Políticas Educativas e Sociais no Desporto

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1 Políticas Educativas e Sociais no Desporto O papel da Escola, das autarquias e dos clubes João Manuel Petrica Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de C.Branco LIBEC/CIFPEC, IEC, Universidade do Minho, Portugal Programa do GOVERNO MAIS E MELHOR DESPORTO Uma visão de serviço público do desporto Generalizar a prática desportiva em segurança Modernizar e melhorar a qualidade do desporto Português Dimensão internacional do desporto Português Partilha de competências entre Administração Pública e Movimento Associativo

2 O que está em causa é a qualidade e esta não se compadece com quaisquer formas de facilitismos, e Nacional Porreirismos,..., Só é conseguida através: do rigor, da exigência, da elevação dos níveis (organizativo, competitivo, avaliativo,...), do controlo (médico, higiénico, preventivo,...), da adequação (de procedimentos, de processos, de políticas,...)... E, por isso, NÃO BASTA DIZER, É PRECISO QUERER Sabemos bem que só é possível ter um Desporto de elevada qualidade se respeitarmos a pirâmide do desenvolvimento desportivo CLUBES ALTA COMPETIÇÃO Especialização orientação ENSINO INICIAÇÃO SENSIBILIZAÇÃO TODOS (Escolas, Clubes, Autarquias,...) Só a partir de uma base suficientemente larga, isto é, a partir de um grande número de praticantes das diversas modalidades desportivas, poderemos chegar com alguma probabilidade de sucesso a um nível satisfatoriamente elevado em termos de desempenho desportivo

3 Qual é a situação actual? Nas escolas, cada vez menos se desenvolvem as práticas desportivas recreativas e muito menos competitivas; Os clubes têm cada vez mais dificuldade em mobilizar os jovens para as suas escolas de modalidade; As autarquias demitiram-se da promoção das actividades desportivas das suas populações; Os desportos individuais e particularmente de aventura estão a conquistar o papel dos desportos convencionais;... Portanto, se queremos alterar o rumo das coisas, é preciso começar a actuar ao nível da base da pirâmide, isto é, com os jovens e para os jovens. Ao nível da escola, é preciso promover alterações que favoreçam uma base alargada de participação nas actividades desportivas com medidas concertadas, interministeriais, que possibilitem: 1. Introdução da Educação Física no 1º ciclo do ensino Básico Como forma de sensibilização para a prática desportiva através de actividades pré-desportivas de formação. 2. Alteração dos programas curriculares de Educação Física Com a reintrodução das actividades desportivas como formas privilegiadas de promoção do desenvolvimento motor

4 3. Reestruturar o Desporto Escolar - Criar espaços extra-curriculares adequados à promoção alargada das actividades competitivas dentro da escola - Instituir a função de responsável pela organização das competições na escola - Implementar um quadro competitivo intra-escolar - Promover a ideia das selecções de escola por escalões, em substituição dos GDEs - Alterar as funções do professor responsável -De responsável de grupo para responsável de modalidade, com vários escalões. -De orientador para Seleccionador - Reorganizar um quadro competitivo interescolar - Introduzir o prémio de campeão (ano, escola, regional, Nacional ) Ao nível do clube é preciso alterar mentalidades, acerca das funções dirigentes, que levem a criar departamentos de formação, como aposta prioritária em que se garanta: 1. A criação de escolas de modalidade - Muitas vezes auto-suficientes e até rentáveis para a associação - Como um serviço que a colectividade presta aos seus associados 2. A contratação de professores com formação adequada - Que ajudarão na organização das actividades e saberão respeitar as etapas de formação

5 E, ao nível das autarquias, é fundamental perceber que a estas compete zelar pelo bem estar das suas populações sem ter intuitos competitivos nem concorrenciais, mas sim numa perspectiva saudável de animação e recreação acessíveis a todos os seus cidadãos, e por isso a sua acção deve situar-se ao nível: 1. Criação das condições para a realização dessas actividades - Construção e manutenção de espaços desportivos; 2. Sensibilização e motivação da população para a prática desportiva 3. Apoio às instituições responsáveis pelas diferentes etapas do processo de desenvolvimento desportivo; 4. Promoção da recreação e animação desportiva - Nos seus espaços desportivos; - Orientadas pelos seus especialistas nessa matéria. Não tenho dúvida que alterações como estas levariam ao alargamento generalizado da prática desportiva a todos os jovens, que certamente traria, a curto prazo, benefícios para a acção de recrutamento dos clubes desportivos e a mais longo prazo teria repercussão nos níveis e na qualidade do desporto praticado e na saúde e bem estar da população em geral pelo desenvolvimento e procura de estilos de vida mais activos.

6 Obrigado pela vossa atenção

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