UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITARIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITARIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS"

Transcrição

1 0 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITARIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS RAYMARA DE MACEDO ARRUDA A LITERATURA COMO INSTRUMENTO MOTIVACIONAL PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA JUSSARA-GO 2012

2 1 Raymara de Macedo Arruda A LITERATURA COMO INSTRUMENTO MOTIVACIONAL PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Monografia apresentada ao Departamento de Letras da Universidade Estadual de Goiás- UEG, Unidade Universitaria de Jussara-GO, em cumprimento a exigência para obtenção do titulo de Graduação em Letras Português/ Inglês e respectivas literaturas, sob orientação da professora Fernanda Rocha Bomfim. JUSSARA-GO 2012

3 2 Dedico este trabalho a meus pais que me propiciaram uma vida digna onde eu pudesse crescer me fazendo acreditar que tudo é possível, desde que me tornasse uma pessoa honesta, e a todos que me fizeram ser uma pessoa de caráter e tendo a consciência de que desistir nunca é uma ação contínua em nossas vidas; que sonhar e realizar os sonhos só dependerá de nossa vontade.

4 3 AGRADECIMENTOS É muito bom passar por uma jornada desta que requer tanto da gente e querer agradecer a tantas pessoas, ter tanto a falar para as mesmas, é muito bom dizer obrigada a tanta gente que neste período em que acontecem tantas coisas, tantos momentos de surtos, de tristeza, incapacidade, incerteza, cansaço, alegrias, conseguiu se manter presente e me dar àquela força que eu tanto precisava. Por isso, faço meu agradecimento primeiramente a Deus, que me deu a graça de simplesmente estar viva, com saúde, e me deu a oportunidade de chegar até aqui. Obrigada pelo meu respirar. Agradeço também a minha professora Fernanda Rocha Bonfim, que acreditou em mim na minha capacidade, repartiu seus conhecimentos, colocando em minhas mãos as ferramentas necessárias, fazendo do meu aprendizado não somente um trabalho, mas uma alegria, tornando-nos profissionais, obrigada por afastar de mim o medo de coisas que eu não compreendia, levando-me a compreensão para resolver o que achávamos complicado. Obrigada por me convencer de que eu sou melhor do que suspeitava. Agradeço pela crítica mais severa, com valiosas orientações me proporcionando chegar até aqui. Agradeço aos meus pais Agenor e Mª de Lourdes, por se mostrarem pessoas dignas e de total confiança para mim, a quem eu posso recorrer quando a vida se mostrar mais difícil, obrigada pelo imenso amor, pelo estímulo, compreensão, e pelas orações feitas, que me ensinou a ter fé e confiar em mim mesma. Agradeço também ao meu irmão Acacio que me incentivou e apoiou a chegar onde estou, agradeço aos meus tios e tias, primos e primas, que me ajudaram e são importantes para mim. Agradeço também aos meus amigos, que são peças essenciais na minha vida, sem amigos e companheiros não se chega a lugar nenhum. Agradeço a todos os meus colegas de sala pela força que me deram em especial a Adrielle Regina Machado se não fossem vocês com o incentivo pra me fazer sentir que sou capaz, não teria seguido em frente, vocês me provaram que a amizade fala mais do que muita coisa, torço demais por vocês, toda felicidade desejo, assim como eu pude contar com cada um de vocês, vocês também podem contar comigo na hora em que precisar, estarei sempre pronta pra ajudar, obrigada mais uma vez. Por fim agradeço aos demais professores que não se opuseram a ajudar estando sempre à disposição, enfim agradeço e terceiros que me ajudaram ao longo da minha jornada, me proporcionando momentos de sabedoria que jamais

5 4 irei esquecer. Agradeço tudo àquilo que está na minha vida até neste momento, incluindo até as dores que passei.

6 A língua é a chave para o coração de um povo. Se perdermos a chave, perderemos o povo. Se guardarmos a chave em lugar seguro como um tesouro, abriremos as portas para riquezas incalculáveis, riquezas que jamais poderiam ser imaginadas do outro lado da porta. Eva Engholm (1965) 5

7 6 RESUMO A pesquisa se justifica, pois o inglês é uma língua universal e o método de ensinoaprendizagem dos países que adotam essa língua é avançado, a linguagem da informática é de domínio inglês, e a Língua Inglesa faz parte de vestibulares e de concursos profissionais. Compreendendo o processo de aquisição de língua estrangeira na perspectiva da interação, de modo que seja possível propor novas possibilidades metodológicas de ensino de Língua Estrangeira que levem em consideração não apenas os aspectos gramaticais, mas o ensino por meio da leitura de obras literárias em Língua Inglesa, os clássicos infanto-juvenil. A pesquisa será feita no Colégio Estadual Januário Ribeiro Sobrinho nas séries de 8º e 9º ano, assim este trabalho tem como proposta desenvolver um tema voltado para o ensino-aprendizagem de uma disciplina. É preciso promover a independência, a autonomia do aluno, dando-lhe a oportunidade de obter informações sobre seu próprio ponto de vista ao ler um livro literário em inglês, clássico infanto juvenil. Analisar a importância de estudar língua estrangeira, que a cada dia está ganhando um espaço maior por estar sendo utilizada em tudo que se faz, ressaltando que, ao sair da escola o aluno poderá se interagir coletivamente, e não se limitar apenas na gramática. Será mostrada aqui a utilização de obras literárias clássicas infantis em L. I. como recurso para facilitar o processo de aprendizagem e aprimoramento da língua estrangeira, demonstrando aos professores possibilidades para que este trabalho ocorra, e para que haja um maior prazer pela leitura em Língua Inglesa. PALAVRAS-CHAVE: Ensino. Leitura. Professor/Aluno. Literatura.

