ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE"

Transcrição

1 PLANO ESTRATÉGICO PARA A OFERTA FORMATIVA DA ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE Think Tomorrow: Estratégia Oferta Formativa , Maio de 2014

2 FICHA TÉCNICA Concepção e Redacção Sérgio Borges Título Versão PLANO ESTRATÉGICO PARA A OFERTA FORMATIVA DA ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE THINK TOMORROW: ESTRATÉGIA OFERTA FORMATIVA ª Data 02 de Maio de 2014 Composição 31 páginas 2.

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS PROJECCÇÃO DA ACTIVIDADE FORMATIVA EIXOS DE ACÇÃO E MODELO DE ANÁLISE CURTO PRAZO ( e ) MÉDIO PRAZO ( e ) LONGO PRAZO ( ) OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: PÚBLICO-ALVO, NUMERUS CLAUSUS E PREVISÃO DE RECEITAS CURTO PRAZO ( e ) MÉDIO PRAZO ( e ) LONGO PRAZO ( )

4 1. INTRODUÇÃO A entrou em funcionamento no 1º trimestre de 2011 sendo, ao nível matricial, um espaço educativo concebido segundo o modelo internacionalmente consagrado para as Escolas de e Turismo. A é um centro público de formação profissional que, através da articulação entre as componentes teórica, prática e de prestação de serviços, assegura a preparação dos formandos, oferecendo elevadas qualificações, para o exercício de actividades profissionais, nas áreas da hotelaria, restauração e turismo, bem como para o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da competência de gestão de empresas e de infra-estruturas do sector. Trata-se de uma pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia pedagógica, técnico-científica, administrativa, financeira e patrimonial, muito embora, vinculada às opções e às medidas políticas definidas pelo Governo quer para a área do turismo, quer para a área da formação profissional. A, recria um ambiente técnico e tecnológico tão próximo quanto possível ao da realidade do contexto profissional do sector, permitindo simultaneamente, estruturar comportamentos e atitudes, sedimentar valores de disciplina e higiene, fomentar o espírito de equipa, promover a aquisição de capacidades para resolução de problemas e estimular a importância atribuída ao cliente. 4.

5 Enquanto Pólo Tecnológico para as áreas do turismo e da hotelaria, a tem ainda por missão, ministrar cursos resultantes de parcerias nacionais e internacionais com o ensino superior, ensino técnico-profissional e outras instituições, públicas e privadas, bem como acções de formação que, não conferindo níveis de qualificação, tenham em vista, o aperfeiçoamento, a reciclagem, a actualização, a reconversão e a especialização de pessoal no sector. Em Novembro de 2012 a Escola de e Turismo de Cabo Verde recebeu o estatuto de Entidade Pública Empresarial (EPE). Com a referida alteração estatutária a adquiriu a sua autonomia pedagógica e financeira, a qual lhe conferiu um novo cariz e dimensionou novas possibilidades. Tendo em vista a persecução da sua missão, a qual tem a dimensão formativa e social com vectores estruturantes, pretende-se com o presente documento reflectir sobre os modelos e ofertas formativos desenvolvidos até à data pela EHCTV, mas também, e essencialmente, estabelecer referências para o futuro. Neste sentido o presente documento visa sugerir linhas estratégicas de acção e referências formativos para o período A presente análise prospectiva será sistematizada em três cenários com diferentes abrangências temporais: - Curto prazo ( ) - Médio prazo ( ) - Longo prazo ( ) Os referidos cenários serão sistematizados segundo dos eixos estratégicos de intervenção fundamentais: um de espectro nacional e outro internacional..

6 2. FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA A deverá nortear no período a sua actividade acordo com os seguintes princípios estratégicos: - Ampliação da oferta e rede formativa - Internacionalização - Sustentabilidade financeira - Comunicação e representação institucional 6.

