Federação Portuguesa de Minigolfe. Plano de Actividades e Orçamento Índice

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1 Federação Portuguesa de Minigolfe Plano de Actividades e Orçamento 2007 Índice Introdução_2 Investigação Cientifica_2 Formação de Recursos Humanos_3 Divulgar e Mobilizar_4 Organização do Quadro Competitivo_5 Calendário Desportivo 2007_8 Modernização da Imagem Institucional_9 Enquadramento Técnico_9 Representação em Organismos Internacionais_9 Candidatura ao Financiamento Publico pelo IDP_10 Orçamento_11 Projecto de Selecções Nacionais_14

2 I. Introdução O Plano de Actividades que ora damos a conhecer traduz, em síntese, as principais coordenadas do itinerário que queremos seguir até ao ano de É um instrumento de exploração e vocação interna. Nasce do debate de ideias e projectos pelos agentes da modalidade (Dirigentes, Treinadores, Jogadores, entre outros) com o intuito, único, de a servir. É um guia inacabado porque está, e estará, sempre aberto a novos contributos venham eles dos agentes internos ou de agentes e/ou entidades externas que reconhecem a Federação como entidade competente para desenvolver e regular a prática do Minigolfe em Portugal. É uma proposta transigente e inclusiva, porque respeita e integra a opinião de quem dela discorda. É uma estratégia honesta e séria, que atende à actual dimensão social e desportiva da Federação e aos recursos que a Administração Publica Desportiva pode disponibilizar para a tornar possível. II. Investigação Cientifica Ao contrário do que acontece como muitas modalidades desportivas, o Minigolfe depara-se com imensas interrogações sobre a sua própria identidade. Na verdade, são escassos os estudos científicos que, de forma clara, evidenciem as aptidões e habilidades fisico-motores necessárias à prática da modalidade. O desconhecimento de tais competências torna impreciso o exercício de desenhar programas de formação de recursos humanos deturpando, por conseguinte, o objectivo primeiro da nossa ocupação: ensinar a jogar Minigolfe. Essa lacuna levou-nos, no ano de 2006, a consultar alguns docentes da Faculdade de Motricidade Humana indagando-os da possibilidade de desenvolverem estudos científicos que permitam conhecer a modalidade. Ao desafio por nós proposto, os docentes responderam com assinalável disponibilidade traduzida, num primeiro instante, pela sua participação no curso de formação de treinadores de nível I e II da Federação, que decorreu em Novembro nas Instalações daquela Faculdade. Ainda que nos tenham prevenido de que não estavam devidamente habilitados sobre questões particulares da modalidade. Foram abordadas questões básicas sobre vários temas como a Pedagogia, a Psicologia ou a Aprendizagem Motora procurandose analogias com o Putt no Golfe, matéria que recentemente mereceu um estudo aprofundado por um grupo de investigadores daquela escola. 2

3 Foi, desta forma, construída a base de uma parceria que é de extrema importância para a modalidade. Parceria que importa consolidar no ano de 2007, sob pena de a podermos perder, através da concretização do primeiro estudo de investigação sobre a modalidade que pretende apurar o perfil de competências do jogador de Minigolfe. A materialização deste estudo depende unicamente da angariação de recursos financeiros para suportar os custos inerentes ao trabalho de coordenação e de campo pelos investigadores. Para o conseguir, candidatar-nos-emos ao programa do Instituto do Desporto de Portugal que venha corrigir ou a substituir o anterior Programa PAFID (Programa de Apoio Financeiro à Investigação no Desporto). Igualmente importante neste domínio seria a construção de um campo de Minigolfe nas imediações da Faculdade de Motricidade Humana para que os investigadores possam ter perto de si o laboratório de que precisam para desenvolver, com comodidade e simplicidade, os estudos que se pretendem vir a ser realizados. Nesse sentido, estamos em crer que o Estádio Nacional será o local mais apropriado para se instalar tal infra-estrutura na medida em que ela congregará, num espaço especialmente privilegiado, um conjunto importante de outras mais-valias, para além da já citada utilidade científica, designadamente: Formação de treinadores especializados em Minigolfe, pela Faculdade de Motricidade Humana; Divulgação e prática do Minigolfe pela população em geral. Destaca-se aqui o facto da modalidade poder ser jogada por todo o agregado familiar, grupo de visitantes predominante no Jamor; Realização de competições internacionais de elevado prestigio mundial, com inerente divulgação do Estádio Nacional. III. Formação de Recursos Humanos Conhecendo a modalidade, estaremos mais aptos a concretizar outra relevante etapa para o seu desenvolvimento: Formar, com rigor, monitores e treinadores. A investigação aportará os conhecimentos que necessitamos para reformular o currículo dos diferentes cursos de formação, construir com precisão a equipa de docentes que necessitamos para os ministrar e elaborar com especial pertinência os manuais de apoio desses mesmos cursos. Seguindo este modelo, prevemos realizar o próximo curso de formação de monitores e treinadores em

