AGROECOLOGIA O PRESENTE DE UMA CIÊNCIA DE FUTURO

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1 AGROECOLOGIA O PRESENTE DE UMA CIÊNCIA DE FUTURO Sete Lagoas, MG Walter José Rodrigues Matrangolo Pesquisa em Agroecologia/ Embrapa Milho e Sorgo

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3 PASTAGENS DEGRADADAS NO BRASIL DE Ha ( = 60% do total)

4 Matéria orgânica consumida PERDA DE SOLO: Mata 4 Kg / ano; Cafezal Kg/ano; Pastagem 700 Kg / ano; Algodoal kg/ano.

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6 FUNDAMENTOS DA ECOALFABETIZAÇÃO CAPRA, F As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. Ed. Cultrix. SP. 296 p. 1 - ENERGIA SOLAR 2 - REDES 3 - CICLOS 4 - ALIANÇAS (PARCERIAS) 5 - DIVERSIDADE 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

7 < ENTROPIA >DIVERSIDADE >ESTABILIDADE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 1 - ENERGIA SOLAR > ENTROPIA < DIVERSIDADE <ESTABILIDADE <CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

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9 O processo Haber-Bosch A síntese artificial de N sólido 1 ENERGIA SOLAR

10 O processo Haber-Bosch 1 ENERGIA SOLAR

11 IMPACTOS NEGATIVOS CUSTO ECONÔMICO A quantidade total de energia necessária para a produção de fertilizantes de amônio é, atualmente, estimada como equivalente a 2 milhões de barris de óleo/dia. CUSTO AMBIENTAL Eutrofização/poluição do solo: excesso de nutrientes, consumo da matéria orgânica, acidificação. CUSTO SOCIAL: Guerras, genocídios, amplia a dependência de energia fóssil. 1 ENERGIA SOLAR

12 Na água de consumo Pode causar danos graves, já que o amoníaco interfere no transporte do oxigênio pela hemoglobina. 1 ENERGIA SOLAR

13 1 ENERGIA SOLAR

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17 FUNDAMENTOS DA ECOALFABETIZAÇÃO CAPRA, F As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. Ed. Cultrix. SP. 296 p. 1 - ENERGIA SOLAR 2 - DIVERSIDADE 3 REDES 4 - CICLOS 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

18 O QUE É NECESSÁRIO PARA TERMOS VIDA? 2 - DIVERSIDADE

19 DNA 2 - DIVERSIDADE

20 hidrogênio, NITROGÊNIO, oxigênio, fósforo e carbono 2 - DIVERSIDADE

21 ATMOSFERA 78% N 2 - DIVERSIDADE

22 N2 N = N 2 - DIVERSIDADE

23 2 - DIVERSIDADE N = N COMPOSTOS NITROGENADOS GERAM AMINO ÁCIDOS E PROTEÍNAS

24 2 - DIVERSIDADE A SIMBIOSE Ocorre dentro dos nódulos GANHA-GANHA ENTRE LEGUMINOSAS recebem compostos nitrogenados E BACTÉRIAS FIXADORAS DE N (Rizóbium) recebem carbohidratos

25 2 - DIVERSIDADE USO DA ADUBAÇÃO VERDE CONTRIBUI NA AMPLIAÇÃO DA RESILIÊNCIA DO AGROECOSSISTEMA

26 2 - DIVERSIDADE

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30 PROMESSA DO PESSEGO

31 FUNDAMENTOS DA ECOALFABETIZAÇÃO CAPRA, F As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. Ed. Cultrix. SP. 296 p. 1 - ENERGIA SOLAR 2 - DIVERSIDADE 3 REDES 4 - CICLOS 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

32 3 - REDES

33 3 - REDES

34 3 - REDES

35 3 - REDES

36 3 - REDES

37 3 - REDES

38 3 - REDES

39 BIODIVERSIDADE NATURAL 3 - REDES

40 BIODIVERSIDADE NATURAL 3 - REDES

41 BIODIVERSIDADE NATURAL 3 - REDES

42 FUNDAMENTOS DA ECOALFABETIZAÇÃO CAPRA, F As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. Ed. Cultrix. SP. 296 p. 1 - ENERGIA SOLAR 2 - DIVERSIDADE 3 REDES 4 - CICLOS 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

43 Tortuosidade da trajetória de escorrimento 4 - CICLOS Ciclo da água

44 Tortuosidade das trajetórias de escorrimento 4 - CICLOS

45 Canalização do escorrimento 4 - CICLOS

46 TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E DA PRECIPITAÇÃO EM 75 ANOS DE OBSERVAÇÕES NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE SETE LAGOAS, MG Daniel Pereira Guimarães 1 Luiz Marcelo Aguiar Sans 1 Derli Prudente de Santana 1 Márcia Silva Leão CICLOS

47 FEIJÃO DE PORCO (Canavalia ensiformis): Semeadura em 28 de fevereiro FOTO: 10 DE MARÇO 4 - CICLOS Ciclo da água e do carbono

48 Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) 26 DE MARÇO 4 - CICLOS

49 Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) 11 DE ABRIL 4 - CICLOS

50 Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis): 4 - CICLOS

51 Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis): 4 - CICLOS

52 Feijão-de-porco 4 - CICLOS Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis):

53 Crotalaria juncea Semeadura em 28 de fevereiro 10 DE MARÇO 4 - CICLOS

54 26 DE MARÇO 4 - CICLOS

55 11 DE ABRIL 4 - CICLOS

56 4 - CICLOS

57 Solo protegido 4 - CICLOS

58 4 - CICLOS

59 4 - CICLOS

60 Solo protegido 4 - CICLOS

61 FUNDAMENTOS DA ECOALFABETIZAÇÃO CAPRA, F As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. Ed. Cultrix. SP. 296 p. 1 - ENERGIA SOLAR 2 - DIVERSIDADE 3 REDES 4 - CICLOS 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

62 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

63 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

64 GESTÃO DO TERRITÓRIO E CO-RESPONSABILIDADE VÍNCULO 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) BRAGA, Clara S.; HENRIQUES, Márcio S.; MAFRA, Rennan L. M. O planejamento da comunicação para a mobilização social: em busca da co-responsabilidade. In: HENRIQUES,Márcio S. (org.). Comunicação e estratégias de mobilização social. Pará de Minas/MG: Gênesis, 2002.

65 GESTÃO AMBIENTAL E CO-RESPONSABILIDADE 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) SERRA DO ESPINHAÇO MAIOR CORDI- LHEIRA DO BRASIL

66 GESTÃO AMBIENTAL E CO-RESPONSABILIDADE ÁREAS DE CARSTE NA REGIÃO CENTRAL DE MG 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

67 Tem sempre Quem tem a bacia na cabeça água por perto BACIA HIDROGRÁFICA DO Rio das Velhas 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

68 Insumos sintéticos utilizados na produção de milho na região central de Minas Gerais, N = 48. GESTÃO AMBIENTAL E CO-RESPONSABILIDADE ALIANÇAS (PARCERIAS) sim não 40 No.de produtores ad. sintética semeadura ad. sintética cobertura herbicidas tratamento de sementes inseticidas fungicidas

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72 PROGRAMA BANCO COMUNITÁRIO DE SEMENTES DE ADUBOS VERDES 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

73 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) CPOrg-MG KG EM TRÊS ANOS

74 FABÁCEAS : LEGUMINOSAS - APROXIMADAMENTE 18 MIL ESPÉCIES - 5% DAS ESPÉCIES DE PLANTAS ( ); - SÓ MENOR QUE ORQUÍDEAS ( SP.) ; - ASTERACEAS (MARGARIDAS), COM SP; - UMA DAS MAIORES FAMÍLIAS DO PONTO DE VISTA ECONÔMICO E CULTURAL ; - ERVAS, ARBUSTOS E ÁRVORES. 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

75 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

76 BRASIL OCORREM CERCA DE 200 GÊNEROS E ESPÉCIES; 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

77 JATOBÁ - Hymenaea stigonocarpa Mart. 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

78 FEIJÕES 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

79 AMENDOIM - Arachis 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

80 Arachis COM CAFÉ GÊNERO 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

81 opaifera langsdorfii 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

82 Inga edulis 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

83 Gliricidea sepium 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

84 CERRADEIRA DE VALOR 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

85 LEGUMINOSAS EM SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO POR QUÊ? 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

86

87 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) TÚNEL DE GUANDU - Sr. Américo Figueiredo Netto A L I A N Ç A S PARCER IAS

88 TÚNEL DE GUANDU - Sr. Américo Figueiredo Netto 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) A L I A N Ç A S PARCER IAS

89 Foram colhidos 215 kg de sementes de crotálaria juncea, 620 kg de guandu e 610 kg de mucuna preta 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

90 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) CICLOS C, N, P, K,...

91 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

92 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) Procedimento prévio ao plantio direto do milho (dezembro de 2008), o mutirão de associados da ASBOM (Três Marias) foi motivado pela necessidade da capina manual de rebrota de guandu. Sulcos à direita denotam o início do procedimento do plantio direto mecanizado, interrompido para o corte do guandu.

93 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

94 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

95 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS)

96 Grilo do gênero Phylloscirtus* (Orthoptera: Grylloidea: Nemobiidae: Trigonidiinae), provável agente de controle biológico natural. *Identificado por Dr. Francisco de A. G. de Mello, Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências UNESP, Botucatu, São Paulo. 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) REDUVIIDEOS : PREDADORES FREQUENTES NO BIOMA

97 FUNDAMENTOS DA ECOALFABETIZAÇÃO CAPRA, F As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. Ed. Cultrix. SP. 296 p. 1 - ENERGIA SOLAR 2 - DIVERSIDADE 3 REDES 4 - CICLOS 5 - ALIANÇAS (PARCERIAS) 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

98 LEU CE NA 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

99 AMORA A MO RA 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

100 GLI RI CI DIA 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

101 GUANDU AN DU 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

102 CRATILIA CRA TÍ LIA 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

103 cratília CRA TÍ LIA CRATILIA 6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO

104

105 Fitomassa de Cratylia argentea em regime de sequeiro = 128 Kg N/ha TOTAL: 72,5 t.ha -1 = 360 kg de N.ha -1 = 99 Kg N/ha = 42 kg N/ha

106 AGRADECIDO CRATILIA WALTER J.R. MATRANGOLO (31)

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