II Reunión de la Alianza Latinoamericana de Fondos de Agua

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1 II Reunión de la Alianza Latinoamericana de Fondos de Agua Mejores practicas em los Fondos de Agua: Esquemas de pagos por servicios ambientales em fondos de agua caso Brasil Panamá, 19 de junio/2013 Helena Carrascosa von Glehn

2 km inhabitant (2010) GDP: US$ 2,2 trillion ( 2010) SÃO PAULO SÃO PAULO km inhabitant (2010) 4º da América do Sul GDP: US$ 341,5 billions ( 2008) 2

3 1. Valores do pagamento 2. Desenho do programa 1. Flexibilidade 2. Quando e como usar o PSA 3. Integração de políticas 3. Sustentabilidade financeira dos programas

4 Pagamentos Qual a natureza do PSA? Compensação por perda de receitas? Retribuição pelas externalidades positivas? Premiação para quem conservou, reconhecimento social? Subvenção? Instrumento para redução da pobreza? Pagamentos não monetários No Brasil predominam os pagamentos diretos individuais

5 WUNDER (2005): PSA é uma transação voluntária na qual um serviço ambiental claramente definido é comprado por pelo menos um comprador de pelo menos um provedor se, e apenas se, o provedor garantir a provisão do serviço. (5 condições essenciais do PSA) PAGIOLA E PLATAIS (2007): Acrescentaram à definição de Wunder a condição de que os serviços-alvo forneçam benefícios indiretos (externalidades positivas) MURADIAN (2010): PSA é a transferência de recursos entre grupos visando criar um incentivo para alinhar as decisões de uso da terra, através da gestão dos recursos naturais com o objetivo de fornecer um serviço ecossistêmico, com a obtenção de benefícios sociais mais amplos

6 Se todo mundo quer ouvir o canto do passarinho, têm que nos ajudar com a conta do alpiste José Augusto Baldassari produtor rural de Franca/SP

7 definições adotadas em SP/BR Serviços ecossistêmicos: Benefícios que as pessoas obtêm dos ecossistemas Serviços ambientais: Serviços ecossistêmicos que têm impactos positivos além da área onde são gerados Pagamento por serviços ambientais: Transação voluntária por meio da qual uma atividade desenvolvida por um provedor de serviços ambientais, que conserve ou recupere um serviço ambiental previamente definido, é remunerada por um pagador de serviços ambientais, mediante a comprovação do atendimento das disposições previamente contratadas nos termos deste decreto

8 Valor do pagamento O valor do pagamento não representa o valor do serviço ecossistêmico, são questões diferentes: quanto vale o canto do passarinho? quanto custa o alpiste? Custo de oportunidade Custo da manutenção dos serviços O valor do serviço ecossistêmico define prioridades Valor fixo ou proporcional? Maioria projetos AL adota valor fixo Maioria projetos Brasil adota fórmulas

9 valor fixo X valor diferenciado custo benefícios V variável Valor diferenciado tende a aproximar-se mais do benefício: maior eficiência V fixo 2 V fixo 1 Adaptado de comunicação de Stefano Pagiola, junho2013

10 valor dos pagamentos PSA SP/BR Valores proporcionais aos serviços prestados, considerando custo de oportunidade e extensão da área Limites: 100 UFESP/ha.ano (~US$80000) UFESP/participante.ano (~US$80,000)

11 Projeto GEF Mata Atlântica Parceria MCTI, SP, RJ, MG e BID Em fase final de preparação, com previsão de aprovação e início de execução em 2013 Abrangência: Bacia do Paraíba do Sul Inovações previstas nos esquemas de PSA: Seleção de provedores por leilão reverso eficiência: contrata melhores propostas (custo e benefício) Incentivo à conversão de pastagem degradada para sistemas produtivos mais sustentáveis (sistema silvipastoril, florestas nativas para proteção e produção, etc.) Associar o PSA a financiamentos reembolsáveis (Pronaf, ABC, etc.)

12 Eficiência e equidade são excludentes? Seleção adversa X incentivos perversos É possível inserir critérios que favoreçam a inclusão em projetos orientados por critérios de eficiência: Garantia de acesso para agricultores familiares Benefícios associados (assistência técnica, etc.) Redução de custos de transação Apoio à organização Evitar eventuais impactos sociais negativos (perda de postos de trabalho, redução na produção de alimentos, etc.)

13 Quando e como usar o PSA O PSA não é um fim, é um instrumento a serviço de um objetivo que deve ser definido com clareza O PSA não substitui comando e controle, complementa Flexibilidade Desenho do projeto Não há uma formulação única, boa para todas as situações Deve-se evitar engessar o instrumento impedindo ajustes Algumas questões estratégicas devem ser objeto de regulamento e não de lei Prazo PSA curto prazo para incentivar mudanças do uso do solo PSA de longo prazo para manter o uso desejado

14 PSA em SP: um dos instrumentos da Política Estadual de Mudanças Climáticas Lei / institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas Decreto /2010 definições, diretrizes, condições e requisitos gerais para projetos de PSA; Lei /2011: altera o FECOP para possibilitar pagamentos não reembolsáveis a proprietários rurais. Resoluções SMA definem os projetos de PSA Projetos adaptados às características ambientais e sócioeconômicas das diferentes regiões; Permite abordagem regional e/ou temática (água, CO2, biodiversidade, bacia hidrográfica, APA, RPPN, etc).

15 Integração de políticas Inscrição e seleção de participantes para projeto de PSA pelo Cadastro Ambiental Rural (obrigatório, declaratório, on line): o sistema aplica os critérios de elegibilidade e priorização Integração com Sistema de Gestão de Recursos Hídricos Comitês de Bacia tem sido atuantes Implementação em parceria Estado/municípios O Estado repassa os recursos para as prefeituras As prefeituras contratam e pagam os provedores Planejamento e monitoramento em conjunto PSA não substitui, complementa políticas de comando e controle (apoio à implementação da lei florestal nacional)

16 Sustentabilidade dos programas Como viabilizar fontes permanentes de recursos para projetos de PSA? Fontes potenciais: Cobrança pelo uso da água Carbono (MDL, mercados voluntários, mercado nacional ou estadual) Mercados de ativos ambientais (CRA Compensação de Reserva Legal) Compensações ambientais em licenciamento ambiental Conversão de multas Como associar financiamentos reembolsáveis e PSA? Linhas de crédito agroambiental subutilizadas

17 Projeção do montante a ser arrecadado pela cobrança pelo uso de água de domínio do Estado de SP Estimativa de arrecadação com a cobrança (em milhões de R$) (em US$ milhões) , ,46 135,

18 Recursos da cobrança pelo uso da água para PSA: Decisão dos comitês de Bacia Hidrográfica: composição tripartite (estado/prefeituras/usuários e sociedade) Depende de informações sobre resultados para convencimento Requer adequação de regulamentos, procedimentos e manuais operativos Nova lógica: programa X obra

19 Uso do PSA de curto prazo para incentivar sistemas produtivos que geram renda PSA complementa a renda na fase de conversão PSA como incentivo para contratar crédito das linhas agroambientais (condições mais favoráveis) Sistemas Agroflorestais Sistemas Silvipastoris Florestas nativas para produção Conservação de solo em áreas agrícolas Plantio direto na palha (cultivo sem aração)

20 Helena Carrascosa von Glehn Assessoria Técnica do Gabinete Secretaria de Estado do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo

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