7 3. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS - Ampliação e qualificação da oferta e rede formativa Afirmação e qualificação do corpo docente Formação descentralizada Qualidade do processo formativo - Internacionalização Integração em redes internacionais de formação Programas internacionais de formação Intercâmbio de docentes e discentes - Sustentabilidade Financeira Implementação de Sistema de Gestão por Centros de Custo Prestação de serviços à comunidade em contexto formativo - Comunicação e representação institucional Consolidar a dimensão Nacional da Reforçar a parceria com o sector da FP (IEFP/CEFP) Reforçar parcerias estratégicas com o sector privado Reforçar parcerias estratégicas com o sector público Prestação de serviços no domínio do Turismo e (assessoria a empresas, prestação de serviços de eventos e animação, lavandaria). 7.

8 4. PROJECCÇÃO DA ACTIVIDADE FORMATIVA EIXOS DE ACÇÃO E MODELO DE ANÁLISE Considera-se ser relevante continuar a promover áreas formativas já desenvolvidas até ao momento no domínio inicial e profissional. Pretende-se também considerar novos eixos formativos que dimensionem o portfolio e potencial da para outras áreas e níveis até ao momento menos evidenciados. O modelo de progressão delineado sistematiza-se em 3 períodos temporais: - Curto prazo ( e ) - Médio prazo ( e ) - Longo prazo ( ) Esta estratégia visa desenhar um referencial de acção formativa para, de modo a garantir níveis de actuação que consolidem a o papel da no contexto e económico de Cabo Verde e que potencie valores de inovação determinantes na sua afirmação nacional e internacional. Com este pressuposto ambiciona-se projectar uma estrutura técnico-pedagógica e de gestão administrativa e financeira fundamental para o garante das referidas metas no período A elaboração dos objectivos estratégicos para os modelos formativos da, correspondente ao período , está centrada no processo de afirmação de quatro grandes eixos de intervenção técnica e pedagógica: a) Consolidar os modelos de formação inicial b) Introduzir Cursos de Curta Duração 8.

9 c) Introduzir Níveis de Training Profissional d) Introduzir níveis de Formação Executiva a) Consolidar os modelos de formação inicial Pretende-se dimensionar prospectivamente a estrutura de formação inicial, de modo a garantir um suporte formativo consistente, contínuo e reproduzível ao longo dos anos considerados ( ). Com essa base de partida, as estratégias de acção, passam: - Pela optimização e pela potenciação de valor dos recursos formativos endógenos, quer ao nível dos recursos humanos, quer ao nível da infraestrutura e dos equipamentos existentes na. - Pela resposta técnico-pedagógica, à mitigação das lacunas e das fragilidades estruturais sentidas pelo mercado turístico de Cabo Verde, ao nível da qualificação técnica e profissional em Deste modo a formação inicial acentua uma estratégia de afirmação e de continuidade relativamente à, e de desenvolvimento, por relação à hotelaria em consequência da prevista abertura da Residência de Estudantes/Hotel de Aplicação em Maio de 201: - Cozinha - nível 4 - Restaurante e Bar - nível 4 9.

10 - Pastelaria e Panificação - nível 3 - Pastelaria e Panificação (Pós-laboral) - nível 3 - Recepção e Governança - nível 4 - Serviço de Andares e lavandaria - nível 2 Para além disso, ainda dentro do quadro da formação inicial determinou-se abrir em regime de rotatividade e de alternância, cursos de formação focados na dinâmica do Turismo. Nesse sentido e com a duração de doze meses, desenvolver-se-á os cursos de: - Animação e Organização de Eventos, nível - Agência de Viagens e Informação Turística, nível b) Introduzir Cursos de Curta Duração Os cursos de curta duração (36 horas) assumem uma configuração muito importante, porquanto procuram introduzir novas áreas de saberes, competências e desenvolvimento do produto turístico em Cabo Verde. Trata-se de um conjunto de temáticas formativas, que visam responder a lacunas existentes e cuja oportunidade e potencial de crescimento são de elevada importância para a actividade turística em Cabo Verde. Ao mesmo tempo, representam uma significativa mais-valia no processo de afirmação da, no contexto do arquipélago, porque serão realizados em 6 diferentes ilhas (Santiago, S. Vicente, Sal, Boavista, S. Antão, S, Nicolau), dispersando pelo território 10.

