Anais do! V Seminário Nacional Sociologia & Política!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anais do! V Seminário Nacional Sociologia & Política!"

Transcrição

1 Anais do V Seminário Nacional Sociologia & Política 14, 15 e 16 de maio de 2014, Curitiba - PR ISSN:

2 V Seminário Nacional Sociologia & Política PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ALTERNATIVAS PENAIS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR Joice Tesseroli Fadel 1 joice_fadel@hotmail.com Caroline Becher 2 karolbecher@hotmail.com Jeniffer Marcondes de Assis 3 jffmassis@hotmail.com Karoline Pereira 4 karoline_hope@hotmail.com Daniela Lopes Simão Rodrigues Conrado 5 daniconrado82@hotmail.com Resumo: O presente trabalho busca explanar ações desenvolvidas pela equipe multidisciplinar do Programa de Execução das Alternativas Penais, composta pelos profissionais das áreas de Serviço Social, Psicologia, Direito, Pedagogia e seus respectivos estagiários. Trata-se de um Projeto de Extensão vinculado a Universidade Sem Fronteiras USF, em parceria com a Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO, e tem como objetivo a efetivação de Políticas Públicas direcionadas para o estabelecimento de Redes Sociais de atendimento e acompanhamento pós-prisional, voltado aos setores marginalizados da população por meio de ações especificas de acordo com o delito cometido e que contribuam para a ressocialização, bem como, a diminuição das taxas de reincidência criminal. Pretende-se, desse modo, discutir o caráter preventivo das ações desenvolvidas pelo projeto, tendo em vista que a prevenção do crime é tão importante quanto o seu combate. Ademais, deve ser considerado que o sistema prisional brasileiro cumpre apenas o papel de punir, mas não o de ressocializar e reeducar, razão pela qual se faz necessário um acompanhamento pós-prisional. Quanto aos procedimentos metodológicos a pesquisa se dá mediante observação participante, pois se estabelece por contato direto com a realidade estudada. A obtenção de dados ocorre por meio da entrevista, acompanhamento social, psicológico, jurídico e pedagógico. Como resultados preliminares apontamos os subprojetos desenvolvidos com a interação da equipe multidisciplinar na tentativa de desenvolver uma ação mais efetiva e que alcance os objetivos propostos pelo Programa com a população atendida. Os subprojetos serão desenvolvidos de acordo com os delitos cometidos, dentre os quais, o projeto Lei Maria da Penha para crimes de violência doméstica e contra a mulher, projeto Eco-aulas para crimes ambientais, projeto SAIBA para crimes 1 Graduada em Pedagogia pela Faculdade Guairacá, cursando especialização em Gestão Escolar UNINTER. Pedagoga do Programa de Alternativas Penais do Município de Guarapuava-PR. 2 Mestranda no Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário pela Universidade Estadual do Centro Oeste. Bacharel em Serviço Social pela mesma Instituição. Assistente Social do Programa de Alternativas Penais do município de Guarapuava. 3 Graduada em Serviço Social pela Universidade Estadual do Centro Oeste. Assistente Social do Programa de Alternativas Penais do município de Guarapuava. 4 Graduada em Psicologia pela Faculdade Guaracá. 5 Graduada em Direito pela Faculdade Campo Real. Advogada do do Programa de Alternativas Penais do município de Guarapuava.