8 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I A REALIDADE DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA O ensino de Língua Inglesa no Colégio Estadual Januário Ribeiro Sobrinho A literatura no ensino de língua inglesa na escola Estadual Januário Ribeiro Sobrinho CAPÍTULO II O QUE VEM SENDO FEITO PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA As habilidades necessárias para o ensino de Língua Inglesa Listening (Ouvir) Reading (Leitura) Speaking (Fala) Writing (Escrita) A literatura na sala de aula de Língua Inglesa, um instrumento motivador CAPITULO III A SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA: ANÁLISE E SUGESTÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 40

9 8 INTRODUÇÃO Na área de ensino de Língua Inglesa (LI), estudiosos realizam pesquisas sobre o ensino da literatura com seus possíveis usos dentro da sala de aula desta disciplina. O fato de aprender uma língua estrangeira não está ligado somente ao ato de saber falar, escrever ou ler o referido linguajar, aprendê-la vai mais além. Segundo Paiva o trabalho envolve as quatro habilidades distintas e necessárias ao aprendizado de uma língua estrangeira: listening, reading, speaking and writing. O texto literário é uma ferramenta que contribui para essa questão. Sendo assim, não consiste em adotá-lo como uma limitação, também não irá se restringir aos exercícios estruturais e não significativos de sua aplicação. A língua estrangeira possibilita ao aluno o conhecimento das diversidades que o mundo tem em cultura, tornando-os cidadãos conscientes dessa grande variedade de diferença, fazendo-o ter conhecimento em relação a si próprio, respeitando e conhecendo as variadas culturas existentes no seu mundo. É possível perceber a importância de promover mudanças e uma melhora no nível de ensino da segunda língua no ensino fundamental 2º fase, pois há a existência do fato da literatura contribuir plenamente proporcionando ao educador novos caminhos para que o processo de ensino-aprendizagem do educando não se limite apenas aos pontos gramaticais ou estruturais, mas adicione as questões culturais. Para tanto é preciso motivar os educadores a avaliar o seu próprio ambiente de sala de aula e criar atividades que permitirão que os alunos reflitam sobre as narrativas históricas e sociais e escrevam assim a sua própria história. Portanto, justifica-se a realização deste trabalho onde se observa por meio de pesquisa bibliográfica e de campo no Colégio Estadual Januário Ribeiro Sobrinho, a importância de apresentar diferentes gêneros textuais para esses alunos do ensino fundamental, já que é neste período que começa a obter um maior contato com a literatura, podendo assim prepará-los para que possam agir diante da sociedade, adquirindo conhecimento em uma Língua Estrangeira. Serão abordados neste trabalho três capítulos. Será mencionado no primeiro capítulo sobre a realidade do ensino de língua inglesa na escola campo e como é o ensino de literatura no Colégio em questão. O segundo capítulo mostrará o que vem sendo feito para o ensino da segunda língua e as habilidades necessárias para o ensino de LI e literatura na sala de aula, sendo esta um instrumento motivador, e no terceiro capítulo será levado em consideração à sala de aula de língua inglesa apontando análises e sugestões para a aprendizagem da mesma, mostrando uma pesquisa realizada com alunos de ensino

10 9 fundamental e seus professores. Acredita-se que a literatura inglesa e americana possibilitam a descoberta de conhecimentos linguísticos, promovendo acesso a várias manifestações culturais desses países, que se desenvolvem a partir do senso crítico, ao comparar autores nacionais e estrangeiros. Com isso é possível perceber que o ensino de língua inglesa nas séries de ensino fundamental desenvolve no alunado as suas competências individuais e também o trabalho coletivo com o grupo a sua volta. Esse trabalho possibilita instigar a autonomia, desenvolvendo a sua segurança com relação as suas capacidades, mostrando ao aluno que a escola possibilita-o transformar o mundo onde vive através do seu esforço. É importante lembrar que a aprendizagem de língua inglesa vem passando por muitas mudanças ao longo dos anos, uma pessoa que procura aprender esse idioma leva em consideração não somente as regras e a forma de escrever, mas a comunicação com outros indivíduos. A aprendizagem dessa língua de forma que explorem as habilidades significa comunicar com o resto do mundo, pois o idioma é universal. O texto literário traz informações sobre cultura de outros países proporcionando ao aluno a aquisição de uma nova linguagem, despertando o interesse sobre uma determinada cultura, podendo fazer um confronto entre a do seu país e o outro. Assim o aluno é colocado em um contexto diferenciado do seu, conhecendo algo novo e percebendo informações novas. Portanto, o uso da literatura na sala de aula é muito útil, pois o professor tem ferramentas em que ele pode explorar as quatros habilidades necessárias para a aprendizagem da língua no mundo literário, oferecendo ao aluno criatividade, estímulo e interesse. A razão de trabalhar o uso da literatura na sala de aula de língua inglesa nesse trabalho, é mostrar como o texto proporciona ao aluno ir além do que ele está acostumado no dia a dia de sala de aula, vendo outras formas de aprender, usar a imaginação e criatividade com frequência, não somente na disciplina de português mas também na de inglês, usando a literatura de forma adequada como ferramenta de língua inglesa.

11 10 CAPÍTULO I A REALIDADE DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA O ensino de língua inglesa está passando por muitas dificuldades, isso está causando um debate sobre as questões que justificam o uso da literatura na sala de aula com a marcação de cada contexto, cultura e identidade, que está inserida na educação sendo compreendidos mundo e crenças diferentes, conduzindo assim para uma aprendizagem e debate entre alunos e professores. Ao mencionar sobre o ensino de inglês por meio da literatura, surgem aos poucos questões que envolvem o aluno no processo de aprendizagem, através de assuntos como a relação existente entre linguagem e cultura levando o aprendiz a obter uma educação que o torne humano sabendo expressar a sua própria opinião. O uso desse recurso nas aulas de língua inglesa possibilita ver temas que se relacionam aos valores e costumes das diferentes nações, as formas de se expressar dos diversos países e grupos sociais, em campos de atuação coletivo ou individual exposto nos textos. [...] o ato de ler enfatiza que a interpretação é um processo interativo que envolve conhecimento prévio, informação nova a ser compreendida, elementos contextuais paradigmáticos, influenciado pelos objetivos do leitor, seu sistema de valores bem como seu nível de motivação e envolvimento com a situação de leitura. (PAIVA, 1996, p.138). Percebe-se o quanto se faz importante o uso de obras estrangeiras nas aulas de Língua Inglesa, pois contribui para adquirir o conhecimento da língua, permitindo reforçar os temas sociais, econômicos, políticos e até emocionais que acabam contribuindo com a preparação do aluno, fazendo com que o mesmo saiba interpretar essas leituras e obter o conhecimento. Assim aprender uma segunda língua dá ao aluno à possibilidade de conhecer uma cultura universal, sendo que o ensino desse idioma deve transmitir as funções linguísticas não diminuindo a possibilidade de prepará-lo para dizer frases comunicativas. Com essa noção de educação utilizando esse método, acontece a direção do professor para o aluno a um saber com o sentido compreensivo, envolvendo questões culturais que lança para os princípios de uma cidadania. Nota-se assim que ao gerar ligações entre a língua estrangeira e a literatura, os alunos irão obter um conhecimento que envolvem os elementos comunicativos, diversas culturas e muitas experiências, destacando também que ao utilizar esse recurso o professor passa para o discente os mais variados signos verbais que estão presentes nos livros didáticos da língua

12 11 estudada que muitas vezes tem uma ausência do conhecimento cultural que vem para completar os aspectos mencionados. Os livros didáticos de ensino de língua inglesa algumas vezes não trazem as funções comunicativas necessárias para obter um contexto significativo, se afastando da proposta de desenvolvimento de habilidades que exerce o inglês na sociedade. É possível perceber que hoje nas escolas os professores podem contar com um grande número de recursos para ensinar a língua estrangeira, contando com internet, televisão, rádio, músicas, filmes, jornais e até o diálogo feito em sala de aula se baseando no livro didático, porém, tão pouco se observa a utilização de textos literários nessas aulas, haja vista que com essa ausência de leitura de textos nota-se que os alunos aprendem somente as regras gramaticais, e deixam de conhecer a identidade histórica e cultural presentes na ficção. É fato que o aluno aprende a se comunicar fazendo uso da própria língua com a experiência vivenciada. Essa habilidade também se desenvolve por meio da literatura que possibilita a aproximação pessoal, facilitando a competência necessária. No que se refere ao ensino de línguas, a questão torna-se da maior relevância. Para ser um participante atuante é preciso ser capaz de se comunicar. E ser capaz de se comunicar não apenas na língua materna, mas também em uma ou mais línguas estrangeiras. O desenvolvimento de habilidades comunicativas, em mais de uma língua, é fundamental para o acesso à sociedade da informação. (PCN, 1998, p.38). Aprende-se a comunicar se comunicando, a prática é o começo do processo de aprendizagem. A literatura não mostra o real, ela apenas traz para o leitor a capacidade que ele tem de representar o seu próprio ponto de vista, como seria possível acontecer de acordo com sua própria realidade, não sendo apenas um ensino das formas comunicativas ou gramaticais, mas agindo como uma fonte de discutir os temas presentes nela que contribui para entender e entrar no mundo de forma que saiba identificar as relações existentes em cada contexto linguístico e cultural, o que irá depender da forma de olhar que o leitor transmite para dentro da sala de aula as suas leituras, proporcionando assim o seu contato com o mundo literário. Percebe-se que existe uma grande importância de estudar as questões históricas não somente na disciplina de História, mas ter acesso também por meio da literatura que vem como uma alternativa de imaginar o discurso oferecido neles. É importante lembrar que as aulas em que utiliza o texto literário para estudar essas questões oferece ao professor a oportunidade de discutir o envolvimento da verdade, aplicar atividades sobre interpretação, a presença de verbos presentes nos textos e também as atividades gramáticais.

13 12 Cada informação de construção de frases, entender dados do autor e do próprio texto é oferecida aos alunos na disciplina de Língua Portuguesa, ensinando na Língua Inglesa somente os aspectos que consideram necessários para aprender a referida língua, como a memorização de palavras, o conhecimento de regras para formar frases e exercícios de tradução, colocando sempre as regras como exemplo para ensinar aos alunos essa disciplina, percebe-se assim que pouca atenção é dada aos aspectos de pronúncia. Acredita-se que ao motivar o aluno a ter acesso e apreciar a literatura e sua cultura na disciplina de inglês, ele adquire um conhecimento mais aprofundado da própria língua materna, desenvolvendo melhor sua inteligência e capacidade de raciocinar, socializando com outras pessoas, sendo que o uso de diálogos mantém vivo o idioma na sala de aula e fora dela. Ao aplicar essa metodologia o professor passa a ter acesso à prática, desenvolvendo com os alunos os diferentes métodos de ensinar a língua, procurando criar o máximo de condições que enfoquem a literatura dentro e fora da sala de aula, se preocupando em ensinar a produzir e reconhecer os sons e as pronúncias das palavras baseando-se em textos. Os usos dos conteúdos do conhecimento sistêmico, de mundo e de organização textual e os conteúdos atitudinais na construção social do significado são viabilizados por meio de procedimentos metodológicos que irão possibilitar o desenvolvimento das habilidades comunicativas. É claro que esses procedimentos variarão da dependência do(s) tipo(s) de habilidade(s) comunicativa(s) a serem enfatizadas (PCN, 1998, p.75). De acordo com as quatro habilidades linguísticas necessárias para se aprender uma língua o aluno deve primeiro ouvir e falar depois, ler e escrever, assim como acontece na língua materna, em que se aprende a escrever depois que se aprendeu a falar. Essas habilidades são de muita importância para começar uma aprendizagem que seja considerada de sucesso, sendo através delas que o aluno tem a capacidade de saber, pois não pode dizer que se o aluno souber ler ou escrever também será capaz de se interagir socialmente, é preciso que além de saber essas duas práticas ele saiba também ouvir e falar a referida língua. É preciso ter em mente que o aluno precisa estudar a língua e não somente sobre ela, se aprende um determinado idioma pela prática e não somente por meio de explicações de regras. Saber como usar língua para se comunicar é tão importante quanto à competência do saber gramatical. O material que se utiliza para aprender a língua deve ser diversificado, os diálogos, por exemplo, deve apresentar personagens encontrados em situações reais, o que pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso do aluno no processo de aprendizagem. Os

14 13 textos literários são a representações da realidade que tem muito a revelar sobre a identidade de quem os criou, pela capacidade imaginativa do leitor. Pode-se dizer assim que através da literatura é possível oferecer aos alunos de Ensino Fundamental uma aprendizagem que aconteça de forma a estudar regras gramaticais avaliando também as formas comunicativas, em que utilizará as habilidades necessárias para um conhecimento de mundo. É importante lembrar ainda que através desse método é possível conhecer culturas e povos diferentes o que influenciará o discente a se interagir socialmente no mundo que se exige muito dele O ensino de Língua Inglesa no Colégio Estadual Januário Ribeiro Sobrinho É possível notar que um grande número de escolas hoje considera o ensino de língua estrangeira como um conteúdo que não é encarado com muita importância no processo educacional do aluno, tal afirmação se justifica pela troca da disciplina de inglês para o espanhol, o que faz com que a cada dia ocorra a diminuição na carga horária dessa disciplina, lembrando que o ensino de uma língua estrangeira é obrigatório nas escolas a partir do 6º ano no ensino fundamental, entretanto muitas escolas hoje estão optando pelo espanhol, alegando ser uma disciplina mais fácil de compreender, se esquecendo que o inglês é uma língua universal e consequentemente precisarão usa-lo. Nota-se que em muitos casos os professores não vêm sendo motivados para o ensino da língua em questão, não continuando com o processo de formação, isso contribui para o fracasso e o descaso da disciplina, que com sua grande importância deveria ser vista como disciplina fundamental dentro da escola. Muitas vezes os educadores se especializam com recursos usando apenas as formas gramaticais e traduções de exercícios deixando de lado, na maioria das vezes, a comunicação oral tornando as aulas cansativas e iguais. Com a globalização que estamos vivenciando percebe-se o quanto se faz importante o uso da segunda língua nas escolas públicas e particulares, no entanto, cabe aos docentes oferecer aulas que motivem os alunos a se interessarem pela língua em questão, ocorrendo assim uma aprendizagem satisfatória, trabalhando a gramática e a tradução que são métodos mais usados de uma maneira diferenciada onde envolva o contexto e a comunicação facilitando a dominação no processo de aprendizagem da língua.

15 14 O ato de passar a competência para o aluno implica, portanto, que o professor é pesquisador de um conhecimento que o aluno não tem, e isto os envolve em uma relação de poder, que é extremamente importante para a compreensão de como o conhecimento comum é criado na sala de aula através da interação entre professor e aluno. (LOPES, 1996, p.97). O professor tem grande capacidade de mostrar sua competência para o aluno, sendo ele possuidor do conhecimento que o aluno ainda não tem, possuindo o poder em suas mãos, mas a conduta do educador interfere na percepção que o educando cria em relação a ele, observando que não basta o que o docente faz, é necessário que o estudante perceba seu interesse, e esse trabalho existente entre professor/aluno tem um impacto muito amplo e poderoso. Através da comunicação e da leitura, irá afetar a percepção que um tem sobre o outro, o educador de língua estrangeira conta muito com materiais que estão disponíveis, havendo uma variedade entre diálogos, funções comunicativas existentes em livros didáticos, onde há um grande poder de transmitir à gramática. No colégio em questão faz-se uso desse recurso e mais alguns como músicas, filmes, formas de mídia como a televisão, entre outras, contudo, observa-se o uso de textos literários no ensino de língua inglesa com pouca frequência, causando nos alunos a ausência no hábito de ler textos da literatura inglesa e/ou americana, o que aumenta a cada dia por falta da convivência em leituras diárias dentro da própria disciplina de Língua Portuguesa. Qualquer que tenha sido o método usado pelos nossos professores quando começamos a aprender uma língua estrangeira, ele tenderá a se transformar na maneira natural de aprender línguas. Essa é a manifestação básica de um princípio pelo qual, na ausência de uma postura bem fundamentada e crítica sobre o aprender línguas, fazemos o que vimos ser feito conosco ou ao nosso redor. A teoria informal de aprender e ensinar faz parte de um quadro referencial organizado de memórias, percepções, crenças e atitudes sobre esse tipo de problema. (FILHO, 2007, p.19). A grande maioria de professores de língua estrangeira se baseiam em livros didáticos, que destacam a aprendizagem consciente de língua que são combinadas com exercícios, seja qual for o método utilizado pelo professor da língua estrangeira, irá nos apresentar o conteúdo de forma natural, porém, com a utilização de metodologia como a leitura, poderá causar no aluno um impacto maior do que ele vive no cotidiano escolar, trazendo assim o interesse pelo idioma, e principalmente pela leitura de obras literárias. Faz-se necessário que o professor tenha em mente a necessidade de uma formação continuada, não se conformando apenas com o que tem, porém, procurando saber sempre mais, mostrando assim o porquê do ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira de domínio universal, colocando em prática a sua