4 IV. Divulgar e Mobilizar Com treinadores e monitores devidamente habilitados, os nossos clubes estarão mais aptos a receber e a formar novos praticantes. Cumpre-nos, nesse momento, desenvolver projectos nacionais que mobilizem jovens e adultos persuadindo-os à prática regular da modalidade nos clubes, seja ela de âmbito federado ou meramente informal. Nesse sentido, queremos dar continuidade ao Projecto Inovador de Desenvolvimento da Prática Desportiva Juvenil implementado em 2005, que se tem revelado extremamente positivo para a modalidade. Os objectivos do projecto, que vimos dando conta nos Planos de Actividades de anos anteriores, mantêm-se para A partir das Escolas de Minigolfe, criadas no âmbito deste projecto, pretende-se: Aumentar o número de jovens praticantes através da constituição de grupos específicos de trabalho dentro de cada clube que, semanalmente, recebem e dão inicio ao ensino da modalidade e divulgar a sua existência através da deslocação de pistas amovíveis às escolas que se encontram nas imediações dos circuitos de minigolfe e promover a ida dos seus alunos às Escolas de Minigolfe dos clubes. Melhorar a qualidade da prática desportiva dos jovens praticantes, para tal promover a realização de vários encontros de um dia dento de cada Escola e entre as diversas Escolas de forma a estimular a iniciação da competição e promover a melhoria do desempenho dos jovens atletas, procurando deste modo evoluir no nível de aprendizagem. Organizar um encontro final entre os mais aptos em simultâneo com a realização da Taça de Portugal, para permitir aos jovens atletas o contacto com uma competição de alto nível. Para este encontro serão montadas pistas adaptadas especialmente para o efeito. Para 2007 estão previstos os seguintes encontros mensais: Janeiro: Ílhavo Fevereiro: Faro; Porto; Ílhavo e Lisboa Março: Valongo; Lisboa e Évora Abril: Lamego Maio: Valongo e Vizela Julho: Local a anunciar (mesmo local da realização da Taça de Portugal 2007) Neste projecto, cumpre à Federação apoiar os clubes na criação das referidas Escolas de Minigolfe através da contratação de monitores credenciados, do fornecimento de equipamento desportivo adequado e promover os encontros entre as Escolas de Minigolfe. 4

5 Pese embora o sucesso deste projecto, entendemos necessário criar outros dois programas que mobilizem novos praticantes para os clubes federados. São projectos de índole eminentemente promocional. São eles: Integrar a modalidade no Programa Mexa-se do Instituto do Desporto de Portugal. Utilizado pistas de Minigolfe amovíveis pretendemos associar-nos a algumas das inúmeras actividades inscritas naquele programa. Trata-se de integrar o Minigolfe em projectos e actividades que já estão em desenvolvimento criando acções combinadas que podem suscitar ainda mais interesse para o publico participante. A título de exemplo, poder-se-á integrar o Minigolfe numa caminhada pedestre sendo a modalidade praticada num intervalo previamente projectado ou no final da actividade Mãe. Este projecto está a ser cuidadosamente estruturado e será oportunamente apresentado ao Instituto do Desporto de Portugal para análise e discussão. Integrar o Minigolfe no programa escolar do 1º ciclo do ensino básico. O trabalho de investigação que queremos desenvolver com a Faculdade de Motricidade Humana aportará conhecimento sobre a modalidade que se traduzirá na possibilidade de o converter em conteúdos de base curricular. Cumprido esse preceito, diligenciaremos junto do Ministério da Educação para que Minigolfe integre o currículo escolar do 1º ciclo do ensino básico com um programa próprio, ao qual associaremos um projecto para que o mesmo tenha uma execução efectiva o que, necessariamente, pressupõe uma parceria com os Municípios, a quem, como bem sabemos, cumpre a responsabilidade de zelar pelo bom funcionamento de tais estabelecimentos de ensino. Prevê-se que este programa possa vir a ser implementado no início do ano escolar de 2008/09. V. Organização do Quadro Competitivo A competição é a etapa final de todo o nosso trabalho. É uma etapa importante na medida em que ela desenvolve, de forma muito significativa, importantes competências sociais e motoras. Por esse motivo, a organização do quadro competitivo nacional merece o nosso maior cuidado. Para o ano de 2007 o Quadro Competitivo Oficial da Federação Portuguesa de Minigolfe é o seguinte: Campeonato Regional Norte: apura os campeões regionais norte individuais e por equipas das categorias: Infantis Masculinos; Infantis Femininos; Juniores Femininos; Juniores Masculinos; Homens; Senhoras e Seniores Masculinos: 1ª. Jornada: Circuito da Foz do Douro; Sistema: minigolfe; Nº. de voltas: 3 2ª. Jornada: Circuito de Ílhavo; Sistema: miniaturgolfe; Nº. de voltas: 4 3ª. Jornada: Circuito de Valongo; Sistema: feltgolfe; Nº. de voltas: 3 5

6 Campeonato Regional Sul: apura os campeões regionais sul individuais e por equipas das categorias: Infantis Masculinos; Infantis Femininos; Juniores Femininos; Juniores Masculinos; Homens; Senhoras e Seniores Masculinos: 1ª. Jornada: Circuito de Faro; Sistema: miniaturgolfe; Nº. de voltas: 4 2ª. Jornada: Circuito de Miraflores; Sistema: minigolfe; Nº. de voltas: 3 3ª. Jornada: Circuito de Évora; Sistema: miniaturgolfe; Nº. de voltas: 4 Campeonato Nacional Individual: apura os campeões nacionais individuais das categorias: Infantis Masculinos; Infantis Femininos; Juniores Femininos; Juniores Masculinos; Homens; Senhoras e Seniores Masculinos. 1ª. Jornada: Circuito de Miraflores; Sistemas: miniaturgolfe+minigolfe; Nº. de voltas: 3+3 2ª. Jornada: Circuito de Lamego; Sistemas: miniaturgolfe+minigolfe; Nº. de voltas: 3+3 3ª. Jornada: Circuito de Vizela; Sistema: miniaturgolfe; Nº. de voltas: 6 Campeonato Nacional de Equipas: esta prova é da exclusiva competência da FPM-UPD e apura as equipas campeãs nacionais nas categorias: Infantis Masculinos; Infantis Femininos; Juniores Femininos; Juniores Masculinos; Homens; Senhoras e Seniores Masculinos. É através desta classificação que se apura a equipa que representará o nosso país na EuropaCup. Esta prova será disputada todos os anos num circuito do mesmo sistema da realização da EuropaCup, este ano no sistema de feltgolfe e será disputada no circuito de Pombal. Taça de Portugal: esta prova é da exclusiva competência da FPM-UPD e apura os vencedores da Taça de Portugal nas seguintes categorias: Seniores e Juvenis, nas classes Feminino e Masculino. Esta prova irá realizar-se num circuito a indicar pela Direcção Torneios de Clubes: em estreita colaboração com todos os clubes, a FPM, apoiará a organização de Torneios de Clubes que, com uma organização aberta a novos jogadores, pretende descentralizar a prática da modalidade integrando nestes torneios os novos praticantes com os mais experientes, contribuindo deste modo para um aumento quantitativo bem como qualitativo de praticantes de minigolfe. No topo da pirâmide do desporto de competição está o trabalho das Selecções Nacionais e o subsistema de alta competição. Embora ainda não tenhamos jogadores em regime de alta competição, nos termos da lei em vigor - Decreto- Lei n.º 125/95, de 31 de Maio, tomamos a iniciativa de construir um Regulamento de Alta Competição para a modalidade, que oportunamente 6