11 competências formativas em áreas de vital interessante para cada uma das ilhas propostas: Ilhas Santo Antão Fogo Santiago Boavista Sal Santiago Boavista Sal Santiago S. Vicente Santiago Sal Santiago S. Vicente Santiago S. Vicente S. Nicolau Santiago S. Vicente S. Nicolau Fogo Curso Animação e Guias de Montanha Animação em Unidades Turísticas e Hoteleiras Animação de Praia Operações Turísticas de Navios de Cruzeiro em Terra Serviços de Operações Aeroportuárias Organização de Festivais Musicais e Eventos Culturais Guias Turístico-culturais Os cursos propostos assumem duas variantes de formação: Curso de Especialização Curso de Capacitação São dois diferentes tipos de curso, realizados em sistema ambulatório, tem duas finalidades diferenciadas, realizam-se em tempos diferentes, pretendem atingir dois 11.

12 diferentes públicos-alvo e exigem por isso dois perfis diferentes de candidatos no processo de admissão. O Curso de Especialização é vocacionado para habilitar discentes em duas áreas complementares: A área técnica e a área pedagógica, procurando apetrechá-los com competências técnicas, teóricas, práticas e pedagógicas, que lhes permitam não só conceber propostas e desenvolver actividades turísticas, como também ministrarem formação nas áreas específicas da especialização, sendo que para tal, para lá da formação técnica e temática os alunos terão adicionalmente uma formação de 40 horas, na área pedagógica, ministrada pelo IEFP e ficarão habilitados com Certificação de Formação Pedagógica de Formadores (CAP). O pré-requisito de base os curso de especialização, exige como perfil geral de admissão dos candidatos, a habilitação mínima ao nível da Licenciatura e/ou exercício profissional no sector, com habilitação mínima do 12º ano de escolaridade completo ou diploma de qualificação profissional de nível 4. O grande objectivo deste curso é qualificar recursos humanos para a missão de replicar, sempre que necessário os cursos em questões, garantindo que alguns destes formandos possam eles próprios, enquadrados no sistema de classificação profissional, ministrar formação nas referidas áreas, obviamente sem descorar a condição que também albergam de desenvolver projectos no terreno. O Curso de Capacitação está vocacionado para habilitar os discentes com competências técnicas e operacionais unicamente para o exercício profissional nas áreas de formação 12.

13 indicadas. Para ambos estes cursos exige-se no acto de inscrição, como perfil geral de admissão dos alunos a habilitação mínima ao nível do 12º ano completo, ou habilitação equivalente. c) Introduzir Níveis de Training Profissional Um dos principais eixos de desenvolvimento do training profissional centra-se no processo de qualificação e habilitação idiomática. Com efeito, importa determinar um eixo estratégico centrado na proficiência linguística, numa primeira escala em língua Inglesa. Importa referir que o modelo a utilizar deve estruturar-se numa lógica de formação de diferentes níveis de gradação e de complexidade. Um segundo eixo de desenvolvimento do training profissional está centrado na realização de acções de formação de curta duração para activos, centradas na qualificação do exercício profissional na área da, bem como da formação idiomática, acima referida. Este modelo de formação será desenvolvido através de acções realizadas em itinerância, por um conjunto de ilhas de Cabo Verde. d) Introduzir níveis de Formação Executiva A formação executiva é também um campo estratégico de intervenção no quinquénio ( ). Pretende-se desenvolver um programa com periodicidade anual, onde se irão realizar formações para quadros superiores, que terão um caracter de certificação internacional. 13.

14 Neste contexto os cursos são: - Gestão Hoteleira Internacional - Gestão de Produção e Segurança Alimentar - Gestão Estratégica de Destinos Turísticos - Gestão de Turismo de Natureza e Aventura - e-marketing Turístico e Hoteleiro A organização da oferta formativa será priorizada em três níveis, os quais permitem destacar o core business de actuação da, bem como o potencial de actividades a desenvolver reunidos, nomeadamente, os necessários recursos: Cenário Acção Prioritário A implementar Potencial Nível de Acção I II III Descrição Acção de formação estratégica para a actividade e afirmação da, encontrando-se os necessários recursos disponíveis ou em fase final de desenvolvimento Acção de formação estratégica para a afirmação e actividade da, condicionado o seu funcionamento pelo desenvolvimento/obtenção recursos necessários Acção de formação com potencial relevância para num contexto de desenvolvimento dos seus planos de actuação/acção e condicionado o seu funcionamento pelo desenvolvimento/obtenção recursos necessários 14.

15 4.2 CURTO PRAZO ( e ) ANO LECTIVO ACÇÕES Formação Inicial Turismo e Training Executivo Cursos de Curta Duração Cursos de Especialização Curso Duração JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Cozinha, nível Restaurante e Bar nível Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Recepção e Governança, nível 9+3 Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Gestão Hoteleira Internacional (com Formação de Formadores atribuição CAP) Animação e Guias de Montanha (Santo Antão com Formação de Formadores) Organização de Eventos e Festivais (São Vicente com Formação de Formadores) Animação em Unidades Turístico- Hoteleiras (Sal com Formação de Formadores) 4+1 Cursos de Animação e Guias de Montanha (Fogo) 1.

16 Capacitação Training Profissional Organização de Eventos e Festivais (Santiago) Animação em Unidades Turístico- Hoteleiras (Boa Vista) Higiene e segurança alimentar Elaborações Básicas de Pastelaria Comunicação e Atendimento para a 2 sem. 2 sem. 2 sem. Idiomas para básico Idiomas para intermédio Técnicos de manutenção de infraestruturas e equipamentos hoteleiros 2 sem. Idiomas para básico Idiomas para intermédio ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Formação Inicial Cozinha, nível Restaurante e Bar nível Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível

17 Turismo e Training Executivo Cursos de Curta Duração Cursos de Especialização Cursos de Capacitação Training Profissional Recepção e Governança, nível 9+3 Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Agência de Viagens e Informação Turística, nível Gestão de Produção e Segurança Alimentar Animação de Praia (Sal com Formação de Formadores) Operação de Serviços Aeroportuários (Sal com Formação de Formadores) Transferistas (Sal com Formação de Formadores) Gestão de Operação Turística de Navios (São Vicente com Formação de Formadores) Animação de Praia (Sal) Operação de Serviços Aeroportuários (Sal) Transferistas (Sal) Gestão de Operação Turística de Navios (Santiago) Training Profissional Hoteleiro no Sal 3 Idiomas para básico Idiomas para intermédio Idiomas para avançado Idiomas para básico 17.

18 Idiomas para intermédio Idiomas para avançado 18.

19 4.3 MÉDIO PRAZO ( e ) ANO LECTIVO ACÇÕES Formação Inicial Curso Duração SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Turismo e Training Executivo e Turismo Cursos de Curta Duração Cursos de Especialização Cursos de Capacitação Cozinha, nível Restaurante e Bar nível Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Recepção e Governança, nível 9+3 Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 Animação Hoteleira e Organização de Eventos, nível Gestão Estratégica de Destinos Turísticos Guias Turístico-Culturais (Santiago com Formação de Formadores) Animação de Praia (Boa Vista) Operação de Serviços Aeroportuários (São Vicente) Animação e Guião de Montanha (Santiago) Guias Turístico-Culturais (Fogo) 19.

20 Training Profissional Training Profissional Hoteleiro na Boa Vista Idiomas para básico Idiomas para intermédio Idiomas para avançado Idiomas para básico Idiomas para intermédio Idiomas para avançado 3 ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Formação Inicial Turismo e Training Executivo e Turismo Cozinha, nível Restaurante e Bar nível Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Recepção e Governança, nível 9+3 Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Agência de Viagens e Informação Turística, nível Gestão de Turismo de Natureza e Aventura

21 Cursos de Curta Duração Cursos de Capacitação Training Profissional Animação de Praia (São Vicente) Operação de Serviços Aeroportuários (Sal) Animação e Guião de Montanha (Santo Antão) Organização de Eventos e Festivais (São Vicente) Training Profissional Hoteleiro em São Vicente Idiomas para básico Idiomas para intermédio Idiomas para avançado Idiomas para básico Idiomas para intermédio Idiomas para avançado 3 21.

22 4.4 LONGO PRAZO ( ) ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Formação Inicial Turismo e Training Executivo e Turismo Cursos de Curta Duração Cursos de Capacitação Cozinha, nível Restaurante e Bar nível Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Recepção e Governança, nível 9+3 Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Animação Hoteleira e Organização de Eventos, nível 9+3 (e)marketing Turístico e Hoteleiro 6+1 Animação de Praia (Santiago) Animação em Unidades Turísticas e Hoteleiras (São Vicente) Animação e Guião de Montanha (Santiago) Guias Turístico-Culturais (São Vicente) Transferistas (Sal) 22.

23 Training Profissional Training Profissional Hoteleiro em Sal 3 Idiomas para básico Idiomas para intermédio Idiomas para avançado Idiomas para básico Idiomas para intermédio Idiomas para avançado 23.

24 . OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: PÚBLICO-ALVO, NUMERUS CLAUSUS E PREVISÃO DE RECEITAS.1 CURTO PRAZO ( e ) ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração Localização Requisitos de Admissão Numersus Clausus Propina/mês Receita Total Formação Inicial Turismo e Training Executivo Cursos de Curta Duração Cursos de Especialização Cursos de Capacitação Cozinha, nível Santiago 10.º ano esc esc. Restaurante e Bar nível Santiago 10.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Recepção e Governança, nível 9+3 Santiago 10.º ano esc esc. Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Santiago 6.º ano esc esc. Gestão Hoteleira Internacional (com Formação de Formadores atribuição CAP) 4+1 Santiago Formação Superior e/ou Experiência Profissional Relevante esc esc. Animação e Guias de Montanha (Santo Antão com Formação de Formadores) Santo Antão Licenciatura esc esc. Organização de Eventos e Festivais (São Vicente com Formação de Formadores) São Vicente Licenciatura esc esc. Animação em Unidades Turístico- Hoteleiras (Sal com Formação de Formadores) Sal Licenciatura esc esc. Animação e Guias de Montanha (Fogo) Fogo 12.º ano esc esc. Organização de Eventos e Festivais Santiago 12.º ano esc esc. 24.

25 Training Profissional (Santiago) Animação em Unidades Turístico- Hoteleiras (Boa Vista) Boa Vista 12.º ano esc esc. Higiene e segurança alimentar 2 sem. Santiago Experiência Profissional esc esc. Elaborações Básicas de Pastelaria 2 sem. Santiago Experiência Profissional esc esc. Comunicação e Atendimento para a 2 sem. Santiago Experiência Profissional esc esc. Idiomas para básico Santiago 9.º inglês esc esc. Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês esc esc. Técnicos de manutenção de infraestruturas e equipamentos 2 sem. Santiago Experiência Profissional esc esc. hoteleiros Idiomas para - básico Santiago 9.º inglês esc esc. Idiomas para - intermédio Santiago 12.º inglês esc esc. ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração Localização Requisitos de Admissão Numersus Clausus Propina Receita Total Formação Inicial Turismo e Cozinha, nível Santiago 10.º ano esc esc. Restaurante e Bar nível Santiago 10.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Recepção e Governança, nível 9+3 Santiago 12.º ano esc esc. Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Santiago 6.º ano esc esc. Agência de Viagens e Informação Turística, nível 9+3 Santiago 12.º ano esc esc. 2.