3 relacionados ao tráfico e crimes patrimoniais, projeto BLITZ relacionado às infrações de trânsito, projeto SAIBA em acompanhamento ao uso de álcool e drogas. Palavras-chave: Ressocialização, Projetos, Equipe multidisciplinar. Introdução O Programa de Execução das Alternativas Penais é um Projeto de Extensão vinculado a Universidade Sem Fronteiras USF, em parceria com a Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO, Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos - SEJU, Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI e Patronato Municipal de Guarapuava, que tem como objetivo a efetivação de Políticas Públicas direcionadas para o estabelecimento de Redes Sociais de atendimento e acompanhamento pós-prisional, voltado aos setores marginalizados da população por meio de ações específicas realizadas de acordo com as necessidades do público assistido, e, que contribuem para a ressocialização, bem como, a diminuição das taxas de reincidência criminal. O presente trabalho destaca ações desenvolvidas pela equipe multidisciplinar deste Programa, composta por profissionais das áreas de Serviço Social, Psicologia, Direito, Pedagogia e seus respectivos estagiários. No que se refere aos procedimentos metodológicos, à pesquisa ocorre mediante observação participante, onde se estabelece o contato direto com a realidade estudada. A obtenção de dados sobrevém por meio de entrevista, acompanhamento social, psicológico, jurídico e pedagógico. Como resultados preliminares, apontamos os subprojetos desenvolvidos pela equipe multidisciplinar, na busca de desenvolver uma ação mais efetiva e que alcance os objetivos propostos pelo Programa com a população atendida. Os subprojetos pré-estabelecidos pela SEJU estão sendo elaborados e alguns já estão em andamento. Dentre esses subprojetos, estão os projetos Retratos de Uma História, Ecoaulas, SAIBA, BLITZ. De acordo com as necessidades e interesse dos assistidos pelo Programa, o Projeto E-LER, está sendo proposto com o objetivo de formar leitores críticos da sua realidade. 1. Surgimento do Patronato

4 O acompanhamento pós-prisional no Paraná teve inicio com o Projeto Albergue por iniciativa do promotor Dr. Nilton Bussi na cidade de Londrina-PR. Em substituição a este, a Resolução nº 98, de 23 de maio de 1.977, aprovou a criação do Programa Themis, passando a atuar em nível estadual. Com a reformulação da Lei de Execução Penal Lei 7.210, de 11 de julho de 1.984, que passou a dispor sobre a assistência ao egresso dos estabelecimentos penais, a Secretaria de Estado da Justiça realizou a substituição do Programa Themis pelo Programa Pró-Egresso (Programa de Assistência ao Apenado e Egresso). O convênio que contemplava o Programa Pró-Egresso, firmado com as Instituições de Ensino Superior, Prefeituras Municipais, Associações e Conselhos da Comunidade, encerrou-se em fevereiro/2013. Essa parceria foi de fundamental importância para o atendimento ao egresso durante o período de sua vigência Devido à necessidade de um programa que atendesse a população advinda do sistema prisional, em 23 de maio de 2013 a SETI publicou edital n 04/2013 pelo Subprograma Incubadora de Direitos Sociais, pelo qual firmou-se parceria entre Universidades Estaduais do Paraná, a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e os Patronatos Municipais. Neste contexto, à SETI, caberá criar projeto social de extensão universitária, com base na Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES (Lei nº , de 14 de abril de 2004, portaria nº 2.501, de 9 de julho de 2004 Regulamenta a Lei do SINAES), visando através do Programa Universidade Sem Fronteiras financiar projetos para executar em consonância com a legislação vigente, as atividades necessárias à consecução dos objetivos do Patronato Municipal, sob a supervisão do Patronato Central do Estado do Paraná, conforme Edital n 04/2013, aberto a apresentação de projetos até a data de 07 de junho de Ao Município, caberá criar o Patronato Municipal, através de Decreto ou Lei Municipal, que atuará de acordo com o disposto na Lei Federal nº 7.210, de 11 de julho de 1984 Lei da Execução Penal, Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995 Lei dos Juizados Especiais com a responsabilidade de acompanhar, fiscalizar e executar as determinações do Poder Judiciário relativas ao cumprimento de pena e medida em meio aberto Alternativa Penal de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Patronato Central do Estado.

