Adubação verde. tecnologia simples e sustentável. Sanidade vegetal Manejo adequado da Lagarta-do-Cartucho nas plantações de milho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Adubação verde. tecnologia simples e sustentável. Sanidade vegetal Manejo adequado da Lagarta-do-Cartucho nas plantações de milho"

Transcrição

1 CONFIRA OS ATRATIVOS DA VERSÃO SPORT DA FORD RANGER PAG. 16 Sanidade vegetal Manejo adequado da Lagarta-do-Cartucho nas plantações de milho Revista Produz - Ano XI Nº R$ 12,90 Selaria Processo produtivo de selas para montaria Adubação verde tecnologia simples e sustentável O uso de adubo verde nas lavouras é alternativa eficiente para o produtor melhorar a fertilidade do solo e aumentar a produção de diversas culturas, contribuindo para o sucesso da atividade agrícola

2 Fotos: Arquivo Adubação verde: técnica para aumentar a produção Com características que promovem melhorias físicas, químicas e biológicas do solo, os adubos verdes representam uma excelente opção para reduzir custos e fomentar a atividade agrícola Por Jordana Gomes 52 53

3 Foto: Arquivo A adubação verde é a inclusão de biomassa vegetal não decomposta ao solo para adubação, recuperação ou preservação da produtividade do mesmo. Assim, são usadas plantas que apresentam rápido crescimento. O cultivo delas pode ser realizado na mesma área ou em áreas vizinhas e após seu ciclo vegetativo são incorporadas ou deixadas sobre o solo. A técnica pode ser utilizada na plantação de três formas distintas. São elas: - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas antes ou depois de uma cultura para melhorar o solo e em seguida realizar a plantação; - Em consórcio: o plantio do adubo verde pode ser realizado de forma conjunta ou na parte final do ciclo da cultura comercial. Neste caso, a espécie de adubo verde escolhida não deve ser trepadeira, já que, ao ganhar altura, dificultará os tratos culturais e promoverá redução da área fotossintética da outra cultura, reduzindo a sua produtividade. Esta alternativa é relevante para pequenos estabelecimentos rurais, pois ajuda no aproveitamento dos recursos naturais e do espaço físico para o cultivo das espécies; - Cultivo em faixas: quando se cultivam faixas de leguminosas perenes ou semiperenes, separando talhões de culturas e as leguminosas são podadas periodicamente para adubar as culturas. Em geral, a adubação verde é bastante utilizada para a produção de hortaliças folhosas, como couve, coentro, cebolinha e alface, pois estas espécies tem grande exigência por nitrogênio. Assim, a adição de biomassa foliar de leguminosas nos canteiros duplica ou triplica a produção das hortaliças. Neste caso, as plantas de adubadeiras são cultivadas em algum local do sítio e no momento da floração são podadas e trituradas. Em seguida, são misturadas por incorporação ao substrato que constitui os canteiros, explica o engenheiro agrônomo e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Luiz Augusto Gomes de Souza. Outras culturas como o café, o cacau, a cana-de-açúcar e as frutíferas também adotam a tecnologia, sendo que as leguminosas são plantadas em linhas dentro da área de produção e são podadas com regularidade. O produto da poda é depositado nas entrelinhas fornecendo cobertura ao solo e transferindo os nutrientes para os cultivos principais quando a biomassa se mineraliza. Esse tipo de adubação é constituído por folhas, ramos, flores, frutos, que após o manejo, por meio da roçada, são utilizados na cobertura ou incorporados ao solo para serem mineralizados e fornecerem nutrientes às plantas de importância econômica. A adubação verde é uma prática de simples adoção nos agrossistemas. O maior desafio é o conhecimento dessa técnica. Ao contrário das práticas de compostagem, onde a reposição de nutrientes é feita após a decomposição da matéria orgânica, a adubação verde é a adição de biomassa fresca, principalmente folhas. Se a biomassa for triturada, o mais usual é que seja incorporada ao substrato dos canteiros. Se não foi triturada é uma eficiente forma de cobertura do solo, protegendo-o da erosão e criando uma liteira inspirada na que existe nas florestas, acrescenta Luiz Augusto. Antes de implantar a técnica é necessário conhecer as espécies recomendadas e também se informar em como adquirir sementes. Além disso, recomenda-se escolher as plantas leguminosas herbáceas e arbustivas. Vantagens São vários os benefícios obtidos com a adoção dessa prática agrícola milenar. A entrada de material vegetal no solo, por exemplo, promove melhorias físicas, químicas e biológicas nas áreas de baixa produtividade ou degradadas, colaborando para o crescimento da porosidade do terreno, da capacidade de infiltração e da retenção de água. Essa contribuição de material orgânico aumenta a disponibilidade de nutrientes, principalmente nitrogênio e fornece alimento e energia para os microrganismos. Um dos fatores que favorece a adubação verde é que através da decomposição das folhas os nutrientes são reciclados, tonando-se disponíveis para o cultivo quando a biomassa vegetal se mineraliza no solo. Além disso, a prática atua no controle biológico por conservação, por meio de modificações da população de insetos predadores, parasitos e hiperparasitos, funcionando ainda como fonte de recursos alimentares e abrigo para inimigos naturais de pragas, controlando as fitomoléstias de solo. Também contribui para o aumento da diversidade no sistema de produção. Tal diversidade funcional ajuda a manter a população de pragas e inimigos naturais em equilíbrio. Na agricultura, a adubação verde consiste em um recurso renovável, que incorpora matéria orgânica no solo e, principalmente, nitrogênio derivado do processo de Fixação Biológica de N2 do ar atmosférico (FBN), contribuindo para a sustentabilidade da unidade de produção. Segundo informações do engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Agrobiologia, Ednaldo Araújo, essa técnica também contribui para o controle do mato; estimula Citros em consórcio com a leguminosa feijão-de-porco 54 55

4 Curso de adubação verde 56 57

5 Puerária Crotalária o aumento da população de insetos benéficos, contribuindo para a polinização das flores; oferece proteção ao solo quanto à erosão hídrica; eleva o teor de matéria orgânica no solo; auxilia na atenuação de efeitos relacionados às variáveis climáticas e ajuda na manutenção da diversidade funcional nas unidades de produção. A adubação verde proporciona melhoria nos aspectos agronômicos, ocasionando aumento de produtividade das culturas e manutenção da capacidade produtiva do solo ao longo do tempo, afirma. Manejo Para conseguir alcançar o máximo dos benefícios que a adubação verde proporciona, o produtor deve adotar alguns cuidados visando o bom estabelecimento das plantas adubadoras. Primeiramente, assim como qualquer outra cultura, antes do plantio é fundamental realizar uma análise do solo. A calagem, a fosfatagem e a recomendação de adubação de plantio variam entre as espécies e devem ser realizadas quando necessário, e no caso de sistemas orgânicos, deve-se utilizar os produtos permitidos. Em relação ao cultivo, ele pode ser feito por sementes, que podem ser aplicadas a lanço ou também formar as mudas em sistemas tradicionais. Para as espécies mais lenhosas, a produção de mudas antes do plantio é o sistema de produção mais recomendado. Muitos tipos de adubo verde são anuais e precisam ser cultivados regularmente. Outros são perenes e precisam ser podados de maneira frequente. A utilização de adubos verdes no período de inverno vem se tornando comum, mas a utilização de espécies de verão ainda é feita por um número reduzido de agricultores no sul do País. As altas temperaturas e chuvas que ocorrem durante o verão permitem alta produção de biomassa, incorporação de nitrogênio e ciclagem de nutrientes. Assim, a introdução de leguminosas de verão em sistemas de consórcio ou de rotação de culturas pode incorporar quantidades significativas de nitrogênio aos sistemas de produção. Existe ainda a possibilidade de associar essa forma de adubação com sistemas de plantio direto. A formação de grande quantidade de palhada favorece a proteção do solo e dificulta o estabelecimento de plantas invasoras. Há períodos específicos para o plantio de adubação verde, e por isso as plantas são divididas entre verão e inverno. Há opção para os dois. É muito específico, e conforme a situação entra uma ou outra espécie de adubo verde, que seja mais recomendável. O objetivo final dessas plantas é a interrupção do ciclo de pragas, doenças e nematoides, trazendo economia em defensivos químicos, que são responsáveis pela maior fatia do custo de produção, define José Aparecido Donizeti Carlos, engenheiro agrônomo e diretor comercial da Piraí Sementes. Espécies adequadas A espécie escolhida deve possuir crescimento acelerado, apresentar boa produção de sementes sem dormência, rus

6 ticidade e colonizar rapidamente solos pobres. A produção de biomassa vegetal deve ser alta e estes vegetais devem ser eficientes no controle de plantas daninhas. Outra característica importante para a seleção das espécies é a presença de raízes profundas, que podem retirar nutrientes de camadas do solo onde as raízes de culturas tradicionais não conseguem chegar. As cultivares ideais para a adubação verde é da família das leguminosas, já que elas possuem maiores teores de nitrogênio nas folhas. Assim, elas compõem um dos principais e mais importantes grupos de plantas. Segundo informações da Embrapa Agrobiologia, as leguminosas incorporam as bactérias fixadoras de nitrogênio do ar, transferindo-o para as plantas. Elas também estimulam a população de fungos micorrízicos, microrganismos que aumentam a absorção de água e nutrientes pelas raízes. Os benefícios trazidos pela associação entre leguminosas e bactérias fixadoras de nitrogênio podem ser obtidos através de práticas como a inoculação de sementes no momento do plantio. O inoculante tem bactérias específicas para cada espécie de leguminosa, assim não pode ser usado em outras espécies. É importante evitar o uso de fertilizantes minerais nitrogenados ou de agrotóxicos junto às sementes inoculadas, pois essas substâncias podem ser tóxicas para as bactérias fixadoras. Os nutrientes fundamentais para o desenvolvimento das plantas para completarem o seu ciclo de vida, em maior quantidade, precisa de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Em menor quantidade, é necessário cloro, boro, zinco, cobre, ferro, molibdênio e manganês. Como a matéria orgânica vegetal incorpora todos esses nutrientes em sua formação, quando ela se decompõe, entrega de volta esses nutrientes para o solo e assim se tornam disponíveis para outras plantas. Distribuídas mundialmente nos trópicos úmidos, nas regiões temperadas, nas zonas áridas, na vegetação de altitude ou montanhosa, nas savanas e nas terras baixas, as espécies dessa família têm diversos hábitos de crescimento: são árvores, arbustos, cipós e ervas, sendo encontradas nos mais variados ambientes. Estimativas mundiais sobre a biodiversidade das leguminosas indicam mais de 19 mil espécies, que estão classificadas em três subfamílias: Caesalpinioideae, Mimosoideae e Faboideae, dependendo do tipo de flor. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), calcula-se que no Brasil, 15 % de tais cultivares crescem nos diferentes ecossistemas, pois foram registrados 198 gêneros e espécies. Na agricultura brasileira, as espécies de leguminosas mais empregadas na adubação verde são: mucuna-preta, feijão-de-porco, puerária, crotalária, entre outras. Aquelas que crescem espontaneamente nas propriedades agrícolas também podem ser aproveitadas para esse fim. Sobre as espécies mais comuns é possível frisar as seguintes características: - Crotalária: é um grupo variado de espécies eficientes na recuperação de solos degradados e algumas têm origem americana. Além disso, é cultivada para o controle de nematoides em solos infestados, inviáveis para a produção de muitas hortaliças. Após o cultivo, a capacidade produtiva de solo se restabelece com a redução da população de nematoides. A espécie fixa até 450 kg/ha/ano de nitrogênio e produz cerca de 30 t/ha de fitomassa verde. Não podem ser usadas como forrageiras já que possuem alguns alcaloides tóxicos para animais e para os homens nas sementes. Entretanto por serem plantas arbustivas de crescimento excepcional são cultivadas como adubos verdes na região tropical. - Mucuna-preta (Mucuna pruriens var. utilis): fundamental para captação de nitrogênio, também ajuda na recuperação de solos degradados. A quantidade de biomassa pode chegar a 50 toneladas por hectare de matéria fresca, o que repõe a matéria orgânica perdida pelo manejo do solo contribuindo para sua recuperação. É uma espécie tropical de origem americana, que tem muitas variedades, sendo que a mais conhecida apresenta sementes negras. - Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis): é uma planta agrícola de origem asiática. É anual e precisa ser cultivada regularmente, produzindo vagens brancas que