26 Training Executivo Cursos de Curta Duração Cursos de Especialização Cursos de Capacitação Training Profissional Gestão de Produção e Segurança Alimentar 6+1 Santiago Formação Superior e/ou Experiência Profissional Relevante Santiago esc esc.. Animação de Praia (Sal com Formação de Formadores) Sal Licenciatura esc esc. Operação de Serviços Aeroportuários (Sal com Formação de Formadores) Sal Licenciatura esc esc. Transferistas (Sal com Formação de Formadores) Sal Licenciatura esc esc. Gestão de Operação Turística de Navios (São Vicente com Formação de Formadores) São Vicente Licenciatura esc esc. Animação de Praia (Sal) Sal 12.º ano esc esc. Operação de Serviços Aeroportuários (Sal) Sal 12.º ano esc esc. Transferistas (Sal) Sal Experiência Profissional esc esc. Gestão de Operação Turística de Navios (Santiago) Santiago 12.º ano esc esc. Training Profissional Hoteleiro no Sal 3 Sal Experiência Profissional esc. Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para - intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio

27 .2 MÉDIO PRAZO ( e ) ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração Localização Requisitos de Admissão Numersus Clausus Propina Receita Total Formação Inicial Turismo e Training Executivo e Turismo Cursos de Curta Duração Cursos de Especialização Cursos de Capacitação Cozinha, nível Santiago 10.º ano esc esc. Restaurante e Bar nível Santiago 10.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Recepção e Governança, nível Santiago 12.º ano esc esc. Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Santiago 6.º ano esc esc. Animação Hoteleira e Organização de Eventos, nível 9+3 Santiago 12.º ano esc esc. Gestão Estratégica de Destinos Turísticos 6+1 Santiago Formação Superior e/ou Experiência Profissional Relevante Santiago esc esc. Guias Turístico-Culturais (Santiago com Formação de Formadores) Santiago Licenciatura esc esc. Animação de Praia (Boa Vista) Boa Vista 12.ºano esc esc. Operação de Serviços Aeroportuários (São Vicente) São Vicente 12.ºano esc esc. 27.

28 Training Profissional Animação e Guião de Montanha (Santiago) Santiago 12.ºano esc esc. Guias Turístico-Culturais (Fogo) Santiago 12.ºano esc esc. Training Profissional Hoteleiro na Boa Vista 3 Boa Vista Experiência Profissional esc. Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração Localização Requisitos de Admissão Numersus Clausus Propina Receita Total Formação Inicial Cozinha, nível Santiago 10.º ano esc esc. Restaurante e Bar nível Santiago 10.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Turismo e Recepção e Governança, nível Santiago 12.º ano esc esc. 28.

29 Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Santiago 6.º ano esc esc. Training Executivo e Turismo Cursos de Curta Duração Cursos de Capacitação Training Profissional Agência de Viagens e Informação Turística, nível Gestão de Turismo de Natureza e Aventura 9+3 Santiago 12.º ano esc esc. 6+1 Santiago Formação Superior e/ou Experiência Profissional Relevante Santiago esc esc. Animação de Praia (São Vicente) São Vicente 12.ºano esc esc. Operação de Serviços Aeroportuários (Sal) Sal 12.ºano esc esc. Animação e Guião de Montanha (Santo Antão) Santo Antão 12.ºano esc esc. Organização de Eventos e Festivais (São Vicente) São Vicente 12.ºano esc esc. Training Profissional Hoteleiro em São Experiência 3 Boa Vista Vicente Profissional esc. Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio

30 .3 LONGO PRAZO ( ) ANO LECTIVO ACÇÕES Curso Duração Localização Requisitos de Admissão Numersus Clausus Propina Receita Total Formação Inicial Turismo e Training Executivo e Turismo Cursos de Curta Duração Cursos de Capacitação Cozinha, nível Santiago 10.º ano esc esc. Restaurante e Bar nível Santiago 10.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação, nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Pastelaria e Panificação (Pós-laboral), nível 3 +2 Santiago 9.º ano esc esc. Recepção e Governança, nível Santiago 12.º ano esc esc. Serviço de Andares e Lavandaria, nível 2 +2 Santiago 6.º ano esc esc. Animação Hoteleira e Organização de Eventos, nível 9+3 Santiago 12.º ano esc esc. (e)marketing Turístico e Hoteleiro 6+1 Santiago Formação Superior e/ou Experiência Profissional Relevante Santiago esc esc. Animação de Praia (Santiago) Santiago 12.ºano esc esc. Animação em Unidades Turísticas e Hoteleiras (São Vicente) São Vicente 12.ºano esc esc. Animação e Guião de Montanha (Santiago) Santiago 12.ºano esc esc. Guias Turístico-Culturais (São Vicente) São Vicente 12.ºano esc esc. Transferistas (Sal) Sal Experiência Profissional esc esc. 30.

31 Training Profissional Experiência Training Profissional Hoteleiro em Sal 3 Sal Profissional esc. Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio Idiomas para básico Santiago 9.º inglês Idiomas para intermédio Santiago 12.º inglês º inglês + nível Idiomas para avançado Santiago intermédio

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES OS NOSSOS

MISSÃO VISÃO VALORES OS NOSSOS VISÃO MISSÃO Criar Recursos Humanos de Excelência e alta qualidade que tenham a capacidade de inovação, competitividade e criação de riqueza, num ambiente exigente ao nível nacional e internacional. Contribuir

Leia mais

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas

Leia mais

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde

A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde Por: António Pedro B. BORGES Coordenador da Comissão de Reforma do Sector da Água e Saneamento MAHOT - Praia, Cabo Verde

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

GOVERNO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE BASE NA FORMAÇÃO/COACHING

GOVERNO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE BASE NA FORMAÇÃO/COACHING GOVERNO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE REFORMA DA GESTÃO TRIBUTÁRIA GESTÃO DE MUDANÇAS DOS RECURSOS HUMANOS CONTRATAÇÃO DE UMA AGÊNCIA OU EMPRESA PARA IMPLEMENTAR UMA ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE MUDANÇAS DOS RECURSOS

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

NOVOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

NOVOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO ESTGL NOVOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS 2015/2016 Cursos Técnicos Superiores Profissionais O que são? Um novo tipo de formação superior de

Leia mais

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE

O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE 1. CARACTERIZAÇÃO DE CABO VERDE 1.1 Aspectos físicos f e demográficos Situado no Oceano Atlântico, a cerca

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Estes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS).

Estes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS). APRESENTAÇÃO Os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) são uma nova modalidade de ciclo de estudos, regulada pelo Decreto-lei n.º 43/2014, já disponível no Politécnico de Leiria. Estes cursos

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE

ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE Contribuição Estado da Nação 2015 PRINCIPAIS RESULTADOS DO PERÍODO (2011 2015) Qualificação profissional de 1.796 jovens nas áreas de Hotelaria, Restauração

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2011, Março Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future 1 Introdução 2 Introdução A RENAULT Portugal (www.renault.pt) apresenta o Concurso Anual Universitário RENAULT 2010/2011 e convidam-vos

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO DISCIPLINA: Docente Técnico de Turismo Operações Técnicas em Empresas Turísticas António José Borralho Ramalho N.º TOTAL DE MÓDULOS

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra

Leia mais

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...

Leia mais

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012 11 de Janeiro 2012 REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUA NO CÓDIGO DE TRABALHO (Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro) DEVERES DO ESTADO EM MATÉRIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: 1. Formação /qualificação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 MARÇO DE 2011 Este documento apresenta os objectivos estratégicos e as acções programáticas consideradas prioritárias para o desenvolvimento da ESE no ano 2011. O Plano de Actividades

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE MESTRADO EM CONTABILIDADE

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE MESTRADO EM CONTABILIDADE FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE MESTRADO EM CONTABILIDADE EDIÇÃO 2011 / 2013 ÍNDICE 1. Apresentação.. 3 2. Objectivos...... 3 3. Condições de Acesso. 3 4. Organização do Curso e Plano de

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Relatório Anual do Curso de Informação Turística (IT)

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Relatório Anual do Curso de Informação Turística (IT) Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Relatório Anual do Curso de Informação Turística (IT) Ano Lectivo de 2009/2010 Director de Curso: Miguel Brito Introdução O presente relatório apresenta

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EDUCATIVAS Rua Bento de Jesus Caraça, 12 Serra da Amoreira 2620-379 Ramada Odivelas Portugal Telf: 219 347 135 Fax: 219 332 688 E-mail: geral@isce.pt www.isce.pt REGULAMENTO

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

Inventario Anual 2010

Inventario Anual 2010 1- ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO INVENTÁRIO ANUAL AOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS 2010 I- Estabelecimentos hoteleiros e capacidade hoteleira Segundo o inventário anual realizado pelo Instituto Nacional

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo

Leia mais

3ª Edição 2010/2011 FEUC. mestrado. em marketing

3ª Edição 2010/2011 FEUC. mestrado. em marketing 3ª Edição 2010/2011 FEUC mestrado em marketing APRESENTAÇÃO Como Coordenadores dos programas de formação para executivos desta Faculdade,, damos-lhe as boas vindas a esta nova edição do programa de Mestrado

Leia mais

Escola Profissional do Sindicato do Escritório e Comércio da Região Autónoma dos Açores. Projeto Educativo. Educar para a Cidadania

Escola Profissional do Sindicato do Escritório e Comércio da Região Autónoma dos Açores. Projeto Educativo. Educar para a Cidadania Escola Profissional do Sindicato do Escritório e Comércio da Região Autónoma dos Açores Projeto Educativo Educar para a Cidadania Preâmbulo O Projeto Educativo é o documento que consagra a orientação educativa

Leia mais

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

CURSO DE VERÃO E&O Formação em Elaboração de Candidaturas / Gestão Ciclo de Projecto

CURSO DE VERÃO E&O Formação em Elaboração de Candidaturas / Gestão Ciclo de Projecto CURSO DE VERÃO E&O Formação em Elaboração de Candidaturas / Gestão Ciclo de Projecto INTRODUÇÃO A necessidade sentida por um cada vez maior número de técnicos de diversas áreas disciplinares nas vertentes

Leia mais

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Função no Projeto:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS Referência GDT_20150607_PUFH Versão 3 Data 07 de Junho de 2015 META-INFORMAÇÃO: Título Fomento Habitacional e Promotores Urbanísticos Data

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA G GESTÃO COMERCIAL. ÁREA DE FORMAÇÃO Enquadramento na organização/empresa PERFIL PROFISSIONAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA G GESTÃO COMERCIAL. ÁREA DE FORMAÇÃO Enquadramento na organização/empresa PERFIL PROFISSIONAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA G GESTÃO COMERCIAL ÁREA DE FORMAÇÃO Enquadramento na organização/empresa PERFIL PROFISSIONAL Técnico Especialista em Gestão Comercial LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-lei

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES N. o 64 1 de Abril de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 2773 MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Portaria n. o 342/2005 de 1 de Abril

Leia mais

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 INDICE Competências a Desenvolver 5 Área de Especialização Músculo-Esquelética 5 Área de Especialização Saúde Pública 6 Condições

Leia mais

Termos de Referência

Termos de Referência Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP)

Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) O que é? Integra formação técnica em contexto de trabalho. Porquê? Responde às necessidades do mercado de trabalho; Dispensa a realização de exames nacionais;

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe 2º Ciclo do Ensino Secundário Geral Ensino Técnico-Profissional FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO

OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO CURSO AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA: Este curso de formação profissional contínua visa a reciclagem, a actualização ou aperfeiçoamento dos trabalhadores qualificados,

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco

Leia mais