5 No caso do município de Guarapuava, o Patronato Municipal foi estabelecido pela Lei 2184/2013 que cria o Patronato Municipal de Guarapuava, o Fundo Municipal de Alternativas Penais e dá outras providências. 2-Sistema Prisional Brasileiro O sistema penitenciário brasileiro é conhecido por ações distantes de uma linha humanizada. O estado precário dos estabelecimentos prisionais e a falta de vagas nos presídios minimizam as expectativas de recuperação daqueles que se encontram privados de sua liberdade. Nesse sentido, com habitual propriedade, Silva (2014, p33), leciona que ao invés de ser instituição destinada a reeducar o criminoso e prepará-lo para o retorno social, a prisão é uma casa dos horrores, para não dizer de tormentos físicos e morais, infligindo ao encarcerado ou encarcerada os mais terríveis e diversos castigos. Com a saída do indivíduo desse sistema desestruturado, necessária se faz a atuação de programas pós prisionais que auxiliem nesse retorno e contribuam de maneira efetiva para a ressocialização e reinserção do cidadão que se encontra em situação de exclusão, discriminação e rotulação. A sociedade apresenta certa resistência em receber o egresso do sistema prisional, pois mantém a visão de reparar o mal com outro mal, punindo-o, sendo esta uma solução imediata que não apresenta resultados positivos a longo prazo pois durante o período em que se encontra recluso o indivíduo está inserido em uma nova cultura, em um sistema com normas e regras peculiares, celas lotadas, uma experiência que pode acarretar traumas irreparáveis e irreversíveis no convívio diário com pessoas que cometeram todos os tipos de delitos, o que o leva, na realidade, a ampliar seus conhecimentos no mundo do crime. SILVA(2014, p.33) explica que: Antes de ser uma instituição ressocializadora, a prisão tornou-se uma indústria do crime, onde os presos altamente perigosos, tornamse criminosos profissionais, frios, calculistas e incapazes de viver fora do presídio. Por tais motivos e com objetivo de dar cumprimento à Lei de Execuções Penais, criou-se o Patronato, programa de acompanhamento pós-prisional, capaz de promover a

6 inclusão e a humanização no cumprimento das obrigações resultantes da execução do instituto das Alternativas Penais. O Programa Patronato, órgão da execução penal em meio aberto, tem uma função imprescindível na efetiva inclusão e integração social do egresso, bem como o monitoramento, a fiscalização e o acompanhamento do cumprimento das penas. Neste ínterim, corrobora o entendimento de Zacarias (2006, p.129): O Patronato é órgão da execução, incumbido de ajudar o preso no processo de reinserção social, em especial no momento em que lhe é concedida à liberdade. Tem como função principal auxiliar o egresso, na sua nova vida, eliminando obstáculos, suprimindo sugestões delituosas, assistindo e auxiliando-o a superar as dificuldades iniciais principalmente de caráter econômico, familiar ou de trabalho. É evidente que a atuação do programa influencia sobremaneira na saída do indivíduo privado de sua liberdade ao restabelecer o contato com a sociedade. Nesse contexto, importante demonstrar as atribuições do Patronato, conforme determina o artigo 79 da LEP: Art. 79 Incumbe também ao Patronato: I orientar os condenados à pena restritiva de direitos; II - Fiscalizar o cumprimento das penas de prestação de serviço à comunidade e limitação de final de semana; III - colaborar na fiscalização do cumprimento das condições da suspensão e do livramento condicional (VADE MECUM, 2012, p.1407). A Lei de Execuções Penais assegura ainda em seu artigo 10: Art. 10 A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência a sociedade. Parágrafo único. A assistência estende-se ao egresso. (grifo nosso) Art. 11. A assistência será: I material; II à saúde; III jurídica; IV educacional; V social; VI religiosa (VADE MECUM, 2013, p.1402).

