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1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE AGRUPAMENTO Documento Geral PREÂMBULO A educação deve organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, durante toda a vida, serão de algum modo, para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver em comum, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. Relatório sobre Educação para o Séc. XXI (UNESCO, 1996) O presente documento estabelece os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo, onde os conhecimentos, capacidades e atitudes, devidamente articulados, constituem a base de organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos. 1. ENQUADRAMENTO A avaliação constitui um processo integrante e regulador da prática educativa; orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno, tendo como principal função ajudar a promover e a melhorar a formação dos nossos alunos e alunas. A avaliação visa : apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso dos alunos; a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para o nível do ensino básico; conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. Deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino, a formação dos alunos e suprir as dificuldades de aprendizagem. 1

2 Objeto da avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens e as metas curriculares. As metas a atingir ao longo da escolaridade obrigatória, e em cada ano, identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas, respeitando a ordem de progressão da sua aquisição. A avaliação abrange os domínios dos conhecimentos, das capacidades e das atitudes. A valorização das atitudes promove os objetivos preconizados no Estatuto de Aluno e Ética Escolar, nomeadamente o mérito, a assiduidade, a responsabilidade, a disciplina, a integração dos alunos na comunidade educativa na escola, a sua formação cívica, o cumprimento da escolaridade obrigatória, o sucesso educativo e a efetiva aquisição de conhecimentos e capacidades. As aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de avaliação em todas as disciplinas. Princípios orientadores da avaliação: Consistência entre os instrumentos de avaliação e os resultados pretendidos Primazia da avaliação formativa (valorização dos processos de autoavaliação regulada) Valorização da evolução do aluno ao longo de cada ano e de cada ciclo Transparência do processo de avaliação (clarificação e explicitação dos critérios do pré escolar, 1º ciclo e das disciplinas do 2º e 3º ciclos) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados Os critérios de avaliação mencionados constituem referências comuns, no interior de cada estabelecimento, sendo operacionalizados pelo educador no Pré-Escolar, pelo professor titular da turma, no 1º ciclo e pelo conselho de turma nos 2º e 3º ciclos, no âmbito do respetivo Plano de Trabalho da Turma - PTT. Legislação de suporte As principais orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens estão previstas no DL nº139/2012 de 5 de julho alterado pelo DL nº91/2013, de 10 de julho e DL nº176/2014, de 12 de dezembro, legalmente enquadradas pelo Despacho Normativo n.º 17- A/2015, de 22 de setembro. 2

3 2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO Em articulação com a legislação, entende o Agrupamento que: Numa perspectiva globalizante, em cada disciplina, os critérios de avaliação assumem um carácter integrador, visando os alunos como um todo. Na sua aplicação, deverá ter-se em conta a progressão e a evolução das aprendizagens e também os contextos situacionais e programáticos disciplinares, consubstanciados no PTT. Modalidades de Avaliação A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação sumativa. Avaliação diagnóstica Realiza-se sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica. Avaliação formativa É a principal modalidade de avaliação do ensino básico e assume caráter contínuo e sistemático. Permite obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. Avaliação sumativa A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui: a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração do agrupamento; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito, que compreende a realização de provas finais nos 4º, 6º e 9º anos, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos nas disciplinas de Português, Matemática e de PLNM e ainda na disciplina de Inglês nos casos do 4º e 9º anos respetivamente. No 1º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva em todas as disciplinas, com exceção das disciplinas de Português, Matemática e de Inglês, no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5, podendo ser acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, sempre que se considere relevante. No 2º e 3º ciclo exprime-se numa escala de 1 a 5 em todas as disciplinas. 3

4 A avaliação da componente curricular complementar, Educação para a Cidadania, resulta da decisão do professor titular, no 1º ciclo, e do conselho de turma sob proposta apresentada do diretor de turma, no 2º e 3ºciclos. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o respetivo conselho de docentes, no 1º ciclo, e dos professores que integram o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período. A avaliação sumativa interna, no final do 3ºperíodo, implica:. a apreciação global das aprendizagens realizadas, dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno, ao longo do ano letivo;. a decisão sobre a transição, exceto no 4º, 6º e 9ºanos, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa, que compreende a realização de provas finais as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos dos 1º, 2º e 3º ciclos, nas disciplinas de Português, Matemática e de PLNM, e ainda na disciplina de Inglês no caso dos 4º e 9º anos respetivamente.. a verificação das condições de admissão às provas finais no 9ºano ;. a verificação, no 1º e 2º ciclos, dos alunos que poderão beneficiar de apoio extraordinário e admissão à 2ª fase. A avaliação sumativa interna é realizada através da avaliação no final de cada período letivo ou de provas de equivalência à frequência. As provas de equivalência à frequência e a avaliação sumativa externa seguem as disposições legais definidas nos respetivos suportes legislativos. Instrumentos/ verificação da avaliação Observação direta/participação no trabalho de aula Registos de participação oral e escrita Trabalhos individuais e em grupo Trabalhos de casa ou extra-aula Caderno diário Materiais específicos Fichas de avaliação formativa Fichas de avaliação sumativa Grelhas/tabelas de registos de observação Fichas de auto e heteroavaliação Relatório de atividade Moodle 4

5 A auto-avaliação dos alunos assume especial importância como mecanismo regulador da aprendizagem que promove a responsabilização dos alunos pelo seu percurso escolar. Critérios de Avaliação A avaliação é um processo contínuo que deve ter em conta conhecimentos, capacidades e atitudes. Globalmente, constituem referenciais para a avaliação sumativa interna: Conhecimentos e capacidades. Aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos. Progressos nas metas curriculares. Compreensão e expressão em língua portuguesa. Utilização das tecnologias de informação e comunicação - Intervenção de forma adequada Componentes transversais Participação/ Cooperação Responsabilidade Autonomia - Respeito pelas ideias dos outros - Espírito de interajuda - Adesão e realização das atividades propostas - Assiduidade/ Pontualidade - Materiais adequados e organizados - Hábitos de trabalho - Cumprimento das normas estabelecidas no RI - Realização da auto e da heteroavaliação -Realização de tarefas por iniciativa própria - Expressão de ideias próprias - Fundamentação das intervenções Ao nível dos conhecimentos e capacidades, designadamente na avaliação dos progressos dos alunos nas metas curriculares, os critérios de avaliação têm ainda em conta a especificidade de cada uma das diferentes disciplinas curriculares, onde são contempladas as suas várias componentes específicas (consultar critérios das disciplinas). 5

6 Notação a utilizar No Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras é adoptada a seguinte nomenclatura: Pré - escolar Ciclo de ensino Adquirido Em aquisição Não adquirido Nomenclatura de classificação 1º, 2º e 3º ciclos Insuficiente de 1 a 49% Nível 1 (0-19%) Nível 2 (20-49%) Suficiente de 50 a 69% Nível 3 Bom de 70 a 89% Nível 4 Muito Bom 90% ou superior Nível 5 Fichas de registo de avaliação As fichas de registo de avaliação contêm de forma sumária os elementos relativos ao desenvolvimento dos conhecimentos, capacidades e atitudes do aluno e são entregues no final de cada período escolar aos pais ou aos encarregados de educação. A pedido do interessado, as fichas de registo de avaliação serão dadas a conhecer ao progenitor quando este não resida com o aluno menor de idade. 3. EFEITOS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a classificação em cada uma das disciplinas, a transição no final de cada ano, a aprovação no final de cada ciclo, a renovação de matrícula e a reorientação do percurso educativo do aluno. A disciplina de Educação Moral e Religiosa, o Apoio ao Estudo e as disciplinas de oferta complementar não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo. Medidas de Promoção de Sucesso Escolar Ao longo do ano letivo, sempre que no decurso da avaliação sumativa um aluno apresente níveis inferiores a três, o conselho de turma decide a elaboração e implementação dos PAP - Plano de Acompanhamento Pedagógico. Este instrumento, de promoção de sucesso escolar, formaliza diferentes estratégias envolvendo a escola, o aluno e a família, num compromisso assumido por todos. 6

7 Decisão de retenção/ progressão A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica da responsabilidade do professor titular de turma, no 1º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos. Nessa decisão pedagógica deve-se ter presente os pressupostos dos critérios do agrupamento, nomeadamente:. o caráter globalizante e integrador da avaliação,. o facto de visar o aluno como um todo,. as metas curriculares. Quando o aluno ainda não adquiriu conhecimentos nem desenvolveu as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, na decisão pedagógica a tomar deve-se ponderar se o aluno: - Desenvolveu hábitos de trabalho; - Revelou esforço na superação das dificuldades, - Manifestou interesse e envolvimento nas tarefas e atividades; - Respeitou regras e normas sociais de convivência; - Manifestou sentido de interajuda e cooperação; - Manifestou atitudes de compreensão e solidariedade; - Participou nos trabalhos de grupo de forma empenhada; - Desenvolveu organização pessoal e de materiais Num ano não terminal de ciclo, quando um aluno demonstre não ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte, o professor titular de turma, no 1º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção. No 2º e 3º anos de escolaridade apenas há lugar a retenção, numa das seguintes situações: - O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular, em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno; - Após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio, o professor titular, em articulação com o conselho de docentes, decida que a retenção do aluno é mais benéfica para o seu progresso. 7

8 Situações de Retenção Quando o aluno fica retido, compete ao professor titular de turma, no 1º ciclo, e ao conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas, os quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente. Incumprimento do dever de assiduidade O incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a retenção no respetivo ano de escolaridade, com obrigatoriedade de frequência até ao final do ano letivo, ou até ao encaminhamento para novo percurso formativo, caso esta possibilidade tenha sido considerada e assegurada. O aluno retido por incumprimento do dever de assiduidade desenvolve as atividades decorrentes do dever de frequência, no horário da turma em que se encontra inscrito, conforme o previsto no RI. Face à caracterização do aluno e tendo em conta, especialmente, o seu envolvimento na recuperação o conselho de turma pode, excepcionalmente, com a devida fundamentação propor a realização de atividades no contexto que considerar mais adequado, até ao final do ano, momento em que é tomada a decisão final sobre a situação escolar do aluno. Esta medida de exceção proposta pelo conselho de turma é validada pelo Conselho Pedagógico. Restrições à frequência: Reorientação do percurso educativo dos alunos Os alunos retidos nos 2º e 3º ciclos, com duas retenções no mesmo ciclo ou três retenções durante o seu percurso escolar, poderão ser encaminhados para a oferta educativa que melhor se adeqúe aos seus interesses e capacidades. Esta reorientação do percurso escolar dos alunos pressupõe o acompanhamento pelo SPO e o comprometimento e concordância do Encarregado de Educação. 4. SITUAÇÕES ESPECIAIS Alunos abrangidos pela modalidade da Educação Especial Os alunos de educação especial são avaliados de acordo com o Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro e o Despacho Normativo n.º 17-A/2015, de 22 de setembro. Assim, os alunos que tenham no seu PEI as adequações no processo de avaliação devidamente explicitadas e fundamentadas são avaliados nos termos definidos no referido programa. Os alunos com Currículos Específicos Individuais não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no respetivo programa educativo individual. 8

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