16 15 competência como bilíngue. Ao estudar apenas com um tipo de recurso, o aluno aprenderá apenas aquilo que é passado para ele, não obtendo o interesse de buscar novas palavras, pois não se sentem motivados a querer conhecer frases, vocábulos e autores de livros. Com isso em vista, nota-se que ensinar a língua inglesa usando a própria língua com o objetivo de considerar as necessidades de ensino das habilidades orais, contribui para a formação de quem está aprendendo, para o conhecimento de novos povos e culturas, pelo fator de interesse para os áudios linguais, o inglês ensina sobre os povos estrangeiros, mas mesmo assim ocorre uma crise no ensino da referida língua que por esse e outros fatores acontece a diminuição da carga horária nas escolas sendo tirada do 1º grau e oferecida ao 2º grau somente uma vez por semana. Percebe-se que apenas pouca parte de toda população brasileira tem oportunidade de aprender e utilizar a língua inglesa para a comunicação oral em momentos que não seja somente sala de aula, por mais que proporciona um momento real, o que se cria a dúvida pra que serve, qual a importância de ensinar inglês para alunos que estudam em redes públicas, onde eles irão utilizar essa língua, se muitos não tem condição de fazer cursinhos ou ir para um país estrangeiro, se comunicar de verdade com algum nativo da língua, porém, se todos pensar dessa forma com relação a disciplina, todas as outras também sofreriam os mesmos preconceitos, o ensino da língua estrangeira envolve questões sociais com a diversidade cultural e os movimentos sociais. É necessário enfatizar que a língua estrangeira tem a sua importância na leitura e na escrita, mas ao invés de trabalhar essas habilidades utilizam apenas métodos gramaticais e de tradução de textos. O ensino desse idioma passa por muitas dificuldades e é sempre deixado para depois, mas hoje existem amplas tecnologias e o inglês se torna essencial e indispensável, portanto, a enorme exigência voltada para o ensino da língua inglesa tem sido muito grande, algumas vezes essa qualidade não é encontrada nas redes públicas o que inevitavelmente faz com que os alunos mais privilegiados procurem aprender inglês em cursos particulares. Esse acesso a qualidade de educação deveria estar presente em todas as instituições escolares de rede particular e pública, devendo todos poder compartilhar com frequência desse ensino com qualidade, pois ajudaria o aluno a ampliar a sua visão de mundo, proporcionando-lhe ter uma aproximação com novas culturas, por esse lado percebemos o quanto a comunicação é importante, obtendo como base o conhecimento de mundo que tem. No entanto, há várias formas de ensinar a língua estrangeira, mas um dos métodos usados com mais frequência é a gramática e tradução que o estudante memoriza palavras e regras gramaticais e depois transformam em frases, porém, utilizando esse recurso

17 16 frequentemente o professor deixa de lado o aprendizado comunicativo onde o aluno se comunica em situações reais, o que deveria acontecer para o sucesso da aprendizagem. Portanto, os professores tem como necessidade a busca de sempre renovar as suas aulas para que não se tornem cansativas, mas para que ocorra um ensino com sucesso, para isso não basta somente partir do aluno ou do professor, e sim trabalharem juntos, um motivando o outro. O professor é o mediador entre o conteúdo dado e o aluno deve sempre levar em conta que o ambiente em que vive interfere na formação de personalidade se interessando realmente pela língua estrangeira. Esse idioma deve estar em contato com seu dia a dia, com o que ele já sabe se familiarizando com o que está sendo ensinado. Para que aconteça o sucesso da aprendizagem da língua inglesa é necessário que aconteça a comunicação, com isso em vista os livros didáticos podem e devem ser utilizados, porém, com cuidado para que não se torne a única ferramenta de ensino, levando em conta que a comunicação e as diferentes metodologias são importantes. A leitura de livros também é uma grande ferramenta na língua estrangeira e ajudará ainda mais na formação do desenvolvimento crítico, de atitudes e cidadãos, levando o educando a criar uma visão de mundo em que ele possa conhecer várias culturas, contribuindo para a inclusão social em que não pode viver sozinho, devendo estar sempre próximos de povos diferentes o que proporcionará aos alunos a oportunidade de usar a língua em questão em situações reais e não somente dentro da sala de aula. Assim como um aluno não deve deixar de arriscar-se, esperando conhecer bem a língua-estrangeira-toda para só depois arriscar-se a se comunicar, o professor em formação continuada, que ainda não domina bem aquilo que está sendo processado em sua conscientização teórica, não deve por esse motivo deixar de usar o seu senso de plausividade, acrescido dos estudos científicos, deixando para depois começar a trabalhar de modo mais consciente. (FILHO, 1999, p.79) Para que o professor possa compreender e passar conhecimento do idioma em questão aos seus alunos, ele deve ter a sua própria formação continuada, pois somente com a formação que ele já tem não vai garantir o pleno sucesso do aluno. A língua está sempre se evoluindo e o professor precisa acompanhar essa evolução, se atualizar em relação às tecnologias que tem grande contribuição para a aprendizagem, chegando assim a conclusão de que o professor precisa pensar na sua própria formação e não somente no mercado de trabalho, devendo buscar métodos para que os alunos realmente se interessem em aprender a língua em questão.

18 17 Assim é possível notar a grande importância da literatura para o estudante de língua inglesa, pois através dela o educando irá conhecer coisas novas sabendo compará-las com a realidade, e reconhecendo seu valor de estudar língua inglesa por meio dessas obras A literatura no ensino de língua inglesa na escola Estadual Januário Ribeiro Sobrinho Através de aulas de Língua Inglesa no Colégio Estadual Januário Ribeiro Sobrinho, nas séries de 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, é possível perceber a grande importância de apresentar textos literários para alunos que estão cursando esse nível de aprendizagem na escola, sendo o texto o ponto de partida para desenvolver as aulas de Língua Estrangeira em que é possível explorar as quatro habilidades discursivas, que são elas a escrita, a leitura, a fala, e a compreensão auditiva contribuindo para a formação do aluno como cidadão consciente. Com isso percebe-se a necessidade de levar essas obras até os alunos, para que eles conheçam não só nas aulas de Língua Portuguesa, mas também nas aulas de Língua Inglesa diferentes gêneros, diferentes estruturas, traços e características de diferentes autores, além de oferecer a grande possibilidade de existir um confronto com as experiências e conhecimentos de leituras que ela já tem na Língua Portuguesa com aqueles que estão adquirindo a língua inglesa, construindo opiniões diferentes. Ao estudar a Língua Inglesa no ensino fundamental é importante lembrar o uso de tecnologias que favorecem o modo de recursos, não ficando apenas no estudo de texto escrito, como argumenta o PCN: A Literatura, particularmente, além de sua específica constituição estética, é um campo riquíssimo para investigações históricas realizadas pelos estudantes, estimulados e orientados pelo professor, permitindo reencontrar o mundo sob a ótica do escritor de cada época e contexto cultural: Camões ou Machado de Assis; Cervantes ou Borges; Shakespeare ou Allan Poe; Goethe ou Thomas Mann; Dante ou Guareschi; Molière ou Stendhal. Esse exercício com a literatura pode ser acompanhado de outros, com as artes plásticas ou a música, investigando as muitas linguagens de cada período. (PCN, 1999, p.29) Dessa forma é possível notar que as aulas de língua estrangeira possibilitam ao aluno, compreensão discursiva, podendo construir relações no mundo em que se vive aos textos