7 Como visto, as atribuições do Patronato vêm elencadas na própria Lei de Execução Penal, e se objetivam na execução e fiscalização das chamadas penas alternativas, principalmente prestações de serviços à comunidade (NOGUEIRA, 1994, p. 206). O Patronato de modo geral, busca a ressocialização dos apenados, proporcionando condições para o resgate de seus valores e contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida, através de relações deste com a comunidade (NOGUEIRA, 1994, p. 206). A importância do Patronato pode ser verificada, ainda, na Resolução 4 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, de 27 de agosto de 2001, que estabelece acerca do incentivo de implementação à assistência ao egresso por meio dos Patronatos Públicos ou Particulares. Nesse contexto, o Patronato presta atendimento jurídico, pedagógico, psicológico e social, acompanhamento e fiscalização das condições impostas pelo juiz ao egresso do sistema prisional, beneficiados com regime aberto, livramento condicional, sursis, bem como, os beneficiários de penas restritivas de direitos (penas e medidas alternativas), uma vez que são merecedores de informações e direcionamento profissional. O atendimento ao egresso é realizado a partir das condições impostas pelo Juízo da Execução da Pena, no Termo de Audiência Admonitória. Conforme já mencionado, as atividades são desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar, que atua pautada no respeito, na dignidade da pessoa humana, na universalidade, na indivisibilidade e na interdependência dos direitos humanos, na promoção e a garantia de direitos, na transversalidade das dimensões de gênero, orientação sexual, origem social, raça e faixa etária, nas políticas públicas, promoção da participação na comunidade nas atividades relacionadas à execução das Alternativas Penais. Toda ação dos profissionais é individualizada e focada no respeito e na ética, direcionada ao indivíduo como cidadão, levando em consideração suas particularidades, interesses e qualidades, garantindo seus direitos e deveres para com a sociedade. Com base no banco de dados do Patronato de Guarapuava, atualizado no ano de 2014, verificou-se acentuada a desigualdade social dos assistidos no contexto em que estão inseridos, e que, mesmo antes da prisão, já era possível observar a violação de seus direitos, considerando que, na sua maioria, são pessoas com baixa escolaridade,

8 baixo nível socioeconômico, usuários de álcool e drogas, vulneráveis e em situação de risco, favorecendo, assim, o comportamento anti social. Nesse sentido é que o Assistente Social possui formação voltada para os enfrentamentos críticos da realidade, que nos possibilita desvendar as problemáticas conjunturais presentes, sendo nesse cotidiano que a prática desse profissional se realiza. Considerando que o cotidiano é um espaço complexo e que está em constante modificação, onde a realidade se mostra e as contradições são identificadas, para tanto, é imprescindível que o profissional domine conhecimentos teórico-metodológico, éticopolítico e técnico-operativo, considerando que a profissão se caracteriza por sua natureza interventiva. Para tanto, é fundamental que se tenha uma direção a fim de nortear as ações desse profissional. [...] elegem os valores que a legitimam socialmente, delimitam e priorizam os seus objetivos e funções, formulam os requisitos (teóricos, institucionais e práticos) para o seu exercício, prescrevem normas para o comportamento dos profissionais e estabelecem as balizas da sua relação com os usuários de seus serviços, com as outras profissões e com as organizações e instituições sociais privadas e públicas (NETTO apud MARTINELLI, 2006, p.17). Para desenvolver os princípios desse projeto, a equipe do Serviço Social, composta por duas assistentes sociais, duas estagiárias e um coordenador, articula propostas interventivas frente à realidade apresentada pelos assistidos. Desta forma, são realizadas à população assistida, entrevistas de triagem dos assistidos, orientação social, realização de visitas domiciliares, encaminhamentos para obtenção de documentos essenciais, encaminhamentos para acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial- Álcool e Droga (CAPS- AD), elaboração de relatórios e pareceres que possibilitam a equipe identificar e conhecer as problemáticas que envolvem a realidade dos assistidos e de seus componentes familiares. Procura-se ainda, resgatar a cidadania visando diminuir a exclusão daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Para tanto, busca-se parcerias com a rede municipal de atendimento assistencial, a fim de, referenciar essa população, aumentando as oportunidades de reinserção social, visando sempre a não reincidência deste assistido na criminalidade. Na área jurídica atuam 02 (duas) bolsistas recém-formadas em Direito, devidamente inscritas na Ordem dos Advogados do Brasil, e 02 (dois) bolsistas estudantes de graduação, que são responsáveis pela orientação dos egressos quanto a

9 obrigatoriedade do cumprimento da pena e das condições estabelecidas quando da concessão dos benefícios. São efetuados pedidos de comutação da pena, indulto, substituição de penas restritivas de direitos, transferência de juízo, afastamento de comarca, parcelamento de pena de multa e isenção de custas processuais, além de consultoria e orientação jurídica quanto à execução da pena. Com relação aos benefícios de indulto e comutação, após a publicação anual do Decreto Natalino, são apurados quais egressos fazem jus ao benefício. Em seguida o estabelecimento prisional onde o mesmo cumpriu pena em regime fechado e semiaberto é oficiado, solicitando certidões de comportamento carcerário, as quais instruem o pedido de comutação junto aos demais documentos necessários. Na área de psicologia atuam 02 (dois) bolsistas recém-formados em Psicologia, devidamente inscritos no Conselho Regional de Psicologia, e 02 (dois) bolsistas estudantes de graduação, que realizam acompanhamento de apoio, orientação e conscientização do indivíduo nas relações que estabelece com a sociedade, para que possa identificar novas formas possíveis de comportamentos e atitudes. Para uma melhor atuação, todos os egressos têm atendimento e acompanhamento psicológico e quando necessário à família também é atendida. O trabalho é realizado no sentido de conscientizar o indivíduo acerca de seus direitos e deveres. Sobretudo, trabalha-se sobre a consciência, do que o levou a praticar o delito, pois somente quando se tem consciência dos seus erros é que se tem a possibilidade de não voltar a praticá-los. A equipe de Psicologia presta auxílio aos dependentes de álcool e drogas. Na área de pedagogia atuam 01 (uma) bolsista profissional formada e 02 (duas) bolsistas estudantes de graduação em Pedagogia que desenvolvem atividades com o objetivo de reinserir o indivíduo perante a sociedade, priorizando a educação e a qualificação profissional, oferecendo aos assistidos a reflexão e a conscientização da importância da escolarização. Destaca-se ainda, que a equipe de pedagogia busca a garantia dos direitos dos assistidos como cidadãos, oportunizando a inserção e reinserção na educação formal EJA (Educação de Jovens e Adultos), CEEBJA (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos) e Instituições de Ensino Técnico e Profissional. Sobre o assunto, pertinente se faz colacionar o texto de Paulo Freire (2005, p60) No fundo, o ato de estudar, enquanto ato curioso do sujeito diante do mundo é

10 expressão da forma de estar sendo dos seres humanos, como seres sociais, históricos, seres fazedores, transformadores, que não apenas sabem, mas sabem que sabem. A assistência desenvolvida pela equipe segue procedimento específico, de modo que se inicia com entrevista individual, que serve como ferramenta para conhecer as peculiaridades, especificidades, necessidades e interesses dos assistidos. A partir das informações coletadas, é possível levantar e atualizar dados de escolarização e profissionalização. Cumpre informar ainda, que a equipe mantém registros atualizados dos assistidos no intuito de orientar, intermediar, acompanhar e monitorar o desenvolvimento dos apenados nas instituições de ensino formal e profissionalizante. Salienta-se que a equipe realiza frequente contato com as Instituições, a fim de manter parcerias, bem como o acompanhamento da frequência e atividades desenvolvidas pelos assistidos. Na busca de uma maior aproximação da equipe com os assistidos serão desenvolvidos projetos de incentivo à leitura, palestras e atividades extracurriculares. Considerando a importância da educação para a reinserção dos assistidos na sociedade e no mercado de trabalho como forma de prevenção e combate a reincidência e redução dos conflitos sociais. Cumpre informar que todas as equipes atuam sob orientação e supervisão de um Orientador da respectiva área e do Coordenador do Projeto designado pela UNICENTRO a quem são encaminhados relatórios mensais das atividades desenvolvidas. A equipe multidisciplinar que desenvolve ações nesse âmbito, baseia-se no pressuposto de que as instituições de ensino superior têm como finalidade o trabalho a partir do tripé: ensino, pesquisa e extensão, que as orienta enquanto instituição, buscando agregar conhecimentos à comunidade acadêmica e despertar na comunidade em geral, o reconhecimento das problemáticas coletivas e nesta relação construir estratégias de enfrentamento. Diante disso, o profissional que opera no campo extensionista, coloca em prática o que foi apreendido e produzido de conhecimentos no ensino e na pesquisa, propiciando que a comunidade tenha papel significativo nesse processo. Neste sentido, MORIN (2003) apresenta a seguinte definição: A multidisciplinaridade constitui uma associação de disciplinas, por conta de um projeto ou de um objeto que lhes sejam comuns; as disciplinas ora são convocadas como técnicos especializados para resolver tal ou qual problema; ora, ao contrário

11 estão em completa interação para conceber esse objeto e esse projeto [...] (MORIN, 2003, p.115). Ainda nesse contexto, considera-se que a multidisciplinaridade está relacionada a uma atuação que é individual e cada profissional desenvolve sua intervenção isoladamente. O nível de integração é superficial sem que tal interação contribua para uma modificação e enriquecimento do trabalho. Já a Interdisciplinaridade consiste em uma atuação que é integrada e ocorre cooperação entre os profissionais provocando intercâmbios reais. Isto é, existe verdadeira reciprocidade nos intercâmbios e, consequentemente, enriquecimentos mútuos. No que se refere a transdisciplinaridade, trata-se de uma etapa superior de integração havendo uma construção de um sistema total onde não existe fronteira entre as disciplinas. Transcende uma intervenção integrada havendo uma abertura de todas as disciplinas, aquilo que as atravessa e as ultrapassa. Levando-se em conta termos mais conceituais, nos meios acadêmicos, ainda não há um consenso firmado sobre a temática interdisciplinaridade, embora seu debate, atualmente, é constante e aparentemente uma discussão amplamente aceita. No que tange as ciências, em particular, das ciências sociais, a interdisciplinaridade tem se tornado uma discussão bastante complexa e que exige muito esforço para abdicar de conceitos e valores que estão internalizados e muitas vezes cristalizados. Requer de cada profissional desprendimento de seu saber como verdade absoluta, para tornar uma ação e atitude unificada, o que acredito estarmos ainda distante de atingirmos. Segundo Scherer e Pires (2011) a constatação de que o patrimônio de conhecimentos da humanidade amplia-se e de que é necessário articulá-lo com vistas a dar respostas aos problemas complexos do cotidiano, aponta para a construção de um conhecimento interdisciplinar. A interdisciplinaridade não é uma perspectiva inteiramente nova diante da construção do conhecimento. Contudo, a partir do século XIX, com o avanço da ciência como expressão máxima da racionalidade humana, há também um processo crescente de disciplinarização e conseqüentemente um grande recuo desta proposta interdisciplinar (GOMES E DESLANDES, 1994). Ainda corroborando com essa ideia Minayo (1991) compreende que a interdisciplinaridade pode ser entendida como uma necessidade intrínseca diante da complexidade de seu objeto ou projeto e como uma proposta de resgate da medida do humano na racionalidade técnico-científica. É uma dicotomia entre a busca da totalidade

12 do conhecimento e a crítica á fragmentação do saber. A interdisciplinaridade, portanto, conduz a uma profunda reflexão sobre o conceito de ciência. O processo de conhecimento é um constante re-conhecer e não conhecer tendencial, onde os conceitos são fluídos e adquirem significação e validação na sua utilização, sempre em busca da certeza. Entretanto, segundo Morin (2003) não há nenhum fundamento de que encontraremos, nessa busca, a certeza. Desta forma, envolvidos por contribuições e reflexões da interdisciplinaridade bem como das ações pautadas na ressocialização, a equipe profissional do Programa de Alternativas Penais do Município de Guarapuava, desenvolve atualmente diversos subprojetos. Os projetos que envolvem as áreas de serviço social e psicologia abarcam temáticas referentes à violência doméstica, crimes sexuais e drogadição. O subprojeto Retratos de uma história está sendo desenvolvido em parceria com o CREAS II (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), e tem como seu principal objetivo contribuir para reparação de danos e da reincidência de violação de direitos, compreendendo a violência de homens contra mulheres a partir da perspectiva de gênero. As ações interventivas desse subprojeto são voltadas ao agressor dos crimes de violência doméstica, compreendendo que ainda são poucas as iniciativas voltadas à reabilitação do homem agressor no país. O projeto SAIBA, tem como objetivo, desenvolver ações que possibilitem identificar as representações sociais em relação aos delitos cometidos, especificamente crimes patrimoniais e crimes relacionados a álcool e outras drogas. Conclusão Sabendo que o sistema prisional não cumpre efetivamente seu papel ressocializador surge a necessidade da criação de programas pós-prisionais que auxiliem o retorno do individuo que se encontrava recluso da sociedade. Com a união de esforços das esferas federal, estadual e municipal, a atuação dos Patronatos tornou-se mais efetiva, facilitando o acesso às políticas públicas pelos assistidos do Programa e suas famílias. Nesse contexto, a atuação da equipe multidisciplinar é extremamente relevante a fim de promover a inclusão social do indivíduo e na medida do possível conscientizá-lo sobre a importância de uma mudança de comportamento e conduta perante a sociedade.

13 Importante destacar que entre os objetivos do Patronato está a ressocialização por meio do trabalho, educação, saúde e cidadania. Ressalta-se, ainda, a implantação de projetos específicos no combate a reincidência criminal, os quais visam estabelecer parcerias com a rede municipal de atendimento. Referência Bibliográfica BRASIL. Vade Mecum. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Planalto. Disponível em www4.planalto.gov.br/legislação. BRASIL. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Disponível em: < Acesso em: BRASIL. Tribunal de Justica do Estado do Rio Grande do Sul. Disponível em: < Acesso em: BRASIL. Centro de Estudos. Disponível em: < Acesso em: BRASIL. Departamento Penitenciário. Disponível em: < Acesso em: BRASIL. Trabalho acadêmico. Disponível em: < Acesso em: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Disponível em: < Acesso em: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Disponível em: < Acesso em: FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam/ Paulo Freire. 46 ed. São Paulo, Cortez, GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinariedade na Saúde Pública: um campo em construção. Rev. Latino-am. enfermagem Ribeirão Preto v. 2 n. 2 p julho IAMAMOTO, Marilda V. A questão social no capitalismo. In: Temporális. Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Ano, n 3(jan./jul.2001). Brasília: CFESS/ABEPSS, (P.09-32) MADEIRA, Ligia Mori. A atuação da sociedade civil na ressocialização de egressos do sistema penitenciário

14 MARTINELLI, Maria Lúcia. Reflexões sobre o Serviço Social e o projeto éticopolítico profissional. Disponível em: < Acesso em: 20 de março de MINAYO. Interdisciplinaridade: uma questão que atravessa o saber, o poder e o mundo vivido. Medicina, v. 24, n. 2, p MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento; tradução Eloá Jacobina, 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. PROGRAMA PRÓ-EGRESSO DE GUARAPUAVA. Relatório Semestral das Atividades Desenvolvidas pelo Programa Pró-Egresso PROGRAMAS PRÓ-EGRESSOS DOS PATRONATOS PENITENCIÁRIOS DO PARANÁ; PATRONATOS PENITENCIÁRIOS DE CURITIBA E LONDRINA. Projetos de Boas Práticas SCHERER, Magda Duarte dos Anjos; PIRES, Denise. Interdisciplinariedade: processo de conhecimento e ação. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva pg 69,84. SILVA, José Ribamar. Prisão: Ressocializar para não reincindir. disponível em acesso em 01 abr ZACARIAS. Andre Eduardo de Carvalho. Execução Penal Anotada. 2 ed. Leme: Tend Ler, 2006.

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL

Leia mais

Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1439 ESPAÇO DE RESSOCIALIZAÇÃO: ATENÇÃO AO EGRESSO E À FAMÍLIA, COMARCA DE APUCARANA, PR

Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1439 ESPAÇO DE RESSOCIALIZAÇÃO: ATENÇÃO AO EGRESSO E À FAMÍLIA, COMARCA DE APUCARANA, PR Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1439 ESPAÇO DE RESSOCIALIZAÇÃO: ATENÇÃO AO EGRESSO E À FAMÍLIA, COMARCA DE APUCARANA, PR Latif Antonia Cassab Márcia Josefina Beffa Amanda da Costa Mattos Bruna Balthazar de Paula

Leia mais

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO

BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO Prática ADOLESCENTES INFRATORES: APOIO PARA REINSERÇÃO À COMUNIDADE. Área de Atuação: Políticas Sociais e Cidadãos Responsáveis: José Alexandre dos Santos e Franciely Priscila

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012

Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012 Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará 14 de novembro de 2012 Plenária: Conclusões e indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos)

PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) Dispõe sobre a instituição do Serviço Social nas Escolas Públicas, Entidades Filantrópicas, OSCIPs e Fundações cuja

Leia mais

Secretaria Nacional de Segurança Pública

Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:

Leia mais

EDUCAÇÃO NA PRISÃO: O CASO DA PENITENCIÁRIA CEL. ODENIR GUIMARÃES

EDUCAÇÃO NA PRISÃO: O CASO DA PENITENCIÁRIA CEL. ODENIR GUIMARÃES EDUCAÇÃO NA PRISÃO: O CASO DA PENITENCIÁRIA CEL. ODENIR GUIMARÃES Janisley Gomes de Abreu* Cecilia Seabra da Silva** André Luiz Ribeiro Justino *** Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN.E-mail: unifan@unifan.edu.br

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

O PAPEL DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO CONDENADO NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AO CONDENADO (APAC)

O PAPEL DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO CONDENADO NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AO CONDENADO (APAC) ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN 2447-3251- Montes Claros, MG-p. 1 O PAPEL DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO CONDENADO NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL DISCIPLINAS MÓDULOS CH 01 ÉTICA NA SEGURANÇA PÚBLICA E PRISIONAL Capacitar o aluno para assumir uma conduta ética e legal no relacionamento profissional e

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE HOLZMANN, Liza (supervisora), e-mail: lizaholzmann@yahoo.com.br OLIVEIRA, Thaíze

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

Visão de Liberdade. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Visão de Liberdade. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Visão de Liberdade Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: CAP - Centro de Apoio Pedagógico / CONSEG - Conselho

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO N 3431

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO N 3431 RESOLUÇÃO N 3431 O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar Estadual n 85, de 27 de dezembro de 1999, tendo em vista o contido

Leia mais

ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1

ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1 ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1 Kenia S. Freire 2, Sabrina Corrêa Da Silva 3, Jaqueline Oliveira 4, Carolina B. Gross

Leia mais

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR BARROS, Fabiéli Barbosa Figueira de (supervisora), e-mail: fbfb@tjpr.jus.br

Leia mais

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 1 PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 Ementa: Atuação de Enfermeiro na função de assessor/consultor em empresa de produtos médico-hospitalares. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento se o enfermeiro

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ A Guayí, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS,

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Minuta de Projeto de Resolução para audiência pública de 11/12/2015 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Projeto de Intervenção Modelo Individual

Projeto de Intervenção Modelo Individual Imprimir Projeto de Intervenção Modelo Individual Marcela Haupt Bessil PROJETO DE INTERVENÇÃO Grupo sobre Redução de Danos com Agentes Promotores de Saúde no Sistema Prisional Porto Alegre / RS 2014 1.

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Drogas A prevenção como medida de proteção. Professor Maurino Prim

Drogas A prevenção como medida de proteção. Professor Maurino Prim Drogas A prevenção como medida de proteção. Professor Maurino Prim Introdução. O abuso de drogas é considerado, atualmente, um dos maiores problemas da nossa sociedade. A situação vem se agravando cada

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha.

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA

Leia mais

Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes

Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes 1 Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ponta Grossa Paraná 2013

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES 137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009. RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais