe software cross-platform que utiliza módulos em run-time que podem não funcionar bem em todos os sistemas. 2. Formato de video e resolução. Os formatos de video mais comuns são NTSC, PAL E SECAM. Estes formatos não são compatíveis, por isso é necessário a sua conversão para visionar um video num formato diferente. Ferramentas 37 Algumas questões técnicas 3. Requisitos de memória e espaço em disco. Pelo menos 128 MB de RAM e 20 GB de disco devem estar disponíveis para um performace aceitável e armazenamento de programas multimédia. Ferramentas 38 19

20 Algumas questões técnicas 4. Métodos de distribuição do produto Nem todos os computadores têm drives de escrita de DVDs. CD-ROMs: podem não ter espaço suficiente para uma apresentação multimédia. Para além disso, o tempo de acesso para drives de CD-ROM é superior ao tempo de acesso para disco rígido. Entrega electrónica é uma opção, mas depende da largura de banda no lado do utilizador (e no servidor). Uma opção de streaming pode estar disponível, dependendo da apresentação. Ferramentas 39 Algumas questões técnicas 4. Métodos de distribuição do produto (cont.) Não existe correntemente um mecanismo perfeito para distribuição de projectos multimédia em grande escala. No entanto, se forem usadas ferramentas como o Flash ou Director, é possível criar apresentções aceitáveis que possam ser armazenadas num único CD-ROM. Ferramentas 40 20

21 Pesquisa suplementar Links para o authoring de multimédia Ficheiro FAQ relativo a multimedia authoring Discussão sobre o planeamento de video Investigação sobre a utilização da cor Ferramentas 41 Próxima aula Authoring de Multimédia e Ferramentas (cont.) Ferramentas 42 21

DOMINE O EXCEL 2007. 16-09-2008 Fascículo 1

DOMINE O EXCEL 2007. 16-09-2008 Fascículo 1 DOMINE O EXCEL 2007 16-09-2008 Introdução ao Microsoft Excel 2007 O ambiente de trabalho O Friso e os Tabuladores do Excel 2007 O Excel possui várias versões sendo que, para a plataforma Windows, a mais

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

1. Criar uma nova apresentação

1. Criar uma nova apresentação MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma

Leia mais

Optimização de um Mundo Virtual

Optimização de um Mundo Virtual secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1)

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) MICROSOFT OUTLOOK 2003 - OBJECTIVOS OBJECTIVOS: Enumerar as principais funcionalidades do Outlook; Demonstrar a utilização das ferramentas do correio electrónico;

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 1 Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico 1º Período Elementos básicos da interface gráfica do Windows (continuação).

Leia mais

, Todos os programas, Microsoft Office PowerPoint. Através de um atalho que poderá estar no Ambiente de Trabalho

, Todos os programas, Microsoft Office PowerPoint. Através de um atalho que poderá estar no Ambiente de Trabalho SESSÃO DE TRABALHO Objectivos: Cuidados a ter na criação de Apresentações Formatar texto Inserir imagens Inserir sons Aplicar Movimentos: Transição entre diapositivos Animação personalizada Alterar o modelo

Leia mais

Unified Modeling Language. Diagramas de Implementação

Unified Modeling Language. Diagramas de Implementação Unified Modeling Language Diagramas de Implementação José Correia, Junho 2006 (http://paginas.ispgaya.pt/~jcorreia/) Diagramas de implementação José Correia UML Diagramas de Implementação 2 Diagramas de

Leia mais

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Elementos que constituem o Computador O funcionamento do computador é possível devido aos vários elementos interligados que o constituem:

Leia mais

Escola Secundária da Trofa Aplicações Informáticas A 11º Ano Curso Tecnológico de Informática T E S T E T I P O

Escola Secundária da Trofa Aplicações Informáticas A 11º Ano Curso Tecnológico de Informática T E S T E T I P O Grupo I (Utilização de Sistemas Multimédia) 1. Indique os atributos elementares das imagens 2. Complete as seguintes afirmações de forma a torná-las verdadeiras: a. A resolução de uma imagem digital é

Leia mais

Openshot Video Editor Instalação e Configuração

Openshot Video Editor Instalação e Configuração Openshot Video Editor Instalação e Configuração Adriana Mello Guimarães Luís Pinheiro Nuno Fernandes Índice 1. INTRODUÇÃO... 1 2. INSTALAÇÃO PARA SISTEMAS WINDOWS... 2 2.1. OBTER O OPENSHOT... 2 2.2. INSTALAR

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a AutoCAD WS M

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

Gestor de Janelas Gnome

Gestor de Janelas Gnome 6 3 5 Gestor de Janelas Gnome Nesta secção será explicado o funcionamento de um dos ambientes gráficos disponíveis no seu Linux Caixa Mágica, o Gnome. Na figura 5.1 apresentamos o GDM, o sistema gráfico

Leia mais

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames)

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) 6.2. Compressão 6.3. Software Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) FRAME RATE = nº de frames por segundo (fps) Os valores mais utilizados pelas

Leia mais

Engenharia Informática Engenharia Electrotécnica e Computadores Programação Orientada por Objectos Projecto PlayCards

Engenharia Informática Engenharia Electrotécnica e Computadores Programação Orientada por Objectos Projecto PlayCards Engenharia Informática Engenharia Electrotécnica e Computadores Programação Orientada por Objectos Projecto PlayCards Pacote de Jogos de Cartas Ano Lectivo: 2006/2007 1. Introdução O objectivo deste projecto

Leia mais

ESCOLA EB2,3/S Dr. ISIDORO DE SOUSA

ESCOLA EB2,3/S Dr. ISIDORO DE SOUSA ESCOLA EB2,3/S Dr. ISIDORO DE SOUSA Passos para Ligar 1. Verificar se o projector de Vídeo está ligado à corrente tomada do lado esquerdo do quadro, junto à porta, caso não esteja ligue a ficha tripla

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA

MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA CRIAÇÃO DO GAEL (GABINETE DE APOIO À PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS E E-LEARNING) ESTUDO DE CASO: PROJECTO CAL2000 DR.ª CARLA PATROCÍNIO, DR. RUI MENDES GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO

Leia mais

Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker

Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker Versão deste documento: 1 Data de edição deste documento: 12 de Julho de 2011 1. Vá ao Iniciar -> Todos os Programas -> Windows Live Movie Maker Iniciar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

TUTORIAL DO ASSISTENTE VIRTUAL (QUICK START)

TUTORIAL DO ASSISTENTE VIRTUAL (QUICK START) TUTORIAL DO ASSISTENTE VIRTUAL (QUICK START) VERSÃO DO ASSISTENTE VIRTUAL: 1.3.1 POR ADS DIGITAL (WWW.ADSDIGITAL.COM.BR) 1 º Passo: Endereços do Assistente Virtual Para uso/perguntas código_cliente.adsdigital.com.br

Leia mais

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA PRAIA. Praia, maio de 2014. Elaborado por: João dos Santos

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA PRAIA. Praia, maio de 2014. Elaborado por: João dos Santos INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA PRAIA Praia, maio de 2014. Elaborado por: João dos Santos Índice Geral 1. Apresentação... 3 2. Como aceder a plataforma Moodle da

Leia mais

1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4

1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4 1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4 Sistema de armazenamento e criação de conteúdos 9 4.1 Criar

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

Guia da Internet. Página 1

Guia da Internet. Página 1 Guia da Internet Utilização da Internet Introdução... 2 Alguns conceitos básicos... 2 Endereços (URL)... 2 Páginas Web... 3 Abrir o Internet Explorer... 3 O ecrã do Internet Explorer... 4 A Barra de Ferramentas

Leia mais

Os produtos FORMAT constituem-se como banco de recursos, à disposição dos formadores de Mecanização Agrícola.

Os produtos FORMAT constituem-se como banco de recursos, à disposição dos formadores de Mecanização Agrícola. O DOR FORMAT Formação em Máquinas e Tractores O presente Manual de Utilização pretende constituir-se como um apoio ao utilizador dos produtos FORMAT, nas necessidades de ajuda à utilização, através do

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Divulgação da Ciência em Portugal

Divulgação da Ciência em Portugal Num país com uma cultura científica ainda relativamente débil e onde os recursos relacionados com a ciência são ainda escassos, é oportuno proceder ao seu levantamento, divulgando-os ao público, em particular

Leia mais

EW1089-R5 icam Webcam com Microfone

EW1089-R5 icam Webcam com Microfone EW1089-R5 icam Webcam com Microfone 2 PORTUGUÊS EW1089-R5 - icam Webcam com Microfone Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Funções e funcionalidades... 2 1.2 Conteúdo da embalagem... 3 2.0 Procedimento de instalação...

Leia mais

UNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

UNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Paula Dias Curso: AC/EC1 Ano: 9.º Turma(s): 2 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências em TIC dos alunos. Conhecer os conceitos básicos

Leia mais

Trabalho de Implementação Jogo Reversi

Trabalho de Implementação Jogo Reversi Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7

Leia mais

MAGic. Software para ampliação de ecrã

MAGic. Software para ampliação de ecrã MAGic Software para ampliação de ecrã Introdução: O MAGic é uma solução de software ideal tanto para os utilizadores de computador com baixa visão, como para todos aqueles que passam muito tempo à frente

Leia mais

Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação

Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação Universidade de São Paulo/Faculdade de Saúde Pública Curso de Saúde Pública Disciplina: HEP 147 - Informática Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação 1 Introdução ao Microsoft PowerPoint

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Scratch M a n

Leia mais

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO [ Pág 2 Capa 1 Objectivos 3 Introdução... 4 Como fazer uma negociação eficaz... 5 Preparar a Negociação. 6 Cuidar da Apresentação.. 7 Escolher o Método de Negociação. 8 Regra da

Leia mais

ESTRATÉGIAS /ACTIVIDADES. Fazer uma abordagem teórica e simples

ESTRATÉGIAS /ACTIVIDADES. Fazer uma abordagem teórica e simples Conhecer os conceitos básicos relacionados com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Conhecer a terminologia relacionada com as TIC Caracterizar informação Identificar e caracterizar as áreas

Leia mais

Introdução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática. Enunciado do trabalho prático. Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007

Introdução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática. Enunciado do trabalho prático. Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007 Introdução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática Enunciado do trabalho prático Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007 1. Introdução Quem quer ser milionário? é um jogo televisivo

Leia mais

Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas

Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas As Palavras Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas 1. Introdução A Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 (APPT21) e a Escola Superior de Gestão de

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

INSTALAÇÃO UBUNTU NUM INSTANTE

INSTALAÇÃO UBUNTU NUM INSTANTE INSTALAÇÃO UBUNTU NUM INSTANTE Este é um manual ilustrado quick and dirty para quem quer instalar o Ubuntu na sua máquina o mais rápido possível, sem se perder com grandes detalhes. O objectivo é providenciar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Roomle M a n

Leia mais

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC

Leia mais

OFICINA DE POWER POINT

OFICINA DE POWER POINT OFICINA DE POWER POINT Barra de Ferramentas Padrão Barra de Ferramentas Formatação Barra de Menus Modos de Visualização Painéis de Tarefas Barra de Ferramentas Desenho Profª. Maria Adelina Raupp Sganzerla

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

Formador: Carlos Maia

Formador: Carlos Maia Formador: Carlos Maia Iniciar o MS Excel MS Excel - Introdução 1 Ajuda Se ainda não estiver visível a ajuda do Excel do lado direito do ecrã, basta clicar sobre Ajuda do Microsoft Excel no menu Ajuda,

Leia mais

Introdução ao MS PowerPoint

Introdução ao MS PowerPoint Introdução ao MS PowerPoint Pré-requisitos: Windows e Word Software utilizado: Windows xp, PowerPoint 2003 O PowerPoint é um software utilizado para criar apresentações multimédia sobre vários temas ou

Leia mais

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP O que é o GIMP É um programa de criação e edição de imagens. Foi criado como uma alternativa livre ao Photoshop, ou seja, é um software

Leia mais

MULTIMÉDIA. Aprendizagem Multimédia. Luís Manuel Borges Gouveia. IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994. Luis Gouveia

MULTIMÉDIA. Aprendizagem Multimédia. Luís Manuel Borges Gouveia. IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994. Luis Gouveia MULTIMÉDIA Aprendizagem Multimédia Luís Manuel Borges Gouveia IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994 Introdução Q Aprendizagem multimédia X Onde a realizar? X Como a concretizar? Q Luís Manuel

Leia mais

Arquimedes e Controle de Obra

Arquimedes e Controle de Obra 1 1. Arquimedes Servidor. Trabalho em modo multi-utilizador (Novo módulo) 1.1. Servidor de bases de dados do Arquimedes 1.1.1. Bases de dados remotas e locais 1.1.2. Configuração da acessibilidade às bases

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

Construção Páginas de Internet

Construção Páginas de Internet Construção Páginas de Internet Introdução ao Microsoft FrontPage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: 1 Conceito de Multimédia Em Informática, reporta-se a Sistemas

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Anim8or M a n

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações

5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações 5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não

Leia mais

PowerPoint 2003. Operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de gráficos e desenhos

PowerPoint 2003. Operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de gráficos e desenhos PowerPoint 2003 Operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de gráficos e desenhos Introdução Utilizamos o PowerPoint para serviços de criação de apresentações diversas.

Leia mais

2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade)

2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade) Escola Básica e Secundária de Velas Linhas de Exploração do Quadro de da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Oferta de Escola 2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 20/2015 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I Campus Rio Pomba

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 20/2015 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I Campus Rio Pomba Questão 01 Assumindo um registrador de 10 bits e utilizando-se de representação binária, com valores negativos representados em código de 2, os valores em representação decimal 235, -189 possuem, respectivamente,

Leia mais

O Windows é um software de sistema, que permite ao utilizador interagir com o computador e com os seus periféricos.

O Windows é um software de sistema, que permite ao utilizador interagir com o computador e com os seus periféricos. Sistema Operativo Windows - Ambiente de trabalho - Janelas - Atalhos - Programas - Gestão de pastas e ficheiros - Menu iniciar O Windows é um software de sistema, que permite ao utilizador interagir com

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE VIDEOCONFERÊNCIA RADVISION XT1000

GUIA RÁPIDO DE VIDEOCONFERÊNCIA RADVISION XT1000 GUIA RÁPIDO DE VIDEOCONFERÊNCIA RADVISION XT1000 SEÇÃO DE APRIMORAMENTO EM TI TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 29/05/2013 COMO PARTICIPAR DE UMA VIDEOCONFEREÊ NCIA Caso o menu de opções apareça durante a

Leia mais

Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc

Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc DOSPrinter Manual do Utilizador Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc Data última versão: 20.03.2006 Versão : 1.1 Data criação: 01.03.2006 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220

Leia mais

Depende do projecto e deverá ser planeada conforme as necessidades do produto; Guionista ou Argumentista. Designer

Depende do projecto e deverá ser planeada conforme as necessidades do produto; Guionista ou Argumentista. Designer Depende do projecto e deverá ser planeada conforme as necessidades do produto; Guionista ou Argumentista conceito e ideia - faz o guião que unifica a equipa Designer de navegação, de ambientes, de interfaces,

Leia mais

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro?

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Existem vários programas para isso, entre eles o Parallels que é pago, o VMWare, o Virtual Box e outros. Hoje vamos abordar o Virtual

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Bacharelado em Sistemas de Informação Trabalho de Diplomação

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Bacharelado em Sistemas de Informação Trabalho de Diplomação Caros alunos e orientadores de conteúdo e acadêmico, Este documento ilustra quais capítulos devemos possuir na monografia de (no mínimo), e o que cada um contempla. O formato deverá ser o utilizado pela

Leia mais

4.4. UML Diagramas de interacção

4.4. UML Diagramas de interacção Engenharia de Software 4.4. UML Diagramas de interacção Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Um diagrama de interacção mostra um padrão de interacção entre vários objectos, com objectos e

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

13/10/11 TIPOS DE UTILITÁRIOS UTILITÁRIOS 0798 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO TIPOS DE UTILITÁRIOS TIPOS DE UTILITÁRIOS

13/10/11 TIPOS DE UTILITÁRIOS UTILITÁRIOS 0798 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO TIPOS DE UTILITÁRIOS TIPOS DE UTILITÁRIOS 2 OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS OBJETIVOS Instalar e configurar utilitários sobre o sistema operativo (SO). UTILITÁRIOS 0798 COMPETÊNCIAS No final do curso os/as formandos/as deverão ser capazes de utilizar

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2

PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2 Itinerário de Formação: 34101.Práticas Técnico-Comerciais Saída Profissional: Empregado/a Comercial Componente de

Leia mais

Tutorial ConvertXtoDVD 3

Tutorial ConvertXtoDVD 3 Tutorial ConvertXtoDVD 3 Índice: Adicionando seus arquivos de vídeo Adicionando um ou mais vídeos Página 2 Qualidade da conversão Página 3 Personalizando o menu Página 4 Escolhendo um template para o menu

Leia mais

Programando Jogos em Delphi Animação, Lógica e Controle versão orientada à objetos

Programando Jogos em Delphi Animação, Lógica e Controle versão orientada à objetos Programando Jogos em Delphi Animação, Lógica e Controle versão orientada à objetos Antônio Sérgio de S. Vieira 1 Corrigida e Melhorada - 2011 1. Introdução sergiosvieira@hotmail.com Este texto foi escrito

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

WEBGIS Sistema Informativo Territorial

WEBGIS Sistema Informativo Territorial PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados

Leia mais

Professor Paulo Lorini Najar

Professor Paulo Lorini Najar Microsoft PowerPoint O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta ou gerador de apresentações, palestras, workshops, campanhas publicitárias, utilizados por vários profissionais, entre eles executivos, publicitários,

Leia mais

Administração de Sistemas (ASIST)

Administração de Sistemas (ASIST) Administração de Sistemas (ASIST) Funções do Administrador de Sistemas Centros de Processamento de Dados Virtualização de Servidores Setembro de 2014 1 As funções do Administrador de Sistemas Abrangem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC COLÉGIO DE APLICAÇÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CURSO DE LINUX:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC COLÉGIO DE APLICAÇÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CURSO DE LINUX: UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC COLÉGIO DE APLICAÇÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CURSO DE LINUX: * Nível Básico para Professores* *Impress* APRESENTAÇÃO Teresa Kátia Alves de Albuquerque

Leia mais

QL-500 QL-560 QL-570 QL-650TD QL-1050

QL-500 QL-560 QL-570 QL-650TD QL-1050 QL-500 QL-560 QL-570 QL-650TD QL-1050 Manual de instalação do software Português LB9155001 Funcionalidades P-touch Editor Controlador da impressora P-touch Address Book (apenas Windows ) Introdução Torna

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 6 Teste Dinâmico: Técnicas de Especificação SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TÉCNICAS BASEADAS

Leia mais

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1. Oficina da Internet

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1. Oficina da Internet COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina da Internet Utilização Educativa da Internet Guião de iniciação à consulta e pesquisa de informação na Web Índice Introdução... 2 Alguns conceitos básicos...2

Leia mais

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120 MANUAL DO AVA 1. O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA? A Educação a Distância, como dispõe o Decreto nº 5.622, de 19/12/2005, caracterizase como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica

Leia mais

Instituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia

Instituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia Instituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia Engenharia Informática Interligação e Gestão de Sistemas Informáticos 2006/2007 Interface WEB para Gestão de Máquinas Virtuais

Leia mais

TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO (TI) TECNOLOGIAS ORIGEM DA PALAVRA

TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO (TI) TECNOLOGIAS ORIGEM DA PALAVRA TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO (TI) TECNOLOGIAS ORIGEM DA PALAVRA Provém das palavras gregas technê, que significa saber fazer, e logia, que significa conhecimento organizado SIGNIFICADO É o conhecimento

Leia mais

Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária)

Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária) Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária) http://curriculum.degois.pt Março de 2012 Versão 1.5 1 Introdução O objectivo deste guia é auxiliar o utilizador

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Centro de Competência Entre Mar e Serra. Guia

Centro de Competência Entre Mar e Serra. Guia SMART Notebook Software Guia O Software Notebook permite criar, organizar e guardar notas num quadro interactivo SMART Board (em modo projectado e não-projectado), num computador pessoal e, em seguida,

Leia mais

Requerimentos e Especificações de Software

Requerimentos e Especificações de Software 1 Requerimentos e Especificações de Software ConfiKeeper Version 2.0, 16-11-2014 by SyncMasters: Carlos Paiva, 2009108909, cpaiva@student.dei.uc.pt Inês Parente, 2012152484, iparente@student.dei.uc.pt

Leia mais

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1 Após uma experiência formativa de mais de 20 anos em formação presencial, e tendo sempre como princípios a inovação e a satisfação do cliente, é com grande satisfação que a Get Training implementa este

Leia mais

ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA X

ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA X ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA X Índice Traduzindo e iniciando uma aplicação Compiladores Assembladores Linkers Loaders DLLs Iniciando um programa em Java Após toda a matéria abordada nesta

Leia mais

1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através da codificação ASCII (American Standard Code for

1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através da codificação ASCII (American Standard Code for FICHA DE TRABALHO Nº 1 MÓDULO: EQUIPAMENTOS ACTIVOS DE REDES DATA: / 03 / 2010 FORMADOR: EDUARDO SEQUEIRA FICHA LABORATORIAL 1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através

Leia mais

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões:

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões: Akropole Catequista O Akropole Catequista em três tempos... Este texto é um pequeno manual de introdução ao Akropole Catequista. Umas das características deste programa é o facto deste não necessitar de

Leia mais

Caro participante, seja bem-vindo!!!

Caro participante, seja bem-vindo!!! Caro participante, seja bem-vindo!!! Aqui você aprenderá: 1. Como navegar no seu Ambiente Virtual 2. Como utilizar o Fórum 3. Como utilizar o Memorial 1. NAVEGANDO NO AMBIENTE VIRTUAL (ACTOR) Esse tutorial

Leia mais

Podium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués

Podium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués Podium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués Índice 1. Introdução... 2 2. Requisitos do Sistema... 2 3. Instalar Podium View... 3 4. Ligação ao Hardware...

Leia mais

Introduzir e formatar texto no MS Word

Introduzir e formatar texto no MS Word Introduzir e formatar texto no MS Word Pré-requisitos: Windows Software utilizado: Windows xp, Word 2003 Índice 1. Abrir o Word 2 2. A janela do Word 2 3. Introduzir texto 5 3. Guardar um documento 5 Sérgio

Leia mais

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação...

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... Índice Introdução... 3 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... 4 II Entrada na Aplicação... 5 1. Informações... 6 1. Avaliação

Leia mais