SEMENTES DO AMANHÃ. Palavras-chave: Agrobiodiversidade, agroecologia, bancos comunitários de sementes.
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- Ruy Macedo
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1 SEMENTES DO AMANHÃ Rodrigo Almeida Noronha 1, Gislene Auxiliadora Ferreira 2, Danielle Silva Beltrão 3 1 Discente do Curso de Especialização em Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável 2 Docente da Universidade Federal de Goiás/Regional Goiânia 3 Docente da Universidade Federal de Goiás/Regional Goiás Eixo 5 Soberania Alimentar, Saúde e Agroecologia Resumo: O presente trabalho trata da sistematização de informações acerca de oferta e demanda de sementes para a constituição de Bancos Comunitários de Sementes em cinco comunidades camponesas de Alto Paraíso de Goiás Chapada dos Veadeiros. Estudos e atividades educativas foram realizados no Povoado Quilombola do Moinho e Vila de São Jorge, estes pequenos núcleos urbanos na zona rural de Alto Paraíso de Goiás, nas comunidades camponesas da Região do Sertão, Assentamento Sílvio Rodrigues, além de suas imediações. Primou-se pelo envolvimento da juventude nas dimensões produtivas e educacionais, já que o projeto visa articular produção agroecológica de sementes de grãos, beneficiamento, comercialização de sementes, gestão de Bancos Comunitários de Sementes, geração de renda para jovens do meio rural, troca de saberes, estudos permanentes, reuniões periódicas de organização coletiva de atividades e capacitação por meio de realização de oficinas e práticas produtivas com enfoque na conversão agroecológica e na produção coletiva. A expectativa é que os camponeses possam resgatar, ampliar, melhorar e valorizar suas variedades locais, os conhecimentos tradicionais, promovendo mutirões em área de produção coletivas, o diálogo e intercâmbio de saberes, a troca de experiências, a realização de Feiras de Sementes e Mudas e a produção agroecológica esse tipo de produção, que protege e promove a Biodiversidade. Palavras-chave: Agrobiodiversidade, agroecologia, bancos comunitários de sementes. Introdução Histórico e objetivos da experiência Motivados pelo interesse evidente das comunidades camponesas da Chapada dos Veadeiros frente à temática das sementes crioulas, elaboramos estratégias comuns de levantamento de informações sobre a disponibilidade e necessidade de resgate de variedades ameaçadas pelo processo de erosão genética, contaminação transgênica e sobre sua conservação, melhoramento e multiplicação. Assim vislumbrou-se a possibilidade de implantação de bancos de sementes comunitários, adoção de mecanismos participativos de estabelecimento e gestão dos mesmos, da comercialização e troca de sementes nas Feiras de Sementes e Mudas da Chapada dos Veadeiros. O elenco de prioridades para o efetivo estabelecimento dessa estratégia passou também pelo crivo da análise e empenho direto de lideranças, pessoas à frente de instituições, ONG s, organizações sociais, conselhos municipais e territoriais, centros de estudos, tais como Embrapa e Página 728
2 universidades públicas, associações de base comunitária e cooperativas. A articulação de parcerias preconizou ações concretas para o conjunto das comunidades camponesas. Isso se agrega a outras iniciativas, já pontuadas amplamente, como forma de resistência aos processos de exclusão, marginalização e criminalização de organizações e camponeses em luta por seus direitos e melhores condições de vida. O foco inicial foi limitado ao Município de Alto Paraíso de Goiás, selecionando assim, as pessoas chaves nas comunidades camponesas mais próximas à sede social da Cooperativa Frutos do Paraíso. A participação direta e a articulação ocorrem por meio de uma rede denominada: Rede Pouso Alto de Agroecologia, de dimensão regional, para a articulação de um Fórum Municipal de Agroecologia em Alto Paraíso de Goiás e para alcançar mercados de base solidária.o objetivo é consolidar a Feira de Sementes e Mudas da Chapada dos Veadeiros e contribuir com outros movimentos e organizações em espaços importantes frente à temática das sementes e sua conservação. A partir das considerações acima, o presente trabalho teve como objetivo colaborar com cinco comunidades camponesas da Chapada dos Veadeiros em Goiás para o estabelecimento de campos de produção e melhoramento de sementes, para o estabelecimento de Bancos Comunitários de Sementes, capacitação para a conversão agroecológica e interações entre os diferentes sujeitos: agricultores, lideranças de organizações sociais populares e jovens pertencentes ao grupo Sementes do Amanhã. Objetivos do texto Esta experiência teve como objetivos a geração de conhecimento e de conquista de autonomia dos sujeitos participantes, em especial, dos camponeses e da juventude. A temática trabalhada tratou da soberania alimentar na campanha de sementes, conversão agroecológica e interações entre os sujeitos, diálogo de saberes e valorização do conhecimento popular. Descrição e reflexão sobre a experiência O trabalho foi realizado no formato de uma pesquisa-ação para colaborar na implantação e avaliação dos processos iniciais de constituição de bancos de sementes, fundamentados em sistemas de produção e melhoramento de sementes em transição agroecológica. Foram envolvidas cinco comunidades do Município de Alto Paraíso de Goiás, localizado na região Nordeste do Estado de Goiás, pertencente ao Território Chapada dos Veadeiros. Houve a utilização de ferramentas participativas de planejamento, execução e avaliação das atividades realizadas. Página 729
3 A sequência do trabalho constituiu das seguintes etapas: diagnóstico da realidade - planejamento das atividades execução avaliação. Para o diagnóstico da realidade foram utilizadas ferramentas de Diagnóstico Rural Participativo e visitas às comunidades (VERDEJO, 2007). Para a etapa de planejamento foram realizados diagnósticos, reuniões, visitas às comunidades, aos locais de produção, beneficiamento e armazenamento das sementes e reuniões com entidades, instituições e indivíduos parceiros. A execução do planejamento constituiu da implantação dos sistemas de produção em transição agroecológica, assessoria técnica em agronomia, acompanhamento dos trabalhos com os parceiros, elaboração de projetos, organização e participação de eventos. Na etapa final de avaliação foram realizadas oficinas, reuniões com os agricultores e parceiros e a checagem da realização das atividades planejadas. Na etapa inicial dos diagnósticos e do planejamento foram utilizadas ferramentas de diagnóstico rural participativo, fundamentadas em duas técnicas amplamente utilizadas para pesquisas de enfoque qualitativo: 1 Entrevistas semiestruturadas com duas perguntas centrais nesse contexto, tendo sido utilizadas questões previamente selecionadas para pessoas previamente escolhidas, denominadas no momento como pessoas chave. Essas pessoas escolhidas são referências que em suas comunidades, instituições e movimentos e têm cristalizado trabalhos que visam à promoção da Agroecologia, a produção diversificada, a participação, a realização e organização das Feiras de sementes e mudas da Chapada dos Veadeiros. Foram apresentadas as seguintes perguntas: i. Quais as espécies prioritárias para a estruturação de um banco comunitário de sementes em sua comunidade? ii. Quais as espécies e variedades disponíveis no momento para programas e projetos envolvendo o manejo da Agrobiodiversidade com enfoque em Agroecologia? As pessoas chave foram facultadas a participação, mediante aceite da entrevista e concordância com as ações realizadas. Para o diagnóstico inicial e planejamento das atividades, uma segunda estratégia adotada foram às visitas as comunidades para conhecer o meio físico e a realidade das famílias inseridas no projeto. Para isso foi realizada a técnica de Caminhadas Transversais e sistematizadas informações sobre o número de famílias envolvidas, os produtos agrícolas produzidos e um levantamento dos locais de produção das sementes que constituiriam o banco de sementes. O planejamento foi realizado pela sistematização destas informações levantadas. Na etapa de execução do planejamento houve a realização de mutirões de implantação e condução de experiências; participação direta de jovens que integram o grupo Sementes do Amanhã, a assessoria técnica agronômica de uma primeira experiência em campo de produção de sementes de milho variedade, feijão e multiplicação de sementes de adubos verdes, ocorrido uma Página 730
4 área destinada à produção coletiva no Assentamento Sílvio Rodrigues; participação em reuniões e atividades realizadas com parceiros do projeto; elaboração de projetos complementares para a consolidação dos bancos comunitários de sementes; organização e participação em eventos. A etapa final de avaliação ocorreu por meio de avaliação participativa em reuniões e pela checagem da realização das atividades planejadas. Foram tomados registros fotográficos e anotações em caderneta de campo de forma complementar. E em ocasiões específicas por demandas de outros projetos foram feitas listas de presença e contatos. Ações realizadas O conjunto das ações do projeto dialoga com diferentes temas gerais e transversais sendo metodologias participativas, processos educativos, juventude e agrobiodiversidade centrais. Duas edições da Feira de Sementes da Chapada dos Veadeiros foram realizadas (2014 e 2015), com disponibilidade de cursos, visitas técnicas, dias de campo, oficinas, trocas de experiências, rodas de conversas inseridas estrategicamente na programação das mesmas, além da atividade coletiva de troca e comercialização de sementes e mudas e realizadas articulações da Rede Pouso Alto de Agroecologia. Além disso, mutirões para plantio, condução, colheita de campo de sementes de milho, feijão, adubos verdes, oficinas de preparação e aplicação de biofertilizantes e de elaboração de projetos ecossociais. Foram entrevistadas 22 pessoas, dentre elas agricultores (as), técnicos (as), presidentes de Conselhos Municipais como os de Desenvolvimento Rural CMDR-APG e o de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA APG, Secretários de Agricultura e do Meio Ambiente, professores do Centro UnB Cerrado, Fiscais do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade atualmente órgão gestor do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, presidente e equipe de gestão da Cooperativa Agroecológica Frutos do Paraíso, representantes de associações comunitárias de cinco comunidades tipicamente camponesas, sendo dois Assentamentos em Alto Paraíso de Goiás Pessoas Chave. O principal canal de comunicação com os entrevistados que foi a Feira do Produtor Rural de Alto Paraíso de Goiás Foram realizadas visitas sistemáticas (vivências) as diferentes regiões do Município de Alto Paraíso de Goiás, contemplando o Povoado Quilombola do Moinho, a Vila de São Jorge, a Região do Sertão, os Assentamentos: Sílvio Rodrigues, tendo que se limitar a isso, em virtude da disponibilidade de tempo e de recursos para atividades do projeto. Foram feitas visitas e monitoramento no período de maior disponibilidade de chuvas e Página 731
5 coincidentemente também o período da Safra /2015. Período em que os cultivos anuais são realizados. Essencialmente importante para realizar levantamentos de disponibilidade de sementes e mudas cultivadas pelos (as) agricultores (as). Participamos de cinco mutirões, sendo dois para levantamento de informações, um diagnóstico rápido participativo, sobre realidade x desejo, promovido pelo Centro UnB Cerrado no Assentamento Sílvio Rodrigues e no Povoado Quilombola do Moinho, um mutirão do projeto: Caravana da Luz que articula a captação de águas das Chuvas, seu armazenamento em caixas d água de ferro cimento construídas coletivamente, tratamento de efluentes e implantação de unidades de produção permaculturais, além das trocas de sementes. Realizamos um mutirão de condução e colheita de campo de produção de sementes, além de trabalhos específicos de monitoramento de campos de produção de sementes de milho variedade e feijão, nesse último contando com trabalhos de jovens filhos (as) de famílias assentadas no Assentamento Sílvio Rodrigues. Participamos também de um mutirão de implantação do projeto: Plantando saúde em implantação na Comunidade de São Jorge, distrito de Alto Paraíso de Goiás, com o uso de plantas medicinais. Todos esses espaços foram significativos para elencar espécies prioritárias para o cultivo, para o melhoramento participativo, para a disponibilização em projetos e programas de resgate, avaliação, multiplicação de espécies crioulas, para o estabelecimento de campos de produção e melhoramento de sementes e bancos comunitários de sementes. A constituição de uma diversidade de espécies foi elencada como alvo de construção gradativa, ao longo das discussões nas comunidades. Alguns dos entrevistados demonstraram uma preocupação com o cultivo de milho transgênico, pois é uma espécie de polinização aberta e vem contaminando variedades tradicionais, amplamente empregado e particularmente pela agricultura de larga escala, que na região é dominante e muito articulada. Portanto, mesmo sem mencionar variedades locais, uma das prioridades para projetos e programas de conservação e melhoramento genético participativo está associada ao cultivo do milho, para obtenção de sementes não transgênicas. O cultivo de milho variedade e a disponibilidade de variedades nessa espécie são muito restritos a poucas unidades de produção camponesa no município de Alto Paraíso de Goiás. Do contrário os cultivos transgênicos avançam e em especial em área de assentamento, onde parcelas são, contrariamente a lei, arrendadas para monocultivos. Em uma reunião interna da Cooperativa Frutos do Paraíso e a EMBRAPA CENARGEN Recursos Genéticos, para elaboração de um programa de resgate e melhoramento de variedades Página 732
6 locais, pontuamos a relevância que assume trabalhos com variedades de mandioca. Entre os agricultores (as) existem muitos que detêm coleções de variedades de mandioca para diferentes finalidades. Em uma das visitas conhecemos uma parcela no Assentamento Sílvio Rodrigues em que o agricultor e sua família detêm ou coleciona cerca de quinze variedades diferentes. Mesmo assim, com toda essa importância, com todas essas iniciativas, existem dificuldades de acesso a manivas na safra para plantio. Alguns agricultores se manifestaram a favor de trabalhos com a cultura da cana de açúcar, para produzir forragem para os períodos de estiagem e para tratar do rebanho bovino. Muitos pontuaram que por questão de segurança devemos trabalhar com cultivos como arroz e feijão que são a base de nossa alimentação. Para o caso específico do feijão em Alto Paraíso verificamos também, aqui e acolá, colecionadores de variedades e apesar da tendência do mercado em priorizar o cultivo da variedade carioca, há uma dezena de outras variedades sendo produzidas e comercializadas localmente. Outra dimensão de percepção é o de que as mulheres, camponesas de um modo geral, são extremamente sensíveis ao tema, isso se tornou relevante na condução do Projeto Sementes do Amanhã. Inicialmente havia um esforço em contemplar a questão de gênero no projeto, mas quem teve a persistência necessária para alcançar resultados inicialmente planejados foram as meninas. As mulheres apresentaram uma opinião mais abrangente sobre as espécies que devem ser cultivadas. Há menções às flores, plantas medicinais diversas, hortaliças, frutas, enfim quando nos referimos ao cuidado com a vida, elas são sem sombras de dúvidas especializadas no tema. A produção de sementes para adubação verde também foi mencionada e para isso existem diversas espécies, inclusive sendo testadas e cultivadas localmente, a exemplos do feijão guandu amplamente disseminado no município, crotalária que vem sendo utilizada também para controle de nematoides em propriedades que produzem em grande escala, as mucunas que são amplamente utilizadas no Povoado Quilombola do Moinho, o feijão de porco em consócios diversos com fruteiras. Também muito cogitada a possibilidade de se trabalhar com espécies nativas do Cerrado em especial em sistemas agroflorestais regenerativos e em recuperação de áreas degradas, além de serem cogitadas também para projetos de compensação ambiental. No Projeto de Assentamento Sílvio Rodrigues há três áreas de coleta de sementes devidamente credenciadas para essa finalidade de obter sementes para reprodução de espécies nativas. Há ainda o interesse em se experimentar outras formas de implantação de experiências regenerativas das espécies do cerrado, tais como semeadura direta e plantio a lanço de uma mistura de diversas espécies. Página 733
7 Existe uma demanda pontuada para espécies de frutíferas e verifica-se a possibilidade de estabelecimento de jardins clonais, ou seja, cultivar diferentes espécies de frutíferas para a obtenção de clones. Isso para a cultura da bananeira, dos citros em geral, do abacateiro, da mangueira, da figueira, dentre outras. Não são poucas as colocações referentes às espécies e variedades que precisam ser resgatadas em outras localidades, pois aqui já não se encontram facilmente as mesmas. Nesse sentido foram feitas muitas menções às comunidades quilombolas do território Kalunga. Por fim, mas não menos importante, a agricultura praticada nas áreas urbanas são também muito relevantes no município de Alto Paraíso de Goiás, havendo uma diversidade de espécies cultivadas, de experiências e consórcios de frutíferas, hortaliças, plantas medicinais e culturas anuais. O destaque deixaria para uma ocupação urbana conhecida como Horta comunitária e com o projeto Plantando Saúde na Vila de São Jorge. Diálogo com os princípios e diretrizes da educação em agroecologia As variedades locais, crioulas ou tradicionais fazem parte da vida dos agricultores desde os primórdios da agricultura e elas são fruto da intervenção do homem quando começou a domesticar as diferentes espécies de plantas. Uma das principais características dessa domesticação refere-se à relação e interação com o meio ambiente e com os valores sociais e culturais (MACHADO, 2007). O homem começou a domesticação de plantas de forma inconsciente, durante a revolução agrícola, há cerca de dez mil anos, quando se iniciou o cultivo de plantas. De certa forma, é o início da seleção de plantas praticadas por estas populações, o que gerou algumas modificações e adaptações nas plantas durante este processo. As variedades locais são definidas como aquelas que, durante vários ciclos, estão sendo adaptadas a um agroecossistema por agricultores locais ou tradicionais. Estas variedades, quando passam por diferentes ciclos de geração familiar, adquirem características culturais específicas do local de seleção, domesticação ou adaptação, tornando-se variedades tradicionais. As variedades crioulas podem ser tanto locais como tradicionais. Estas possuem, em seus processos de desenvolvimento, características típicas de seu local de adaptação, configurando adaptação dos diferentes tipos de estresse bióticos e abióticos, aos diferentes sistemas de cultivo, normalmente com base ecológica, e de uso na alimentação animal e humana, bem como em outras atividades culturais típicas de sua localidade. O manejo de diferentes espécies de plantas, com essa interação social e ambiental, deu origem a milhares de variedades crioulas (MACHADO, 2007). Consequentemente, a conservação de recursos genéticos envolve a atual diversidade Página 734
8 genética e o conhecimento existente sobre tal diversidade. Outro ponto importante refere-se à interação da diversidade genética com os diferentes agroecossistemas. A diversidade genética das espécies é crucial para manter a capacidade natural de responder às mudanças climáticas e a todos os tipos de estresse bióticos e abióticos. Entretanto o que se observa recentemente é uma perda acentuada da diversidade genética. Portanto, os processos agrícolas devem examinar com cuidado a perda das variedades locais. As variedades de plantas desaparecem sem uma correspondente perda da diversidade genética, pois os genes de uma variedade perdida podem continuar em outras variedades cultivadas. Com a perda das variedades locais, combinações únicas de genes de um valor particular ou de utilidade imediata podem desaparecer. A agricultura moderna é considerada a maior causa da erosão genética das espécies cultivadas e, em adição à perda de genes, deve se considerar a perda de conhecimentos, provocando o que chamamos de erosão do conhecimento (MACHADO, 2007). Assim, a partir da década de 1990, esse tema passou a ser de extrema preocupação entre governantes do mundo todo e nas agendas de política internacional referentes à segurança alimentar que consideram o uso e conservação dos recursos genéticos como atividade prioritária a ser desenvolvida. As Conferências Internacionais em 1992 (no Rio de Janeiro) e em 1996 (em Liepzig, Alemanha) apontaram a importância da conservação in situ, ex situ e on farm e o uso da Agrobiodiversidade como elementos chave nos processos de segurança alimentar e, também, como aporte nos processos referentes à erosão genética. Atualmente, milhares de acessos já foram coletados e estão armazenados em bancos de germoplasma. O manejo efetivo da diversidade genética presente nessas coleções é bastante complicado. Muito dessa diversidade foi perdida, assim como têm sido sistematicamente perdidos conhecimentos e informações acerca desses materiais. Atualmente, em nível internacional, procuram-se alternativas para que os bancos de germoplasma sejam mais ativos, não se limitando somente à conservação e preservação, mas também ao desenvolvimento, seleção e uso da diversidade genética (MACHADO, 2007). A modernização da agricultura remete-se ao século XI quando o aumento da produção agrícola permitiu o desenvolvimento da população e melhorar a alimentação. No século XIII, condiciona-se ao desenvolvimento de atividades não agrícolas, tais como as comerciais e industriais. Do século XVI ao século XIX ocorreu a primeira revolução agrícola dos tempos modernos, na qual a agricultura tinha uma estreita relação com a Primeira Revolução Industrial, criando as bases para a mecanização, a irrigação e a produção de fertilizantes químicos. Ocorre nestes tempos a mudança dos modos de produção agrícola de um ecossistema muito Página 735
9 enriquecido para extensas áreas agrícolas pouco diversificadas e direcionam a formação e seleção de variedades especializadas a estes novos modos de produção (MACHADO, 2014). A expansão dos monocultivos tem sido o principal fator responsável pela perda da Agrobiodiversidade diversidade das plantas cultivadas, ecossistemas agrícolas e de tradições, costumes e práticas associados, produzidos e transmitidos por agricultores locais e tradicionais. Esta perda da biodiversidade relaciona-se diretamente com o processo de fome, miséria e segurança alimentar e passou a fazer parte das agendas dos países, tendo em vista a elaboração de diferentes estratégias e acordos internacionais, visando à conservação e uso sustentável da biodiversidade em comunidades locais. Políticas Públicas e ações efetivas de pesquisa em Agrobiodiversidade e Agroecologia com enfoque participativo podem contribuir para minimizar o efeito da perda da biodiversidade. A valorização das comunidades locais e o reconhecimento do seu papel na conservação e uso da biodiversidade devem ser efetivados. A erosão genética tornou-se uma preocupação mundial amplamente debatida durante a RIO 92. Em 1996, foi aprovado em Liepezig, na Alemanha, o Plano de Ação Global sobre Conservação e Utilização Sustentável de Recursos Genéticos de Plantas para Alimentação e Agricultura. A questão da Segurança Alimentar foi fortemente abordada neste momento, além de outros temas de extrema importância para a conservação e uso sustentável da biodiversidade como a valorização dos conhecimentos e saberes agrícolas desenvolvidos por pequenos agricultores e povos indígenas. O conhecimento da importância dessas comunidades para a conservação dos recursos genéticos; a importância da utilização de práticas agrícolas sustentáveis e a valorização das variedades locais. Inclui também a recomendação para o uso de metodologias participativas em pesquisas agrícolas, entre outras (MACHADO, 2014). A fome nos países em desenvolvimento deve-se em grande parte à erosão genética, ao estresse ambiental, à infraestrutura deficitária, à falta de água e problemas sócio econômicos que afetam o desenvolvimento das atividades agrícolas. A perda de variedades locais altamente adaptadas a esses agroecossistemas, associada à perda de valores culturais, afetam gravemente as populações que vivem nessas regiões. Fala-se muito em ações contra a pobreza, mas pouco se faz pela Agrobiodiversidade e pela agricultura sustentável nas áreas marginais, onde vivem 70% dos pobres (MACHADO, 2007). O estímulo para se desenvolver pesquisa participativa no Brasil é bastante restrito e pouco animador, as instituições de fomento não reconhecem esse tipo de pesquisa e não existe vontade política para incluir esse tema no rol das prioridades na área de pesquisa e desenvolvimento Página 736
10 (MACHADO, 2007). Considerações finais O contexto das variedades crioulas, locais e ou tradicionais está vinculado aos processos da Agrobiodiversidade, principalmente pelas suas características que incluem além dos aspectos adaptativos e produtivos, aspectos ligados a valores culturais, sociais, políticos e ambientais. Com esse entendimento da Agrobiodiversidade observam-se implicações conceituais e jurídicas e uma profunda interação com os sistemas de produção agroecológica. A Agrobiodiversidade não pode ser privatizada porque é a chave da segurança e da soberania alimentar dos povos e peça fundamental para a preservação do patrimônio tradicional associado. O fortalecimento de políticas públicas voltadas para a conservação e uso sustentável da Agrobiodiversidade e o estímulo às pesquisas dirigidas à agricultura camponesa são essenciais à agricultura sustentável e à segurança alimentar das populações humanas. O manejo da agrobiodiversidade, incluindo o melhoramento participativo, o estabelecimento de campos de produção, melhoramento de sementes, jardins clonais, viveiros, áreas de coleta de sementes nativas, bancos comunitários de sementes, feiras de sementes e mudas e a adoção dos princípios da agroecologia são de fundamental importância para a sobrevivência da agricultura camponesa, são fórmulas de resistência e de superação do atual quadro conjuntural a que são submetidas às famílias camponesas. Entretanto, os trabalhos com variedades crioulas e o manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico ainda carecem de esforços especiais voltados à sua conservação e à sua valorização, tanto jurídica, política, quanto econômica. É necessário ainda esforço conjunto para elaboração de projetos e programas que contemplem a produção de sementes e mudas nas comunidades e também a garantia da comercialização. Os mecanismos de gestão de bancos comunitários de sementes devem ser pactuados previamente antes do estabelecimento dos mesmos e isso é uma das tarefas conjunturais essenciais do projeto raiz: Sementes do Amanhã. Os trabalhos com jovens nas comunidades camponesas devem se consolidar com uma persistência necessária e com o envolvimento de suas famílias. Deve-se primar pelos trabalhos de resgate, avaliação, multiplicação e melhoramento participativo as seguintes espécies: Milho, feijão, mandioca. Além de se trabalhar com jardins clonais de banana, manga, abacate, jabuticaba e citros. Sua disponibilização pelos bancos de sementes devem ter uma dinâmica prévia articulada com as Associações e Cooperativa. Página 737
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