19 18 literários, promovendo reflexões e auxiliando na formação, colocando-os como seres capazes de levantar significados, respeitando as diferentes culturas existentes. Portanto, o texto literário possibilita para alunos e professores a exploração dos conhecimentos linguísticos, culturais e discursivos, fornecendo assim aos estudantes uma formação na qual se tornem críticos sendo capazes de expressar sua própria opinião e sabendo interagir diante da sociedade. Nota-se a real situação do texto literário nas aulas de inglês, sendo possível perceber que os livros didáticos disponibilizados no Colégio em questão para essas turmas, tem em grande número textos jornalísticos, de opinião, informativos com isso os textos literários são utilizados, porém com pouca frequência. A literatura tem o costume de contribuir para adquirir a língua, permitindo reforçar temas políticos, sociais, econômicos e emocionais colaborando para a construção crítica onde prepara o aluno para se manter socialmente. De acordo com o colégio os alunos começam a ter contato com a literatura infantil no Ensino Fundamental e literatura clássica no Ensino Médio, portanto com esse contato efetivo dos alunos com a literatura nas aulas de Português, explorando esses textos com linguagem típica presente nas obras, ao ser apresentado esse método nas aulas de Inglês os alunos não se assustarão, ou seja, não será algo desconhecido para eles, pois já estariam familiarizados com esse tipo de método conhecendo autores e obras, sabendo comparar então a literatura nacional a estrangeira formando-se como ser humano consciente. A língua estrangeira ocupa posição privilegiada no currículo por servir como ferramenta a todas as outras disciplinas, facilitando a articulação entre áreas e oferecendo múltiplos suportes para varias atividades e projetos. O que ocorre nos projetos interdisciplinares, ainda que de modo simulado, é uma antecipação do que acontecera na futura vida social do aluno, no mundo do trabalho e no âmbito acadêmico, se for prosseguir seus estudos. (PCN, 1999, p.94) Assim como as outras disciplinas as aulas de inglês também devem apresentar aos alunos a compreensão da variedade linguística e cultural com a finalidade de que ele possa construir significados com relação ao mundo em que vivemos, o uso de textos literários é um recurso muito rico para que isso aconteça, sendo que esse método de ensino proporciona ao aluno uma formação crítica tornando-o capaz de conhecer e respeitar diferentes culturas com troca de experiência entre professores e alunos. Faz-se necessário esclarecer que a carga horária no colégio em questão é limitada, são apenas três aulas semanais, com média de 32 alunos em cada sala. Muitas vezes falta

20 19 motivação tanto por parte dos alunos quanto por parte dos professores, com uma grande carência nos materiais didáticos resumindo algumas vezes apenas nesses materiais e deixando de utilizar recursos ricos para a aprendizagem da língua não sendo utilizado com frequência, como atividades com CD s, filmes relacionados as obras literárias inglesas, leitura em voz alta até mesmo de poema das passagem literárias que influenciam e motivam os alunos para ler as obras. O texto não pode estar ligado somente a prática de leitura, além de auxiliar na aprendizagem o Inglês, proporciona ao aluno a aplicação de conhecimentos linguísticos já adquiridos promovendo a discussão dos temas relacionados a vida que contribui para a formação do indivíduo, assim como qualquer outro texto da literatura brasileira. Assim a literatura possibilita o trabalho com a oralidade promovendo a exploração de opinião a respeito e temas discutidos para o enriquecimento cultural, com isso o aluno irá ter um contato com um mundo que não é seu, com épocas, autores diferentes possibilitando o conhecimento e o entendimento de novas culturas fazendo com que eles apreciem essas histórias. Apesar de o texto literário contribuir para a aquisição da Língua Inglesa, pois favorece o contato com estruturas lingüísticas e vocabulário diferentes, explorando significados conotativos, proporcionando a percepção das variações lingüísticas, ao se trabalhar com textos em inglês de autores de épocas diferentes; salienta-se que o conhecimento e a experiência que o aluno adquire, por meio de uma aula a qual explora o texto literário, priorizando os aspectos culturais e humanos, passa a fazer de Língua Inglesa, refletir a respeito dos objetivos dessa disciplina para o Ensino Médio e se conscientizar de que o papel do professor de línguas não é somente ensinar a língua, porém, integra.(rigo, 2008, p.3). As obras literárias se apresentam como uma porta aberta que permite o aluno o acesso a vida, aos valores dos nativos da língua. É importante lembrar que hoje as tecnologias ajudam no uso de muitos recursos, ao explorar os textos literários não deve se limitar somente ao estudo do texto escrito, analisando a possibilidade de analisar poemas, vídeos, filmes baseados em obras literárias, estudando grandes autores literários como, por exemplo, Allan Poe e Shakespeare, explorando a imaginação do aluno e enriquecendo as aulas de Língua Inglesa. Diante disso pode-se afirmar a possibilidade da exploração de obras literárias no Ensino Fundamental, visando que auxilia na aprendizagem, permitindo a aplicação dos conhecimentos que já são adquiridos, promovendo formas de discussão com temas relacionados a vida, construindo informações compartilhadas que contribui para a formação.

21 20 CAPÍTULO II O QUE VEM SENDO FEITO PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA O ensino de língua inglesa hoje proporciona aos alunos de ensino fundamental a oportunidade de interação no mundo social, acadêmico, e humano, e também possibilita que possam se manter em contato com outras civilizações e culturas. Para que isso aconteça é preciso incentivar o estudante a observar as diferenças dos costumes que permeiam a compreensão de textos, diálogos, histórias, mensagens eletrônicas, entre outros recursos existentes, podendo assim chegar ao entendimento das diferenças na comunicação entre os povos e os grupos sociais de um país, pois a linguagem é usada refletindo as crenças e valores que cada grupo social tem. O ensino de língua inglesa no Brasil vem sendo considerado desnecessário em algumas escolas, justamente pelo uso do espanhol, alegando ser uma disciplina mais fácil de entendimento por parte dos alunos e também dos professores, o que torna o sistema educacional incapaz de fornecer um bom ensino de língua inglesa para alunos de ensino fundamental que estão dando continuidade a uma careira escolar. Por esse motivo alguns alunos que se encontram com a condição financeira melhor recorrem aos cursos de idiomas fora da sala de aula. O papel do professor na educação de alunos, mesmo com tantos meios como a informática, continua sendo importante. O acesso ao conhecimento cada vez mais se torna uma das maiores exigências no campo da cidadania, e no Brasil esta necessidade aumenta a cada dia devido ao longo processo educacional, exclusão e desigualdade social, por isso a importância de professores de língua estrangeira, que leva o aluno a se incluir socialmente, colocando em consideração que o estudo dessa disciplina é um direito que todo estudante seja de rede pública ou não tem para obter um conhecimento da língua em questão, de saberes diferentes sendo que o inglês possibilita novos conhecimentos. O ensino da língua estrangeira não é um território neutro do saber, mas pode representar um campo fértil de atuação crítica, propositiva e democratizante. Afinal, é a área por excelência que permitirá ao aluno das classes populares o contato com outras culturas, uma abertura importante para acessar ao conhecimento universal acumulado pela humanidade. Isto é claro, se os educadores tiverem a consciência da seriedade de seu trabalho. Ou seja, fazer o aluno ver que as línguas estrangeiras não são um obstáculo às trocas culturais, caso contrário o indivíduo estaria isolado em profunda solidão lingüística - o domínio exclusivo de seu idioma materno e os seres humanos, enquanto seres coletivos estariam condenados a desentenderem-se.

22 21 E o que vemos hoje é um mundo globalizado, que nos permite o acesso à informação como nenhuma outra época. (KAZEN, 2004, p. 4) O papel dos professores de língua inglesa está voltado para o caminho que envolve o falar, confrontar, conhecer e ensinar essa disciplina. O ensino do inglês para a população e principalmente para os alunos que frequentam uma escola pública se torna a oportunidade de interação cultural, a possibilidade de conhecer formas de expressão e comunicação abrindo portas para que possa interagir diante da sociedade. Hoje os professores têm muitos instrumentos que podem ser utilizados no decorrer da aula e que estão ao alcance de utilizalos sabendo que o ensino da língua estrangeira é um campo de conhecimento que deve ser explorado com sabedoria e qualidade. No mundo em que estamos hoje, um mundo de esta evoluindo constantemente, se torna fácil ficar desatualizado por esse motivo é preciso procurar e conhecer diferentes formas e modelos de ensino, um ensino que seja interessante, atual e real e principalmente que exija do aluno a responsabilidade de se atualizar e buscar aprender de acordo com as mudanças que acontece, buscando sempre novas informações. É possível notar que o Brasil vem passando por muitas transformações sociais, um dos muitos lugares que está acontecendo é nas escolas públicas e privadas, o que consequentemente provoca a necessidade de ter pessoas bem preparadas e atualizadas para o ensino. Para saber acompanhar a dinâmica do mundo globalizado e competidor, o professor precisa estar atento aos modelos de ensino dentro e fora da sala de aula, sendo que tudo muda e o processo de ensinar é uma das coisas que mudam, ou seja, o professor não pode pensar que ele aprendeu de uma forma e tem que ser daquele jeito, o modelo de contexto de ensino que ocorreu na sua formação muda diariamente. A prática cotidiana do professor possui elementos importantes e determinantes para o sucesso da qualidade de educação, são eles as condições sociais que se estabelece na sala de aula juntamente com os alunos e suas características, a sua formação inicial e continua procurando dar continuidade a metodologias diferenciadas, o desenvolvimento social e humano do aluno. O professor de língua inglesa precisa procurar desenvolver competências que permitem a ele inovar seu trabalho, não se centrar apenas nos conceitos que é encontrado em livros didáticos, mesmo que seja de extrema importância para o aprendizado da língua, mas existe a necessidade de apresentar formas diferenciadas de ensinar aos alunos, que seja flexível e agradável de aprender, chegando assim à boa qualidade de educação. Contudo, com um professor bem qualificado é possível formar estudantes conscientes, críticos, criativos, competentes para ocupar o mercado de trabalho expondo a sua capacidade.

23 22 Nota-se que a língua inglesa é um instrumento de comunicação e um ato social que necessita da presença de um emissor e um receptor, ou seja, de pessoas que falam ou escreva, que ouvem e leem. Todavia a língua inglesa não é simplesmente um estudo de regras gramaticais e uma lista de vocabulário e verbos a serem memorizadas. O inglês vai além de tudo isso, ele se torna em um instrumento no qual é possível interagir com o mundo em que vive e assim estabelecer os conhecimentos que são necessários. Porém, é importante lembrar as dificuldades que existem nas instituições públicas como a falta de material didático e de laboratórios adequados. Essa visão leva-nos a ver, mais uma vez, o uso da LI nas séries iniciais, de forma a desenvolver as potencialidades individuais e ao mesmo tempo o trabalho coletivo. Isso implica o estímulo à autonomia do sujeito, desenvolvendo o sentimento de segurança em relação às suas próprias capacidades. Assim, o aluno pode perceber que através do seu trabalho e do seu esforço ele pode transformar e intervir no meio onde vive, e que a escola é um dos caminhos para que isso aconteça. Portanto, é fundamental que se considere os interesses e as motivações dos alunos e que se garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participantes, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem, utilizando sua própria língua ou outra, e sendo capazes de se comunicar e atuar como cidadãos, formando assim sua própria história. (CHAGURI, 2004, p.5) Por esses motivos os professores precisam ter em mente que ensinar é promover diferentes situações de aprendizagem com o objetivo de ajudar no desenvolvimento das competências e habilidades, sendo que nas aulas de inglês em vez dos professores ensinarem o educando a ler, escrever e falar um novo idioma, apenas passam regras gramaticais sem se preocupar com as necessidades de conteúdo que é preciso para a formação. Esse ensino precisa ser aproveitado de forma a auxiliar nas relações sociais e culturais da língua. Por isso nota-se a grande importância de promover nos alunos as habilidades para que os mesmos possam atuar perante a sociedade de forma ativa, sendo que de nada adianta saber apenas ouvir e escrever, como acontece ao ensinar apenas as regras gramaticais, é preciso que o aluno saiba ouvir, escrever, ler e falar também, ou seja, o mesmo precisa ter a competência da língua escrita e falada, e a partir de então o educando terá a capacidade de compreensão e produção que exige o estudo de línguas. 2.1-As habilidades necessárias para o ensino de Língua Inglesa

24 23 O objetivo do ensino da língua inglesa é proporcionar ao aluno certo domínio da linguagem como um recurso fundamental na sua carreira de estudante e ser humano. Sendo que a frase se realiza em forma de discursos na qual algumas vezes é chamado de textos. O objetivo de ensinar língua inglesa, vem para buscar a capacidade do aluno em fazer coisas com qualidade no método oral ou escrito, isso procurando utilizar o máximo que puder de recursos linguísticos de habilidades necessárias para o ensino da língua para atingir seus objetivos. Ao trabalhar inglês por meio de literatura é possível perceber que os textos trazem uma apresentação sobre os recursos da língua, de código e semântico em situação real na ficção, com a leitura e a análise da obra, descobrindo os pontos relatados é que é possível promover a compreensão para um processo de ensino-aprendizagem que se torna um conhecimento que vai além da memorização de regras gramaticais, o que geralmente vem caracterizando o ensino da língua inglesa no Brasil. Por esses motivos é possível considerar que o texto é essencial para a aprendizagem que se torna competente no processo de ensino da língua, seja no ensino fundamental ou médio. [...] ao interagir com o texto, há a possibilidade de se explorar as quatro práticas discursivas: a leitura, a oralidade, a escrita e a compreensão auditiva, haja vista que, em situações reais de comunicação, elas não se manifestam isoladamente, pelo contrário, são influenciadas umas pelas outras. Daí a necessidade de se apresentar ao aluno textos de diferentes gêneros textuais para que ele perceba diferenças estruturais, reconheça autoria e interlocutor possível, além de possibilitar o confronto com as experiências de leitura que o educando vivencia em língua materna, preparando o não somente para a aquisição de uma língua estrangeira, mas também para atuar criticamente em sociedade.(bozza apud CALIXTO, p.2) Para que seja possível o ensino por meio de textos dentro da sala de aula é preciso procurar ampliar o trabalho com as práticas de habilidades necessárias para o aprendizado, são elas ouvir (listening), ler (reading), falar (speaking) e escrever (writing), pois de nada adianta saber ouvir e ler e não saber falar e escrever ou vice e versa, é preciso procurar ao máximo ampliar essas capacidades no aluno, sendo que por meio dessas quatro técnicas é possível acrescentar qualquer conteúdo do ensino da língua. Porém, esse desenvolvimento precisa ser realizado de forma a modificar os recursos e estratégias de ensino para que as aulas sejam diferentes e não se tornem cansativas. Se faz necessário ressaltar que as quatro habilidades aqui mencionadas se realizam de forma que os conteúdos não sejam ensinados por etapas, pois cada prática é trabalhada dentro do texto juntas, permitindo conhecer vários conteúdos presentes nos livros literários, como a

25 24 oralidade, a representação, a escrita, os recursos da estrutura do texto como a coesão e a coerência. Portanto, faz-se necessário ressaltar que para o melhor aprendizado de língua inglesa é preciso colocar em prática o uso das quatro habilidades necessárias para que o ensino se torne eficaz, permitindo ao alunado saber fazer uso delas. Com isso percebe-se que o inglês é uma língua universal sendo utilizada em vários meios como televisão, rádio, jornal, internet, etc., por isso a grande importância de ensinar língua inglesa nas escolas para alunos de ensino fundamental, sempre colocando em prática o ouvir, ler, falar e escrever Listening (Ouvir) Esse processo busca no aluno a participação ativa durante o processo de criar o sentido do que ele está ouvindo em suas interações sociais do seu dia a dia na família, na escola, no trabalho, enfim nas suas atividades, que envolve a relação entre ouvinte e falante. É preciso ouvir (listening) para se interagir com o assunto, porém, em um grupo de amigos, em uma conversa informal é muito diferente de escutar uma música ou um documentário na TV, ou o que está sendo passado em sala de aula sobre algo. Com isso pode se dizer que o ato de compreender envolve a presença e a relação entre quem fala, o quê fala e para quem fala. Faz-se uso dessa habilidade para aprender o assunto que é tratado no texto, com a intenção de buscar informações específicas, identificar o gênero textual que envolvem o texto, entender a ideia que é considerada como principal, encontrar as marcas do discurso oral como ritmo, entonação, só assim será possível entender o que foi ouvido e participar ativamente da discussão Reading (Leitura) A leitura é uma metodologia eficaz e viva em que o leitor se torna capaz de se envolver de forma ativa na criação que ele faz do sentido do texto, percebendo valores e conhecendo o propósito de quem escreveu, para quem, como e quando, podendo ser vista como uma interação entre o leitor e o autor colocado nas situações comunicativas do dia a dia. Vale lembrar que através desse método os alunos adquirem mais confiança em si mesmos

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo.

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo. CAIXA MÁGICA Sala 6 Língua Portuguesa EF I E.E. Heidi Alves Lazzarini Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo Realização: Justificativa Toda história, por mais simples que pareça, transmite

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

O ENSINO TRADICIONAL E O ENSINO PRODUTIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTI DO USO DO TEXTO

O ENSINO TRADICIONAL E O ENSINO PRODUTIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTI DO USO DO TEXTO O ENSINO TRADICIONAL E O ENSINO PRODUTIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTI DO USO DO TEXTO Mayrla Ferreira da Silva; Flávia Meira dos Santos. Universidade Estadual da Paraíba E-mail: mayrlaf.silva2@gmail.com

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus Como funciona uma aula de inglês na Language Plus professores nativos de inglês. Sobre os Cursos da Language Plus Os Cursos de Inglês da Language Plus foram desenhados especialmente para os profissionais

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL

EMEB. ADELINA PEREIRA VENTURA PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais