Federação Portuguesa de Minigolfe
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- Kátia Cavalheiro Fraga
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1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2010 Federação Portuguesa de Minigolfe Índice Introdução_2 Projectos Inovadores de Desenvolvimento Desportivo Juvenil_2 Organização do Quadro Competitivo_15 Enquadramento Administrativo_17 Representação em Organismos Internacionais_17 Candidatura ao Financiamento Publico pelo IDP_17 Orçamento_18
2 1. Introdução O Plano de Actividades para o ano de 2010 representa a continuidade do trabalho até agora efectuado e que se traduz numa aposta na renovação e divulgação da modalidade de Minigolfe. Em destaque para o ano de 2009 está a organização de duas provas de âmbito internacional que demonstraram, uma vez mais, a capacidade da FPM em organizar provas desta dimensão. Foram duas provas que acolheram as melhores selecções europeias da modalidade e que decorreram num ambiente de elevadíssimo espírito desportivo, onde se bateram alguns recordes mundiais. De salientar ainda no âmbito destas provas o controlo antidopping efectuado em Agosto pelo CNAD. Ainda em destaque de 2009 o Projecto Mini&Golfi dirigido aos alunos do 1º ciclo que registou uma adesão fantástica, não tendo sido possível maior participação apenas por restrições orçamentais. De destacar que este foi um projecto apresentado pela FPM a nível europeu e colheu óptimas criticas e está de momento a ser implantado na Dinamarca, Alemanha e França. Para 2010 esperamos conseguir expandir o projecto a um maior número de escolas, manter as que já se encontram no projecto e difundi-lo ainda mais a outros países europeus que vêm em Portugal um óptimo exemplo de aposta na divulgação da modalidade de minigolfe junto dos mais jovens. Este é um guia que nos servirá de base a toda a actividade a desenvolver em 2010 e orientador para todos os agentes internos ou de agentes e/ou entidades externas que reconhecem a Federação como entidade competente para desenvolver e regular a prática do Minigolfe em Portugal. É uma estratégia honesta e séria, que atende à actual dimensão social e desportiva da Federação e aos recursos que a Administração Publica Desportiva pode disponibilizar para a tornar possível. 2. Projectos Inovadores de Desenvolvimento da Prática Desportiva 2.1 Projecto Mini&Golfi Este Projecto, que arrancou em 2008, teve em 2009 a sua afirmação com a participação de 39 escolas e 1381 alunos. Para a execução do projecto são fornecidas às escolas pistas especiais, em alcatifa, um taco e uma bola de minigolfe. Os alunos são convidados, com o apoio dos professores, a desenvolver o obstáculo de jogo. O obstáculo é construído com base na criatividade dos alunos, utilizando apenas materiais recicláveis, associando deste modo uma forte componente pedagógica ao projecto. Numa sociedade pautada por desperdícios queremos ensinar às crianças, através do Projecto Mini&Golfi, a importância de reutilizar e reciclar os resíduos domésticos para a preservação do nosso planeta Material desenvolvido em 2009, no âmbito do projecto - Book do projecto Este foi um passo fundamental que permitiu dar corpo ao projecto tornando-se na peça fundamental para divulgação e conhecimento do próprio projecto e da FPM. 2
3 Federação Portuguesa de Minigolfe Projecto de Educação para a Cidadania Educar para um mundo melhor
4 O que é o Projecto Mini&Golfi? É um projecto dirigido aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, que tem por base duas mascotes: o Mini e a Golfi. O projecto traduz, de forma muito simples, a essência do Minigolfe embora lhe tenhamos conferido uma forte componente pedagógica, na via da educação para a cidadania, razão pela qual lhe associamos o slogan: Mini&Golfi: Educar para um mundo melhor. Qual é a essência do Minigolfe? O Minigolfe tem como objectivo introduzir, pelo uso de um taco, uma bola de pequenas dimensões num orifício, com o menor número possível de ensaios. Para isso a bola tem de ultrapassar um ou vários obstáculos que se encontram entre a linha inicial de jogo e o referido orifício. Qual o carácter pedagógico do Projecto Mini&Golfi? O carácter pedagógico do Projecto Mini&Golfi advém do facto de serem as crianças, com auxilio dos seus professores, a construírem o(s) obstáculo(s) do Jogo com materiais recicláveis (papel, cartão, plástico, latas, etc. Numa sociedade pautada por desperdícios queremos ensinar às crianças, através do Projecto Mini&Golfi, a importância de reutilizar e reciclar os resíduos domésticos para a preservação do nosso planeta 2
5 O que a Federação disponibiliza às Escolas? A F.P. Minigolfe disponibiliza às Escolas Kits Mini&Golfi. Cada Kit é constituído por: Um tapete amovível, com formato da pista de Minigolfe, fácil de transportar e arrumar quando enrolado. Um taco Uma bola 3
6 O que queremos que os alunos construam? Queremos que os alunos construam, com auxilio dos seus Professores, o(s) obstáculo(s) do Jogo com materiais recicláveis (papel, cartão, plástico, latas, etc). Exemplos: Garrafas de plástico Tampa de garrafa Tampas de garrafas Papelão Caixa de papelão Garrafa de plástico Castelo Avião * Exemplos retirados de artereciclada.com.br 4
7 O resultado final do Mini&Golfi 5
8 Pressupostos do Projecto Mini&Golfi: O projecto consiste em criar Núcleos Escolares Mini&Golfi em Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico; O(a) Director(a) da Escola é responsável pela coordenação do Núcleo Escolar cabendo aos Professores da turma desenvolver com os seus alunos os obstáculos Mini&Golfi; Em cada turma serão constituídas equipas de 4 alunos. Cada equipa ficará responsável pela construção de um obstáculo; Assim, por cada 4 alunos, recomenda-se a utilização de 1 Kit Mini&Golfi. Exemplo: uma turma de 20 alunos = 5 Kits Mini&Golfi=5 obstáculos; Cumpre à Federação Portuguesa de Minigolfe: Distribuir o equipamento necessário à realização do projecto; Supervisionar e acompanhar o desenvolvimento do Projecto; Prestar apoio técnico e/ou providenciar formação aos Professores envolvidos no Projecto; Facultar todos os documentos orientadores do Projecto. Fases do Projecto Mini&Golfi: Fase 1 - Os Kits Mini&Golfi serão distribuídos pelas Escolas no início de cada ano lectivo; Fase 2 - Os trabalhos desenrolar-se-ão até ao final do 2º Período lectivo; Fase 3 - No final do 2º Período cada Escola organizará um evento que tem um duplo objectivo: A realização de um Torneio Mini&Golfi; Eleição dos 3 obstáculos mais criativos do Núcleo eleito pelos alunos, Professores e Presidente do Núcleo; 6
9 Fase 4 - Depois do Torneio, O(A) Presidente do Núcleo Escolar Mini&Golfi enviará à F.P. Minigolfe um pequeno relatório da Actividade realizada (aspectos positivos e negativos) bem como fotografias de todos os obstáculos criados, mencionando aqueles que foram considerados os mais criativo do Núcleo; Fase 5 - Antes do final do ano lectivo, a F.P. Minigolfe reunirá uma comissão técnica para eleger os três obstáculos mais criativos, a nível nacional, do Projecto Mini&Golfi; Fase 6 Até final do ano lectivo, e depois de conhecidos os vencedores, os alunos das escolas, com a ajuda dos seus Professores, procedem à desmontagem dos obstáculos por eles construídos separando selectivamente os resíduos que foram utilizados nesses obstáculos. Depois de separados, os resíduos serão selectivamente depositados nos respectivos ECOPONTOS; A data concreta das diferentes fases do Projecto será, anualmente, dada a conhecer às Escolas, depois de conhecida a agenda Escolar; Todos os Núcleos Escolares Mini&Golfi serão registado na F.P. de Minigolfe, sem quaisquer encargos, usufruindo eles dos apoios institucionais que esta lhes poderá prestar; Todos os alunos afectos ao projecto constituir-se-ão como Filiados da F.P. de Minigolfe, sem quaisquer encargos, usufruindo eles dos apoios institucionais que esta lhes poderá prestar; Todo o equipamento entregue às Escolas reverte a favor das mesmas, desde que nos anos lectivos seguintes voltem a participar no Projecto; Cumpre aos Núcleos Escolares executar o Projecto de acordo com as directrizes da Federação, participar nos vários encontros organizados da Federação, no âmbito do Projecto Mini&Golfi e zelar pelo bom estado de conservação de todo o equipamento disponibilizado; O Projecto conta com o apoio do Instituto Nacional do Desporto, Câmaras Municipais e de outras entidades Públicas ou privadas que por ele venham a manifestar interesse; O Projecto tem divulgação nos canais de comunicação da Federação, Jornais, Revistas, Portais ou outros, de âmbito Nacional ou Regional; 7
10 Para mais informações, por favor contactar: Anabela Pereira Federação Portuguesa de Minigolfe Fax: Telf: Uma iniciativa da: Apoio: Federação Portuguesa de Minigolfe Rua António Pinto Machado, nº Porto 8
11 - Mascotes Indispensável para o projecto era criar uma imagem cativante, atraente e próximo dos mais jovens identificando a modalidade com uma actividade divertida e acessível a todos. - Folheto O folheto é uma peça mais simples, com informação concisa que foi desenvolvido em várias línguas e distribuído nos diversos eventos nacionais e internacionais de
12 o que e o projecto Mini&Golfi?? É um projecto criado pela Federação Portuguesa de Minigolfe para implementar em escolas primárias e jardins de infância. O projecto traduz, de forma muito simples, a essência do Minigolfe e possui uma forte componente pedagógica no que diz respeito à educação para a cidadania. ^ Qual e a essencia do Minigolfe?? O Minigolfe tem como objectivo introduzir uma bola num orifício no menor número de tacadas possível, usando um taco. Para isso a bola tem de ultrapassar um ou vários obstáculos entre a linha inicial de jogo e o referido orifício. Qual o caracter pedagogico do Projecto Mini&Golfi?? As crianças, com auxílio dos seus professores, devem construir os obstáculos para o jogo usando materiais recicláveis como papel, cartão, plástico, latas, etc. Numa sociedade de desperdícios o Projecto Mini&Golfi vai ensinar às crianças a importância de reutilizar e reciclar os resíduos domésticos para a preservação do nosso planeta. Caros amigos do Minigolfe, O projecto Mini&Golfi dá-vos a oportunidade de levar o minigolfe às camadas mais jovens. Sejam jogadores, clubes, federações ou a título individual, qualquer um pode começar o seu próprio projecto Mini&Golfi. Com o nosso apoio terá grandes resultados. Haverá jogadores mais novos, mais membros para os clubes, mais jogadores com licença e acima de tudo será muito divertido ensinar as crianças. Isto significa um futuro melhor para o Minigolfe como desporto. Juntem-se a este projecto e façam a diferença no Minigolfe! Victor Condeço Presidente da EMF Para mais informações, por favor contacte: Anabela Pereira EMF Youth Officer youth-officer@europeanminigolfsport.com Fax: Telefone: ~ projecto DE EDUCACAO PARA A CIDADANIA Projecto mini&golfi educar PARA UM MUNDO MELHOR
13 Em Portugal, o projecto Mini&Golfi já foi implementado em 40 escolas envolvendo cerca de 1400 crianças. o que precisam as escolas? As escolas receberão kits Mini&Golfi. Cada kit é constituído por: o que queremos que as criancas, construam?? Com auxílio dos professores, queremos que as crianças construam obstáculos para o jogo com materiais recicláveis como papel, cartão, plástico, latas, etc. Exemplos: garrafas de plástico tampas de garrafas caixas de cartão castelo um tapete em forma de pista de Minigolfe, fácil de transportar e arrumar quando enrolado 1 taco 1 bola o resultado final: avião tampa de garrafa cartão garrafa de plástico Na Europa, a Alemanha, a Dinamarca e a França irão começar o projecto este ano.
14 - DVD Reunimos neste suporte a apresentação do projecto e fotografias das diversas actividades desenvolvidas com as escolas. O DVD foi editado em várias línguas, foi apresentado em Odense, Dinamarca, no Campeonato do Mundo e distribuído a todas as nações presentes. Fruto do trabalho de divulgação do projecto junto dos países europeus a WMF reconheceu a importância do mesmo e financiou a FPM o que permitiu a países como a Alemanha, França e Dinamarca iniciarem-se no projecto. Para 2010 esperamos que a Turquia e Bélgica se juntem ao projecto. O Mini&Golfi é considerado por nós fundamental para a renovação da modalidade sendo responsável por travar o envelhecimento do minigolfe em Portugal Escolas de Minigolfe: Desde 2005 que o Projecto Inovador de Desenvolvimento da Prática Desportiva Juvenil Escolas de Minigolfe, tem-se revelado extremamente positivo para a modalidade e irá ter continuidade em Os objectivos do projecto, que vimos dando conta nos Planos de Actividades de anos anteriores, mantêm-se para A partir das Escolas de Minigolfe, criadas no âmbito deste projecto, pretende-se: Aumentar o número de jovens praticantes através da constituição de grupos específicos de trabalho dentro de cada clube que, semanalmente, recebem e dão inicio ao ensino da modalidade; Melhorar a qualidade da prática desportiva dos jovens praticantes. Nas várias Escolas de Minigolfe serão agendados encontros mensais, de um só dia, com o objectivo de preparar os jovens para a competição desportiva. Para 2010, à imagem do que já sucedeu em 2009 iremos organizar um circuito paralelo de iniciados, que graças aos sucessos de 2008 em Condeixa e muito especialmente em 2009 em Vizela, os torneios serão disputados em datas autónomas no calendário desportivo, em circuitos instalados especialmente para estas provas e em locais de fácil acesso ao grande público como praças e jardins das cidades. Assim, para 2010, estão agendados os seguintes encontros: Campeonato Regional Norte: 1 encontro, em Aveiro Campeonato Nacional Individual: 1 encontro, em Vizela Taça de Portugal: 1 encontro, em Lamego Neste projecto, cumpre à Federação apoiar os clubes na criação das referidas Escolas de Minigolfe através da contratação de monitores credenciados e do fornecimento de equipamento desportivo adequado. Este projecto viu a sua posição reforçada com a grande adesão verificada no projecto Mini&Golfi uma vez que as Escolas de Minigolfe dos clubes são receptoras dos alunos das escolas do 1º ciclo que pretendem enveredar pela competição e encontram no minigolfe um dos seus desportos de eleição. 14
15 3. Organização do Quadro Competitivo A competição é a etapa final de todo o nosso trabalho. É uma etapa importante na medida em que ela desenvolve, de forma muito significativa, importantes competências sociais e motoras. Por esse motivo, a organização do quadro competitivo nacional merece o nosso maior cuidado. Para o ano de 2010 o Quadro Competitivo Oficial da Federação Portuguesa de Minigolfe é o que se apresenta no anexo 3. No topo da pirâmide do desporto de competição está o trabalho das Selecções Nacionais e o subsistema de alta competição. Em 2009 aprovamos o Regulamento de Alta Competição e na sua sequência a atribuição do estatuto de percurso de alta competição a dois jogadores da categoria de Juniores. No domínio das Selecções Nacionais, ainda no âmbito do Regulamento de Alta Competição nomeamos pela primeira vez um Seleccionador Nacional cujos critérios de selecção e planos de trabalho se orientam para um trabalho de visão futura de preparação que culmina com a participação das Selecções Nacionais nos torneios internacionais que em 2010 serão os seguintes: Campeonato do Mundo de Homens e Senhoras: Predazzo, Itália. EuropaCup: A presença do clube campeão nacional nesta prova, destinada aos clubes campeões da Europa, representa um prestígio nacional. Em 2010 esta prova será disputada em Viena, Aústria. 15
16 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MINIGOLFE Calendário Desportivo ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª Norte Sul Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez R M2 V1 L1 Car M CRI Pas L2 CNE CNI Lib L E Tra CNI 2 V2 M4 NC PS M5 V CD MCP 2 TV TPI M V4 L4 S L CNI 3 MCL M7 FCV ADA L Ecup Rep CNI 4 TP V5 CNI 1 M Jun - E Seni TS M M8 P1 M P N Ind IC P3 N N APJM - VI Torneio APJM Misto- Porto, Foz; S - 3º Torneio do Site CMP; SB - Torneio S. Bartolomeu-Mini Porto, Foz; P1 a P3 - Campeonato do Porto - Misto; N - Torneio Natal R - Torneio Reis Miraflores; M1 a M8 - Campeonato MCP; V1 a V5 - Campeonato Vizela; E - Torneio Inter-Escolas - Vizela; PS - Torneio Encontro com o Passado TV - Taça de Vizela; M - Torneio Magustos; N - Torneio de Natal; L1 a L6 - Campeonato de Lamego APJM CMCN CMP CR MCP 1 ADME Europeu GC Ecup M1 SB CR M - Murtosa M - Évora CRI Ini Aveiro CNI 1 P+ M - Costa Nova CNI 2 P + M - Foz - Porto CNI 3 P + M - Miraflores CNI 4 P + M - Vizela CNI Ini Vizela T Clubes Local e data a confirmar CNE F - Pombal TP Local a confirmar TP Ini Lamego ADA VI Torneio Portel ADME Torneio Cidade de Évora CMP XXXVIII Tor. Festa Cidade Porto CMCN XIV Tor. Palheiros Costa Nova FCV XI Torneio Cidade Vizela MCL XXXI Tor. Cidade Lamego MCP 1 XXXIV Torneio Aniversário MCP 2 XXI Torneio de Oeiras Ncup Nations Cup M Jun M+MOS - Sochi - Russia E Seni P+M - Cheb - Rep. Checa E GC P+M - Predazzo - Itália Ecup F - Viena - Austria
17 4. Enquadramento Administrativo O carácter de voluntariado dos membros da direcção que executavam todo o serviço administrativo tornou-se incomportável com o aumento e diversificação de actividades da Federação, pelo que consideramos imprescindível o apoio de um técnico administrativo capaz de garantir a gestão regular e a organização de torneios. 5.Representação em Organismos Internacionais É com particular orgulho que continuaremos a manter assento nas duas mais importantes entidades internacionais que supervisionam a modalidade: A Federação Europeia e a Federação Mundial onde o nosso Presidente, Vítor Condeço, desempenha as funções de Presidente e Representante das Federações Europeias, respectivamente. Por outro lado em 2009 a nossa posição na Federação Europeia foi reforçada com a nomeação da Directora p/ a Divulgação, Anabela Pereira, como Youth Officer pelo especial trabalho desenvolvido o âmbito do projecto Mini&Golfi. 6.Candidatura ao Financiamento Publico pelo IDP Este ponto pretende resumir os projectos fundamentais da Federação Portuguesa de Minigolfe para o ano de 2008, reforçando a sua importância junto do IDP. Projectos que serão motivo de candidatura ao financiamento publico através dos formulários existentes para o efeito. Projectos Inovadores de Desenvolvimento da Prática Desportiva Projecto Escolas de Minigolfe Projecto Mi n i &Golf i Programa 1 Epigrafe Projectos Inovadores de Desenvolvimento da Prática Juvenil Enquadramento Administrativo Técnico Administrativo Inicio de colaboração Programa 1 Epigrafe Enquadramento Administrativo da Federação Representação em Organismos Internacionais Federação Europeia Presidente Federação Europeia Youth Officer Federação Mundial - Representante das Federações Europeias. Programa 1 Epigrafe Dirigentes em Organismos Internacionais Para além destes projectos, prioritários, somos também candidatos a outras rubricas que pela sua natureza fazem parte integrante do funcionamento habitual da Federação, tais como Programa 1: Epigrafe Desenvolvimento da Actividade Desportiva Organização de Quadros Competitivos Nacionais Epigrafe Apoio a Agrupamento de Clubes e Clubes Epigrafe Selecções Nacionais Actividades de Preparação Participação em competições internacionais 7. Orçamento 17
18 ORÇAMENTO PARA 2010 Desenvolvimento Prática Desportiva RECEITAS 72 Proveitos Associativos 7.541, Proveitos Associativos: 7221 Quotas de Filiação Clubes Agentes Desportivos Associações 7222 Inscrições: Inscrições de Clubes Inscrições de Atletas 3.491,00 125,00 425, , , ,00 73 Proveitos Associativos 1.225, Seguros Desportivos 7361 Seguros de Atletas 1.225, ,00 74 Subsídios à Exploração , Do Estado e Outros Entes Públicos 7412 Administração Pública Desportiva Actividades Regulares (IDP) , Autarquias 742 De Entidades Desportivas: 7421 Federações 7428 Outras Entidades Desportivas 748 De Outras Entidades: 7481 Particulares 2.550,00 500, , , , , ,00 Total das Receitas ,00 A Direcção
19 ORÇAMENTO PARA 2009 Desenvolvimento Prática Desportiva DESPESAS 62 Fornecimentos e Serviços Externos , Fornecimentos e Serviços: Material de Escritório 1.1. b) Artigos para Oferta 1.1. b) Rendas e Alugueres 1.1. b) Comunicação 1.1. b) Seguros Seguros - Desportivos 1.1. b) Deslocações e Estadias Reuniões de Organismos Internacionais 1, Outras 1.1. b) Honorários Enquadramento Técnico 1.1. a) Outros 1.1. b) Limpeza, Higiene e Conforto 1.1. b) Trabalhos Especializados 1.1. b) 1.074, ,00 859, , , , , ,00 200, , ,00 65 Outros Custos e Perdas Operacionais , Apoios Monetários Concedidos: 6511 Clubes Funcionamento/Desenvolvimento das Actividades e/ou Projectos c) Deslocação de Clubes ao Estrangeiro d) 0, , , Quotizações: 6521 Fed. das Colectividades Distrito Porto (Quotas Associativa) 1.1. b) 6522 Fed. das Colectividades Distrito Porto (Quotas Suplementar) 6523 WMF - Federação Internacional 1.1. b) 6524 Confederação do Desporto 1.1. b) 90,00 350,00 275,00 715, Inscrições: 6541 Quadros Competitivos 1.1. b) 878,00 878, Gastos com Selecções Nacionais: 6551 Actividades de Preparação das Selecções b) 6552 Competição c) 6.500, , , Projectos Inovadores: 6571 Projecto Inovador - Desporto Juvenil 1, , ,00 A Direcção
20 ORÇAMENTO PARA 2010 Desenvolvimento Prática Desportiva DESPESAS 658 Custos com Desenvolvimento da Actividade Desportiva: 6581 Aquisição de Bens Afectos à Organização de Actividades e) , ,00../. 659 Custos com Organização de Acontecimentos Desportivos: 6591 Organização de Quadros Competitivos Nacionais Concentrações ou Circuitos Taça de Portugal b1) Campeonato Nacional de Equipas b1) Campeonato Nacional de Iniciados b1) Campeonato Regional de Iniciados b1) Taça de Portugal de Iniciados b1) Taça de Clubes b1) Campeonatos Regionais b2) Jornadas Campeonato Nacional Individual b2) 1.500, ,00 500,00 500,00 500, , , , , ,00 68 Custos e Perdas Financeiros 25, Outros Custos e Perdas Financeiros 6881 Serviços Bancários 1.1. b) 25,00 25,00 Total das Despesas ,00 A Direcção
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