7 enviaremos ao IDP. O Regulamento cumpre as normativas legais impostas pelo Estado sobre a matéria e representa, antes de mais, um estímulo e um instrumento de protecção a todos aqueles praticantes que pretendam empenhar-se na excelência internacional da sua prática desportiva. No domínio das Selecções Nacionais daremos continuidade à participação nas seguintes provas do Quadro Competitivo Internacional: Nations Cup: é considerada a prova de preparação para o Campeonato do Mundo e realiza-se no mesmo circuito daquela prova, Carnegrate, Itália em 27 e 28 de Maio. Campeonato do Mundo em Carnegrate, Itália de 22 a 25 de Agosto 7

8 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MINIGOLFE Calendário Desportivo 2007 MÊS DIA TORNEIO LOCAL TIPO Voltas ORGANIZAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 7 Torneio dos Reis Évora Miniaturgolf ADME/MCP 28 Campeonato Lamego Lamego Minigolf 3 MCL 3 Campeonato Regional Norte/Sul- Treinos Oficiais Porto Foz/Faro FPM 4 Campeonato Regional Norte - 1ª Jornada Porto Foz Minigolf 3 FPM 4 Campeonato Regional Sul- 1ª Jornada Faro Miniaturgolf 4 FPM 11 Campeonato MCP - 1ª Jornada Miraflores M + M MCP 11 Campeonato Lamego Lamego Miniaturgolf 3 MCL 17 Campeonato Regional Norte - Treinos Oficiais Ílhavo FPM 18 Campeonato Regional Norte - 2ª Jornada Ílhavo Miniaturgolf 4 FPM 24 Campeonato Regional Sul - Treinos Miraflores Minigolf 3 FPM 24 Campeonato de Vizela - 1ª Jornada Vizela Miniaturgolf FCV 25 Campeonato Regional Sul - 2ª Jornada Miraflores Minigolf 3 FPM 3 Campeonato Regional Norte/Sul- Treinos Oficiais Valongo/Pombal FPM 4 Campeonato Regional Norte - 3ª Jornada Valongo Feltgolf 3 FPM 4 Campeonato Regional Sul - 3ª Jornada Pombal Feltgolf 3 FPM 10 Campeonato Nacional Individual - Treinos Oficiais Miraflores M +M FPM Campeonato Nacional Individual - 1ª Jornada Miraflores M + M 6 FPM XXXI Torneio de Aniversário do MCP Miraflores M + M MCP 31 XI Torneio Palheiros da Costa Nova Costa Nova M + M CMCN 1 XI Torneio Palheiros da Costa Nova Costa Nova M + M CMCN 14 Campeonato Nacional Individual - Treinos Oficiais Lamego M + M FPM 15 Campeonato MCP - 2ª Jornada Miraflores M + M MCP Campeonato Nacional Individual - 2ª Jornada Lamego M + M 6 FPM 28 Campeonato de Vizela - 2ª Jornada Vizela Miniaturgolf FCV 5-6 Torneio Lusogolfe 40 anos Valongo Feltgolf Lusogolfe 12 Campeonato Nacional Individual - Treinos Oficiais Vizela Miniaturgolf FPM Campeonato Nacional Individual - 3ª Jornada Vizela Miniaturgolf 6 FPM Nation'S Cup Canegrate - Itália M + M WMF 2 Campeonato Nacional Equipas - Treinos Oficiais Pombal Feltgolf FPM 2-3 Torneio de Oeiras Miraflores M + M MCP 9-10 Campeonato Nacional Equipas Pombal Feltgolf 6 FPM XXXV Torneio Festas Cidade do Porto Porto M + M CMP Torneio Cidade de Évora Évora Miniaturgolf ADME 30 Taça de Portugal - Treinos Oficiais A confirmar A confirmar FPM 7 Taça de Portugal - Apuramento A confirmar A confirmar 3 FPM 8 Taça de Portugal - Eliminatórias A confirmar A confirmar FPM 8 Gala de Entrega de Prémios (Após a Taça) A confirmar A confirmar FPM 15 Campeonato MCP - 3ª Jornada Miraflores M + M MCP 8-11 Campeonato Europeu Juniores Södertälje - Suécia M + F EMF/WMF 8-11 Campeonato Europeu Seniores Viena - Áustria M + M EMF Campeonato Mundial H/S General Classes Canegrate - Itália M + M WMF 1-2 XXVIII Torneio Cidade de Lamego Lamego M + M MCL 16 Campeonato MCP - 4ª Jornada Miraflores M + M MCP VIII Torneio Cidade de Vizela Vizela Miniaturgolf FCV 7 Campeonato MCP - 5ª Jornada Miraflores M + M MCP III Torneio de Portel Portel Miniaturgolf ADA 12 Campeonato Lamego Lamego Minigolf 3 MCL European Cup Eskilstuna - Suécia Feltgolf EMF 3 Torneio dos Magustos Vizela Miniaturgolf FCV 10 Torneio de São Martinho Costa Nova M + M CMCN 11 Torneio de São Martinho Miraflores Minigolf MCP 11 Torneio dos Magustos Lamego Miniaturgolf 3 MCL 25 Campeonato MCP - 6ª Jornada Miraflores M + M MCP 9 Torneio de Natal Évora Miniaturgolf ADME/MCP 16 Torneio de Natal Costa Nova M + M CMCN 16 Torneio de Natal Lamego Miniaturgolf 3 MCL Miniaturgolf = Mini *** Minigolfe = Peter *** Feltgolf = Alcatifa

9 VI. Modernizar a Imagem Institucional No ano de 2007 reformularemos o Web Site da Federação, com a subvenção atribuída pelo IDP em 2006 no âmbito do Programa Modernização das Federações Desportivas. Construiremos um espaço institucionalmente relevante para quem nos visita num formato sóbrio, simples e intuitivo. Mas esse processo não fica completo se não modernizarmos a nossa imagem institucional, designadamente o nosso logótipo que é desactualizado e, portanto, desapropriado à nossa estratégia. Sabemos que o Instituto do Desporto de Portugal tem à sua disposição, na Direcção de Serviços de Actividades Desportivas, um Designer gráfico. Por conseguinte, entendemos oportuno indagar o Instituto da possibilidade de colocar à disposição da Federação os serviços desse profissional para criar o nosso logótipo bem como de duas mascotes que possam ampliar os nossos projectos de promoção e mobilização junto dos mais jovens. Pensamos que é uma situação exequível para o Instituto do Desporto e de grande importância para a Federação. Pelo que julgamos que a nossa proposta terá o melhor acolhimento. VII. Enquadramento Técnico É uma das questões de maior relevância para a Federação. Neste momento, o desenvolvimento da modalidade depende da contratação de um profissional devidamente habilitado. Só com a contratação de um técnico desportivo qualificado a modalidade pode, nesta fase, aspirar a patamares superiores de desenvolvimento e, inclusive, caminhar para a sua auto-subsistência, a partir da criação de projectos que incrementem as suas receitas próprias, poupando assim ao Estado recursos financeiros que bem podem ser aplicados noutras fontes. Acreditamos que se há investimento rentável no movimento associativo esse investimento é, seguramente, na concessão de apoios financeiros às federações desportivas para a contratação de profissionais do desporto. Assim sendo, a Federação Portuguesa de Minigolfe apresentará, pela primeira vez, uma candidatura ao programa do IDP destinado ao enquadramento técnico qualificado. VIII. Representação em Organismos Internacionais É com particular orgulho que continuaremos a manter assento nas duas mais importantes entidades internacionais que supervisionam a modalidade: A Federação Europeia e a Federação Mundial onde o nosso Presidente, Vítor Condeço, desempenha as funções de Secretário-Geral e Representante das Federações Europeias, respectivamente. 9

10 IX. Candidatura ao Financiamento Publico pelo IDP Este ponto pretende resumir os projectos fundamentais da Federação Portuguesa de Minigolfe para o ano de 2007, reforçando a sua importância junto do IDP. Projectos que serão motivo de candidatura ao financiamento publico através dos formulários existentes para o efeito. Investigação Cientifica Parceria com a Faculdade de Motricidade Humana para desenvolvimento do Estudo sobre o Perfil de Competências do Jogador de Minigolfe. (Ou outro que o substitua) Programa PAFID Divulgar e Mobilizar Projecto Escolas de Minigolfe Programa 1 Epigrafe Projectos Inovadores de Desenvolvimento da Prática Juvenil Integração do Minigolfe no Projecto Mexa-se Candidatura especial ao Programa Mexa-se Modernização da Imagem Institucional Criação de novo logótipo e duas mascotes institucionais Recurso ao designer gráfico do IDP/DSAD (apoio em serviços) Enquadramento Técnico Contratação de um técnico profissional para dirigir e/ou coordenar actividades e/ou projectos da Federação Programa 2 Enquadramento Técnico Representação em Organismos Internacionais Federação Europeia - Secretário-Geral Federação Mundial - Representante das Federações Europeias. Programa 1 Epigrafe Dirigentes em Organismos Internacionais Para além destes projectos, prioritários, somos também candidatos a outras rubricas que pela sua natureza fazem parte integrante do funcionamento habitual da Federação, tais como Programa 1: Epigrafe Enquadramento Administrativo da Federação Consumos administrativos Epigrafe Desenvolvimento da Actividade Desportiva Organização de Quadros Competitivos Nacionais Epigrafe Apoio a Agrupamento de Clubes e Clubes Epigrafe Selecções Nacionais Actividades de Preparação Participação em competições internacionais X. Orçamento 10

11 Federação Portuguesa de Minigolfe Utilidade Pública Desportiva - Diário da República nº II Série de 18/10/94 despacho nº 60/94 Tel.: Fax: mail@fp-minigolfe.com ORÇAMENTO PARA 2007 Receitas 72 Proveitos Associativos 4.725, Quotizações de filiação e inscrição: 7211 Agrupamentos de clubes 0, Clubes 3.875, Agentes desportivos 250, Associações 375, , Multas e protestos 225,00 73 Proveitos Suplementares 3.600, Publicidade 2.500, Seguro desportivo: 7371 Atletas 7371 Atletas 1.100,00 74 Subsídios à Exploração , Do Estado e outras entidades oficiais: 7411 Administração pública desportiva Actividades regulares , Autarquias 2.500, De entidades desportivas: 7421 Federações 1.000, Outras entidades desportivas 500, , De outras entidades: 7481 Particulares ,00 Total das receitas ,00 Orçamento 2007 F.P.M. Rua António Pinto Machado, PORTO Página 1

12 Federação Portuguesa de Minigolfe Utilidade Pública Desportiva - Diário da República nº II Série de 18/10/94 despacho nº 60/94 Tel.: Fax: mail@fp-minigolfe.com ORÇAMENTO PARA 2007 Despesas 36 Material de Consumo 1.100, Material desportivo 950, Outros 150, ,00 42 Imobilizações Corpóreas , Equipamento básico 0, Equipamento administrativo , ,00 62 Fornecimentos e Serviços Externos , Fornecimentos e serviços: Livros e documentação técnica 100, Material de escritório 250, Artigos para oferta 500, Rendas e alugueres 1.100, Despesas de representação 750, Comunicação 1.000, Seguros Seguro desportivo 1.100, Outros seguros 160, Deslocações e estadas Reuniões de organismos internacionais 2.150, Outras 2.800, Contencioso e notariado 250, Conservação e reparação 500, Publicidade e propaganda 500, Limpeza, higiene e conforto 150, Trabalhos especializados , ,00 65 Outros custos e perdas operacionais , Apoios monetários concedidos: 6514 Clubes Desenvolvimento da actividade desportiva 3.000, Deslocação de clubes ao estrangeiro 1.000, Projecto inovador desporto juvenil 6.900, ,00 Orçamento 2007 F.P.M. Rua António Pinto Machado, PORTO Página 2

