SER EMO: PROCESSOS IDENTITÁRIOS EM TRIBOS DE JOVENS URBANOS
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- Giovanni Espírito Santo Sacramento
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1 SER EMO: PROCESSOS IDENTITÁRIOS EM TRIBOS DE JOVENS URBANOS Juliana Brunoro de Freitas UFES - julibrunoro@hotmail.com Julia Alves Brasil UFES - julinhaj@hotmail.com Elisa Avellar Merçon De Vargas UFES - elisa_debr@yahoo.com.br, Ágnes Bonfá Drago UFES - agnesbonfa@yahoo.com.br; Mariana Bonomo UFES maribonomo@gmail.com Resumo O estudo teve como objetivo investigar os processos identitários vinculados a grupos de adolescentes identificados socialmente como Emos, tentando compreender as representações in e out-groups e a sua organização grupal, considerando suas especificidades, história e ideologias. Participaram da pesquisa 19 meninos e 12 meninas, com idades entre 15 e 21, sendo que, destes, 15 se consideravam pertencentes ao grupo Emo e 16 não. Os sujeitos foram selecionados de acordo com a conveniência. A coleta dos dados foi realizada no Shopping Vitória e na Praça dos Namorados, em Vitória ES, em três encontros, de acordo com a disponibilidade dos membros dos grupos que concordaram em participar da pesquisa. Realizamos observação participante, a fim de estabelecer vínculo e maior confiança entre os pesquisadores e os membros dos grupos entrevistados, já que o assunto envolvia questões polêmicas (abordava a pertença grupal dos adolescentes em relação a um grupo representado socialmente através de fortes elementos negativos). Utilizamos ainda o recurso do envio de questionários por , contendo questões que abordavam temas importantes para o grupo, conforme pudemos identificar primeiramente na realização das entrevistas de grupo. Este questionário foi enviado a 38 pessoas, sendo que destas, 08 nos responderam, configurando-se como material válido à composição do nosso corpus de dados. Para a análise dos dados utilizou-se o método qualitativo. Analisamos os dados de acordo com a Teoria das Identidades Sociais conforme proposta por Henri Tajfel (1982;1983), na qual a identidade social pode ser definida como
2 o sentimento de pertença a determinado grupo ou grupos sociais, acrescido dos significados emocionais e de valor ligados a esse pertencimento. Embora identificados socialmente como pertencentes ao grupo dos Emos, nem todos os participantes se auto-definiram como tal. Os grupos empíricos nos permitem discutir o campo identitário nessa dimensão psicológica que o grupo ocupa, uma vez que a identidade social a que nos referimos não implica a pertença a um grupo objetivo, mas o sentimento de pertença associado a este, que somente poderá ser validado pelo próprio individuo que se reconhece como pertencente a determinado(s) grupo(s); ou seja, não é a realidade objetiva amparada em características físicas que definem uma pertença (embora estas características possam ser expressões dela), mas o reconhecimento cognitivo (no sentido que se sabe pertencer a determinado grupo), avaliativo (na atribuição dos elementos positivos associados à pertença in-group) e afetivo (na dimensão que se sente membro do grupo). Não se identificaram como Emos aqueles que julgavam não possuir as características tanto físicas quanto psicológicas desse grupo: que não gostavam do estilo musical, não usavam roupas de Emo ou não se comportavam como o grupo; outros ainda, afirmavam que Emo não era um estilo de vida e sim um estilo musical; além disso, pudemos perceber que alguns acreditam que apesar de ter algumas características, como a vestimenta, isso não o torna um Emo e que para ser um, é necessário o conhecimento das características da tribo e da história do grupo. Para ser um Emo é preciso assumir a memória do grupo e o estilo que este adota na atualidade, concretizando o grupo nas relações estabelecidas entre os membros do mesmo in-group e nas interações com os outgroups. É importante dizer que, para o grupo Emo, a importância da roupa, do uso de acessórios, de maquiagem e do estilo musical tem grande relevância para a caracterização e identificação do grupo, uma vez que dão visibilidade à sua identidade grupal em meio as demais, tornando-os diferentes, o que permite a demarcação do seu território grupal. A peculiaridade das roupas se dá pela constituição da sua imagem com a utilização de objetos e adereços característicos, os quais, muitas vezes, podem ser vistos com certo estranhamento por parte da sociedade. Assim, o grupo é simbolizado pelas peças que usa, e o estilo passa a ser uma significativa manifestação da identidade do grupo. Os Emos fazem uso da dimensão simbólica como a principal e mais visível forma de comunicação seja
3 entre os próprios integrantes do grupo seja com a sociedade em geral, sendo um fator de integração e, no encontro com a lógica do estranhamento, também de exclusão. Na mídia o termo Emo teve uma grande circulação vinculada à emofobia, possivelmente fruto de um repúdio dos grupos hegemônicos no encontro com o jeito propositalmente diferente no qual o grupo se coloca. É dessa maneira, portanto, de se apresentar e se comportar perante o mundo que os membros do grupo Emo encontram um lugar identitário nesse vasto território de possibilidades afiliação grupal. Uma marca de identificação atribuída aos Emos, especialmente pelos out-groups nas diversas relações estabelecidas ou mesmo na categorização social mais geral, é o uso de maquiagens, de franjas e pintura dos cabelos por meninos, o que indica união de características físicas e psicológicas de ambos os gêneros, questionando o conceito fixo de identidade de gênero. A identidade sexual dos Emos está a todo o momento sendo questionada, devido a essa composição de estilo e também pela emotividade e tolerância sexual. Em geral, devido a essas características as pessoas os identificam como homossexuais. Esse fato, segundo alguns participantes, não é verossímil, e não deve ser generalizado, visto que há também Emos heterossexuais e bissexuais. É interessante observar ainda que os participantes da pesquisa que se identificavam como Emos relataram não ter preconceitos, mas declaram serem alvos de muitas atitudes preconceituosas, tendo apontado a escola como local de discriminação, além de alguns lugares que tentam barrá-los devido à intolerância em relação a seus comportamentos e atitudes. Pudemos notar também que, apesar de muitos afirmarem não ter preconceito contra nada ou ninguém, muitas vezes, existe preconceito contra grupos de estilos musicais diferentes. Os participantes relataram ainda o preconceito da família e a perda de muitos amigos por se afirmarem como pertencentes a esse grupo. Já outros, que não se identificavam como Emos, disseram que os próprios Emos são os responsáveis pelo preconceito que sofrem devido a sua conduta e por terem incorporado ao seu estilo acessórios de outros grupos, o que faz com que estes (que não se consideram Emos) sejam confundidos com os Emos, sofrendo repúdio na relação com os demais grupos. O shopping e a pracinha tornaram-se territórios característicos dos Emos, seus espaços de lazer, descontração, locais de inserção em várias esferas que provocam o contato social, onde estabelecem novas amizades e relacionamentos amorosos. É
4 principalmente na pracinha, longe dos olhares dos pais, que eles podem agir da maneira como querem. Contudo, a pracinha não é local exclusivo dos Emos; ali também circulam outros grupos, ressaltando que essa diversidade de estilos pode gerar conflitos, o que se configura como uma dinâmica interessante para o estabelecimento da própria identidade grupal através do confronto ou comparação social com os grupos de relação. O pertencimento vinculado à formação da identidade diz respeito a um processo complexo de identificação, que envolve o sentimento de pertença, e também comportamentos, atitudes e vestimentas, marcando a construção de um código concreto dessa diferença que deverá ser reconhecida e exercitada no confronto com os grupos de oposição. Isso ficou claro na pesquisa, visto que muitos não se identificavam como Emos, mas se vestiam como os membros do grupo e apresentavam comportamentos similares. Notamos também que, em conseqüência do preconceito sofrido, os Emos, assim como outros grupos minoritários, acabam negando sua identidade. Essa é uma importante questão a ser discutida, pois as representações que circulam no imaginário social são orientadoras desse processo de construção identitária. Dessa forma, percebemos que esse fenômeno Emo é um movimento consistente, que, apesar das transformações sofridas desde o seu início, não deixa de constituir uma base para a formação da identidade dos indivíduos que participam dele, sobretudo, entre os adolescentes. Tal transformação é válida a partir do momento em que a identidade não é algo fixo, mas sim um processo fluido e que as pessoas não possuem somente uma identidade, mas uma rede processual e dinâmica de pertenças cujos traços distintivos de sua história revelam um lugar comum partilhado pelos diversos grupos que configuraram e ainda configuram seu espaço de existência enquanto individuo. Palavras-chave: Identidade social. Emo. Grupo social. Adolescente. * Eixo do XIV Encontro em que se insere: Sessões temáticas - Processos organizativos, comunidades e práticas sociais.
5 SER EMO: PROCESSOS IDENTITÁRIOS EM TRIBOS DE JOVENS URBANOS... cada um de nós é o centro de uma rede de in e out-groups... a distinção in e out pode ser traçada de várias maneiras e nada é mais importante, tanto para o estudioso da sociedade como para o educador, do que descobrir como essas fronteiras são estabelecidas e como podem ser alteradas de modo mais justo e correto. (HUGHES, 1971, p. 94/5). Consideramos que o desenvolvimento do adolescente/jovem admite várias significações construídas sócio-historicamente Os jovens possuem acesso a diversas referências culturais, as quais estabelecem um conjunto heterogêneo de redes de significados que se articulam e dão significado à sua vida cotidiana. Dessa forma, o modo como o adolescente se constrói e é construído socialmente, e como se representa, é fruto do seu processo de socialização (DAYRELL, 2002). A dimensão simbólica utilizada pelos adolescentes pode ser verificada nos espaços de agregação juvenil, nos quais os adolescentes se reúnem em torno de diferentes expressões culturais e demonstram, através do corpo, das roupas e de seus comportamentos, as diversas maneiras de se expressarem e se colocarem diante do mundo (ABRAMO, 1994). No universo juvenil essa organização grupal se dá no uso de rituais, símbolos, modas e linguagens peculiares, visando marcar sua identidade distintiva de outros grupos etários. Estes grupos, muitas vezes, vão construindo um estilo próprio, buscando espaços característicos de diversão e atuação, escolhendo e criando suas músicas, suas roupas. Tais práticas culminam na identificação por parte de outros grupos e indivíduos, dos quais alguns acabam por se identificar com alguma característica ou por possuírem problemas semelhantes (ABRAMO, 1994). Neste sentido, os indivíduos procuram acentuar tanto as semelhanças percebidas dentro do seu próprio grupo, quanto à percepção de diferenças em relação a outros grupos, demarcando quem somos nós e quem são eles. Neste processo de comparação social, ou de confronto entre as pertenças grupais, percebe-se a busca pela manutenção de uma auto-imagem social positiva, tendo como conseqüência a estratégia de supervalorização do endogrupo a partir dos exogrupos, de modo que as auto-percepções definidas pelos seus próprios grupos gerem efeitos significativos nos comportamentos sociais (SOUZA, 2004; TAJFEL, 1983).
6 Orientados por essa discussão, o estudo que propomos tem como objetivo investigar os processos identitários vinculados a grupos de adolescentes identificados socialmente como Emos, diferenciados em um grupo que se auto-define como tal e um grupo que não se reconhece como Emo. De acordo com a Enciclopédia eletrônica Wikipédia, o termo Emo provém de uma abreviação da palavra inglesa emotional, e tornou-se um gênero musical derivado do Hardcore. Este termo foi, em sua origem, atribuído às bandas presentes no cenário punk de Washington, DC, tendo este novo gênero, suas raízes no punk rock. Bandas que se enquadravam no estilo hardcore acabaram por aderir ao incipiente estilo musical, o emocore, e passaram a compor músicas mais introspectivas, acrescentando influências do rock alternativo proeminente no momento. Na cultura alternativa diz-se que alguém é ou está Emo quando demonstra muita sensibilidade. A realização de uma pesquisa considerando os processos identitários vinculados aos grupos Emos justifica-se pela escassez de produção de conhecimento formal sobre estes grupos, especialmente trabalhos que contemplem o mundo juvenil a partir dos próprios jovens. Estratégias metodológicas Participaram da pesquisa 31 jovens, 19 meninos e 12 meninas, com idades entre 15 e 21 anos. Todos os participantes foram identificados como pertencentes ao grupo Emo, seja por características físicas, preferência musical ou pelas inserções grupais estabelecidas. Destes participantes, 15 se reconheceram como membros do grupo Emo. Os participantes foram selecionados através da indicação de pessoas conhecidas, segundo a orientação de estarmos procurando jovens que fossem membros do grupo Emo. Desta forma, o nosso primeiro recurso para contactarmos os participantes da pesquisa foi de seguirmos as representações que as pessoas tinham acerca de quem seria Emo, objetivando encontrar jovens urbanos que se identificassem como integrantes de tal grupo. A coleta dos dados foi procedida através de três diferentes etapas, relevantes à condução de todo o processo de investigação. A primeira etapa consistiu na revisão bibliográfica acerca do tema através de livros, reportagens, seleção de material da internet, sites de entretenimento e relações (Fotolog,
7 Blog, Orkut), buscando descobrir características desse movimento juvenil, especialmente informações sobre onde e quando estes jovens se reuniam na tentativa de estabelecer possíveis contatos. A segunda fase foi realizada em um shopping e em uma praça da cidade de Vitória/ES, em três encontros. Por meio de observação participante, técnica que busca através do contato direto do pesquisador com o fenômeno observado obter informações sobre a realidade dos atores sociais em seus próprios contextos (MINAYO, 1994, p. 59), e entrevista grupal, conseguimos acessar os jovens nos próprios espaços das relações no qual se reconhecem como grupo. Os dados observados eram registrados em um diário de campo. No terceiro momento realizou-se a aplicação de questionários através de s. Foram enviados s a 38 pessoas, com um questionário contendo questões acerca de assuntos discutidos nas entrevistas de grupo, a fim de melhor constatar as opiniões individuais dos sujeitos sobre a temática da identidade Emo, suas características, gostos, relações com outros grupos. Oito pessoas nos responderam dentro do prazo estipulado para o envio. EMOS: das representações à identificação grupal Apresentamos a seguir parte dos registros obtidos durante todo o processo de investigação, segundo os procedimentos acionados para acessarmos os grupos de interesse de acordo com os objetivos do estudo. * A dinâmica juvenil no mundo virtual Com a finalidade de obtermos informações sobre o grupo Emo, iniciamos uma busca na Internet através de fontes informais como Fotologs, Blogs, MSN e Orkut, procurando entender as significações vinculadas ao grupo Emo, tanto por jovens que se reconheciam como membros do grupo quanto de outros grupos juvenis que tomavam os Emos como tema importante para suas discussões. Pudemos perceber, através destas buscas, relatos de agressões que os Emos sofrem e que são expostos através de fotos, músicas, charges, reportagens e vídeos. Os Emos vêm sendo alvos de uma crescente crítica que coloca em destaque seus modos de se vestir, suas
8 atitudes e sua maneira de lidar com a sexualidade, em sua maioria, expostos de forma pejorativa e preconceituosa. Assim, em geral, observamos que muitas vezes uma emofobia se demonstra mais explicitamente nestes meios informais do que a própria emomania. Vale observar ainda que a maioria das características atribuídas a este grupo nas fontes pesquisadas, como o tipo de roupas utilizadas ou uma maior sensibilidade, dentre outras, condiz com os dados encontrados nas etapas empíricas do presente estudo, como veremos a seguir. * Entrada no território dos grupos juvenis entre Posers e Emos Realizamos 3 entrevistas grupais nos próprios espaços de encontros característicos a cada um dos grupos, com o intuito de criarmos uma situação interativa mais próxima da vida cotidiana dos grupos de interesse. Através dessa estratégia, o grupo se transforma em uma ferramenta que reconstrói opiniões individuais, possibilitando um maior acesso à maneira pela qual essas opiniões são geradas, expressadas e modificadas na vida cotidiana (FLICK, 2004). O primeiro grupo foi realizado em um shopping da cidade de Vitória/ES e era composto por 2 meninos e 2 meninas. Os participantes relataram que as pessoas os rotulavam principalmente de Emo, e afirmaram que isto estava ocorrendo com todos os jovens que assumiam um estilo diferente. Apesar de o grupo ter sido indicado como Emo, os participantes deste não se reconheceram como tal. Segundo os entrevistados, os Emos seriam ladrões de outras tribos, uma vez que adquiriram acessórios de outros grupos, não sendo possível dizer que haja um estilo propriamente Emo, já que não possuem uma ideologia como vista em outros estilos, por exemplo, nos punks. A maioria dos jovens identificados como Emos seriam posers, ou seja, pessoas que apenas se vestem de acordo com um estilo associado aos Emos. É interessante observar que os entrevistados relataram existir uma emofobia na sociedade e que os próprios Emos seriam responsáveis por este preconceito por causarem tumulto nos locais que freqüentam. O segundo grupo foi iniciado em um shopping da cidade e depois continuou numa pracinha do mesmo bairro, muito freqüentada pelos jovens locais. Participaram desta etapa da pesquisa 6 meninos que disseram ter se conhecido pela Internet ou já estudavam juntos. Embora se reconheçam como grupo e chamem suas reuniões de Emo encontro, somente
9 um dos participantes se identificou como Emo. Acham que eles têm em comum o estilo, jeito de se vestir, pulseiras com bolas pretas e brancas, mas isso não os tornaria Emos. Todos disseram ser rotulados de Emo nos lugares que freqüentam, inclusive na escola. Relatam ainda que sofrem preconceito, por exemplo, as pessoas os chamam de emossexual. Como características dos Emos relataram que eles usam franjas, e que um Emo de verdade não admite que é Emo. Aceitando o convite deles, seguimos para a pracinha, local freqüentado por diversos grupos (Emo, gótico, metaleiro). Contam que antes os góticos sempre iam à pracinha, então os Emos começaram a ir também, a partir daí, os góticos disseram que os Emos estavam tomando o espaço deles, e foram parando de freqüentar o local. Agora são os Emos que acusam os góticos de quererem tomar o espaço deles. O terceiro grupo foi realizado diretamente numa pracinha da cidade. Tal grupo era formado por 14 pessoas, sendo 8 meninos e 6 meninas. Todos eles se identificavam como Emos, com exceção de um menino. Como características Emos, apontaram o modo de se vestir e o uso de acessórios, tais como cinto de rebite, colar de bolinha; uso de Senhorita, Senhorito em nicks de MSN; uso de palavras e expressões no diminutivo, como aí que bonitinho!, que fofis! ; a música: rock melódico; o jeito de sentar; o jeito de pensar e a maior emotividade. Afirmaram que eles se identificaram inicialmente com o estilo Emo através da música, o emocore, e reclamam que algumas características que são atribuídas aos Emos não são compatíveis aos elementos que reconhecem como próprios do seu grupo. Entre tais elementos, citaram: chorar sem motivo, não reagir a provocações - Porque você é Emo você não pode dar resposta, porque Emo é todo assim quietinho, não pode brigar, não pode fazer isso. [...] e, nossa, não tem nada a ver! e serem gays. Os participantes identificaram a associação entre Emos e homossexuais como um estereótipo negativo central atribuído pelos não Emos. Segundo eles, esse preconceito é gerado devido ao fato de que virou uma modinha dizer que é Emo e muitos freqüentam aquele local com a finalidade de ficar com pessoas do mesmo sexo e na verdade não seriam Emos. O grupo reclama a identidade Emo que, para eles, estaria sendo roubada pelos chamados posers, os quais não conhecem as características da tribo Emo, a sua história e ideologia, além de fazerem uso inadequado de sua imagem social através de práticas concebidas como impróprias pelas pessoas de seu convívio.
10 Acrescentaram que algumas pessoas não admitem ser Emo porque têm medo da violência que podem sofrer por serem identificados como membros deste grupo. Os integrantes também afirmaram não terem sofrido violência física, mas relatam que já sofreram diversas agressões verbais. É interessante que eles apontam a escola como um dos locais onde mais sofrem preconceito, tanto por parte dos colegas, quanto de professores, sendo chamados de emorróida, emo, sal de fruta ; as pessoas gritam quando eles passam: olha o Emo, olha o viado!, "Demônio! As portas do inferno abriram pra desgraça entrar! ; citam também muitas comunidades no Orkut de cunho pejorativo, como chute um Emo e ganhe um real. É igual tem alguns lugares que botam Emos pra fora. [...] Tem algumas lojas que vendem algumas coisas pra rockeiros e algumas tem escrito proibido Emo estacionar. Opinam que este preconceito se deve a questão da sexualidade e a forma de se vestirem, pois a maioria das pessoas não considera tais vestimentas normais, visto que o estilo deles chama atenção e gera interpretações moralizadoras, o que também tem acionado práticas de exclusão pelos grupos de convívio dos jovens identificados como Emos. Aqui mesmo no shopping, um colega da gente, ele apenas esbarrou no segurança e o segurança pegou nele como se ele fosse um ladrão! Psicopata, ele algemou, tirou do shopping a força! Uma coisa que você pode ver e que não é uma coisa normal que acontece, é muito preconceito. * Ser Emo: uma identidade social em exercício Os 8 participantes que responderam ao questionário enviado por tinham de 15 a 21 anos, sendo 3 do sexo feminino e 5 do sexo masculino. Deste grupo, 6 pessoas não se identificaram como Emos, sendo que 3 sujeitos afirmaram que as pessoas não os consideram Emos, pois não possuíam as características do grupo, e outros 3 disseram que são considerados Emos devido à maneira de se vestirem,
11 pelos acessórios que utilizam e pela preferência musical. Se auto-denominaram Emos dois jovens, que justificaram tal identificação devido à maneira de se vestirem, por partilharem dos códigos afetivos do grupo e por terem hábitos compartilhados pelos membros do grupo que também se reconhecem como Emos. Os sujeitos que se consideraram Emos atribuem a este grupo as seguintes características: são melodramáticos, demonstram o que sentem, são sensíveis, compreensíveis, amorosos, emotivos, usam franjas, mexas coloridas, usam tênis All Star, roupas coloridas ou pretas e brancas, pulseiras de bolinhas. Já os que não se identificam como Emos, disseram que são características desta tribo o tipo de bandas escutadas por eles (exemplo: Simple Plan, Nx0), a utilização de maquiagens e acessórios, gostarem de chamar a atenção, terem um jeito esguio e melancólico, serem amorosos, possuírem pouco assunto pra conversar, não terem personalidade e ficarem tristes sem motivos. Tal como nos grupos empíricos, o preconceito sentido pelos jovens que se reconhecem ou são reconhecidos como Emos é ressaltado como um dos pontos centrais das significações associadas ao grupo. Por fim, as pessoas que se dizem Emos relataram que este grupo possui como grupos rivais os que gostam de heavy metal, os metaleiros, os punks, os góticos e os rockeiros. Tal rivalidade estaria relacionada à preferência musical, pois os grupos de oposição aos Emos gostariam de sons mais pesados enquanto os Emos teriam como tipo musical um estilo mais melódico. Identidade, preconceito e relações grupais alguns pontos de discussão Segundo Lane (1989), é no contexto grupal que a pessoa se identifica com o outro e ao mesmo tempo se diferencia dele, construindo assim a sua identidade. A identidade social, segundo Tajfel (1983), pode ser entendida como o reconhecimento avaliativo, cognitivo e afetivo de pertencimento a um grupo social, permitindo ao indivíduo que se percebe como membro de determinado grupo social como sendo dotado de características comuns aos outros membros do grupo. Desta forma, a identidade possibilita a organização da realidade pelos indivíduos em termos do que é familiar, compartilhado pelo grupo, e do que é estranho ou extra-grupo.
12 Os Emos fazem uso da dimensão simbólica como a principal e mais visível forma de comunicação seja entre os próprios integrantes do grupo seja com a sociedade em geral, sendo um fator de integração e, no encontro com a lógica do estranhamento, também de exclusão (ABRAMO, 1994). Na mídia o termo Emo teve uma grande circulação vinculada à emofobia, possivelmente fruto de um repúdio dos grupos hegemônicos no encontro com o jeito propositalmente diferente no qual o grupo se coloca. Para os Emos a importância da roupa, do uso de acessórios, de maquiagem e o estilo musical têm grande relevância para a caracterização e identificação do grupo, uma vez que dão visibilidade às identidades sociais. A peculiaridade das roupas se dá pela constituição da sua imagem com a utilização de objetos e adereços característicos os quais, muitas vezes, podem ser vistos com certo estranhamento por parte da sociedade. Assim, o grupo é simbolizado pelas peças que usa e o estilo passa a ser uma significativa manifestação da identidade do grupo. É dessa maneira, portanto, de se apresentar e se comportar perante o mundo que os membros do grupo Emo encontram um lugar identitário nesse vasto território de possibilidades afiliação grupal. Uma marca de identificação atribuída aos Emos, especialmente pelos exogrupos nas diversas relações estabelecidas ou mesmo na categorização social mais geral, é o uso de maquiagens, de franjas e pintura dos cabelos por meninos, o que indica união de características físicas e psicológicas de ambos os gêneros, sendo e estando masculinos e femininos ao mesmo tempo, em um jogo de composição de gêneros que questiona a rigidez do conceito de identidade (CHIDIAC & OLTRAMARI, 2004, p. 472). A identidade sexual dos Emos está a todo o momento sendo questionada, devido a essa composição de estilo e também pela emotividade e tolerância sexual. Em geral, devido a essas características as pessoas os identificam como homossexuais. Considerando o estudo realizado, é interessante registrar que a não identificação dos membros dos grupos empíricos como Emos pode estar vinculada à representação negativa atribuída a este grupo, o que se coloca como questão que dificulta a pertença ao grupo, mas que também parece defini-la quando os jovens promovem o jogo de identificação um Emo de verdade não assume que é Emo. Neste sentido, o pertencimento vinculado à formação da identidade diz respeito a um processo complexo de identificação, que envolve o sentimento de pertença, e também comportamentos, atitudes e vestimentas, marcando a construção de um código concreto dessa diferença que deverá ser reconhecida e exercitada
13 no confronto com os grupos de oposição. Isso ficou claro na pesquisa, visto que muitos não se identificavam como Emos, mas se vestiam como os membros do grupo e apresentavam comportamentos similares. Notamos também que, em conseqüência do preconceito sofrido, os Emos, assim como outros grupos minoritários, acabam negando sua identidade. Essa é uma importante questão a ser discutida, pois as representações que circulam no imaginário social são orientadoras desse processo de construção identitária. Dessa forma, percebemos que esse fenômeno Emo é um movimento consistente, que, apesar das transformações sofridas desde o seu início, não deixa de constituir uma base para a formação da identidade dos indivíduos que participam dele, sobretudo, entre os adolescentes. Tal transformação é válida a partir do momento em que a identidade não é algo fixo, mas sim um processo fluido e que as pessoas não possuem somente uma identidade, mas uma rede processual e dinâmica de pertenças cujos traços distintivos de sua história revelam um lugar comum, partilhado pelos diversos grupos que configuraram e ainda configuram seu espaço de existência enquanto individuo. Referências bibliográficas ABRAMO, H. W. Cenas Juvenis: Punks e Darks no Espetáculo Urbano. São Paulo: Ed. Página Aberta, CHIDIAC, M. T. V. e OLTRAMARI, L. C. Ser e estar drag queen: um estudo sobre a configuração da identidade queer. Revista Estudos de Psicologia, São Paulo, p , DAYRELL, J. O Rap e o funk na socialização da juventude. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.28, nº.1, p , jan/jun EMO. Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: < Acesso em: 20 abr FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, LANE, S. M. (Org). Psicologia Social: O homem em movimento (8ª ed.). São Paulo: Brasiliense, MINAYO, C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade, Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
14 SOUZA, L. Processos de categorização e identidade: solidariedade, exclusão e violência. In: SOUZA, L.; TRINDADE, Z. A. (Org.). Violência e exclusão: convivendo com paradoxos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004, p TAJFEL, H. Grupos humanos e categorias sociais II. Lisboa: Livros Horizonte, 1983.
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