contém grandes sementes. É muito eficaz em solos pobres e também serve de alimento para as criações. É uma leguminosa muito vigorosa e útil em qualquer agrossistema tropical. - Puerária (Pueraria phaseoloides): também de origem asiática, é introduzida em toda a região tropical. Tem crescimento indeterminado e é muito manejada em pomares frutíferos, fazendo a cobertura do solo. Entretanto, precisa ser podada regularmente, já que tem uma tendência de usar as plantas como suporte e ascender sobre as copas. É uma boa alternativa para solos bem drenados e para recuperação de solos degradados. Segundo informações de José Aparecido Donizeti Carlos, o produtor tem feito o uso incorreto na aplicação das Crotalárias-spectabilis e ochroleuca, pois o mesmo só vai semear as coberturas após o plantio do milho, quando a probabilidade de insucesso é grande devido à falta de umidade para a germinação e desenvolvimento dos adubos verdes. O especialista acrescenta que para conseguir um bom resultado na soja é recomendado semear as crotalárias logo após a colheita da mesma, quando ainda se tem segurança de umidade suficiente para garantir a germinação e desenvolvimento dos adubos verdes. O melhoramento genético no País ainda não alcançou nem as espécies agrícolas de interesse econômico, exceto aquelas dos cultivos de commodities que alcançam mercados externos. Felizmente os biomas brasileiros possuem elevada diversidade em espécies e isso faz com que frequentemente novas espécies sejam apontadas com potencial para adubação verde, pontua Luiz Augusto. Além da crotalária, feijão-de-porco, o feijão-guandu, feijão-caupi e a mucuna-preta, algumas leguminosas arbóreas tem sido também indicadas como plantas adubadoras, pois resistem às podas regulares e com isso a biomassa foliar se renova. Na Amazônia, dentre estas espécies estão o ingá- -cipó, a leucena, o sabiá e a palheteira. Uma pesquisa realizada na Amazônia Central tem dado atenção para a seleção de plantas já existentes no ambiente agrícola, ensinando os agricultores a identificar essas espécies espontâneas que podem ser aproveitadas como plantas adubadoras. Isso contribui para a conservação e preservação das espécies que são somente podadas e que depois se recuperam. O interesse dos produtores em relação à adubação verde vem aumentando, segundo José Aparecido, devido às dificuldades que eles encontram para baixar custos de produção. Além disso, com esse tipo de adubo esses produtores têm a oportunidade de produzir de forma mais sustentável. Os resultados obtidos com adubação verde associada à produção de hortaliças têm sido o ganho de produtividade e economia de nitrogênio, pois as leguminosas fixam o elemento, dispensando gastos com o adubo. O mais importante de tudo isso é que, quando se coloca adubo verde na sucessão de uma cultura comercial tem-se a redução de pragas, doenças e nematoides, resultando em menor custo na cultura a seguir, expõe José Aparecido. Ele informa, ainda, que a adubação verde é indicada para todas as culturas, sem exceção, mas em hortaliças o resultado é mais evidente. Considerações Mucuna De acordo com dados da Embrapa Agrobiologia, os técnicos devem esclarecer para os produtores rurais que as vantagens arrecadadas pela adubação verde nem sempre são imediatas, repercutindo de forma mais evidente em médio e em longo prazo. No entanto, esses benefícios são diferentes, pois influenciam nos aspectos dos agroecossistemas, com um efeito superior ao da adubação mineral nitrogenada. Ainda é necessário estudar sobre a utilização de leguminosas herbáceas tropicais, pois em muitas regiões é fundamental a escolha de espécies mais apropriadas para aquelas condições edafoclimáticas. Também é importante buscar estratégias de manejo que permitam aumentar a sincronização entre a liberação de nutrientes pelos resíduos das leguminosas e a demanda desses nutrientes pela cultura principal. O sucesso da adoção da adubação verde depende do esclarecimento de tais pontos, associado à formação de áreas cultivadas com adubos verdes para a produção de sementes. Assim será possível potencializar os benefícios como o aumento da sustentabilidade nos agroecossistemas. P 60 61

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações

Leia mais

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

Componente curricular: Fundamentos de Agroecologia. Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli

Componente curricular: Fundamentos de Agroecologia. Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Componente curricular: Fundamentos de Agroecologia Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Fundamentos de Agroecologia 1. Agricultura orgânica no Mundo, Brasil

Leia mais

Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos.

Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Solo É a camada mais estreita e superficial da crosta terrestre, a qual chamamos habitualmente de Terra. Essa parte da crosta terrestre esta relacionada à manutenção

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção

Leia mais

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer

Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer 16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo 103 Trigo no Brasil começa nos Cerrados Márcio Só e Silva Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo dos anos, tem procurado opções de culturas para melhorar, tanto agronomicamente quanto economicamente,

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália

Leia mais

Adaptação à mudança do clima*

Adaptação à mudança do clima* Agropecuária: Vulnerabilidade d e Adaptação à mudança do clima* Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente Bruno Alves - Embrapa Agrobiologia OCB Curitiba Março de 2010 * Apresentação baseada em artigo publicado

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas... Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre

Leia mais

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE.

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. Alvori Cristo dos Santos, Deser, Fevereiro 2007. Há alguns anos atrás, um movimento social

Leia mais

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos

Leia mais

Avílio Antonio Franco

Avílio Antonio Franco Apresentação A humanidade, na busca de maior conforto e do desenvolvimento tem avançado sobre os recursos naturais de forma predatória com conseqüências ainda pouco previsíveis. A eliminação contínua da

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

Compostagem doméstica: como fazer?

Compostagem doméstica: como fazer? Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante

Leia mais

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 09.10.07. Dispõe sobre Política Estadual para a Promoção do Uso de Sistemas Orgânicos de Produção Agropecuária e Agroindustrial. Lei: A ASSEMBLÉIA

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama... Página 1 de 7 Olericultura A Cultura da Mandioca de Mesa Nome Cultura da Mandioca de Mesa Produto Informação Tecnológica Data Julho -2002 Preço - Linha Olericultura Informações resumidas sobre Resenha

Leia mais

Regiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali

Regiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali Javali A4 Regiões Litorâneas A3 http://pt.wikipedia.org/wiki/javali https://meadd.com/seviero/43049322 O javali tem uma grande distribuição geográfica. Aparece em parte da Europa e Norte da África (juntamente

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Fernanda Fenyves Agenda 1. Definição de Zona Vulnerável a Nitratos 2. Enquadramento da Diretiva Nitratos e objetivos 3. Destinatários e intervenientes 4. Obrigações

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:

Leia mais

Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA

Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS

SISTEMAS AGROFLORESTAIS SISTEMAS AGROFLORESTAIS O que é Sistema Agroflorestal? Sistema agroflorestal é uma forma de uso da terra na qual se combinam espécies arbóreas lenhosas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas

Leia mais

EFEITO DE SISTEMAS DE CULTIVO E MANEJO NA CONSERVAÇÃO DO SOLO E PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS PARA AGRICULTURA DE SEQUEIRO

EFEITO DE SISTEMAS DE CULTIVO E MANEJO NA CONSERVAÇÃO DO SOLO E PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS PARA AGRICULTURA DE SEQUEIRO EFEITO DE SISTEMAS DE CULTIVO E MANEJO NA CONSERVAÇÃO DO SOLO E PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS PARA AGRICULTURA DE SEQUEIRO Nielson Gonçalves Chagas, João Tavares Nascimento, Ivandro de França da Silva & Napoleão

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014. Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,

Leia mais

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico

Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em

Leia mais

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada

Leia mais

CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II

CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Questão 01 - O esquema a seguir representa, de forma simplificada,

Leia mais

Integração Lavoura Pecuária

Integração Lavoura Pecuária Integração Lavoura Pecuária A B E A S CONVÊNIO Nº 420013200500139/SDC/MAPA A B E A S Apresentação Esta cartilha, produto do esforço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, em parceria

Leia mais

NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura

NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE Tema: A Agricultura A agricultura Um dos principais problemas da humanidade é conseguir fornecer a todas as pessoas alimentação suficiente e adequada. Crescimento

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES Março 2014 MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel

Leia mais

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

Saneamento Básico na Área Rural. Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos

Saneamento Básico na Área Rural. Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos Saneamento Básico na Área Rural Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos MSc. Lilian F. de Almeida Martelli São Carlos, 30 de Outubro de 2013 BRASIL: o Celeiro do mundo Destaque na produção agrícola

Leia mais

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos

Leia mais

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;

Leia mais

Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus

Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus PESQUISA Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus Whei OH Lin, * Izabel Souto Ferreira da Silva ** e Phelippe Maximo de Jesus Borges ** Palavras-chave Água preta; fonte de água; húmus. Áreas do

Leia mais

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ O caderno da compostagem Saudações ambientais! Um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos produzimos. A compostagem permite não só

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a

Leia mais

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito

Leia mais

MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro

MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS Mudar o Presente, Garantir o Futuro O conteúdo do seguinte Projecto é da exclusiva propriedade da Futuramb Gestão Sustentável de Recursos. Caso pretenda

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia

Universidade Federal de Uberlândia Universidade Federal de Uberlândia Júlio Cézar Pessanha Rangel Júnior Relatório de Viagem ao estado do Mato Grosso do Sul Relatório de visitas à Embrapa Gado de Corte e propriedades da região Uberlândia

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

A Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos

A Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos A Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos André de Mello e Souza Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (DINTE) Instituto de Pesquisa Econômica

Leia mais

O Código Florestal e a contribuição dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento

O Código Florestal e a contribuição dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento O Código Florestal e a contribuição dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento agropecuário Vicente Almeida Presidente do SINPAF O que é o SINPAF? É o Sindicato Nacional que representa os trabalhadores

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade

DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI PROF. DR. MÁRCIO CLEBER DE MEDEIROS CORRÊA Departamento de Fitotecnia Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal do Ceará Fortaleza - CE III Simpósio

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá

Leia mais

Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil

Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. VII Congresso

Leia mais

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito

Leia mais

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1 ISSN 1-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na 1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade. PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de

Leia mais

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas Projeto 10.000 Hortas na á frica Projecto de hortas w w w. s l o w f o o d f o u n d a t i o n. c o m As hortas são um sistema em contínua evolução que responde às solicitações: do ambiente externo, das

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP Apresentação ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP A Agronomia está intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou vegetal. Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar

Leia mais

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA 3 CASSIICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOA O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das exigências dos diversos tipos de

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

NOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO

NOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO Fredy Moreinos Netafim Brasil Sist. Equips. Irrigação Ltda Rua Salvador Scaglione, 135 14066-446 Ribeirão Preto SP 55 16 2111.8000 netafim@netafim.com.br O Brasil

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais