Agrupamento de Escolas Miguel Torga Escola EB1/JI de Massamá

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1 Agrupamento de Escolas Miguel Torga Escola EB1/JI de Massamá

2 Agrupamento de Escolas Miguel Torga Escola EB1/JI de Massamá INDICE 1 Introdução.2 2 -Instrumentos de Avaliação Modalidades da Avaliação Classificações e Nomenclatura Perfis de competências Avaliações Sumativas Indicadores Auxiliares dos Critérios de Avaliação Critérios de Progressão / Retenção Regras para a Retenção Casos Especiais de Avaliação Medidas de Promoção do Sucesso Escolar 9 Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 2

3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CEB 1- INTRODUÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à qualidade das aprendizagens, com vista ao melhor desenvolvimento de competências que integram o saber, o saber agir e o saber ser. Baseia-se nos seguintes princípios: Afirmação do caráter formativo da avaliação e valorização da evolução dos alunos. Consistência dos procedimentos de avaliação relativamente aos objetivos curriculares. Variedade de modalidades e instrumentos de avaliação. Transparência, rigor e equidade do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação dos critérios adotados. Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação (professor, aluno, Conselho de Ano, Conselho de Docentes, órgãos de Gestão do Agrupamento, encarregados de educação, Serviços Especializados de Apoio Educativo). No processo de avaliação do(a) aluno(a) devem ser respeitadas as competências definidas para cada ano de escolaridade, tendo sempre em vista o perfil desejável do(a) aluno(a) no final do 1º Ciclo do Ensino Básico. Deverá ser considerada uma avaliação adequadamente diversificada, incidindo sobre as aprendizagens definidas nos novos programas e orientações curriculares de cada ano de escolaridade. 2- Instrumentos de Avaliação Instrumentos de avaliação Fichas de avaliação diagnóstica Fichas de avaliação formativa Fichas de avaliação sumativa Participação oral (comunicação e questionamento) Fichas/Registos de observação Fichas/Registos de auto e hétero avaliação (3º e 4ºano) Trabalhos de grupo/individuais (casa e escola) Os instrumentos de avaliação, nomeadamente relatórios, trabalhos individuais e de grupo, trabalhos de casa, participação e desempenho em aula... devem ser explicitados Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 3

4 aos/às alunos(as) e seus Encarregados de Educação, a saber: a sua importância, contributo e função. Haverá sempre nas áreas curriculares disciplinares de português, matemática, estudo do meio e inglês (3º e 4º anos) dois registos de avaliação escrita, por período, sendo um intercalar e outro de final de período. Antes da realização dos testes trimestrais sumativos, a professora titular de turma faculta aos alunos a matriz de conteúdos e a respetivas datas das avaliações, com a antecedência, mínima, de uma semana. 3- Modalidades da Avaliação Para além de ser contínua, a avaliação é ainda: a) Diagnóstica através de fichas de avaliação para diagnóstico dos conhecimentos adquiridos (no início de cada ano letivo, ou sempre que a Professora considerar pertinente). b) Formativa Esta avaliação recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação (grelhas de comportamento, leitura, TPC, assiduidade/pontualidade, participação e desempenho em aula), sobre o desenvolvimento das aprendizagens e metas de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem. Tem implicações diretas na melhoria das aprendizagens dos(as) alunos(as) e permite, à professora, orientar os percursos de aprendizagem de forma individualizada e adaptada ao ritmo, perfil cognitivo e comportamental de cada aluno(a). c) Sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do(a) aluno(a). Consiste num momento formal de avaliação, que visa classificar e diferenciar os(as) alunos(as), face ao grau de consecução das metas a atingir e dos instrumentos de avaliação. d) Autoavaliação a realizar trimestralmente pelos(as) alunos(as) do 3º e 4º ano de escolaridade. e) Provas de aferição As provas de aferição são de aplicação universal e de realização obrigatória por todos os alunos do ensino básico, numa única fase, no final do ano letivo. No 2.º ano de escolaridade o processo de aferição abrange as disciplinas de Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico Motoras. As provas de aferição dão origem a informação sobre o desempenho do aluno, a inscrever na ficha individual do aluno. 4- Classificações e Nomenclatura O cruzamento entre as competências nos domínios dos saberes, das capacidades e das atitudes e valores (Saber / Saber Agir e Saber Ser) traduz-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 4

5 inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. Menção qualitativa Percentagem Insuficiente 0% a 49% Suficiente 50% a 69% Bom 70% a 89% Muito Bom 90% a 100% 5- Perfis de competências De acordo com os critérios definidos, ficam assim estabelecidos os Perfis de competências dos alunos do 1º Ciclo: Domínios da Avaliação Na avaliação de cada aluno ter-se-ão em linha de conta: Conhecimentos/ Capacidades e Aptidões Atitudes/Valores/Comportamento Participação/Empenho Nível Conhecimentos Capacidades e Aptidões Atitudes e valores Insufici ente 0 49% Suficient e 50% a 69% Bom 70% a 89% Muito Bom 90% a 100% Ainda não realizou/adquiriu algumas das aprendizagens elementares. Revela algumas falhas na aquisição das aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos. Adquiriu com facilidade as aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos Desenvolveu plenamente e com facilidade os conhecimentos adquiridos Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia. Revela falta de consistência na aquisição de conceitos e procedimentos. Realizou aprendizagens elementares que permitem aceder a outras etapas. Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e autonomia. Compreende e aplica com facilidade os conhecimentos a novas situações. Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia. Compreende e aplica plenamente os conhecimentos a novas situações. Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia. Manifesta desinteresse e falta de empenho na aprendizagem. Ainda não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correta socialização. Manifesta sentido de responsabilidade, interesse e empenhamento. Apresenta um comportamento regular. Revela interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correta socialização, espírito crítico e de iniciativa. Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correta socialização, espírito crítico e de iniciativa. 6- Avaliações Sumativas Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 5

6 1 A avaliação sumativa interna destina -se a: a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem definida para cada disciplina; b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. 2 A avaliação sumativa é da responsabilidade do professor da turma, ouvido o conselho de docentes, no 1.º ciclo dos órgãos de administração e gestão, de coordenação e supervisão pedagógicas do Agrupamento. 3 Compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação. 4 A decisão quanto à avaliação final do aluno é da competência do professor titular, em articulação com os restantes professores da turma, quando existam, no 1.º ciclo; 5 Nos 1.º, 2.º, 3.º e 4º anos de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as componentes não facultativas do currículo. Como nomenclatura todos as Docentes devem utilizar: Transitou / Não Transitou para todos(as) os(as) alunos(as) matriculados em anos não terminais 1º, 2º e 3º ano. Aprovado / Não Aprovado para todos(as) os(as) alunos(as) que se encontrem em final de Ciclo 4º ano de escolaridade. 7- Indicadores Auxiliares dos Critérios de Avaliação SABER/SABER AGIR Domínios Metas/Objetivos Instrumentos de Avaliação Cognitivo (Conhecimen tos e Capacidades) Aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos nas áreas curriculares; -Conhecimento de factos, conceitos, princípios e procedimentos; -Compreensão de conteúdos e/ou fenómenos apresentados sob a forma verbal, figurativa ou simbólica. -Evolução/progressão na aprendizagem; -Capacidade de comunicação oral e escrita; -Capacidade de pesquisa e utilização de diversas fontes de informação; Capacidade de seleção e organização da informação; Domínio de métodos/estratégias de trabalho/técnicas Testes sumativos. - Fichas de avaliação formativa. - Fichas de trabalho. - Tabelas de avaliação. -Trabalhos individuais /pares /grupo. - Trabalhos de casa. - Fichas de autoavaliação (exceto 1.º e 2.º anos). - Participação / oralidade. - Apresentação oral de trabalhos. - Solicitações orais. Índice de Pondera ção 80% Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 6

7 SABER SER Autonomi Realiza trabalhos voluntariamente. Tenta ultrapassar, sozinho, as dificuldades. a Expõe dúvidas e solicita ajuda. Emite opinião sobre o que vê e ouve. É assíduo e pontual. Responsa bilidade Assume as suas atitudes. Aceita as regras de funcionamento da sala de aula. É cuidadoso com os materiais. Manifesta empenho e persistência. Comporta mental (Atitudes e Valores) Participaç ão Está atento. Questiona sobre os temas desenvolvidos. Pondera as respostas. Presta atenção às respostas dos outros. - Regist os de observ ação 20% Realiza os trabalhos propostos. Sociabilid ade Aceita as observações / sugestões que lhe são feitas. Coopera na realização de trabalhos de grupo. Mostra respeito pelos outros. Espírito Intervém oportunamente em situações de aula. crítico e criativida Emite opiniões sobre o seu trabalho ou dos outros. Manifesta curiosidade intelectual. Realiza trabalhos originais. de 8 - Critérios de Progressão / Retenção A avaliação é expressa através de uma síntese descritiva, de menção qualitativa, de acordo com a nomenclatura utilizada. A avaliação sumativa permite tomar decisões relativamente à: a) Classificação em cada uma das disciplinas; b) Transição no final de cada ano, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do Despacho Normativo N.º 17-A/2015; c) Aprovação no final de cada ciclo; d) Renovação de matrícula; e) Conclusão do ensino básico. As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo considerem: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, sem Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 7

8 prejuízo do disposto no n.º 11 do artigo 9.º e no artigo 13.º do Despacho Normativo N.º 17- A/2015; b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte. 1º Ano a) No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno. b) A decisão de progressão ou de retenção expressa-se através das menções de Transita ou Não Transita. c) Sempre que se verifique que um(a) aluno(a) demonstrou não ter realizado as aprendizagens previstas e necessárias para este ano de escolaridade, comprometendo as aprendizagens do ano seguinte, pode o mesmo ser integrado(a) numa turma do 1º ano, apesar da transição, desde que se verifique ser mais benéfico para o(a) próprio(a) e mediante proposta da professora titular da turma, audição do Encarregado de Educação e ratificação do Conselho de Docentes. 2º Ano, 3º Ano e 4º ano No 2.º ano, 3.º ano e 4º ano de escolaridade apenas há lugar a retenção, numa das seguintes circunstâncias: a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno. b) Após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio para garantir o seu acompanhamento face às primeiras dificuldades detetadas, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de docentes, decidirá, em casos excecionais, pela sua retenção c) Um aluno retido nos 2.º, 3.º ou 4º anos de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes e o Conselho Pedagógico. d) A retenção em qualquer ano de um dos ciclos do ensino básico implica a repetição de todas as componentes do currículo do respetivo ano de escolaridade. e) A decisão de progressão ou de retenção expressa-se através das menções de Transita ou Não Transita. Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 8

9 9- Regras para a Retenção 1. No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas, 2. Em situação de retenção compete à Professora Titular de Turma elaborar um Plano de Acompanhamento Individual anexado de um relatório analítico que identifique as aprendizagens não realizadas pelo(a) aluno(a), as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do Projeto Curricular de Turma em que o(a) aluno(a) venha a ser integrado no ano letivo subsequente. 3. No final do ciclo, após a formalização da avaliação sumativa, o aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: i) Tiver obtido: i) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática; ii) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas 10- Casos Especiais de Avaliação Os/as alunos(as) do Regime Educativo Especial serão também avaliados com base nestes critérios de acordo com a especificidade do currículo, contempladas no Programa Educativo Individual de cada aluno. No caso específico dos alunos com Currículo Específico Individual, a avaliação proceder-se-á de acordo com a legislação em vigor. 11- Medidas de Promoção do Sucesso Escolar Plano de Ação Estratégica: Projeto Programa do professor de Coaching que visa melhorar as competências de leitura, de escrita e de cálculo no 1º e 2º anos de escolaridade. Articulação vertical entre a Educação Pré-Escolar/1.º ciclo e 1º ciclo/2º ciclo. A retenção deve ser a título excecional e que nesta situação terão que ser identificados os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno; Considerar a avaliação dos alunos como um ato individual, no sentido em que estes deverão ser avaliados por si e não comparativamente com outros; A escola deve ser inclusiva, não excluindo ou afastando alunos. O presente documento tem por base o disposto na legislação vigente: Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril Setembro/2016 A coordenação de 1ºciclo Critérios de Avaliação - 1º ciclo /2017 9

10 Critérios de Avaliação - 1º ciclo /

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