RESULTADOS DE ESTUDO SOBRE ALTERNÂNCIAS DE MOVIMENTO CAUSADO NA INTERLÍNGUA DO INGLÊS COMO L2 DE FALANTES NATIVOS DE PB

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1 2572 RESULTADOS DE ESTUDO SOBRE ALTERNÂNCIAS DE MOVIMENTO CAUSADO NA INTERLÍNGUA DO INGLÊS COMO L2 DE FALANTES NATIVOS DE PB Samia Silva Costa UFMG O papel do aprendizado do léxico no processo de aquisição de língua estrangeira tem sido, atualmente, de grande interesse. A interface existente entre a semântica verbal e as estruturas oracionais nas quais os verbos são empregados é um aspecto da aquisição do léxico que se relaciona intimamente à aquisição do componente sintático. Tal interface, de acordo com Juffs (2001), é um aspecto da aquisição do léxico em língua estrangeira que, no campo de pesquisa de Aquisição de Segunda Língua, ainda não tem recebido atenção suficiente. Segundo o autor, estudos desta natureza nos mostra a relação entre o conhecimento do vocabulário e o conhecimento da morfossintaxe da língua estrangeira. A estrutura argumental dos verbos, como objeto de análise, salienta essa interface existente entre a semântica verbal e a sintaxe. A estrutura argumental de um verbo é a propriedade deste de promover, na composição da predicação, a subcategorização de um ou mais NPs (do inglês noun phrases). Além disso, o verbo também atribui aos seus NPs papéis semânticos (tais como agente, tema, paciente, experienciador, etc). Por exemplo, há verbos que subcategorizam apenas um NP, os chamados verbos intransitivos, como correr em as crianças correram. Neste exemplo, o NP as crianças recebe papel semântico de agente. Há, ainda, verbos que subcategorizam dois NPs, os chamados verbos transitivos, como comprar em Maria comprou uma casa, em que o NP Maria recebe o papel semântico de agente e o NP uma roupa nova recebe o papel semântico de tema. Consoante Grimshaw (1992), a estrutura argumental está contida em um dado item lexical, o que significa que uma representação gramatical está codificada no item lexical. Desta forma, a aquisição lexical de um verbo do falante de uma língua implicaria a aquisição de sua representação gramatical, ou estrutura argumental. Nos verbos, a informação gramatical a respeito da predicação especifica, pelo menos, a natureza da transitividade e a atribuição de papéis semânticos. A realização argumental relaciona-se intimamente com representações semânticas específicas de uma dada língua, que são possíveis de interagir com outras configurações gramaticais específicas (tais como representações fonético-fonológicas, flexões, derivações morfológicas, etc). Assim, a realização argumental é uma classe de fenômenos que pode apresentar grande variação interlingual. Por isso, a realização argumental é tema de estudos que contemplam a aprendizagem de diferentes línguas estramngeiras. Juffs (2001) identifica o período a partir do fim da década de 1990 como marco aproximado do aparecimento de trabalhos que examinam a realização argumental na língua de aprendizes de língua estrangeira. Exemplares de estudos publicados nos periódicos internacionais Studies in Second Language Acquisition (SSLA) e Second Language Reseach (SLR), nos mostra como trabalhos relacionados à aquisição de representações de realização argumental têm proliferado. Contudo, estudos semelhantes que tratam de situações de aprendizagem de língua estrangeira por falantes nativos de português são muito raros. Tendo em vista a importância de investigações no campo da estrutura argumental do aprendiz de segunda língua, nosso estudo trata da realização argumental na língua do aprendiz de língua inglesa que é falante nativo de português, no que diz respeito à aquisição de representações de realização de alternâncias de movimento causado. Segundo Levin (1993), na língua inglesa, é possível que alguns verbos prototipicamente intransitivos apresentem-se com o comportamento de verbos transitivos em certas construções sintáticas. Em tais construções, os verbos representam uma idéia de causa, ou [FAZER QUE X (sentido do verbo)]. Verbos agentivos que denotam modo de movimento (em inglês, manner of motion verbs; ver Levin; Rappaport-Hovav, 1995) podem se tornar transitivos quando têm sentido de causativos. As orações a seguir exemplificam a alternância de movimento causado no inglês:

2 The bird flew. (verbo FLY prototipicamente intransitivo). 2. The kids flew their kites. (verbo FLY em alternância de movimento causado). 3. The horse jumped. (verbo JUMP prototipicamente intransitivo). 4. John jumped the horse over the fence. (Verbo JUMP em alternância de movimento causado). Na língua portuguesa não é possível que ocorra a alternância de movimento causado como ocorre na língua inglesa nos exemplos acima. Assim, não encontramos paralelo, na língua portuguesa, do que ocorre no inglês, como podemos observar nas orações agramaticais do português abaixo: 5. O pássaro voou. (verbo VOAR intransitivo). 6. *Os meninos voaram seus papagaios. (agramaticalidade do verbo VOAR em alternância de movimento causado). 7. O cavalo pulou. (verbo PULAR intransitivo). 8. *João pulou o cavalo sobre a cerca. (agramaticalidade do verbo PULAR em alternância de movimento causado). No inglês, a idéia de causa, construída através da base semântica subjacente aos exemplos 2 e 4 acima, é geralmente codificada, em português, por construções perifrásticas como por exemplo Os meninos fizeram seus papagaios voar e João fez o cavalo pular sobre a cerca. Em outras palavras, enquanto no inglês a configuração conceptual de causa se dá através da realização argumental de um dado verbo lexical, na língua portuguesa, a causatividade, nos verbos acima, é expressa através de construções perifrásticas. Dadas essas diferenças de representação léxico-sintaticas de verbos de movimento causado entre a língua inglesa e o PB, consideramos de grande pertinência a investigação que leva em conta qual a representação que um aprendiz de inglês cuja língua nativa é o PB possui em relação a alternâncias de movimento causado no inglês. Partimos do construto teórico de que a língua estrangeira (L2) do aprendiz caracteriza-se como uma interlíngua. A interlíngua, que é o sistema lingüístico mental que um falante de língua estrangeira opera, é compreendida por Selinker (1992) como um sistema aproximativo, que não equivale nem à representação psíquica total de sua língua materna tampouco à representação psíquica total de tal língua estrangeira operada por seus falantes nativos. O funcionamento da língua estrangeira, no desenvolvimento da interlíngua, recebe influências de sistemas de conhecimento tácito e explícito da língua materna. Transferência lingüística é o termo ao qual se aplica tal influência da língua materna (Cf. ODLIN, 1989; CORDER, 1993; SCHACHTER, 1993; ELLIS, 1994). Considerando-se a noção de transferência lingüística, nossa hipótese é que falantes nativos de português que são aprendizes de inglês terão um estágio de desenvolvimento de sua representação mental da interlíngua no qual realizações de estrutura argumental convergentes com o tipo de alternância de movimento casado produtiva no inglês, como apresentada acima, não serão contempladas. Em outras palavras, haveria um estágio de desenvolvimento na aquisição de inglês como língua estrangeira por falantes nativos de português em que estes não seriam capazes de realizar, em inglês, a alternância de movimento causado exemplificada anteriormente. Assim, é provável que estes aprendizes tendam a produzir, em seu desempenho em língua inglesa, aproximações de construções perifrásticas como forma de tênar codificar a base semântica em questão, isto é, expressar a causatividade. Considerando-se que estrutura argumental relaciona-se com a representação mental acerca de itens lexicais, podemos também pensar na hipótese de que a aquisição de realizações gramaticais tais como a alternância de movimento causado apresentadas nos exemplos acima como potencialmente associada a diferentes níveis de competência lexical do aprendiz ou falante de inglês como língua estrangeira. Tendo as hipóteses e considerações acima explicitadas, as seguintes perguntas procuram ser respondidas em nossa pesquisa: 1. Há um estágio na aprendizagem de inglês por falantes nativos do português em que o sistema de interlíngua destes aprendizes não tem representação de realizações de alternâncias de movimento causado de verbos para os quais tais realizações existem na representação dos falantes nativos do inglês?

3 Evidências da aquisição de representações de realização de alternância de movimento causado correlacionam-se com diferentes níveis de competência lexical? 1 Descrição metodológica O Prof. Dr. Ricardo Augusto de Souza (UFMG) atuou como coordenador da pesquisa, que fez parte do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Letras da UFMG. A pesquisa envolveu alunos falantes nativos da língua portuguesa regularmente matriculados no Curso de Letras da FALE-UFMG que estavam cursando a disciplina Habilidades Integradas I, e que pressupostamente estavam em nível intermediário de aprendizagem do inglês. Além dos alunos da disciplina em questão, outros falantes nativos da língua portuguesa aprendizes de inglês foram informantes voluntários para nossa pesquisa. O grupo de informantes foi constituído por 39 sujeitos. A pesquisa seguiu os parâmetros da pesquisa quase-experimental, com coleta de dados realizada através de situações controladas. Os dados foram coletados através da aplicação aos informantes de um teste de competência lexical e dois testes especificamente construídos para o estudo. Para a coleta de dados, foram adotadas as seguintes etapas: A primeira etapa foi a aplicação de testes de vocabulário para determinação de níveis de competência lexical dos informantes. O teste de competência lexical (NATION, 1990) determina o nível de vocabulário em língua inglesa dos informantes. Através deste, foi possível determinar quais informantes possuíam maior ou menor competência lexical. A segunda etapa foi a aplicação de testes de complementação de sentenças, envolvendo cinco situações de emprego de cinco verbos com os quais a alternância de movimento causado é produtiva no inglês, mas que resultam em agramaticalidade com seus equivalentes em português. Os cinco verbos utilizados foram: run, drive, march, walk, jump e fly. Os informantes deveriam preencher os espaços vazios utilizando o verbo em destaque à direita e o substantivo abaixo da figura à esquerda, como explicitado na Figura 1. rat troops To run A team of Psychology researchers designed an experiment for a study about rat learning. The psychologists through a maze. To march The celebration started early in the morning. Captain Lee along Main Avenue. The Fire Brigade and school children also paraded.

4 2575 To walk Dan and Rose have always liked to go for a walk in Queen s Park. Last year they got a dog. Now, they always in the park. dog horse To jump Tom really wanted to win the competition. He knew the track was going to be a hard one, but he could over the first fence. To fly I love remembering our trips to the beach when I was a kid. We always woke up early to enjoy the day as much as possible. Often, my sister and I in the afternoon. kite Figura 1. Teste de complementação de sentenças. A terceira etapa da coleta de dados foi a aplicação do teste de julgamento de gramaticalidade de três sentenças em língua inglesa onde os cinco verbos do exercício anterior ocorrem, sendo uma das frases representativa de construções com alternância de movimento causado e as duas outras frases representativas de paráfrases das construções de alternância de movimento causado através de construções perifrásticas. Cada um dos verbos representava uma situação, e dentro de cada situação eram apresentadas as três frases, como exemplificado a seguir, na Figura 2: Situation A The psychologists made the rat run through the maze. The psychologists ran with the rat through the maze. The psychologists ran the rat through the maze.

5 2576 Situation B The captain made his troop march along Main Avenue. The captain marched with his troop along Main Avenue. The captain marched his troop along Main Avenue. Situation C Situation D Dan and Rose love to walk their dog in the park. Dan and Rose love to walk with their dog in the park. Dan and Rose love to take their dog to walk in the park. We liked to make kites fly in the afternoon. We liked to fly with kites in the afternoon. We liked to fly kites in the afternoon. Situation E Tom could make his horse jump over the first fence. Tom could jump his horse over the first fence. Tom could jump the first fence with his horse. Figura 2. Prompts visuais.

6 2577 Os informantes, após lerem cada sentença, deveriam julgá-las em sua gramaticalidade numa escala de 0 a 4, sendo 0 para quando a sentença for considerada totalmente inaceitável, e 4 para quando a sentença fosse perfeitamente natural, como podemos visualizar a seguir na Figura 3: Judge the sentences shown for each situation according to the following scale: ( ) 0 Totally unacceptable ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 Perfectly natural Situation A Sentence 1: ( ) 0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 Sentence 2: ( ) 0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 Sentence 3: ( ) 0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 Figura 3. Teste de julgamento de gramaticalidade. A seguir, os pesquisadores apresentaram novamente as cinco situações com as três sentenças e foi aplicado o teste de sinonímia, em que os informantes deveriam definir quais das três sentenças significariam a mesma coisa, ou seja, quais das três sentenças seriam sinônimas, como exemplificado abaixo, na Figura 4: Situation A Which sentences could mean the same? A None of the sentences. B Sentences one and two. C Sentences one and three. D Sentences two and three. E All the three sentences. Figura 4. Teste de sinonímia. No total, os dados foram coletados através da aplicação dos quatro testes descritos acima: o teste de competência lexical, o teste de complementação de sentenças, o teste de gramaticalidade e o teste de sinonímia.. Em relação aos procedimentos da análise dos dados, estes foram submetidos a quantificação e tratamento estatístico. Após a coleta, as respostas aos testes foram tabuladas. As respostas aos testes de gramaticalidade e sinonímia foram convertidas em escores,e submetidos a tratamento estatístico com vistas à verificação de correlação. As respostas ao teste de complementação de sentenças foram transcritas com o objetivo de formação de um banco de dados qualitativo de exemplares de realizações de construções com os cinco verbos da língua inglesa prototípicas da representação de interlíngua dos informantes. Estes exemplares foram agrupados por nível de competência lexical de seus autores, conforme foi diagnosticado pelo teste da primeira etapa. Os exemplares foram divididos em dois grupos: No primeiro grupo, estão os testes produzidos por informantes menos proficientes em língua inglesa, de provável nível intermediário; no segundo grupo, estão os testes produzidos por informantes mais proficientes em inglês, provavelmente mais fluentes e de conhecimento avançado da língua inglesa. 2 Resultados Preliminares Abaixo, o primeiro resultado estatístico dos dados. O gráfico mostra a aceitação da gramaticalidade das frases apresentadas aos informantes:

7 2578 A1 The psychologists made the rat run through the maze. A2 The psychologists ran with the rat through the maze. A3 The psychologists ran the rat through the maze. B1 The captain made his troop march along Main Avenue. B2 The captain marched with his troop along Main Avenue. B3 The captain marched his troop along Main Avenue. C1 Dan and Rose love to walk their dog in the park. C2 Dan and Rose love to walk with their dog in the park. C3 Dan and Rose love to take their dog to walk in the park. D1 Tom could make his horse jump over the first fence. D2 Tom could jump his horse over the first fence. D3 Tom could jump the first fence with his horse. E1 We liked to make kites fly in the afternoon. E2 We liked to fly with kites in the afternoon. E3 We liked to fly kites in the afternoon. Figura 5. Resultado estatístico dos dados. Como podemos observar na análise do gráfico abaixo, em que temos o primeiro tratamento estatístico dos dados, há uma tendência dos informantes com maior competência lexical a aceitar como gramaticais as construções onde há alternância de movimento causado. Podemos reconhecer essa tendência analisando as áreas destacadas em vermelho do gráfico. Aprendizes com maior competência lexical aceitaram como gramaticais, em maior número, as construções de alternância de movimento

8 2579 causado dos verbos run, march, walk e fly. Aprendizes com menor nível de competência lexical, conseqüentemente, aceitaram menos os verbos mencionados. Tais dados nos mostra um forte indício de que nossa hipótese se confirma, se mostrando como uma pista forte de resposta à nossa pergunta de pesquisa. A única exceção diz respeito à alternância com o verbo jump. Há muito ainda a ser visto e analisado. Considerações finais O gráfico apresenta dados brutos, submetidos a um tratamento estatístico (averiguação de médias com vistas à verificação de tendências centrais). Há verbos onde o reconhecimento de gramaticalidade discrepa do resultado dos testes de sinonímia, ou seja, não há tendência clara em nenhum dos dois grupos, especificamente nos verbos march e walk. Esse trabalho procura contribuir para os estudos sobre as diferenças entre a realização argumental do português e do inglês na representação da interlíngua de aprendizes de inglês falantes nativos de português, observando se é possível que os diferentes níveis de competência lexical se correlacionem com a produção e aceitação de representações de realização argumental que indicam padrões mais próximos àqueles que falantes nativos produzem. Percebemos, em nossos dados, uma tendência de que possa ser possível, através de futuros estudos, entender melhor como a aquisição do léxico e do componente sintático se relaciona com a aquisição de segunda língua. É importante ainda incluir o papel dos estudos da interlíngua para uma maior compreensão acerca da aquisição de segunda língua. Referências BARROS, Aidil Jesus da Silveira, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da Metodologia Científica, Pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, CORDER, P. A Role for the Mother Tongue. IN: GASS, S. & SELINKER, L. (Orgs.) Language Transfer in Language Learning. Amsterdam: John Benjamins, ELLIS, R. The Study of Second Language Acquisition. Oxford: Oxford University Press, GRIMSHAW, J. Argument Structure. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, GROSJEAN, F. Studying Bilinguals: Methodological and Conceptual Issues. Bilingualism: Language and Cognition. Vol.1, no. 2, pp.: HIRAKAWA, M. L2 acquisition of Japanese unaccusative verbs. Studies in Second Language Acquisition. Vol. 23, no. 2, pp.: INAGAKI, S. Japanese learners acquisition of manner-of-motion verbs with locational/directional PP s. Second Language Research. Vol 18, no. 1, 2002, pp JUFFS, A. Discussion Verb Classes, Event Structure, and Second Language Learners Knowledge of Semantics-Syntax Correspondences. Studies in Second Language Acquisition. Vol. 23, pp.: LEVIN, B. English Verb Classes and Alternations: A Preliminary Investigation. Chicago: University of Chicago Press, LEVIN, B; RAPPAPORT-HOVAV, M. Unaccusativy: at the syntax lexical-semantics Interface. Cambridge (Mass): MIT Press, LEVIN, B. & RAPPAPORT HOVAV, M. Argument Realization. Cambridge: Cambridge University Press, MARIAN, V., & KAUSHANSKAYA, M. Cross-linguistic transfer and borrowing in bilinguals. Applied Psycholinguistics, Vol. 28, no. 2, MONTRUL, S. Agentive Verbs of Manner and Motion in Spanish and English as Second Languages. Studies in Second Language Acquisition. Vol.23, pp.: NATINGER, J. & DECARRICO, J. Lexical Phrases and Language Teaching. Oxford: Oxford University Press, 1992.

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