QUANTIFICAÇÃO DAS CASAS DE SEMENTES DA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE

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1 QUANTIFICAÇÃO DAS CASAS DE SEMENTES DA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE Thayslan Renato Anchieta de Carvalho 1 Rafael Garcia Lucena 2 Rubens Rolim Rangel 3 Mikaelle Cavalcante de Brito 4 Silvério Paiva de Freitas Junior 5 1 Introdução/ Desenvolvimento A seleção e o melhoramento de plantas vêm sendo feitos, a milhares de anos pelos agricultores. Esse trabalho paciente, transmitido de geração e geração, permitiu maior adaptação dos materiais às condições de seus próprios cultivos, criando uma gama de novas variedades, o que evidencia a diversidade genética das espécies. Com a modernização e a consequente uniformização da agricultura, todo o trabalho empírico de seleção, melhoramento e criação de novas variedades entrou em decadência (SILVA e SANTOS, 1998). Até a introdução das variedades melhoradas e híbridas, ocorridas de forma maciça a partir dos anos 70, todos os agricultores plantavam sementes próprias. Hoje apenas agricultores familiares ainda mantêm essa tradição (Weid & Dantas, 1998). A busca de incrementos de produtividade, tanto pelos organismos oficiais tais como a EMBRAPA e as empresas de pesquisa estaduais, como também pelas empresas privadas como a Cargill, a Agroceres ou a Monsanto orientam, quase sempre, para a produção de híbridos ou variedades melhoradas capazes de dar a máxima resposta aos adubos químicos que lhe são fornecidos. Para o agricultor se manter dentro do sistema da hoje denominada agricultura moderna é cada vez mais difícil, pois para fazer parte dessa tem que adquirir os pacotes tecnológicos, destinando altos investimentos na aquisição de novas tecnologias. As populações crioulas, também conhecidas como raças locais ou landraces, são materiais importantes para o melhoramento pelo elevado potencial de adaptação, que apresentam para condições ambientais específicas. Essas populações são importantes por constituírem fonte de variabilidade genética que podem ser exploradas na busca por genes tolerantes e/ou resistentes aos fatores bióticos e abióticos (ARAÚJO e NASS, 2002). 1 Graduando em Agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, CE, taislan15@gmail.com 2 Graduando em Agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, CE, rafagarcialucena@hotmail.com 3 Graduando em Agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, CE, rubens-rangel@hotmail.com 4 Engenheira agronoma, Crato, CE, mikaelly_jua@hotmail.com 5 Professor doutor, Universidade Federal do Ceará, Crato, CE, silveriojr@cariri.ufc.br

2 É um material tradicionalmente cultivado pelas comunidades rurais, que hoje vêm passando por movimentos de resgate das práticas agrícolas, aliadas ao baixo custo de produção, via exploração da rusticidade dos materiais genéticos. Esse material tem sido trabalhado e difundido junto aos produtores rurais, principalmente em pequenas propriedades vinculadas à agricultura familiar e aos assentamentos rurais. Muitos camponeses não entraram na onda da revolução verde e biotecnológica. Mesmo sendo chamados de atrasados, inimigos do progresso e do modernismo teimaram em suas formas tradicionais de fazer agricultura e de criar animais. Resistiram de forma organizada, e mesmo de forma silenciosa, e ano após ano se tornaram os guardiões e as guardiãs das sementes crioulas (ALBARELLO et al., 2009). A utilização das sementes crioulas vem sendo uma das alternativas para o agricultor familiar, já que a sua produção não necessita de grandes investimentos, por se tratar de cultivares resistentes as adversidades e também o material estará disponível para ser semeado assim que começarem as primeiras chuvas. Na região do Cariri Cearense os agricultores vêm trabalhando junto com a instituição Cáritas Diocesana do Crato para revitalizar a Rede de Intercâmbio de Sementes (RIS) através da construção de Casas de Sementes e reorganização das já existentes com o objetivo de resgatar essas preciosidades para a agricultura. As casas de sementes ou Bancos de sementes são organizações comunitárias que tem como objetivo o armazenamento e abastecimento das sementes importante para agricultura local visando à autossuficiência. O surgimento no Brasil se deu na década de 70 por iniciativa da igreja Católica devido às fortes secas que maltratava os agricultores e pela repressão política que o povo sofria. O objetivo inicial era tornar o agricultor independente dos patrões. Além da possibilidade de autonomia, as Casa de Sementes tornaram-se um importante espaço para realização de reuniões, trocas de saberes e sementes, rodas de conversas e debates sobre os problemas das comunidades. Para fazer parte os trabalhadores rurais têm que se associar e principalmente manter o compromisso com o trabalho coletivo. O objetivo desse trabalho foi quantificar as casas de Sementes da Região do Cariri Cearense. 2 Metodologia/ Resultados O trabalho foi conduzido nos municípios de Juazeiro do Norte, Crato, Nova Olinda, Santana e Várzea Alegre na região do Cariri no Estado do Ceará durante o período de dezembro a fevereiro de Com o apoio da Cáritas Diocesana de Crato, foi realizado levantamento sobre o número de casas de sementes na região, bem como processo de implantação e organização das referidas casas de sementes. Os dados foram obtidos através de entrevistas mensais com os representantes das casas de sementes e coordenadores da Rede de Intercâmbio de Sementes do Cariri, agricultores e agricultoras familiares sócios das casas de sementes e instituições parceiras, em reuniões nas comunidades rurais. As informações foram tabuladas em planilhas manuais elaboradas no Word a fim de diagnosticar o retrato das casas de sementes e o trabalho de manutenção e promoção do uso de sementes tradicionais. No Cariri a construção das Casas de sementes teve início em 1998 e estas passaram a integrar a Rede de Intercâmbio de Sementes do Ceará (RIS Ceará). Com o passar dos anos os agricultores,

3 por falta de incentivos e organização, abandonaram e apenas alguns ainda resistiram e hoje estão ajudando a revitalizar essa rede que foi denominada de Rede de Intercambio de Sementes do Cariri RIS Cariri. De acordo com os dados da Tabela 1 foi verificado que mais de duzentas pessoas estão envolvidas em trabalho de casa de semente em dois municípios da região Cariri do estado do Ceará. Nota-se que no início da organização das casas de sementes existiam 310 pessoas envolvidas, porém com a desistência das casas de sementes do Riacho Fundo, Eng. da Serra e assentamento 10 de Abril, todas em Crato, esse número foi reduzido. De acordo com moradores da região faltou incentivo e interesse da comunidade para dar prosseguimento aos trabalhos. Tabela 1. Levantamento das comunidades que faziam parte da RIS Ceará, detalhando o número de mulheres, homens, as casas ativas e desativadas. Crato, CE, Município Comunidade Nome da casa Crato Batateira Sr. dos Exércitos Fonte: Caritas Diocesano do Crato CE, Nº sócios/as Situação atual das casas Homens Mulheres Ativa Desativada 4 34 X Jenipapo São José 6 17 X Vila São Francisco Padre Cícero 20 4 X Riacho Fundo Nova Produção 9 6 X Eng. da Serra N. S de Fátima 14 8 X Ass. 10 de abril Santa Inês 28 9 X Chico Gomes P. Criação 21 3 X Baixio das Palmeiras Triunfo Lagoa dos Faustinos P. Criação 19 4 X N. S de Fátima 2 5 X 4 34 X Várzea Dona São Vicente Alegre Joaninha 18 8 X Nova Tabuleiro Santa Inês X Olinda Triunfo Triunfo X Total No estudo identificou-se que em termos percentuais, mais de 80%, ou seja, 10 unidades destas casas de sementes estão no município de Crato (Tabela 1). Isto se deve ao maior envolvimento das lideranças comunitárias e ao apoio do Cáritas Diocesano do município. Em Várzea Alegre o município que detém uma casa de semente ativa e em Nova Olinda, uma casa de semente está desativada e outra ativa com um grande número de espécies armazenadas.

4 De acordo com a Tabela 1 nota-se que as agricultoras são bem envolvidas no processo, quase a metade, isso demonstra que as mulheres estão engajadas na preservação das espécies crioulas que são de grande importância para comunidade. Foi verificado junto às associações que o processo de criação das casas de sementes foi democrático, ocorrendo sempre em reuniões ou assembléias específicas, onde foi decidida sobre o nome das casas de sementes, a organização das mesmas, a forma de participação de cada pessoa, família e grupo. Nas comunidades levantadas constataram-se diversas mudanças quanto à sustentabilidade e a melhoria da qualidade de vida, entre as quais se podem citar: 1. Agricultores familiares ficaram independentes da distribuição anual de sementes hibridas distribuída pelos governos para realizar seus plantios anuais; 2. Elevada participação e inserção de agricultores, agricultoras e jovens no trabalho de organização comunitária de casas de sementes; 3. Ampliação dos estoques das casas de sementes através de intercâmbios e resgate em feiras de sementes. 4. Preservação do patrimônio genético na região do cariri; e 5. Distribuição descentralizada de sementes. 3 Considerações Finais A implantação das casas de sementes é uma tecnologia social de grande relevância para os agricultores e agricultoras rurais, considerando que exerce papel importante na preservação do resgate não apenas das sementes, mas da cultura popular, do patrimônio genético e como acontece na Paraíba. Auxilia na geração de renda dos agricultores, pois as sementes distribuídas pelo estado advêm das próprias casas de sementes. As casas de sementes têm atraído novos agricultores familiares e principalmente jovens e mulheres para modelos mais sustentáveis de produção e de convivência com o semi-árido, mostrando para os poderes públicos e para a sociedade a importância de manter o controle das sementes pelos próprios agricultores, como forma de assegurar a soberania alimentar de nossa população. 4 Referências ALBARELLO, J. E.; SILVA, T. M. DA; GÖRGEN, S. CASA DE SEMENTES CRIOULAS Caminho para a Autonomia na Produção Camponesa. Instituto Cultural Padre Josimo. Porto Alegre, Setembro ARAÚJO, P.M; NASS, L.L. Caracterização e Avaliação de populações de milho crioulo. Scientia Agricola, v.59, n.3, p , jul./set Disponível em: <http//: Acesso em 20 de abril SILVA, M. B.; SANTOS, M. J. dos. Melhoramento ao alcance dos agricultores. In: Milho Crioulo: conservação e uso da biodiversidade./adriano Campolina Soares et al. Rio de Janeiro: AS-PTA: p.63.

5 WEID, J.M.; DANTAS, R. Impactos Potenciais do programa de sementes de milho crioulo. In: SOARES, A.C. et al. (Orgs). Milho crioulo: conservação e uso da biodiversidade. Rio de Janeiro: AS-PTA, Cap.1, p

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