Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º C. E. B. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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1 Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º C. E. B. Ano Letivo de 2012/2013

2 1. INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor 1, a avaliação constitui um processo regulador do ensino/aprendizagem, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno, sendo seu objetivo, primeiro e último, promover o sucesso escolar/educativo de cada aluno. Os presentes Critérios de Avaliação foram propostos e aprovados em Conselho Pedagógico e serão, no decorrer do presente ano letivo, operacionalizados pelo Professor Titular de Turma no âmbito do Plano de Turma e do Plano Anual de Atividades. O presente documento é composto pelos critérios gerais e específicos de cada área curricular. 1 Despacho Normativo 6/2010, Decreto-Lei n.º 139/2012, Despacho n.º 17169/

3 2. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo. Tem como objetivo a verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente por ano de escolaridade e ciclo de ensino. Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação (formativa e sumativa), para que os alunos realizem experiências de aprendizagem ativas, significativas, diversificadas, integradas e socializadoras. Sendo a avaliação contínua, a classificação atribuída em cada período será o resultado do cálculo dos vários instrumentos de avaliação, desde o início do ano letivo até ao final do período que está a ser avaliado. O resultado obtido do cálculo anteriormente referido dá ao professor um valor de referência, a partir do qual se pondera a classificação a atribuir, refletida toda a evolução do aluno ao longo do ano letivo. Os alunos com Necessidades Educativas Especiais 2 serão avaliados segundo os critérios, modalidades e condições especiais de avaliação, de acordo com as dificuldades diagnosticadas e respetivo Plano de Apoio delineado pelo Professor Titular de Turma e pelo Professor de Apoios Educativos. Deste modo, ao longo de todo o 1º Ciclo, a avaliação focalizar-se-á na evolução escolar do aluno, nas diferentes áreas que o currículo integra. Na avaliação de cada aluno ter-se-ão em linha de conta: Atitudes/Comportamento Participação/Empenho Competências/Conhecimentos 2 Decreto-lei 3/

4 As Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho terão um peso de 30% (15%+15%) e as Competências/Conhecimentos 70%, no momento de decisão da transição do aluno. 2.1 AVALIAÇÃO DAS ATITUDES/COMPORTAMENTOS E PARTICIPAÇÃO/EMPENHO Relativamente ao domínio das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho estes serão avaliados de acordo com a seguinte escala: Satisfaz Bem Satisfaz Não Satisfaz Os domínios das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho são transversais, por isso avaliados em todas as atividades promovidas não só pelas áreas curriculares disciplinares, como também pelas não disciplinares, tendo como referência o Projeto Educativo de Agrupamento. No domínio das Atitudes/Comportamento observar-se-á se o aluno: É pontual e assíduo; Manifesta interesse pelas atividades propostas; Procura aprofundar os conhecimentos; Coopera/relaciona-se com os outros; Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros; Coopera com a Escola e está disponível para participar nas suas atividades; Manifesta capacidade de autoavaliação. 4

5 No domínio da Participação/Empenho observar-se-á a forma como o aluno: Adere e intervém nas atividades de sala de aula; Manifesta conhecimento dos conteúdos; Aplica os conhecimentos em novas situações; Usa a linguagem específica da disciplina; Coopera com os outros; Resolve exercícios e/ou problemas na aula; Realiza os trabalhos de casa; Revela organização do trabalho de aula e/ou de casa; Participa nas saídas e visitas de estudo; Participa noutras atividades promovidas pela Escola/Agrupamento. 5

6 3. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDOS E COMPETÊNCIAS Quanto ao domínio das Competências/Conhecimentos, nomeadamente nos testes e trabalhos escritos, estes serão avaliados aplicando a seguinte escala, sendo que, ao Encarregado de Educação, será dada a informação. No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. Muito Bom (de 90 % a 100 %) Bom (de 70 % a 89 %) Suficiente (de 50 % a 69 %) Insuficiente (de 0 % a 49 %) Níveis para o 4º ano de escolaridade nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática: Nível 1 (de 0% a 19%) Nível 2 (de 20% a 49%) Nível 3 ( de 50% a 69%) Nível 4 (de 70% a 89%) Nível 5 (de 90% a 100%). Insuficiente (0% a 19%) Não adquiriu as aprendizagens definidas; Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia; Manifesta desinteresse e falta de empenho na aprendizagem; Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correta socialização. 6

7 (20% a 49%) Revela muitas lacunas nas aprendizagens definidas; Revela algumas falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia; Manifesta algum desinteresse e falta de empenho na aprendizagem; Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correta socialização. Suficiente (50% a 69%) Revela ainda lacunas na aquisição das aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos; Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e autonomia; Manifesta sentido de responsabilidade, interesse e empenhamento; Apresenta um comportamento regular Bom (70% a 89%) Adquiriu com facilidade as aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos; Não revela dificuldades a nível de compreensão, aplicação, síntese e autonomia; Manifesta grande interesse/empenhamento na vida escolar assim como uma socialização adequada; Muito Bom (90% a 100%) Desenvolveu com facilidade os conhecimentos adquiridos; Compreende e aplica com facilidade e originalidade os conhecimentos a novas situações; Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia; Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correcta socialização, espírito crítico e de iniciativa; 7

8 A) ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES Os alunos serão avaliados nas seguintes competências em cada área, de forma individual ou em trabalho de grupo. LÍNGUA PORTUGUESA Expressão oral; Compreensão do oral; Leitura progressiva de textos diversificados com entoação e expressividade; Capacidade de interpretar o que lê, retendo a informação explícita e implícita; Domínio progressivo da técnica de escrita de vários formatos de textos; Aplicação das regras do conhecimento explícito da Língua. instrumentos: As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes Fichas diagnósticas, formativas e sumativas Produção de textos e trabalhos escritos Exercícios vários (exercícios ortográficos, exercícios de aplicação do conhecimento explícito da língua) Observação directa da produção e compreensão do oral (leitura, exposições orais) Grelhas de observação Fichas de autoavaliação MATEMÁTICA Compreensão da representação de números naturais e racionais não negativos e suas propriedades. Leitura e escrita de números, pertencentes ao sistema decimal. Domínio das técnicas de cálculo (cálculo mental e domínio das operações) com números naturais e racionais não negativos. 8

9 Capacidade de apreciar ordens de grandeza de números. Compreensão do efeito das operações com números naturais e racionais não negativos. Capacidade de resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos, justificando as estratégias utilizadas. Capacidade de estimar e avaliar resultados. Conhecimento de noções básicas de Geometria e Medida. Domínio progressivo da Organização e Tratamento de Dados. Raciocinar matematicamente, formulando e testando conjeturas, explicando processos e ideias e justificando resultados. Comunicar oralmente e por escrito, recorrendo à linguagem natural e à linguagem matemática, interpretando, expressando e discutindo resultados, processos e ideias matemáticos. As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes instrumentos: Fichas diagnósticas, formativas e sumativas Exercícios vários (resolução de problemas, leitura e escrita de números, relacionamento de unidades de medida, construção de sólidos geométricos, ) Manipulação de material didáctico Grelhas de observação Avaliação da implementação das tarefas dos baús, em grelha disponibilizada para o efeito. Fichas de autoavaliação 9

10 ESTUDO DO MEIO Compreensão dos princípios elementares do Meio Social Compreensão de elementos básicos do Meio Físico Conhecimento da sua identidade Conhecimento da realidade envolvente Conhecimento do seu património histórico Problematizar situações concretas do seu meio Domínio de técnicas simples de pesquisa e registo Capacidade de observação e de experimentação As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes instrumentos: Fichas diagnósticas, formativas e sumativas Fichas de aplicação de conteúdos Trabalhos de pesquisa e experimentação Apresentações orais e escritas sobre o trabalho pesquisado Elaboração de relatórios de experiências realizadas Grelhas de observação Fichas de autoavaliação 10

11 B) OUTRAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES EXPRESSÕES ARTÌSTICAS: Desenvolvimento da destreza manual Realização de tarefas específicas com preocupação de rigor. Exploração dos vários materiais com criatividade. Desenvolvimento das competências específicas (memória, atenção, concentração, reflexos e coordenação audiovisual-motora) Aplicação de situações adquiridas a situações novas. Participar nos jogos de comunicação verbal e não verbal Capacidade de produzir personagens e dramatizar situações As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação dos alunos, dos trabalhos realizados e a partir dos seguintes instrumentos: Observação direta Testes e registos diversificados Fichas de trabalho/trabalhos de grupo Execução de melodias EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA: Prestação motora Progressão /Evolução na aprendizagem dos alunos. As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação 11

12 EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA (de caráter facultativo) Recetividade aos valores humanos Cooperação com interesse nas atividades propostas As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos seguintes instrumentos: Fichas de trabalho Trabalho de grupo 12

13 C) ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES ÁREA DE PROJETO itens: A avaliação no final de cada período/projeto é elaborada tendo em conta os seguintes Planificação das actividades Elaboração e concretização dos projetos ESTUDO ACOMPANHADO A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens: Selecção e organização da informação Aquisição de técnicas de estudo EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens: Respeito pelas opiniões dos outros Cumprimento de regras Sentido de justiça, espírito de solidariedade e de partilha Envolvimento em projetos de Educação Ambiental, Cidadania, Voluntariado, Educação para a Saúde, Solidariedade Social, Tecnologias de Informação e da Comunicação, A avaliação no final de cada período é elaborada tendo em conta os seguintes itens: Planificação das atividades Concretização dos projetos Trabalhos desenvolvidos nas TIC 13

14 4. CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO ANO/CICLO Critérios de progressão: De acordo com a legislação em vigor, no 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas injustificadas (de acordo com o definido na legislação em vigor e no regulamento interno do agrupamento). Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o Departamento Curricular/Conselho de Professores Titulares de Turma, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente, no 1.º ciclo, o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos. Quando, em sequência da aplicação das medidas previstas na alínea anterior, houver lugar ao prolongamento da duração do ano letivo pode o aluno aceder à 2.ª fase das provas finais 4.º ano de escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos do 1.º ciclo, nas disciplinas de Português e Matemática (as provas finais do 1.º ciclo no 4.º ano de escolaridade, nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa, no próximo ano letivo, 2012/2013, terão a ponderação para a nota final de 25% no primeiro ano e 30% a partir do segundo). Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o Departamento Curricular/Conselho de Professores Titulares de Turma, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade. Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente. 14

15 A segunda retenção no mesmo ciclo, ocorre quando o professor titular de turma, depois de ter definido estratégias específicas, verificar que o aluno continua a manifestar dificuldades em adquirir conhecimentos e a desenvolver competências para o ano em que está inserido. No caso de uma segunda retenção, a decisão de progressão cabe ao professor titular de turma, ouvidos o Departamento Curricular/Conselho de Professores Titulares de Turma, o Conselho Pedagógico, bem como o Encarregado de Educação do aluno. Para todos os alunos sujeitos a retenção é necessária a elaboração de Planos de Acompanhamento. O Plano de Acompanhamento, para além das modalidades previstas para os Planos de Recuperação, pode incluir ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações programáticas das áreas curriculares em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou insuficiências. O Plano de Acompanhamento é elaborado pelo Professor Titular de Turma/ Departamento Curricular/Conselho de Professores Titulares de Turma e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar seguinte. No que diz respeito às situações a ponderar, de acordo com a decisão do Conselho Pedagógico, no sentido de se procurar garantir o princípio da equidade entre todos os alunos, considera-se que estes casos deverão revestir sempre um caráter de exceção. Além disso, esta possibilidade só deve abranger alunos que dêem indicações de poderem vir a recuperar no futuro próximo e a sua progressão possa constituir um incentivo suplementar ao nível das suas perspetivas escolares e pessoais. Assim, consideram-se situações de exceção as seguintes: Alunos cujo rendimento foi afetado pela falta de assiduidade, devidamente justificada; Alunos cujo rendimento foi afetado por problemas do foro familiar, devidamente comprovados; Alunos assíduos, bem comportados, de grandes qualidades de trabalho; Alunos vindos do estrangeiro e que tenham revelado grandes dificuldades de adaptação; 15

16 Alunos de idade elevada, com historial de retenções e perfeitamente desenquadrados do grupo de alunos/turma em que estão inseridos e que tenham revelado algum empenho no conjunto das atividades escolares, sendo estes casos submetidos a uma avaliação extraordinária. Risco de abandono Percurso Curricular Alternativo Avaliação Extraordinária Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em qualquer ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua progressão, deve o mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens educativas de nova retenção. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico, com base em relatório que inclua: Processo individual do aluno; Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados; Contatos estabelecidos com os Encarregados de Educação, incluindo parecer destes sobre o proposto; Parecer dos serviços de Psicologia e Orientação; Proposta de encaminhamento do aluno para um Plano de Acompanhamento, Percurso Curricular Alternativo, nos termos da respetiva regulamentação. A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o conhecimento e acordo prévio do Encarregado de Educação. A decisão referida anteriormente tem de ser tomada por unanimidade ou, em segunda reunião, obrigatoriamente por dois terços dos professores que integram o Departamento Curricular/Conselho de Professores Titulares de Turma e sempre fundamentada. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. A Coordenadora do Departamento Curricular do 1.º C.E.B. (Adosinda Pereira Pires) 16

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