13 Federação Portuguesa de Minigolfe Utilidade Pública Desportiva - Diário da República nº II Série de 18/10/94 despacho nº 60/94 Tel.: Fax: mail@fp-minigolfe.com ORÇAMENTO PARA 2007 Despesas 652 Quotizações de filiação: 6521 WMF - Federação internacional 600, Confederação do desporto 250,00 850, Inscrições: 6531 Quadros competitivos 730, Cursos 0,00 730, Gastos com selecções nacionais: 6541 Actividades de preparação das selecções 5.400, Competição , , Custos com organização de acontecimentos desportivos: 6591 Organização de quadros competitivos nacionais Concentrações ou circuitos Taça de Portugal 700, Campeonato nacional de equipas 700, Jornadas Campeonato nacional individual 1.900, Campeonato regional 1.700, ,00 68 Custos e Perdas Financeiros 75, Outros custos e perdas financeiros: 6881 Serviços bancários 75,00 Total das despesas ,00 A Direcção Orçamento 2007 F.P.M. Rua António Pinto Machado, PORTO Página 3

14 SELECÇÕES NACIONAIS A Direcção da Federação Portuguesa de Minigolfe UPD propõem à Assembleia-geral o debate e análise do projecto para as Selecções Nacionais que pretende ser um plano orientador para definir a melhor estratégia a adoptar nos próximos anos. Numa análise em retrospectiva dos últimos 4 anos o apoio às Selecções Nacionais traduziu-se numa aposta única, em 2003, 2004 e 2005, na categoria de Juniores e no ano de 2006 nas categorias de Homens e Senhoras. A primeira aposta teve como principal objectivo a preparação da participação no Campeonato Europeu de Juniores organizado em Pombal e no segundo caso apoiar as principais categorias onde se denotava uma enorme lacuna e uma necessidade emergente em participar nas principais competições internacionais. No actual enquadramento logístico e financeiro da FPM-UPD é incomportável apoiar, mesmo que parcialmente, em simultâneo mais dos que uma categoria obrigando todos os anos a dispersar meios num esforço que se tem revelado efémero e sem qualquer garantia de continuidade. O trabalho das Selecções Nacionais não deve, nem pode resumir-se à simples participação pontual em Campeonatos Europeus, deve pois ser um trabalho permanente de atletas e treinadores na busca da excelência, que sem dúvida, também os nossos atletas a podem alcançar. Neste sentido é da competência da FPM-UPD procurar encontrar as melhores soluções optimizando os recursos, sempre escassos, para promover o crescimento e melhorar a pratica da modalidade desportiva. É com estes objectivos que nos propomos apoiar nos próximos anos uma Selecção única composta por 7 elementos masculinos e 4 femininos apurados pela classificação geral (sem distinção de categorias) do Campeonato Nacional Individual, para participar nos Campeonatos Europeus e Mundiais que se realizam em Agosto. O projecto de apoio às Selecções Nacionais contempla ainda o acompanhamento de pelo menos um treinador na deslocação e 2 concentrações anuais que servirão de preparação dos atletas, os quais terão obrigatoriedade em estar presentes, sob a pena de serem excluídos em caso de ausência sem justificação aceite. Em termos financeiros e logísticos os apoios previstos, sempre dependentes e ajustados ao orçamento disponível em cada ano, passarão pela marcação e pagamento de passagem aérea e hotel, em datas e locais a estipular pela FPM-UPD. Entendemos deste modo estar a criar condições para melhorar a competitividade entre todas as categorias criando um sistema que promove a inclusão e garante a continuidade de um trabalho que se pretende motivador e recompensador para todos os atletas. 14

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